Quando estiver passeando em torno do Jardin du Luxembourg, ou descendo a avenida Champs Elysées em direção a praça Concorde, dê uma paradinha na loja Bread & Roses. Trata-se de uma padaria/salão de chá para aqueles que querem degustar pães, brioches, pâtisseries deliciosas ou para uma pausa almoço leve.
Pães com muesli, cereais, nozes e passas…
Tiramisu com frutas vermelhas, torta de framboesa, torta de morango…
Salada de queijo de cabra fresco, tomate seco e pão completo, presunto San Danile com figo, hareng maatjès com batata cozida…
Bread & Roses: 7 rue Fleurus, 75006 – metrô Saint Placide e 25 rue Boissy d’Anglas, 75008 – metrô Madeleine.
Conheça o guia do Conexão Paris Restaurante e Outras Delícias. Ele traz uma seleção dos melhores restaurantes da cidade, além de queijarias, patisseries, caves, bares etc. Acesse o site Minha Viagem Paris para descobrir e reservar passeios incríveis em Paris e no interior da França.
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111 Comentários
Tati
Esqueci de comentar que vi assaltos na Champs Elysees… Fiquem atentos!
Marilene F. de Oliveira
Amei a Conexão! Perfeito para quem ama Paris e busca novidades ou recordações. Parabéns! Estou divulgando para os amigos.
MArcelo
Bom dia!
Uma dúvida… a que horas costumam abrir esses estabelecimentos em Paris?
Grato! E parabéns pelo ótimo blog!
conexaoparis
Marcelo
O Bread and Roses abre para o café da manhã e fecha em torno das 19 horas. O site deles não informa horário. Se houve alteração não estou sabendo.
Emiliana
Obrigada Eymard !
espero dar sorte e encontrar o Depardieu por lá, nunca se sabe………
eymard
Emiliana:
LA FONTAINE GAILLON
Place Gaillon – 75002 Paris 2ème
Emiliana
Lina, boa tarde !
Você ou alguém do blog sabe o endereço do restaurante do Gerard Depardieu em Paris ?
Monica
Boa tarde Lina e “pitaqueiros”!
Vocês têm alguma dica de creperia em Paris?
Cristiano Carepagio
UMA BREVE CONTRIBUIÇÃO PARA OS APAIXONADOS PELA CIDADE ENCANTADORA.
PARIS E SEUS SEGREDOS, CONHECIDOS POR POUCOS.
Li faz pouco tempo algumas referências no site sobre a monumental Paris, pensei em colocar neste espaço um pouco daquela fantástica cidade que me seduz e a minha mulher de forma envolvente.
Paris, cidade luz, é como dizia o Rei Carlos V, um mundo. Não sem razão, o nobre afirmava que “As outras cidades são cidades, Paris é um mundo”.
Assim, nesta certeza, sendo “um mundo”, Paris para ser conhecida é preciso dedicação, tempo e pesquisa. Mas vale a pena, o retorno é imenso. Desde a primeira vez que fui, diante de meu encantamento e de minha mulher – que por tanto caminhar em Paris ganhou um “neuroma de Morton” em seu pés, o que motivou uma operação e o elogio do cirurgião, ao dizer que “este era um pequeno sofrimento dentro dos grandes prazeres alcançados”, ele também um apaixonado pela cidade – não conseguimos parar de voltar. E assim Paris foi minha porta de entrada e saída da Europa, por longos vinte anos, embora tenha cidadania italiana por força de berço.
Realmente Paris é um mundo, o mais belo mundo que se pode encontrar em termos de cidade, principalmente quem gosta de arte e gastronomia, isto dentro de seus segredos e fora do curricular trânsito turístico, também e muito, de inestimável valor para os olhos.
Mas Paris e seus arredores são muito mais, a “pequena e grande cintura”; necessita-se, contudo, de tempo e pesquisa para conhecer tais espaços. Não é em vão que muitos que lá foram, como meu amigo Jorge Sader, em sua lua de mel, datam muitos anos, quer voltar, como disse em artigo ficcional, neste Domínio Cultural, “nem que seja por quinze dias”, e também outro amigo , Paulon, teceu considerações sobre o café “De Flore”, “ au coeur de Saint-Germain-des-Prés, na famosa esquina onde se encontram os intelectuais, próximo ao “Les Deux Magots” e “Brasserie Lipp”, local onde Camus, Malraux, Sartre e tantos outros freqüentavam, também Hemingway, mas não foi lá que se deixava ficar a escrever, mas no “Closerie de Lilás”, onde o dono nada cobrava aos célebres, mas pedia suas assinaturas em um festejado livro de famosos, tendo Salvador Dali se recusado a assinar, mas mesmo assim nada a ele se cobrou. Mandou trazer de novo o livro e disse: Não vou só assinar, abra no meio em duas folhas, e fez um rápido desenho a lápis, dizendo após assinar “agora este livro vale mlhões”; e passou a valer. Somente um brasileiro tem nele seu nome; Pelé.
Logicamente, nunca assinei o livro, mas do local tenho um velho e antigo “cendrier”, cinzeiro, um “cadeaux” (presente) forçado. Fui lá várias vezes. É um lugar encantador.
Afastados os máximos ícones parisienses turísticos, de todos que lá foram conhecidos, ainda que em excursões, tais como Arco do Triunfo, Torre Eifel, Campos Elísios, Notre Dame, Praça da Concórdia, Louvre, etc, Paris descortina sutilezas e segredos para degustação dos sentidos apurados, nos deixando sempre com vontade de voltar.
É preciso tempo e incontáveis retornos como fiz para realmente conhecê-la, é mais do que um mundo, é uma mágica.
No Louvre, de difícil visita diante de suas proporções, não se pode deixar de admirar a Vitória (Nike) de Samotrácia, bem ao vestíbulo (é um segredo) depois do Laoconte, encontrável no Museu do Vaticano, é a mais festejada escultura de todos os tempos, de autor desconhecido, ou ainda a pedra preta de diorito, que encerra o mais antigo código formal do mundo, o de Hamurabi, ou ainda a carismática mas feia Monalisa, retrato de Lisa de Guerardini, pago o retrato por seu marido, conhecida como “La Gioconda”, ou a incrível coroação de Napoleão, de Luis David, artista expressionista comparável aos grandes El Greco ou Velasques, ou ainda a Vermeer em suas sombras e luzes.
Os escravos de Michelangelo podem ser vistos também, mas perdem para o que se pode ver em Florença, capital do renascentismo, onde se tropeça em obras de artes nas ruas. Mas “os escravos” deixam o traço do inigualável escultor, que só perdeu em movimento quando entronizado o barroco por Bernini, tirando da imobilidade o David, maximamente visitado em Florença, em seu gigantismo, distante contudo, quando empunhando a funda o David de Bernini, em movimento, tornando-se incrivelmente mais expressivo, estando em Roma na Galeria Borghese, nos arredores da cidade eterna.
Paris é o mercado de Bucci, de alimentos, no antigo estômago de Paris, próximo ao “Les Halles”, onde se fica extasiado, ou a Roseraire, centro floricultor das mais exclusivas rosas do mundo, verdadeiros repolhos em tamanho, que põem de joelhos a capital planetária das flores, a Hollanda, ou as mulheres feitas “`a canivete” do “Crazy Horse”, todas iguais em seus corpos nús e esculturais, dançarinas exímias, que se engordarem quinhentas gramas são descartadas dos shows, onde os japoneses de terno e gravata (obrigatório) gritam como loucos nas primeiras cadeiras por preços proibitivos, sendo os falados “Lido” e “Molin Rouge” casas de quinta categoria frente ao famoso espetáculo da Avenue George V. O lugar em que est já demonstra o que é, ou a Maison Blanche, na Avenida Montaigne, onde oito garçons servem aos clientes em meio a arranjos de flores de seis metros de altura, ao final de indescritíveis pratos de resistência, os mais incríveis “petit four”, ou o Fermette Mabeuf, maravilha de “verrière”, cúpula de cristal colorido, que nos coloca em permanente contato com a mágica da arte em vidro, ou o Bofinger, na Bastilha, local de inusitada gastronomia e raríssimos vitrais, em que se reuniu a esquerda para as grandes viradas na França, anfiteatro de rara beleza dos anos 1800, ou o “Train Bleu”, fantástico restaurante que nos desvia dos delicados pratos para apreciar seus também fantásticos vitrais de quinhentos anos, ou a Rue Moufetard, uma das mais antigas de Paris, onde se degusta azeites e queijos após descer da Igreja de Saint Genevieve du Mont, com “jubée”, púlpito rendilhado, que atravessa o adro, inigualável em todo o mundo, ou o Monte dos Mártires, Montmartre, com seus artistas e restaurantes festejados pelos nostálgicos, elevado onde Saint Dennis chegou levando em suas mãos sua cabeça decapitada, ou os jacentes em mármore de quase todos os Reis de França na Catedral de Saint Denis, a parecer diante da realidade que estamos diante de seus verdadeiros corpos nus, já violados pela putrefação, ou ouvir a orquestra nacional da França em acerto de afinação dentro das imensas igrejas para seus eventos, noticiado com antecedência pelo pariscope, mas ainda e também o RER, que nos leva a bucólicas “Banlieus”, arredores, como “Saint Germain Em Laye”, em trinta minutos, de onde não mais se quer voltar, transporte coletivo eficientíssimo abaixo do “Metro” (o maior e mais antigo do mundo), como dizem os parisienses, desembarcando em poucos minutos em meios a campos e atraentes comunidades que se acreditava não mais existirem, quase uma Suíça, ou ainda descer ou subir o Sena para visitar o túmulo de Van Gogh e de seu irmão Théo, em Auvers Sur Oise, próximo a Giverny, local da casa de Monet, hoje invadida de visitantes.
E tantas e tantas maravilhas e segredos, o Marais e suas escondidas livrarias especializadas,o Vosges, o “Louvre des Antiquaires”, museu vivo ao lado do Louvre, conhecido por poucos, a maior concentração de antiquários de qualidade da Europa com tudo para venda, o Museu “Nissin de Camondo”, próximo a um dos mais lindos parques do mundo, o Monceau, casa do século XV como era na época de Louis XV, deixada para o Estado por financista em memória do filho morto na primeira guerra mundial, tudo informações que inundam minhas estantes e pesquisas em vinte anos de freqüentes visitas, estando agora mais difícil de entrar com calma em alguns lugares em Paris do que anos atrás, porém e felizmente, isto se dá, face a grande enchente de pessoas pela descoberta da cultura francesa e européia pelos “práticos americanos” e pela liquidez de moeda no mundo.
Mas sempre é bom voltar a paris e ao interior da França que tive o prazer e o privilégio de conhecer praticamente todo, de carro e de trem, este último meio confortável e rápido sem a mesma liberdade do carro.
Mas em minha última ida, com todo terror que tem de túmulos e sepulturas, minha mulher admitiu ir pela segunda vez a lugar memorável, o Cemitério Père Lachaise, tendo consentido pela primeira vez, por ter dito eu que lá estavam como estão, Abelard e Heloise, cuja história tanto quanto a inauguração do cemitério com seus corpos é longa, os eternos amantes que motivaram filme de enorme sucesso e que abriram o cemitério, sendo unidos em jacentes para abrir o que seria (e que não é em termos atuais, mesmo muito arborizado) o primeiro cemitério parque do mundo.
O Père Lachaise não tem comparação com nenhum cemitério, nem mesmo com o reconhecido cemitério de Milão em termos artísticos. Relato a última visita que ocorreu.
Já estando em débito com minhas exigências interiores e de minha mulher, fui lavar o espírito revendo a perfeição dos primeiros em artes plásticas, de Rodin à Caillobote e até mesmo o quase contemporâneo Wandy Warrol, em magnífica visão de Marilyn Monroe, que apaixona pela interpretação, em exposição que ocorre de dois em dois anos no Grand Palais, exposição dos maiores antiquários da Europa.
Revisitava nossa segunda cidade e no dia da volta, pela manhã, lendo revista semanal que é publicada em Paris, Pariscope, dando todos os acontecimentos da semana em geral, eventos, desde concertos em igrejas sem ônus para a recita até exposições, etc. , li em “promenades”, passeios, “visita guiada ao cemitério Père Lachaise”, com especialista no sítio. Indicado o local de encontro para lá me dirigi, espaço que já visitei, não com tanta informação como as agora obtidas, onde celebridades várias da história mundial, de todos os matizes, se encontram sepultadas, local de arte invulgar da estatuária, doado pelo Rei Sol, Luiz XIV, ao seu confessor, Padre Lachaise, transformado em cemitério anos após, resolvendo problema sanitário sério.
No portão indicado para o encontro estava o guia Thiery Le Roy, era seu nome. Indaguei se era ele o guia e travamos o primeiro contato. Figura interessante, amante do Rio de Janeiro onde desfilou em várias escolas de samba; Beija-Flor, Portela e outras. Elogiou a estatuária do São João Batista, que inclusive tem em seu site o túmulo de Santos Dumont. O guia não era uma pessoa qualquer. Como indicava o anúncio era extremamente culto, conhecia toda a vida dos célebres sepultados bem como dos escultores famosos, cercando suas considerações de notável humor, a ponto de ao referir-se a um dos Presidentes da França, com jacente sobre o túmulo (corpo inteiro em realismo impressionante) disse: “est mort de ecstase”, ao que pensaram alguns ser de tétano. Uma senhora francesa que passava com o marido e não estava no grupo de aproximadamente cinqüenta pessoas, ouvindo o vocábulo e entendendo, surpresa, perguntou: morreu de quê? E o guia, bastante afetado, respondeu “orgasme madame, orgasme”, “ce la vie”.
E mostrava o retrato do momento após a morte, cercado pela família o falecido e idoso Presidente, e dizia: que situação, morrer nessa idade dessa forma. E exibia o retrato da jovem que estava com ele na hora do fato.
O guia em três horas e meia de brilhantismo encerrava seus comentários sobre as celebridades, todas poderosas, principalmente quanto aos marechais de Napoleão como Lefebvre, dizendo, mas estão aqui, também, todos mortos. O mesmo com Proust, La Fontaine, Molière, Balzac, Delacroix, Piaff, Chopin o próprio Kardec e tantos e tantos outros. Era seu acento permanente a mostrar que somos todos iguais, o que poucos entendem, independente de poder, talento ou riqueza.
Somente a Napoleão, o primeiro, ele referiu que, para ver onde está sepultado, há que se ir aos “Invalídes”. Mas acrescentou, mas também está morto, “ce lá tuée”. E lá está o grande conquistador, Napoleão I, em sete caixões de ébano, chumbo e de várias madeiras, que me impressionou a primeira vez que lá fui, no monumental “Invalídes”, inválidos, homenagem aos mortos e sequelados nas guerras napoleônicas, cercado de doze virgens esculpidas por Pradier, renomado escultor da época, com a abóbada do edifício vista brilhando de quase toda Paris em dia de sol, já que coberta de camada de ouro de alguns milímetros de espessura, reposta a cada cinco anos. Mas está morto, também, como deixava sempre patente no Père Lachaise, Thiery Le Roy, o notável guia. Monumento majestático, ao qual fui algumas vezes diante da suntuosidade e beleza; mas guarda restos mortais.
O especialista e preparado guia nos deu prospectos. Em um deles está escrito, “O Cemitério Pére Lachaise é um Teatro onde vivem os mortos e se colocam em cena sobre o tema das paixões e das vaidades humanas. Eu vos convido a me acompanhar ao grande espetáculo da vida e da morte”.
Lendo o prospecto lembrei da vaidade humana, o grande mal da humanidade, do que Napoleão I era mestre e profissional.
Napoleão, o grande conquistador, exercendo ao máximo sua vaidade, colocou-se em estátua vestido como um Imperador Romano no alto da colunata, na Place Vendôme, com 43 metros de altura, cópia da coluna Trajano Romana, em formato cilíndrico com grafias evocando suas conquistas, construida com o bronze dos canhões conquistados na batalha de Waterloo. A coluna da vaidade.
Paris precisa ser visitada e revisitada muitas vezes para saciar os espíritos irrequietos e sedentos de invadir o espírito da beleza que esbanja sem medidas e doa a quem quer verdadeiramente encontra-la. Só há um perigo; não mais deixá-la.
Cristiano Carepagio
Que tal comer um “coeur de boef”flambado ao armagnac no Le Procope, ao pivre vert, ou pegar uma rodada de camarão em algumas inventivas no “Fermette Marbeuf” embaixo de sua fantástica verriére, ou ver as mulheres feitas a canivete do Crasy Horse, e se engordarem gramas durante a semana são descartadas, Vamos dar uma variada…ao menso ir ao Bofinger na Place de La Republic. É bom sair desse ramerrão….
Antonio Ferro
Beth,
Quando alguém como eu que fumou durante 31 anos e parou de fumar há pouco mais de 2 anos, infelizmente não dá prá sentar naqueles terracinhos adoráveis em frente aos cafés e restaurantes de Paris, pois o nariz do ex-fumante fica sensível demais, tanto pelo cheiro forte do cigarro, quanto pela vontade de largar tudo e acender novamente unzinho e curtir longas baforadas.
Sempre disse no meu blog que não existe ex-fumante. Existem pessoas que deram um tempo do cigarro. Uns prá vida toda, outros nem tanto.
Mas espero sinceramente que eu esteja no primeiro grupo. 🙂
Beth
Antonio
Eu e Marido somos fumantes, risos.
E segundo recente pesquisa francesa, mesmo com a restrição de fumo nos locais fechados a % de fumantes não baixou…
Nós usamos e abusamos dos terraços aquecidos nessa última temporada, especialmente para almoçar. Vcs experimentaram o terraço do Flora Danica? É o mais quentinho do Champs…
Joana
Eu gastei em média 20€ para almoçar e 50€ para jantar per capita na última temporada, incluindo vinho, sobremesa etc. E valeu cada centime! Uma das boas coisa de Paris é maravilhosa comida…
conexaoparis
Joanna
Calcule 8 euros no almoço/sanduíche.
Uma refeição mais cara pode ficar no mínimo em 25 euros.
Assim já pode calcular.
Joanna
Oii Lina, tudo bem? Como sempre, o blog está explêndido, parabéns!
Gostaria de sanar uma dúvida com você… Ficarei 6 dias em Paris (final de junho), você sabe quanto mais ou menos eu vou gastar com alimentação por dia? Contando que farei uma viagem sem muitos luxos, e ficarei hospedada num hostel do MIJE, que inclui café da manhã. Eu topo comer lanches, mas tb gostaria de experimentar um pouquinho da culinária francesa, mas sem excessos $$$ 🙂 Poderias me dar um “norte” sobre essa questão? Pq estou comprando euros já!
MUIIITO OBRIGADA!
Antonio Ferro
Lina e Beth,
Obrigado pelos comentários sobre o meu blog.
Está meio desatualizado, mas para quem esta querendo parar de fumar, ler os posts antigos é bem legal.
Agora falar em parar de fumar em um blog sobre Paris é algo até desconcertante.
Nunca vi fumarem tanto em minha vida quanto em Paris. E olha que vi pessoas acendendo cigarros com temperaturas bem abaixo do zero. Não sei como conseguiam.
Clara
Nossa, que coincidencia! Eu sempre comprava pão lá qd saía da aula na Alliance, que fica no final da mesma rua. A baguete de lá é maravilhosa!
Patrícia
Nossaaaa,
Vai ser a 1º vez que vou com meu marido, em Novembro..
Do jeito que vcs falam aqui, parece que TODOS moram em Paris… e vejo o qto tenho para conhecer… devo passar só 6 dias… mas com certeza vou aproveitar muuuuito!!!
Estou anotando todas as dicas, elas valem ouro.
Patrícia Venturini
Eymard
Isso aí, sempre por aqui, mas nem sempre com tempo suficiente para ler todos os comentários e participar… infelizmente!
Beth
Antonio
Eu gravei o hotel de vcs porque sou fã da região, há muitos anos me hospedo por alí, risos. Este dez/janeiro nevou como nunca vi nos últimos 40 anos, risos, mas mesmo assim estava delicioso. A grande vantagem de se hospedar na Étoile é que a locomoção é muito fácil. E tanto os hotéis como aptos são confortáveis e arejados, além de mais em conta. Eu também estudei História/Arte na Europa, mas como Lina já explicou, são cursos anuais.
Também gostei muito do seu Blog!
conexaoparis
Antonio
O guia Paris Desconhecida já está no programa. Vasto programa.
Gostei do seu blog.
Antonio Ferro
Amigos,
Li alguns comentários sobre o pessoal falando em adotar o google maps. Acho isso muito bom e recomendo, mas melhor mesmo atualmente é utilizar o “google street view” em algum celular com wi-fi, de preferência o Iphone é o que melhor se encaixa no programa.
Quando estivemos em Paris no inicio do ano, meu iphone foi utilissimo não só com o google street view, como nos aplicativos Metro Paris e Paris city com dicas valiosas sobre hotéis, roteiros, restaurantes etc. Não dá prá deixar a tecnologia de lado quando ela pode ser bem utilizada a nosso favor.
Olha só essa foto tirada pela Luisa, eu com o Google street view ligado e a foto em frente ao Le Monge.
http://picasaweb.google.com.br/lh/photo/FisRTPHBtB4XgWX46OUxiyfNL0m2scri6vAclDBzjsc?feat=directlink
Antonio Ferro
Lina,
Sim nós conhecemos esse roteiro acompanhado do Museu de Louvre, mas o que minha esposa queria mesmo era um curso como o que você fez.
Beth,
Sim amiga, ficamos no Claridge Champs Elysées em dez/jan. Que boa memória você tem! Confesso que a localização do hotel é excelente, mas na nossa próxima viagem iremos alugar um studio, pois apesar de toda a comodidade proporcionada por um bom hotel, queremos sair um pouco do roteiro turístico e percorrer outros pontos de Paris que não estão assim tão em evidência e que precisam ser vistos também.
Por falar nisso, a Lina poderia pensar num próximo Guia abordando justamente essa Paris desconhecida.
Sueli OVB
MADÁ
Foi com enorme tristeza que fiquei sabendo que você não participará da comemoração (in loco) do aniversário de 3 anos do CP. Mas você, mais que muitos de nós, estará no lugar certo e, quem sabe, com a pessoa mais certa.
Beijos
Madá
Eymard,
É muita responsabilidade, mas aceito o cargo de secretária. Será uma super – reserva de lugares para a legião de fãs da Lina. Haja champgne !
Eymard
Suely e Tereza, reservadíssimo!!! Vamos ocupar todas as mesas….e fazer um grande brinde!!!
conexaoparis
Marcello
Obrigada, sou tímida, não exagere que fico com vergonha.
Já está em andamento a versão inglesa do blog.
Tudo controlado e muitos projetos pela frente.
Suely Oliveira
Eymard, reserve para mim e Tereza também. Reserva de mesa especial.
Vai ser ótimo.
Eymard
Eduarda,
me escapou o seu comentario. Desculpe! Só agora vi. Você vai gostar demais dos dois filmes. Tenho certeza. E a observação da sua amiga tem tudo a ver. São mesmo “mãos de borboleta”. Ele tem um CD espetacular de músicas da China antiga, todas com nomes que evocam a natureza…um espetáculo!!
Patrícia Venturini: você de vez em quando some dos comentários, mas sei que está ai. Sempre presente. Mas tudo isso é uma brincadeira para deixar os nossos dias mais leves e gostosos. Uma troca divertida de informações entre amigos que se construiram aqui no conexão. Abs
Patrícia Venturini
Eymard
Obrigada pela lembrança e pela parte que me toca! rsrsrs
E parabéns pelo novo “cargo” no blog, mais que merecido!
Abraço
Beth
A C Sanchez
Quando eu estou para ir para Paris começo a entrar no site para ver o que há de novo na cidade, desde exposições, shows, novidades etc.
E especialmente os restaurantes, cafés, patisseries etc. O bom em Paris é que os restôs não fecham nem mudam de lugar, risos. No máximo eles restauram e melhoram! Frequento alguns mesmos lugares há quase 40 anos… Este ano conheci um novo restô chamado La Société que vale a pena conferir. está com críticas ótimas! Justo ali na praça Saint Germain, em frente à igreja….
A C SANCHEZ
BETH
Obrigado pela ajuda vou entrar no site. Quem sabe qualquer dia vc possa compartilhar com a gente essa “lista dos tesouros”.Nem precisa passar todos os lugares!!!! Só alguns!!!! risos!!!
abraços
SANCHEZ
Beth
Adriana
Eu problema é que eu sou meio “velhinha” e conheço Paris pré-Google e se bobear, pré-guias, risos.
Mas desenhei o caracol que é o mapa de Paris para minha netinha, os arrondissent de 1 a 4 no centro e os outros 16 se desenrolando em volta e ela entendeu direitinho! Ela chama o Marais de “marreco da vovó” e sabe direitinho onde fica a Étoile, Tour Eiffel, Louvre, Ilhas etc. E já está me convendo a levá-la de volta para Paris nas próximas férias!
Quem sabe?
Bjs.
Adriana Pessoa
Eu é que ganho todos os dias ao aprender aqui com todos vocês, pitaqueiros queridos!!
Boa noite a todos!
Sueli OVB
ADRIANA PESSOA
Ganhei a noite!
Você é que é a mestre dos detalhes e dos registros! Adorei esse seu método tão cuidadoso e minucioso!
Eu sou meio bagunçadinha, mas muito detalhista, observadora e seletiva.
Não sou muito de fazer anotações e a tecnologia ainda não entrou com força em minha vida. Gosto das pequenas descobertas, das surpresas…
O mapinha do bairro que você vai visitar fica ótimo, não bagunça os guias, que muitas vezes costumamos rabiscar e fica prático, pois você sai com um de cada vez. Numero as atrações, ou as assinalo com bolinhas coloridas e faço uma legenda. Traço um roteiro e pelo google sei exatamente a localização de cada uma das atrações. Lógico que isso pode ser feito com mais tecnologia. Mas eu sou antiga e adoro escrever. Ao longo do percurso vou fazendo observações e anotando as descobertas.
Cada um de nós tem seus métodos para se conduzir, se não fosse assim não existiriam tantos guias diferentes falando do mesmo lugar. São os olhares que lançamos sobre as coisas, que se descortinam a nossa frente, e a importância que damos a cada uma delas, o que tornam os nossos apontamentos tão importantes.
Muito fofo esse trabalho em equipe que a sua família faz. E saiba que eu nunca esqueci a forma como você apresentou Paris a seu filho. Não vejo a hora de fazer o mesmo com meu neto.
Beijos
Adriana Pessoa
E vou adotar também o que a Sueli falou, do Google Maps.
Além de bonita, a Sueli é muito moderna!!
Bjs.
Adriana Pessoa
Beth querida,
eu também tenho a listinha por distritos. Acho que funciona muito bem.
Tenho também um diário de viagens, onde tenho tudo anotado: o que fiz naquele dia, o que comprei, quanto custou, impressões sobre os restaurantes, menu, hotel ,faço desenhos…essas coisinhas. Minha anotações começam sempre antes da viagem, quando falo das minhas expectativas, dos meus planos. Se meu filhote está junto, ele também escreve algo e meu marido também.
É muito gostoso, depois de um tempo, fazer uma outra viagem, através dessas escritas e dessas lembranças…
Sueli OVB
GIZELE PRAZERES
Seu nome está anotadinho para o próximo brinde não virtual.
Quanto ao pit stop na famácia da Bonaparte, sei não… Mulher demora muito pra fazer essas coisas… Os homens não vão aguentar…
Beijos
Beth
Antonio Ferro
Foi vc que ficou no Claridge Champs Elysées em dez/jan?
Abs.
Beth
Adriana
Eu passei a minha “longa listinha” de restaurantes parisienses para o computador de forma a imprimir como uma “tirinha” separada por arrondissement. Fica mais fácil de separar e transportar…
Beth
A C Sanches
Outra dica boa em Paris é acessar o LEFIGAROSCOPE – http://www.lefigaro.fr
– eles também fornecem uma excelente lista de restaurantes parisienses por arrondissement, inclusive com crítica de internautas, etc.
Como vc vai no verão eles também falam dos restô com varanda, etc.
Beth
A C Sanchez
Há muito anos tenho uma cadernetinha mesmo, onde vou anotando os restaurantes que conheço e gosto em Paris. Mas faço a listagem por ARRONDSSIMENT ou áreas numeradas de Paris. Logo, se estou no 6ème (Saint Germain) vou direto na página. Coloco também o tel, site etc para reservas. Se vc comprar um BicFhone, vc pode ligar da esquina para reservar, risos. A GISELE também já usou essa técnica! Coloco também o Metro mais próximo e o $$$ necessário…
Mada
Se nós chegarmos em um restaurante parisiense às 23horas o garçon não deixa entrar, risos. O meu horário para jantar em Paris é no máximo às 21Horas…
A C SANCHEZ
SUELI E ADRIANA
Obrigado pelas dicas, vou fazer(ou pelo menos tentar) fazer o que a SUELI sugeriu, colocar no googlemaps.Embora não dê para a gente ir em todos que estãp anotados, vamos fazer a melhor maratona gastronomica possível!!!!
Abraços.
SANCHEZ
Marcello Brito
Lina,
e verdade!
E promessa e’ divida. Ele sai. Esta bem adiantado mas ta grande demais.
Como agora estou sem tempo de dedicação integral, acho q vou fazer algo mais no verdadeiro espirito do CP.
E ontem lendo O Globo tive a noção exata do tamanho e da importância do CP. ‘E imensa.
Te juro que eu pensaria seriamente numa versão em inglês do blog. Como um espectador e leitor de fora e ávido caçador de Travel blogs, posso Tê garantir que não existe nada parecido sobre Paris na internet.
Acho q o CP ‘e hoje algo muito grande e serio para não alcançar os 4 cantos do mundo.
Sueli OVB
A C SANCHEZ
Que pena que seu tempo é curto! Realmente é um trabalho de formiguinha. Como você já tem uma seleção, vê se arruma um tempinho para localizá-los no google maps. Os endereços devem estar todos anotados, certo? No google fica fácil encontrá-los. Eu fiz a mesma coisa que a Adriana, e fui mais além, imprimi o mapa da região e fui marcando os restaurantes dentro delas. Isso você pode fazer também em um guia, mas eu acho mais fácil a folha solta.
Mãos à obra, você vai conseguir!
Adriana Pessoa
A C Sanchez,
na minha última ida a Paris, fiz uma longa seleção de restaurantes indicados aqui no blog. Na verdade, virou um “quase livro”, tamanha as opções sugeridas. Selecionei por regiões, por área de visitação.
Ex: uma ida a Madeleine:
Heriard, Fauchon, Laudurèe…
uma ida ao Marais:
Jacques Genin, Camille, Tartes Kluger, Le Loir das las Théière…
E assim fui fazendo meu roteiro CP, anotando as dicas da Lina e dos pitaqueiros.
Abçs
conexaoparis
Todos
O roteiro está fabuloso.
Continuem. Risos.
conexaoparis
Claudia Schneider
Porque constrangimento em indicar blogs? Indica sim. Toda informação é bem vinda.
conexaoparis
Marcello Brito
Estou pressionado de todos os lados para ir para o twitter.
Amanhã. Prometido.
Por falar em promessa você está me devendo algo….
A C SANCHEZ
Oi pessoal
Obrigado pelas respostas e vamos esperar ansiosamente o novo guia da Lina. Mas esta viagem já está bem perto(19/4). Bem, SUELI OBV e EYMARD eu já fiz oque a SUELI sugeriu, tenho uma porção de restaurantes indicados por vcs e todo o pessoal, o problema está em localizá-los nos roteiros o que é um longo trabalho de pesquisa e o tempo é exiguo, vamos tentar. Acho que a idéia de juntar os roteiros gastronomicos aos passeios é muito interressante e todos vão gostar.
abraços a todos
SANCHEZ
Gisele Prazeres
Madá e Marcello,
Exatamente como vcs colocaram, me senti a antenada que sabe das coisas em primeira mão lendo o caderno ELA do Globo de ontem… afinal frequento o CP!
Acho que a idéia do Twitter é bem interessante, a Lina deveria pensar sobre o assunto…
Eymard, Sueli e demais,
Me incluam nesta mesa para o brinde virtual e, quem sabe um dia, real tb!!
Só para complementar neste roteiro proposto inicialmente pelo Presidente Eymard eu faria um pit stop fora do circuito gastronômico na drogaria da Rue Bonaparte com Rue du Four, sou louca por cosméticos!! E assim entre uma refeição e outra faço umas comprinhas…
Bjs a todos!
eymard
Mada: voce pode ser a primeira secretária do clube. Conseguiu reorganizar o nosso roteiro, incluindo o hotel e jantar. Agora esta pronto!
A C SANCHES e SUELI OVB: Eu ja havia pensado nisso. Integrar o roteiro da Lina (do primeiro guia) com o da gastronomia que esta no forno. Claro que teria que oferecer opçoes de restaurantes para que cada um possa, dentro de suas possibilidades ou gosto pessoal, escolher. Penso que isso sera feito ao longo dos anos, pela Lina. Assim, quando a Lina completar a sua coleçao de guias, todos estarao integrados e os passeios podem ser completos (simplesmente flanar; flanar e comer; flanar, comer e comprar; flanar, beliscar; comer e comprar; ….)
conexaoparis
Antonio
O curso do Museu do Louvre é organizado anualmente. Não existe curso rápido de um mês. Mas ela pode se inscrever nas visitas guiadas do museu. Os professores vão analisando as obras em seus diversos aspectos. A inscrição se faz na recepção do museu.
Sueli OVB
A C SANCHEZ
Veja bem, está para sair do forno o novo guia da Lina, e provavelmente ele seja sobre gastronomia, pois foi esse o tema mais votado para o próximo guia. Quem sabe você pode aguardar mais um pouco!
De qualquer forma, esse negócio de restaurante é muito pessoal e você teria que ter um roteiro bem fechado, para saber mais ou menos a hora que estaria em determinado lugar.
Aqui as dicas são todas muito boas e quentes, é só você definir o que quer.
Eu faço da seguinte forma: Anoto todos os restaurantes que me interessam em um determinado bairro e na hora do almoço vejo qual é o mais próximo de onde estou. Nem sempre é o melhor da lista, ou o mais barato, ou onde na verdade eu preferiria ir, mas é o que está à mão. Do contrário, você fica focado só na comida e acaba não fazendo o que quer fazer.
Entre nas categorias dos restaurantes e vá fazendo sua seleção. Todos os restaurantes indicados estão com endereços, até mesmo os que pelo meio do caminho os leitoresacabam indicando. Muitos dos restaurantes têm site próprio e você pode passear pelo cardápio e pelos preços. É um trabalho delicioso e fica bem personalizado.
Nós aqui citamos um monte de nome de restaurantes, cada um seleciona os que lhe agrada. Há quem goste de restaurantes mais tradicionais; outros que já gostam de restaurantes contemporâneos, modernos, com chefes estrelados; outros apreciam os bistrôs; outros as brasseries e cafés… É um trabalho de formiguinha, eu venho formando a minha lista há quase dois anos e sei que ela não é igual a de nenhum outro leitor.
Bom trabalho!
Selecionar os restaurantes é tão difícil quanto montar o roteiro de viagem e isso é
A C SANCHEZ
Oi pessoal, oi Lina
Já que esse pessoal não para de falar em comidas, alguem poderia sugerir um bom lugar para almoçar em cada um dos roteiros do Conexão, sem sair muito da rota? E que tenham preços para mortais é claro!!!! Obrigado e abraços a todos
Sanchez
Madá
Marcello,
Tambem tive a mesma impressao que vc ao ler o caderno Ela do jornal O GLOBO. E vc nem comentou da garrafinha de coca-cola do Lagerfeld, que ela anuncia como novidade a Lina também já havia postado. Total dejà vu para a comunidade CP.
Eymard,
Agora já temos o hotel para o nosso roteiro, na tranquila Place de la Sorbonne. Certificado pelo Marcello, a localização favorece o nosso percurso. Após uma noite de sono calma em “quartos são grandes, claros, arejados” tomaremos o cafe da manha no Bread & Roses, em seguida o Museu Zadkine, com direito a passeio nos jardins de Luxemburgo, almoço no salon da Helene Darroze, digestao ao longo das galerias da rue Bonaparte, incluindo a loja da Sonia, para ter folego para o Pierre Hermes da Bonaparte da Sueli OVB. Podemos passear pelo quais Malaquais e a Pont des arts e voltar para o brinde com a champagne no Deux Magots. Quem sabe assistimos a um belo concerto na igreja de St Germain e as 23h ja estaremos prontos para o jantar no Vagenende com toda a mordomia e atenção dos garçons que a Beth nos irá proporcionar.
Antonio Ferro
Oi Lina, recebemos hoje o seu guia e adoramos. Alguns dos roteiros ali descritos nós fizemos quando da última estadia em Paris no reveillon e início deste ano, uma vez que ficamos hospedados na Av. Champs Elysses. Que bom foi recordar o passeio. Quando sairão novos guias? Pretendemos voltar ainda este ano a Paris e estamos pensando em ir no fim do mês de julho a inicio de agosto para passearmos muito a pé, uma vez que o frio do início do ano nos deixou um pouco limitados. Vamos alugar um studio e queremos escolher um bairro mais tranquilo, longe um pouco das badalações da Paris para turistas.
Minha esposa Luisa é professora de Artes na UFMA e ficou encantada quando descobriu que você fez um curso de história da Arte da Escola do Museu do Louvre. Ela queria mais detalhes sobre isso, caso possível.
Ela está em vias de fazer doutorado em Portugal e ficou imaginando como seria fantástico passar alguns momentos diários fazendo um curso no Museu do Louvre, lugar que amamos de paixão e que não cansamos de visitar.
Um grande abraço e obrigado mais uma vez pelo guia e pelo blog.
Marcello Brito
rsrsrs…
bjs, beth!
Beth
Terezina
Eu também já conhecia o Blog que vc indicou, já apareceu aqui no CP. É muito bem feito, dou uma olhada vez por outra.
Beth
Teresa
Essa foi boa, “deixar o bote na garagem”…
Dizem que o Marcello Brito aproveitou a dica e ficou com um dos pedalinhos da Lagoa para sair de casa na próxima chuva!
O meu problema aqui no Rio é ir do Leblon até o Galeão e vice-versa, meu récorde foi de 4 horas…
Claudia Schneider
Terezina,
O “Paris Breakfasts ” é um blog delicioso e tão antenado quanto o nosso Conexão. Eu o frequento já a algum tempo mas ficava sem graça de indicá-lo aqui. Acho que o pessoal vai gostar muito de visitá-lo também. A dona do blog é uma artista plástica inteligente, divertida e viciada em macarons! E este post sobre o Hugo e Victor está especialmente delicioso!
Abçs
Terezina
Todos:
Saiu uma matéria muito interessante sobre a Hugo e Victor no blog de uma Novaiorquina.
o ende é :
http://parisbreakfasts.blogspot.com/2010/04/hugo-victor.html
Dêem uma passada por lá ! as fotos são ótimas, dá uma idéia muito boa do local que é charmoso e parece que se entrarmos lá o estrago vai ser muuuiiitoooo grande.
Eymard, Sueli OVB e Beth:
Se nos arriscarmos, vamos precisar fazer a Marqtona de Paris umas duas vêzes para queimar as calorias adquiridas lá 🙂 🙂
Marcello Brito
Lina,
Vc não pensaria do CP ir para o Twitter?
Acho que seria muito bom.
Vc postaria la os links para os posts daqui e tenho certeza que funcionaria muito para quem nao é assiduo e traria novos adeptos ao CP.
Achava o tal do twitter muito sem graça, mas com os cel de banda larga o twitter passou a fazer todo o sentido.
Agora estou viciado e no dia da chuva foi o que nos salvou das maiores roubadas.
teresa casali
Gente/Lina
já está anotado,estamos indo essa semana,e como vou incluir o J luxembourg,que eu ADORO,no roteiro 1,é lá que a nós vamos fazer um lanchinho pra continuar a …caminhar…e o tempo no Rio está melhor,já dá pra deixar o bote na garagem rsrsrsrs
bom fds pra todos!
Eymard
LuciaC: a (temporaria) exclusao cibernetica nao te impede de estar por dentro do que acontece hoje, agora, em Paris. Isso ‘e mesmo incrivel. H&V acabou de abrir e vc ja sabe dele? Muito bom.
Mas eu acho que nos vamos ter que montar um outro roteiro para aproveita-lo. Ou teriamos que optar entre P.H. e H&V. O que seria uma pena para os dois. Achei tambem que a visita ao H&V vai tomar um tempo maior. O lugar parece um “museu” de guloseimas. Como ja conheço o P.H., de minha parte faria de muito bom grado a “mudança” de roteiro, incluindo o H&V.
Sueli OVB
LUCIA C, querida
Bom saber que você está tão bem e poetisando, como sempre, nessa linda manhã dominical, antes que todos despertem..
É verdade, nós vivemos em dois mundos, infelizmente. Mas é bom quando podemos estar do lado do mundo onde tudo funciona e é possível…
Eu estou simplesmente apaixonada pelo trabalho do Hugues Pouget, e que coisa mais maravilhosa deve ser essa pâtisseris!
Veja que definição mais extraordinária: “Si la poesie pouvait être goûtée, elle aurait sûrement le goût des créations de Hugo & Victor” . Para mim, que já amo a poesia escrita, lida e ouvida, poder tocá-la e degustá-la será o nirvana!
Obrigada por essa informação tão preciosa, já vasculhei tudo sobre a casa e o autor das poesias. Veja agora a descriição que dão para o meu doce preferido: “Le mille-feiulle “Victor”, le caramel se révèle avec um léger goût salé…
Beijos e um maravilhoso dia!
LuciaC
Adoro este segredos de Lina!
Na minha pressa em escrever, antes que todos acordem .
É muito anti-social ficar conversando desta forma, sem poder partilhar o assunto.
Hoje estou em casa de amigos, Sueli.
Moram e trabalham em São Paulo SP, chamam o local de “Nosso Paraiso”. Bem mais escondida no mato que a minha, mas com banda larga e WIFI.
Eles, assim como eu, de carona neste momento, agradecemos o fato de uma pessoa notoria ter-se hospedadoi por perto e ter deixado rastros do que pode ser um bom serviço.
Foi um tal de espalhar antenas…
Para eles uma oportunidade da boa sorte, pois amigo precisa estar antenado por causa do trabalho. No entanto, para outros em volta, já não mais existe “lugar no armário” Só quando o vento soprar a favor.
Isto é para gente saber que “quando querem”, funciona e que para tudo existe mesmo uma razão, só que as vezes demora-se a saber qual é.
Eduarda
Eymard e Claudia O.,
Só hoje vi suas dicas de filmes (“Um lugar na plateia” e “Chopin, a Vontade de Amar” ) nos comentários daquele post antigo (https://www.conexaoparis.com.br/2010/04/03/espetaculo-na-opera-de-paris/#comments) sobre o espetáculo no Ópera de Paris.
Ainda não havia visto nenhum dos dois, vou procurar na locadora daqui.
Quanto ao vídeo do Yundi Li que Eymard postou (http://cultura.updateordie.com/eventos/2010/02/22/chopin-bicentenario-da-beleza/) , uma amiga para quem o enviei, fez a feliz obeservação que suas mãos parecem borboletas voando, voltei para conferir e não é que parecem mesmo! Já são quase borboletas, fica difícil distinguir…
Lina:
Nesse seu ótimo post, mais um endereço para minha listinha de padarias a serem visitadas em maio próximo. Obrigada! Mal posso esperar…Depois conto aqui.
abs
LuciaC
Que lindas fotos, Lina!
A do verrine esta demais!
Anotada a dica.
Sueli vai gostar…de .Hugues Pouget
Eymard muda um tico o roteiro…
que agora tem um novo chocolatier, chef patissier na esquina do Boul Raspail com a rue Chomel, pertinho do Bon Marche.
Quer dizer, a loja é nova.
Chama-se Hugo&Victor.
Beth
Marcello
Pelo jeito vc já se livrou dos pedalinhos estacionados na porta do seu edifício, risos.
É isso mesmo, os cadernos de turismo dos jornais sabem bem menos de Paris do que nós, viajantes inverterados e leitores da Conexão… O problema dos editores de Turismo dos jornais é que o conhecimento deles está limitado aos press releases que eles recebem! Conheço uma que nunca viajou e mesmo assim faz matérias ótimas, risos. E outro que só viaja e escreve sob convite…
Vc, com todo os seus guias e pesquisas daria um Editor e tanto!
Abs.
Marcello Brito
Só para registrar:
Hoje o Jornal O GLOBO vem com algumas dicas quentíssimas sobre Paris.
Mas o que O GLOBO nao sabe é que quem lê o CP sabe das dicas certeiras com pelo menos um ano de antecedencia.
O que o jornal fala?
Que o confeiteiro do momento em Paris é Jaques Genin. E que a peregrinação à Turenne é “o” programa para se deliciar com a melhor mil folhas do pedaço.
Pois a Lina ja nos deu essa dica a quase um ano…
Fala também sobre um hotel-segredo e que o Globo dá como um achado seu.
E qual é o hotel?
O Select, esse mesmo, aquele que gerou um debate aqui e que fica na praça em frente a Sorbonne.
O Jornal confirma o que eu achei das dependencias comuns e ainda diz que os quartos são grandes, claros, arejados e que a tarifa para o alto padrão do estabelecimento é otima.
Fico feliz de participar de um Blog que antecipa tendencias e onde se discute o ainda vai virar noticia.
beijos a todos num noite, finalmente estrelada.
Beth
Mada
No inverno de 80 eu infelizmente não fui para a Europa, estava ocupada com minha vida profissional, risos. Mas acompanhei a repercussão da exposição dedicada à Gala, o grande amor de Dali.
Essa exposição no Pompidou acho que foi uma grande retrospectiva da sua obra, não? O Cristo ao qual eu me referi é uma obra da década de 60…
Quanto ao Opium, é o meu perfume inesquecível, risos. O outro foi o Champagne, também do YSL. Vc conhece o “Trouble”, do Boucheron?
Lembra o Opium…
Madá
Beth,
Vc que eh da minha epoca, e também adora Paris em janeiro, por acaso viu uma exposicao do Dali no Beaubourg em jan de 1980 ?
Foi um marco na minha vida, na epoca do Opium (o perfume YSL, claro!).
As filas ocupavam as escadas rolantes.
A exposicao ocupava uns 3 andares do pompidou, com quadors a serem vistos com aparelhos de visao 3D e tinha até exibição do “cao andaluz” numa sala onde todos deitavam no chão.
Eu fui duas vezes.
Porem, nao me lembro desse Christo, a Dala era a grande estrela.
Beth
Terezina
A minha fome aumenta ao longo do dia, risos. De manhã eu sou “piano”, No almoço sou “andante” e no jantar vou de “alegro”!
Beth
Eymard
Touché! Em matéria de registro fotográfico eu também sou um fracasso, risos. Acho que o cargo de fotógrafo oficial está entre o Edu Luze a LuciaC… Que tal fazer um concurso? Risos.
Terezina
Sueli OVB
Eu tbém estou fora do Xenical, mas para quem quizer…
Vamos voltar rolando, mesmo com esta caminhada toda !
Beth
Acho que não vai dar par ir ao Vagenende, deixa pra amanhã.
Também não fui ao Helène Darroze, mas li a respeito e tenho amigos parisienses que adoram. Não me informei de preços.
Eymard
Sueli: ja aderi! E quanto ao transatlantico, que nada! Vamos andar muito e isso abre bastante o apetite em Paris. Que o diga o Edu Luz…(que certamente estara presente e a Dé fotografando tudo). Quanto aos registros fotograficos, fico tranquilo. Voce, Claudia, Alexandre, Dé, Francisco, LuciaC, Madá, Patricia Venturini e tantos outros sao fantasticos fotógrafos!!!! Eu, bem, sempre esqueço de carregar a bateria da maquina (risos)….
Madá
Beth e Sueli,
O restaurante da Helene tem 3 ambientes, o salon e a salle a manger. De fato, a salle, que tem 2 estrelas, é carissimo, mas o salon, tem menu de almoco a 28 euros.
Li no site que eles fazem festa privada, podemos reservar o espaco para 36 pessoas !!!
A Helene tem um calvados de fabricacao propria que é maravilhoso. Fomos num aniversario e tivemos direito a velas e uma geleia de presente 🙂 Vou procurar as fotos para mandar para a Lina.
Sueli OVB
EYMARD
O que significa essa orgia gastronômica??????????????????
Para mim está sobrando uns três endereços gastronômicos nisso aí!
Desse jeito, só fretando um transatlântico para nos rebocar pro Brasil.
Nisso tudo está faltando o EDU, para documentar tudo e a DÉ, para tirar as fotos dos pratos. O FRANCISCO, poderia registrar o grupo em meio à paisagem da cidade.
Esse negócio tá ficando bom, hein?
Acho que pra 2001 isso é viável!
Sueli OVB
MADÁ
Não fui ao Helène Darroze, os preços no site me assustaram. Mas me pareceu tudo realmente fabuloso. Com esse seu aval e incentivo, ele sobe na escala dos próximos a serem visitados.
Em tempo: o site do restaurante é um luxo.
TEREZINA
Tô fora com o Xenical! Gosto muito de caminhar. rss
EYMARD E LINA
Concordo que um brinde virtual é o mais democrático e abrangedor que podemos ter. Mas, para mim, quando se fala em festa, é com gente de verdade, não virtual, gente de carne e osso, real, com abraços e sorrisos fraternos. E como isso é bom!
Brinde e comemoração virtual é uma coisa, festa é outra, completamente diferente.
Eu quero brinde virtual e FESTA. E assumo, desde já, compromisso com os moradores de Brasília. Sei que o nosso “presidente” vai ser o primeiro a aderir.
Beth
Madá
Risos. Falou em comida todo muito se inspira, risos. Quanto a Helena Darroze, acho que o restô dela tem estrelas do Michelin, é isso mesmo? Nunca fui lá, mas gostaria de conhecer…
Noutro post vc falou que foi ver os quadros do Dali e gostou muito. Uma vez eu visitei uma exposição do Dali em Cannes, uma verdadeira beleza, com aquele Cristo na cruz com a cabeça abaixada…
Vc já se recuperou do susto de voltar com toda aquela inundação?
Abs.
Eymard
Beth: sera que ainda aguentaremos jantar no Vagenende???? Depois de tanta comilança??? Vai depender da disposiçao do pessoal (risos)
Eymard
Lina e, em seu nome, todos os outros pitaqueiros de plantao: encargo aceito! (risos). Com muita honra! Maos a obra! Vamos comemorar os 3 anos do blog em maio. 17. Um brinde virtual para todos os participantes.
Madá: com a sua sugestao aceita, temos que refazer o roteiro. Tomamos cafe da manha no Bread&roses….museu…..almoço no Salon da Henele Darroze; passeio no Luxembourg; descemos ate a St. Sulpice; Pierre Herme da Bonaparte; paradinha estrategica no Duex Magots para um brinde com champagne; por sugestao da Sonia voltamos para a Bonaparte para a loja de artigos russos. Dai podemos voltar ao flore para um cafe, sem pressa ou simplesmente caminhar na beira do Sena, num belo entardecer…..
Madá
Eymard,
Adorei seu roteiro, mas gostaria de incluir um almoco no salon da Helene Darroze, afinal é um roteiro muito especial e fica ali do lado, na rue d’Assas. O lugar é muito simpático, a gente vê a cozinha, e a comida, do tipo varias entradas, é divina. Um pitaco para o pitaqueiro mor, o nosso presidente, como bem disse a Lina 🙂
Como diz a Claudia, falou em comida a gente se inspira, num post de museu/exposição fica imbatível.
Terezina
Beth
Combinadíssimo. Passeio, café e jantar.
Sueli OVB
No final do evento distribuiremos Xenical a todos ( rs ).
Eymard
Com certeza v. não vai ter problemas com adesões, pelo contrário, talvez até precise fazer seleção, de tanta gente que vai se inscrever !
Beth
Eymard
Vc agora vai ter que assumir a festa de aniversário do Blog da Lina na amarra! Risos…
Beth
Claudia e Suely
Minha neta adorou esse lugar, contou para mim que almoçou lá com os pais, risos.
Garotinha danada!
Ela continua lendo o Blog diariamente…
conexaoparis
Todos
Um dia publico guia com os roteiros dos pitaqueiros.
Começamos com o do pitaqueiro presidente: Eymard
conexaoparis
Rosemarie
Nunca pesquisei escolas de bordados!
Um dia destes colocarei no meu programa de pesquisas este tema.
conexaoparis
Isabella
Todas as sextas feiras a partir das 18 horas o museu é gratuito para menores de 26 anos e com tarifas reduzidas para os outros.
O Paris Visit é um passe para os transportes urbanos. O passe para entrar em museus e monumentos é o Museum Pass.
suely
Ai lina,estou perdida,mais um café delicioso pra minha lista infindável.O meu colesterol está nas alturas,estou tentando fazer uma dieta pra baixar um pouco antes da viagem,porque ninguém é de ferro,e eu não vou deixar de comer meu croisant ,meus queijos ,beber vinho,champanhe e etc e etc e tallll…..e como disse a chará Sueli morrer pela boca,morro feliz!!!
Sueli OVB
CLAUDINHA
Somos todos como peixe, vamos morrer pela boca!
Esse lugarzinho é mesmo bem charmoso. Ele estava na minha lista, mas não dá para fazer tudo no mesmo dia, e estava perto dele logo depois do café da manhã. Por isso temos que voltar várias vezes, cada dia uma hora diferente no mesmo lugar, para dar pra curtir tudo. Ou melhor, todas as delícias.
Cláudia Oiticica
Lina, mais uma opção maravilhosa. Entrei no site e gostei muito.
Você já notou como todos ficam inspirados com posts de comida? rsss
Sueli OVB
Quero deixar um consolo para a LUCIA C
Não moro na serra e sim no centro da capital da república; por aqui não está chovendo, mas estou com problema de navegação desde 5ª feira passada. Hoje consegui ficar conectada uns 20′ e perdi a navegação.
Vou ver se até o final do comentário não sou defenestrada da rede.
SONIA
Sou apaixonada pela rue Bonaparte, e só pelo Pierre Hermé ela já valeria tudo.
TEREZINA
Essa turma tá ficando animada! E isso porque eles aparecem por aqui vez ou outra. Acho que esse encontro parisiense do Conexão terá que ser agendado da mesma forma que os Cruzeiros do HUGO, com um ano de antecedência. Espero que possamos fechar e encher todos esses maravilhosos espaços com nossa legria e amor comum por Paris. Estou contando as horas para meu marido entrar no time dos “retraités”, e podermos “navegar” pelas ruas de Paris, sem tempo contado.
AVISO AOS NAVEGANTES
Para ser pitaqueiro tem que bater ponto aqui todo dia. Quando sair a lista de inscrição, temos que estar todos alertas. Quem sabe para a maratona do ano que vem? Com a Eliane contando com toda a nossa intensa torcida!
Sonhar é de graça…
Beijos a todos.
Beth
Terezina
Negócio fechado! Já estou confirmando meu lugar na mesa…
E aproveito para fazer outra reserva na mesa do Eymard lá no Flore, onde também costumo bater ponto! Quem sabe aproveitamos também para marcar um jantarzinho no Vagenende? Fica ali pertinho…
Maria das Graças
Eymard, reservem para mim também. Ih! será mesmo reserva especial (risos)
Eymard
Terezina, essa mesa vai ficar animada! Estou esperando mais adesoes. Acho que vou ter que fazer reserva especial…(risos).
Terezina
Lina , isto é covardia !
Assim a gente fica achando que não conhece nada de Paris e na próxima viagem vai precisar ficar 3 meses para ver um pouquinho das novidades que v. mostra. 🙂 🙂
Eymard
Reserva uma vaga para mim nesta peregrinação. Vai ser um sacrifício, mas em nome da Conexão a gente encara. Também reserva para a Sueli OVB e para a Beth ! Serão ótimas companheiras de sacrifício.
ötimo findi a todos da Conexão
Sonia
Eymard,
Combinadíssimo! Vamos ver se a Sueli concorda. Depois, podemos descer a Bonaparte, ver a loja dos artigos russos, à direita, já perto do Sena, tem marioskas lindas; e, assim vamos flanando….deixando Paris nos levar.
Eymard
Sonia e Sueli: tambem eu!!!! Vamos descer direto pela St. Sulpice e parar, sem pressa, no Pierre Herme da Bonaparte. Ok, Sonia!! Um champagne no Deux Magots e cafe, vendo a vida passar, no Flore.
Sonia
Oi, Sueli OVB,
Concordo inteiramente com você: nada se iguala ao Pierre Hermé da Bonaparte. E, não preciso dizer: a-do-ro também essa rua. Definitivamente, Saint Germain me bouleversa! É o meu xodó, entre tantos outros lugares na cidade encantada.
Sonia
Oi, Eymard,
Ah! Você é da turma do Flore; eu sou da turma do Deux Magots. Claro, vou ao Flore, até porque me sinto sempre na obrigação de homenagear Simone e Sartre.
Rosemarie Ziegelmaier
Oi, Lina! Muito legal suas dicas! Vou a Paris em Maio e vou procurar o Bread & Roses, certamente. Aproveito para perguntar se vc conhece uma escola de bordados em paris. No Google achei a École Lesage, famosa e prestigiada (vale um post, não é?), mas não é para o meu grau de conhecimento técnico, rrsrs Pensei num atelié mais simples, vou ter pouco tempo e provavelmente vou fazer um curso de uma tarde ou duas. Obrigada, Rosemarie
Isabella
Com certeza, mais um lugarzinho para minha lista. Estou fazendo o seguinte, Lina: Cada dia do roteiro proposto por você, vou acrescentando os lugares próximos para não deixar passar nada. Lina, você sabe se essa dica que eu li está correta: é possível visitar o Louvre, à noite, às sextas-feiras, e de graça? E como se dá o uso do Paris Visit, basta comprá-lo e não paga mais nada para entrar nos lugares de visitação? Bjo!
Sueli OVB
EYMARD
Entrou de concorrente da Lina? Inspirado o roteiro. Mas nada como o Pierre Hermé da Bonaparte! Imbatível!
Katya Leitzke
Comemos um baguete na loja da Champs Elysees numa noite gelada, a 1h da manhã depois de ter andado o dia todo por ruas, praças e museus.
Nunca um baguete me pareceu tão bom! Aquela hora da madrugada, estava quentinho!
Eymard
..ah, ja sei. Vou ao museu Zadkine; almoço no Bread&rose; passeio um pouco pelo Jd.du Luxembourg e, no final, voltando a pe para o Boulevard Saint Germain dou uma paradinha no Pierre Hermes ou no Christian Constant. No final da tarde, sento no cafe Flore para um cafe sem compromisso….
Eymard
ah, esse lugarzinho ‘e um achado! O da rue Boissy d’Anglas ‘e bem pertinho da Madeleine! O que reforça a opiniao dos que gostam de se hospedar por ali (mais proximo de lugares movimentados). E o outro endereço, bem pertinho do J.du Luxembourg, agrada os que gostam de sossego com tudo perto! Refeiçao leve e gostosa. As fotos dos pratos dao agua na boca….ai, para um sabado…hum….que vontade me deu sair andando e dar uma paradinha na bread & roses….
eidia
Hummmmmmmmmmm!!! Tudo de bom. Eu moraria tranquilamente em uma padaria…rs
eidia
oquevivipelomundo.blogspot.com
MIRELLE
Oba! Fica pertinho do hotel em que vou estar semana que vem! Mais uma dica otima pro caderninho!
http://www.13anosepois.blogspot.com