Vários leitores do blog foram vítimas de um golpe nas escadarias de Montmartre. Tudo se passa da seguinte forma.
Ao subir as escadas em direção a Igreja Sacre Coeur, o turista se vê cercado por pessoas que tentam amarrar no seu pulso uma fitinha. Elas são insistentes e capazes de uma certa violência para finalizarem o golpe. Se conseguem, reclamam, da mesma maneira intimidante, uma soma de dinheiro. Se não conseguem ficam agressivos verbalmente. Parece que a situação é desagradável. Alguns leitores desceram por outro caminho porque ficaram amedrontados.
Enquanto a polícia parisiense não toma nenhuma medida para acabar com isto, aconselho duas soluções. A primeira, não pegar as escadarias principais situadas na frente da Igreja. Subir pelo caminho alternativo que cito no artigo Roteiro de Montmartre e que está também no Guia Conexão Paris 1. A segunda, menos interessante, pegar o bondinho. Para os que não sabem, ele se encontra ao lado das escadas principais.
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300 Comentários
Ricardo Sandri
Quase cai no mesmo golpe nas escadarias, estava subindo veio um “Senegales” pegou no meu braço e tentou amarrar algo, mas eu prevenido e remediado gritei No, don´t touch me…. e sai andando, na hora de descer desci pelo lado alternativo. Mas alegria de pobre dura pouco, peguei o metrô e no entra e sai um grupo empurrou meu pai e quando descemos notamos que ele estava sem o celular dele…
Rodrigo Lavalle
Ricardo, sentimos muito pelo ocorrido. Obrigado pelo seu comentário.
Elisa Pedroso
Bem… fui assaltada no “bondinho”que leva ao Sacre Coeur, ANTES DA PORTA FECHAR, e…não foi por senegaleses. Foi por três pessoas (15, 11 e 6 anos de idade!!!), LINDOS, bem vestidos, que dentro do bondinho se faziam passar por filhos de qualquer turista que lá estivesse. O mais velho ficou me empurrando, eu olhando e fazendo cara feia e ele, ignorando abertamente minha cara, me empurrando. De repente, ele jogou um isqueiro no chão, que fez um barulhao! Todos olharam para o chão e, quando me virei, vi ele e os outros dois saindo rápido. Não sei como, olhei para minha bolsa que estava aberta e a carteira se foi…comecei a gritar que nem uma louca “policia”, policia, chamem a policia…as outras pessoas evitaram que a porta do bondinho fosse fechada e eu saí gritando atrás deles. De repente, brotaram 3 homens, do nada e eu entrei em pânico, pois pensei que eram da gangue, quase enfartei e não, graças a Deus, eram policiais à paisana, que já tinham recebido várias denúncias de roubos naquele dia. Um deles era português (minha sorte) e disse que os meninos ficavam embaixoi e os adultos, lá em cima. Como eles saiam do bondinho exatamente na hora de fechar a porta, a vítima não tinha como pedir ajuda e, ao chegar lá em cima, os outros faziam o mesmo golpe..Prenderam os meninos (mas me falaram que no dia seguinte estariam nas ruas), eram ciganos romenos que são treinados desde pequenininhos para golpes desse tipo. Esse policial português, de nome Daniel, terá minha dívida eterna: salvou minha vida e minha viagem.Ele perguntou o que tinha na minha carteira, falei o valor em dinheiro (era o primeiro passeio do dia), cartões, etc… e ele achou no bolso da jaqueta do menorzinho, conferiu e disse que, para me devolver os pertences, tinha que ser feito o Boletim de Ocorrência. Fomos para a delegacia, a guia da Europamundo forneceu ao Daniel seu telefone, para que ele entrasse em contato com ela quando eu fosse liberada e, acreditem, com o maior respeito ele cuidou de mim o dia todo! Foi intérprete, me levou comida, perguntou se eu queria passar pelo médico, etc… Esqueci de dizer que tenho 65 anos…rs… Fui liberada as quatro da tarde ! Com uma viatura de policia o Daniel nem ligou para a guia e pediu a um outro policial que me levasse ao encontro do grupo, que estava no Museu dos Inválidos. Perdi o dia, chorei o dia todo na delegacia, fiquei feliz de ter recuperado todas as minhas coisas, agradeci a Deus por ter encontrado o Daniel (o que eu ía fazer para resolver tudo isso, em francês???) e muito triste por quem não teve a mesma sorte. Cuidado é pouco! Repito, as três crianças estavam acima de qualquer suspeita: bem vestidos e lindos. Se alguém que ler este, morar em Paris e puder, algum dia, agradecer a esse policial, será muito bom! Ficarei feliz. A delegacia é a daquele bairro.
Rodrigo Lavalle
Elisa, sentimos muito pelo ocorrido. Esperamos que essa experiência ruim não lhe impeça de curtir a cidade e o resto da sua viagem.
Renata
Eles foram muito intimidantes e agressivos comigo e meu esposo. Seguraram nosso braço a força e quando resisti vieram mais uns 6 na nossa direção. Não sabia o que estava acontecendo e tentava sair mas eles seguravam nosso braço…nesse momento minha mãe, que estava um pouco mais distante, viu e começou a gritar e a fazer barulho e eles soltaram a gente! Recomendo evitar o local.
Rodrigo Lavalle
Renata, sentimos muito pelo ocorrido.
Gledson
Fui assaltado por eles na descida das escadas também em 22 de julho. Cercaram-nos e forçaram a por a porcaria da fita. Eu resisti mais aí juntaram 3 pra fazer ameaças e exigir a grana que eu tinha. Era um grupo grande na descida. Pensei em reagir mais vi que eram muitos cerca de 15 a 20 pessoas negras do Senegal. Não vale a pena correr o risco. Evitem ir a Sacrecrë ou peguem táxi pra ir e voltar.
Rodrigo Lavalle
Gledson, sentimos muito pelo ocorrido. Obrigado pela alerta.
Ingrid
Meu marido e eu passamos por isso nesta manhã. Eu consegui me livrar deles no primeiro momento, mas agarraram o braço do meu marido e nao soltavam. Quando voltei para ver o que estava acontecendo me pegaram tambem. Tentei sair, mas um deles foi bem grosso comigo. Fizeram a tal “tradição” e na hora que meu marido foi dar umas moedas, um deles já pegou o dinheiro da nossa bolsa.
Nao sabia desse risco! Se soubesse nao teria ido pelas escadas.
Ficamos com muito medo de descer, e acabamos pegando um taxi.
Rodrigo Lavalle
Ingrid, sentimos muito pelo ocorrido.
vivi
meu Deus, estou pensando em evitar o local ou colocar uma blusa sem vestir as mangas, tipo camisa de força…
Amanda Costa
Passei por essa mesma situação em janeiro de 2017. Subi as escadas acompanhada do meu filho, minha mãe e minha irmã. Fomos abordados. Eles colocaram as pulseiras a força, mesmo eu falando a todo momento que não queria. No final, pediram dinheiro, Fizeram apelo emocional perguntando se eu não tinha pena das crianças da África (a maioria dessas pessoas é do continente africano. São identificáveis facilmente na escadaria). Não sei nada. Eles insistiram é meu filho começou a chorar. Disse q eu só ia dar o que tivesse no bolso, caso contrário, não daria nada! Falava a todo momento que não saí do Brasil pra levar golpe em Paris. Falei muitas coisas pra eles e saí andando e tirando aquela pulseira horrorosa que colocaram no meu braço. Não me intimidei em momento algum, pois já sabia que havia muitos policiais à paisana pela redondeza, principalmente nos cafés que ficam bem em frente. É pior se deixar levar pelas ameaças deles. Sei que muitas pessoas se assustam, mas saibam que a polícia francesa é bem eficiente. É só acionar que eles aparecem muito rápido. No mais, A igreja é maravilhosa e vale cada degrau subido, cada minuto lá dentro.
Rodrigo Lavalle
Amanda, sentimos muito pelo ocorrido.
diego
Olá, estou indo agora em agosto pra Paris e li sobre estes golpes e gostaria de saber se colocar cadeado no ziper da mochila é uma solução para andar com ela nas costas? E no caso destes golpes da fitinha se vc falar :DONT TOUCH ME! funciona? E gostaria de saber se alguém foi preciso empurrar a pessoa ou não chega neste ponto. Bgdo
Rodrigo Lavalle
Diego, creio que o cadeado torne mais difícil a ação dos batedores de carteira.
Larissa Campos
Meu esposo e eu caímos neste golpe da pulseirinha em 21010. É revoltante e humilhantes. Enquanto estávamos sofrendo o golpe, vimos um casal chinês passando, quando outro indivíduo tentou puxar o braço da moça para dar o golpe da pulseirinha. A chinesa começou a gritar e bater com um guia de mão no indivíduo. Não sou fã de violência, mas na hora pensei “Por que não fiz isso?!”. Dar uma de louco as vezes é uma boa solução, porque a maioria das pessoas acabam se assustando e fogem por não saberem como reagir!
Rodrigo Lavalle
Larissa, sentimos muito pelo ocorrido.
Aluysio
Quase fui roubado na escadaria da estação do metrô “Abbesses”, que dá acesso à Sacre-Coeur. Minha mochila estava nas costas e no último segundo antes do roubo, fui avisado por uma pessoa que viu o golpe. O pickpocket se virou contra quem deu o alarme, mas com o grito a segurança do metrô já vinha chegando. Não fiquei para ver o final da história. Mochilas em Paris só voltadas para frente, jamais nas costas!
Rodrigo Lavalle
Aluysio, sentimos pelo ocorrido. O conselho é esse: mochilas e bolsas voltadas para frente e não colocar nada nos bolsos externos de casacos e calças.
Danilo Oliveira
Dá pra fazer um escarcéu? Gritar como se fosse matá-los em seguida?
Conhecem algum caso assim?
Tem hora que tem que pagar de louco.
Rodrigo Lavalle
Danilo, não recomendo fazer um escarcéu. Ignore ou seja firme na recusa mas sem escândalo.
Adriana B.
Semana passada voltei a Paris pela segunda vez, após 7 anos. A beleza da cidade continua a surpreender porém não pude deixar de ficar surpresa com o fato de que após SETE anos continuam aplicando os mesmos golpes e nos mesmos locais.
Próximo à Torre encontrei dois homens aplicando o golpe das três bolinhas dentro do copo, um dos homens chamam os turistas para jogar e o outro “finge” ser um turista (extremamente caricato, péssimo ator por acaso haha) e começa a jogar e fazer um “teatro” para fazer os turistas pararem – a parte triste é que muitos ainda param e pior… jogam/perdem. E Claro, nas escadarias de Montmartre lá estavam os benditos da fitinha que parecem não pensar em nada melhor para fazer o dia inteiro a não ser importunar a todos em um belo local, o meu relato é similar aos demais: Estava viajando com minha Irmã e logo escutei um “Hola Chiquita”, em seguida dois homens – um ao meu lado e outro ao lado na minha Irma tentando amarrar um barbante. Como já havíamos passado pela mesma situação anos atras, fechamos a cara e de maneira ríspida e sem se quer olhar na direção deles disse “NO, thanks” e continuamos o nosso caminho. Na decida eles foram mais insistentes, então fui menos paciente e lancei um “NO, STOP!”
Desagradável porém fácil de lidar. A única coisa que realmente me incomodou foi a quantidade de moradores de rua/pedintes… literalmente um por quarteirão. Muitas famílias inteiras, bebês de colo e crianças pequenas. Estávamos com alguns doces que compramos para presentear amigos e acabamos dando para as crianças que íamos encontrando no caminho, que vibraram de alegria ao receber os docinhos. Fiquei muito triste com a situação das famílias, queria entender melhor como o governo e a população está lidando e ajudando aos que precisam. Muitos refugiados perderam tudo e tiveram que fugir para sobreviver e salvar os filhos.
Italo
Se forem agressivos comigo apresentarei a eles a tradiçao brasileira,o Brazilliam Jiu Jitsu Gracie!
Larissa
Fomos em maio eu e meu marido… como já tinha lido em vários blogs sobre isso, ao vermos eles fomos bem grossos e subimos sem nenhum problema!
Gustavo Valente
Aconteceu comigo e minha esposa em outubro de 2014. Os rapazes disseram que era uma tradição colocar a pulseira. Eu perguntei se era pago e responderam que não, porem após colocarem começaram a pedir dinheiro, disse que não tinha. Começaram a dizer que trocavam em nota de 50. Falei para a minha esposa se afastar e disse que não iria pagar nada. Foi o único momento na Europa que tivemos algum receio.
Rodrigo Lavalle
Gustavo, sentimos muito pelo occorido.
Celso
Cuidado na escada lateral do Centro Pompidou, eles tb estão lá. Pensei ter sido rude, mas vejo que não.
Maria Gomes
Não vivi isso qd fui. Mas na porta da igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, sem opção de outro caminho com alguma segurança, já passei por isso 2 vezes. Fui rude sim pq eles tb foram. 1 senhora chegou a furar a minha blusa, q era de tecido fino, e ainda persistiu. Cuidado no RJ tb!
Luciana Herdy
Passei por isso em janeiro deste ano, estávamos eu e minha irmã! Fomos abordadas por três homens com essa história da fitinha!! A situação ficou mais tensa quando eles perceberam que éramos brasileiras!! Dai saímos correndo literalmente e nos agrupamos ao um grupo de idosos!! Foi horrível!’ Eu sugiro que suba de bondinho ou pelas ruas laterais !!!! Bom passeio a todos
Rodrigo Lavalle
Luciana, sentimos muito pelo ocorrido.
Luciana Herdy
Passei por essa situação em janeiro desse ano!! Estávamos eu e minha irmã!!, tive que puxar ela com força , 3 homens nos arbordaram, e quando viu que éramos brasileiras, a situação ficou mais tensa!! Tivemos que sair correndo e nos encostar ao um grupo de idosos!!! Foi horrível!!! Então eu aconselho subir de bondinho, ou nas ruas laterais !!!
Flávia
Olá Rodrigo,
Amo o blog de vocês! Vc me sugere qual meio de subida à sacrè coeur? É pq estarei no final da minha gestação! bjos
Rodrigo Lavalle
Flávia, suba pelo funicular: https://www.conexaoparis.com.br/2008/01/04/como-subir-ate-a-igreja-sacre-coeur-em-montmartre.
Abraços.
Paulo Fernando Vieira da Silva
Estarei em Montmartre em maio 2016. Lendo os comentários penso que é melhor ficar trancado no hotel.
Rodrigo Lavalle
Paulo, não há necessidade de ficar trancado no hotel. O golpe descrito no artigo acima não acontece no bairro todo, ele é localizado nas escadarias que dão acesso à igreja. Não se preocupe. Leia esse artigo sobre a segurança geral em Paris: https://www.conexaoparis.com.br/2015/03/01/questoes-sobre-seguranca-em-paris.
Abraços.
Layra Fernandes
Olá, passamos exatamente pela situação descrita. Ao subirmos as escadarias, eu e meu marido fomos abordados por um grupo que insistentemente tentava amarrar um barbante em nosso punho. Consegui me desvencilhar com mais facilidade, mas meu marido chegou a ser “ameaçado” por um deles, que segurou seu punho com força e falou “don’t fight”. Conseguimos sair em meio à confusão, mas ficamos aterrorizados com a situação, já que no momento em que passamos por eles estávamos sozinhos. Como meu marido se recusou a amarrar o barbante, eles se aglomeraram em nossa volta. Ficamos realmente muito assustados. Recomendação: ao passar por lá, vá sempre com as mãos nos bolso e recuse qualquer conversa com essas pessoas que portam barbantes.
Rodrigo Lavalle
Layra, sentimos muito pelo ocorrido. Obrigado pelo relato e pela dica. Esperamos que esse incidente não atrapalhe a viagem.
Abraços.
Cláudio Ferreira de Mendonça
Olá, estou pensando em ir a Paris e conhecer a basílica de Sacre Couer, e vendo no mapa, percebi que a estação de funiculaire lá em cima fica ao lado da escadaria. A minha dúvida é saber exatamente onde ficam essas pessoas que querem amarrar fitinhas em nossos braços. Eu simulei um trajeto descendo no metrô em Abbesses e caminhando pela Rue La Vieuville, Drevet, Gabrielle até chegar a Saint Eleuthere. E seguro esse caminho?
Obrigado
Bia
Eu já fui a Paris duas vezes com minhas filhas menores e não tivemos nenhum problema em Montmart.Subimos pelas escadas na lateral da igreja.O perigo existente lá parece “inofensivo” comparado ao que enfrentamos nas grandes capitais aqui no Brasil.Tomem cuidados com bolas e carteiras e lembrem-se do conselho que nossas mães davam quando éramos crianças: não conversem e não dê atenção para estranhos,rs.
Renato Maia
Quando estive por lá em 2013 peguei um ônibus, acho que era o 82, cujo ponto final fica numa pracinha, nessa pracinha sai o ônibus elétrico que para na frente da igreja. Na volta a mesma coisa, peguei o elétrico, desci no metro Pigale. O único africano que vi foi aquele senegalês que fica fazendo embaixada com a bola e uma mendiga que pedia esmola na porta da igreja.
Carlos Magno Pereira
Em Setembro de 2015 tive a oportunidade de passar trinta dias na capital francesa. Em minha juventude vivi três anos naquela cidade realizando meu Mestrado em Ciências Econômicas, de maneira que 36 anos após minha aposentadoria resolvi me reencontrar com um tempo perdido no passado e naquele lugar onde passei excelentes anos de minha juventude. Foi uma viagem maravilhosa e cheias de surpresas. A Carte Orange símbolo da mobilidade urbana francesa havia se transformado em Navigo. A gastronomia abriu as portas para a cultura anglo-saxã do Hambúrguer e a língua inglesa rejeitada pelos parisienses, era falada em todos os lugares onde íamos… Meu sotaque francês pesado e carregado pelo pó do tempo em função do desuso, quando identificado, logo os interlocutores passavam a se comunicar comigo em Inglês. Viagem maravilhosa sob todos os aspectos… contudo, caí no conto do Surdo & Mudo quando fui a Basílica do Sacré Coeur. Depois de subir um escadaria muito íngreme numa das ruas laterais da Basílica e chegando ao seu topo com o coração na mão, tendo a sensação de ter um ataque do coração em curso, fui abordado por um grupo de meninas (ciganas) solicitando assinar uma Petição em Prol da causa daqueles deficientes. A medida que estava preenchendo os dados da Petição fui cercado por um grupo de ciganas todos muito jovens se passando por surdos & mudos, e tal não foi a minha surpresa, quando elas me pediram dinheiro de forma muito agressiva… ameaçadora seria o termo correto. Tinha 20 euros num dos bolsos, que acabei dando para me livrar daquela gente inconveniente. Tal não foi minha surpresa, ver a mesma quadrilha, aplicando o mesmo golpe às portas do Centro George Pompidou. Desta vez reagi firme e disse que iria chamar a Polícia. Eles sumiram imediatamente. A outra coisa muito desagradável em Paris dos dias atuais e ser abordado por pedintes de toda a sorte na maravilhosa capital francesa. Há muito mendigos por lá o que não deixou de ser uma grande e desagradável surpresa!
Lina
Carlos Magno
A mendicidade em Paris começou com o projeto Espaço Europeu e se acentua com todos aqueles que tentam atravessar o Mediterrâneo para escapar de guerras, mutilações, sofrimento. No meio deles, alguns terroristas. A situação mundial está preocupante. Seja onde for.
Cláudio Ferreira de Mendonça
Olá, estou pensando em ir a Paris e conhecer a basílica de Sacre Couer, e vendo no mapa, percebi que a estação de funiculaire lá em cima fica ao lado da escadaria. A minha dúvida é saber exatamente onde ficam essas pessoas que querem amarrar fitinhas em nossos braços. Eu simulei um trajeto descendo no metrô em Abbesses e caminhando pela Rue La Vieuville, Drevet, Gabrielle até chegar a Saint Eleuthere. E seguro esse caminho?
Obrigado
Liliana
Boa noite gente! estivemos em Paris em abril/maio 2015. Foi um passeio maravilhoso, sem absolutamente nenhum incidente em lugar algum, e tanto que queremos voltar este ano… Não tivemos tempo de ir a Montmartre, mas quando formos, teremos todos os cuidados que aconselham. Muito obrigada!
Roberto
Estive hj nesse local, 5 deles me sercaram junto com minha família, agarraram meu braço, mas consegui soltar e seu muito rápido e lá. Não volto nunca mas, uma sensação muito ruim
Itamar
Estive hoje na Sacre Couer. Eu não recomendo ir nessa igreja pelo acesso principal, pelas escadarias. Por 2x vezes, tive de puxar o meu braço bruscamente para me desvencilhar desses malandros. A primeira vez tive de usar bastante força, tanto que eu vi que eles, que estavam animados conversando, ficaram quietos e me encarando. Mesmo assim, veio mais um, que tive de dar outro puxão. Isso tudo com a mão no bolso. Eu já sabia que isso poderia acontecer mas não esperava que fosse algo tão escancarado. E com bastante segurança policial ao redor. Então, se não quiser se arriscar, vá de funicular ou por ruas paralelas.
Clodorencio
Aviso que tenho uma tática para me livrar dos inconvenientes. Embolo a língua e mando um dialeto inexistente.
Funcionou muito bem na torre Eifel, com aqueles chatos que pedem assinatura, e também com os africanos da Sacre Coeur. Estive lá no comecinho de novembro, com a esposa e um outro casal de amigos. Vieram nos abordar, e foi só embolar a língua e passar reto. Nem dei bola para o que os sujeitos ficaram falando. De fato, é um passeio imperdivel, nada que um brasileiro escolado tenha a temer.
Rodrigo Lavalle
Clodorencio, boa técnica.
Abraços.
Eduardo
Minha ultima vez em Paris foi em 2013. E como todo bom brasileiro que vai a Paris, utilizei muito o Conexão. O melhor site para quem vai turistar na cidade luz. Estou para curtir um inverno europeu e acabei passando por aqui ao acaso e vejo estes casos das escadarias de Sacre Coeur.
Em novembro de 2013 (é, já fazem dois anos) lá estavam os 5 homens negros com as tais fitinhas. Cheguei em Montmartre bem cedo, era domingo e todo comércio fechado. Escadarias vazias. Minha esposa ficou MUITO nervosa quando os 5 homens vieram nos abordar. Eu nem sabia desta história, senão teria evitado eles de alguma forma. Eu não dei trela. E na insistencia deles de colocar estes laços em meus dedos fui rude e, por intervenção divina, eles desistiram de me incomodar.
Não tive nenhum prejuizo financeiro, mas foi bem chato. Algo que poderia estragar ter uma das (se não a) vistas mais belas da cidade de Paris. Desci pela escada lateral, perto do bondinho e rumei conhecer Mulain Rouge e seus arredores.
José Ruela
Prezados, estive em Paris na semana do dia 20 de setembro. Agradeço muito as dicas que li aqui no site. Como li vários relatos aqui no site sobre furtos e esse tipo de assédio, estava muito receoso pq estava indo com a minha noiva ( era a primeira viagem internacional dela) e dependendo da experiência, poderia estragar algum dia da nossa viagem (ou mesmo a viagem inteira). Fiquei encanadíssimo demais quando precisava usar o celular dentro do metrô ou nas ruas mais movimentadas. A carteira ficava muito bem escondida. Mochila só com cadeado. A máquina fotográfica sempre pendurada no pescoço. Aconteceram duas coisas chatas, uma nas escadarias em Sacre Coeur e outra no gramado da Torre. Quando desci do metro e segui rumo às escadarias da Sacre Coeur, já estava mais do que velhaco por conta dos relatos daqui. No caminho entre a estação e as escadarias eu vi muita aquele jogo da bolinha no copo. Chegando nas escadas vi que dos dois lados tinham os africanos. Tbm notei que eles falavam com todo mundo e muita gente passava direto por eles. Ficamos um tempo naquele gramado lá embaixo pra descansar e pouco depois resolvemos subir pelas escadarias de mãos dadas. Na minha outra mão estava o tripé da minha máquina fotográfica. Subi conversando com a minha noiva e nem olhamos pros lados, aí um dos africanos(tinham uns 5 perto) veio falar alguma coisa comigo e eu continuei andando normalmente sem nem olhar pro lado deles até um deles ele segurou no meu braço (o que eu estava segurando o tripé). Na hora fiquei com muita raiva, achei abuso demais, tive vontade de tascar o tripé na orelha de um. Ao invés de fazer isso eu falei um “NO!” alto e claro. E ele respondeu: “Hakuna Matata” e desistiu. Eu confesso que na hora até ri, pq achei que eles iam me xingar e me ameaçar, sei lá. Depois disso continuamos a subida sem sermos incomodados novamente e descemos por um parque (ou um bosque) que fica do lado direito da igreja (pra quem sobe). Depois foi lá naquele gramado perto da torre. Vieram falar alguma coisa mas dessa vez eu já falei o “No” logo de cara, mas não adiantou. Ele ainda veio tentar pegar no meu braço e eu falei não umas 3x pra ele desistir. Tbm ouvi de novo: “Hakuna Matata”. No final acabei achando graça da situação. Lembrei que tbm vi uma situação no metrô: As vezes quando passava uma mulher sozinha na estação vinha um cara falar alguma coisa (acho que tava azarando), geralmente era ignorado e ia tentar abordar outra. Fora isso, achei bem tranquilo, acho que devemos tomar os cuidados mas dão devemos deixar de fazer nada que temos vontade.
Adriana
Olá estou pensando em ir em Março. Entendi que tem um bondinho para subir as escadarias. Tem para descer? A igreja é aberta? E esses africanos só ficam na escada? Obrigada
Rodrigo Lavalle
Adriana, o bondinho, conhecido como funicular, sobre e desce. A igreja abre todos os dias do ano. Os africanos só ficam nas escadarias.
Abraços.
Mariana
Olá, eu e meu marido acabamos de sermos vítimas do golpe dos africanos nas escadarias da sacre couer. Subimos para a igreja por trás e foi tudo tranquilo. Resolvemos descer pelas escadarias, quando estávamos quase no fim, fomos cercados por 5 quenianos muito violentos e truculentos. Eles pegaram as nossas mãos, e tentaram amarrar as fitinhas, conseguiram na do meu marido, depois que dois deles fizeram ele abrir a mão, eu consegui manter a minha fechada e fiquei abraçada à minha bolsa. Conseguimos nos desvencilhar, mas seguraram novamente o braço do meu marido e exigiram dinheiro, demos 4 euros mas eles queriam notas, começamos a nos exaltar e aí eles deixaram a gente ir. Saímos correndo até a estação de metrô mais próxima, foi somente aí q avistamos 3 policiais. A experiência foi assustadora, coação nas escadarias de montmartre.
Rodrigo Lavalle
Mariana, sentimos muito pelo ocorrido. Espero que isso não interfira na viagem de vocês.
Abraços.
Luiz Miguel
Gente, acabei de ser “encurraldo” por um grupo de 5 caras nas escadaria da sacre coeur. Eu estava sozinho, fiquei nervoso e alava no, no, um deles agarrou o meu braço e falou, respeita a tradição… Fiquei rezando para acabar tudo bem. A minha sorte foi que eu tinha encontrado uma australiana no hostel que foi assaltada e roubaram o celular. Então tirei o passaporte da mochila… Enquanto um amarrava a fitinha, um outro abriu minha bolsa, bem no bolso que estaria o passaporte. Que por minha sorte estava vazio.
Ele me apontou uma nota de 5 euros e eu só tinha 4 trocado. Se não teria que abrir minha carteira que só tinha 50.
Dei os 4 e sai meio correndo. Não volto mais lá… Perdi a vontade de conhecer… Não recomendo para quem está sozinho. Foi na escadaria principal.
Igual o relato da Karen. Vai ver foram os mesmos 5. Sera que as autoridades não veem isso? Pois nos outros pomtos, vi o exército amdando pra la e pra ca com fuzis.
Se forem cuidado.
Rodrigo Lavalle
Luiz, sentimos muito pelo ocorrido. Obrigado pelo seu alerta.
Abraços.
Cleide Gaspar
Boa noite, vim dá meu feedbak em Montmartre, comprei o roteiro de viagem de da Lina e amei, fui em Montmartre em dois momentos no dia 06/10/15 seguindo o roteiro, perfeito, gostei tanto que retornei no dia 11/10/15, em nenhum momento nos sentimos inseguros ( eu e meu esposo), voltamos para comprar lembrancinhas que o preço é bem melhor. Fomos dia 02 e voltamos dia 12/10. Passamos 3 dias em Londres, em todas as duas cidades fizemos tudo de metrô, é só baixar aplicativo visit paris que inclusive tem offline, taxi somente para aeroporto, agradeço muito a Conexão Paris, sobretudo pela seriedade e precisão das informações
Rodrigo Lavalle
Cleide, obrigado pelos elogios e estamos sempre à disposição.
Abraços.
Neftalí
Bonjour Laílson! Para um brasileiro é até engraçado escutar sobre os “perigos” de Montmartre…Vá, não duvide, é um passeio imperdível, um bairro muito bonito.
Lailson
Bonjour galera,
Estava pensando em ir em Montmartre hoje, mas o dono da padaria onde sempre tomo café aqui em Saint Germain me alertou sobre os perigos de lá. Estou pensando em trocar o percurso.
Rodrigo Lavalle
Lailson, não precisa evitar a região de Montmartre como um todo. Fica atento somente ao golpe descrito acima.
Abraços.
Juliano
Fui hoje e um africano tentou segurar meu braço. Tive que fazer força pra soltar a mão dele. Vi outro golpe, uns caras com um jogo de esconder bolinha no copinho. Algumas pessoas fingem que estão jogando e ganhando pra te fazer jogar. Cuidado!
Claudia Mendes
Oi, Pessoal.
Vim passando aqui no post pra pegar umas dicas pro passeio e levei um susto! Vou a Montmartre amanhã e estou incerta quanto ao que fazer se for abordada. Cogitando gritar escandalosamente dizendo que sou louca! Rs
Rodrigo Lavalle
Claudia, passe direto com cara de poucos amigos.
Abraços.
Julia
Oi gente,
Tenho 23 anos e estou morando em Paris há um mês.
Em alguns lugares certas atitudes de homens me incomodaram muito.
Primeiro foi um episódio com minha irmã, ela estava passeando no Jardin de Tuilerie quando viu que estava sendo seguida por um homem. Andou fazendo curvas, entrou em um restaurante, o homem entrou também. Ela se sentou , o homem também. Ela ficou muito nervosa, viu que o homem estava olhando e apressou o passo. O cara pegou no braço dela e começou falar um monte de coisas e tentou agarra-la. Minha irmã deu um grito e empurrou o cara no chão. Ele saiu correndo. Ninguém teve nenhuma reação. Isso é muito comum aqui.. Ninguém se mete muito nessas situações para ajudar.
Outro episodio foi comigo, mesmo sendo alertada que andar sozinha (sendo mulher) não era muito seguro. Estava no Odeon esperando para ir ao cinema quando resolvi sentar em um café (que estava cheio de gente)e tomar um rosé. Um homem ao meu lado tirou a carteira e falou para a garçonete: O que ela quiser eu pago.
Assustada e com raiva falei que não e fui me preparando para sair O homem ficou muito irritado e bateu na mesa ameaçando me seguir.
Isso parece um episódio unico mas a verdade é na maioria das vezes que ando sozinha, principalmente em pontos turisticos acontecem episodios assim com homens.
Conversei com as francesas e isso é realmente muito recorrente aqui. O que aconselho é gritar e falar bem alto. Esses caras não estão armados e se assustam.
Fora isso estou tendo uma experiência incrível, a cidade é uma delicia.
dillemba
Márcia Assis, para isso seria necessário que a Embaixada Brasileira estivesse preocupada com os brasileiros, o que eu duvido muito que aconteça.
Marcia Assis
Penso que deveríamos manifestar nosso temor à Embaixada Brasileira em Paris e esta, aos órgãos de Segurança Franceses. Diante de tantos testemunhos e fatos citados, não dá para achar que essa intimidação seja normal. Estive em Paris em 2008 e 2011 e , pelo que li, nada mudou; passei pelos africanos da pulseirinha, do anel, fui ameaçada por uma jovem romena e sua gang de cortar minha cabeça pq ousei avisar a um casal de idosos sobre o golpe , prestes a acontecer. Postagens recentes mostram que a cada dia eles ficam cada vez mais agressivos e em se tratando de uma cidade turística como Paris, há que se tomar medidas policiais urgentes. Sair do Rio , ou de qq cidade do Brasil para ser ‘assaltado” e/ou intimidado ou agredido é dose…
Karen Miranda
Colegas, quero compartilhar também minha experiência nestas escadarias .
Eu e meu namorado caminhávamos vigorosamente, sem nos distrairmos, subindo aquelas rampas e degraus cansativos. Do nada, surgiram 5 africanos enormes, que nos cercaram. Conforme tentávamos nos disvenciliar, dois deles seguraram nos braços do meu namorado, e eu, apavorada, fiquei imóvel, sem reação, pensando “agora irão nos assaltar e pegar nossas mochilas”. Em seguida, eles começaram a enrolar fitinhas em nossos braços, não tinha mais como escapar. Fiquei rezando para nada de ruim nos acontecer. É quando terminaram o suposto artesanato, queriam dinheiro. Não menos que 15 euros. Tentamos dar alguns trocados apenas, e um deles apontou para o tenis do meu namorado e disse: só tem isso de dinheiro com esse tenis caro nos pés?!
Bem, não me lembro ao certo, mas acabamos deixando uns 30 euros para eles nos soltarem. Foi horrível.
Nunca mais volto lá. É uma pena, pois a basílica é maravilhosa.
Não tenho a intenção de assustar as pessoas com essa história, mas acho importante compartilhar.
Jesus Maria José
Thais, não tenha medo, menina! Não mexa com quem está quieto. Deixe-os em paz. Tome cuidado apenas com os traficantes de órgãos que transitam pelas ruas. Proteja suas córneas. De resto, seja feliz!
Neftalí
Thaís, você não tem nada que se apavorar, a Europa é infinitamente mais segura que o Brasil, o risco de um assalto ou roubo violento é praticamente zero. Só tenha cuidado com batedores de carteira em pontos turísticos e meios de transporte, e esses golpes de ciganos, anéis, pulseiras, etc…que são até ingênuos se comparados aos crimes tupiniquins.
Acabo de voltar de três perfeitas semanas na Europa, 9 dias em Paris, e não vi nada estranho, fora as meninas com abaixo assinado que perguntam se você fala inglês, basta ignorar. Mesmo os africanos das escadarias de Montmartre não oferecem risco. Vi Paris muito segura e bem policiada, não tem como comparar com o Brasil. Aproveite a viagem, é só não dar bobeira!
Thaís Oliver
Gente, estou planejando as minhas férias em família há um ano e agora que a viagem se aproxima, estou começando a me apavorar com todos os relatos desses golpes, não só aqui como em vários outros sites. Vou passar por 5 países e apesar de saber que bandido existe em todo lugar, sinceramente achava que a Europa fosse bem mais segura que o Brasil. Agora contarei tudo o que li aos meus pais para que possamos fazer a nossa viagem conforme planejamos, sem imprevistos desagradáveis e que eu possa retornar aqui a este post ao final de julho para contar só coisas boas da minha viagem dos sonhos. Beijos e uma boa, feliz e segura viagem a todos! 🙂
Rodrigo Lavalle
Thaís, a Europa é bem mais segura que o Brasil. Não precisa se apavorar. O que existe aqui são golpes visando o turista. Fora isso você pode andar nas ruas tranquilamente pois não há assaltos a mão armada, sequestros relâmpagos e coisas do tipo.
Abraços.
Túlio
No Café Costa pertinho do Sacre Coeur e da estacao Anvers tinha uma galera muito suspeita que não parava de olhar para minha namorada e eu. Percebemos de cara isso porque claramenete eles nao eram clientes ali. Fui para o banheiro e quando voltei minha namorada conta que um dos caras veio fazer umas dancinhas e puxar papo com ela. Muito suspeito. Saímos dali e os caras coemçaram a nos seguir. Acabou que entramos numa estacao de metro e despistamos. Muito bizarro. Realmente sao trocentas histórias de golpes em Paris e zero polícia. Nos hospedamos ali em Montmartre e fiquei impressionado com nenhuma presença policial num lugar tao movimentado e tao famoso pelos golpes. Patético mesmo. Esperava mais nesse quesito de Paris
Antonio
Rodrigo, QUASE caímos num golpe hoje em Paris. Gostaria que vc divulgasse no Conexão Paris, pra que ninguém caia. O golpe é o seguinte: golpistas se passam por funcionários do metrô de Paris (usam camisa social e crachá com símbolo da SNCF). Eles abordam turistas que estão tentando comprar bilhetes/passes de metrô nas máquinas das estações (nas primeiras vezes, todo turista realmente tem dificuldade naquelas maquininhas…).Eles te abordam e te oferecem ajuda (em inglês). Eles realmente vão te ensinando certinho, mas quando vc coloca o cartão na máquina, eles falam que deu erro porque seu cartão é estrangeiro. Ato contínuo, o golpista se oferece pra comprar o passe pra você, e vc pagaria a ele em dinheiro. Ele finge que realiza a aquisição usando um cartão com o símbolo da SNCF/MetroParis. Ato contínuo, ele retirou dois bilhetes do “tickets disposal” da máquina (que na verdade estavam na manga dele), me entregou e cobrou os 71 Euros (que no meu caso seriam por 2 passes ilimitados de 5 dias). So que na verdade oq ele está te entregando são 2 tickets infantis “single fare” (o mais barato que existe, e que custam €0,60). O golpe é muito bem bolado…já estavamos tirando o dinheiro da carteira pra pagar ele, quando desconfiei da situação (o ticket era muito parecido com o “single fare” que eu havia comprado nos dias anteriores). Desconfiado, pedi a identificação funcional dele, e ele me mostrou só o cartão “SNCF”, sem nome ou foto (com apenas um número). Insisti que ele me apresentasse um documento com foto (provando que ele era funcionário) mas ele não mostrou (de repente ele fingia não entender mais inglês rsrs). Então devolvi os tickets a ele, e procurei o guichê de informaçoes da estação (pra perguntar se ele era mesmo funcionário). Nesse momento, o cara sumiu. O rapaz do guichê disse que não tinham nenhum funcionário ali ajudando nas máquinas. Depois, pesquisei na internet, e descobri um site em inglês que descreve o golpe. Realmente teríamos caído se fosse nossa primeira compra. Coisa bem bolada mesmo. Enfim, NUNCA aceitem ajuda nas máquinas de tickets do metrô de Paris. Abs! Site que achei na net, que descreve o golpe: http://tourist-scams.com/paris/scam-metro-ticket/
Rodrigo Lavalle
Antônio, obrigado pelo seu depoimento. Vamos transformá-lo em um artigo para alertar nossos leitores.
Abraços.
Maria
Olá, pessoal. Aproveitando que todos estão contando aqui suas histórias, vim aqui dividir uma experiência que tive, e não considero bizarra, mas apenas… diferente. Eu sou a caçula de 3 filhos, e tive dois irmãos mais velhos. Uso a expressão no passado porque, quando eu tinha 16, meu irmão mais velho foi assassinado no Forte São João, na Urca, a duas semanas de dar baixa no Exército. Ele tinha 19 anos, estava às vésperas de completar 20. Nunca nos explicaram exatamente o que houve. Tudo o que sei é que um dia ele estava se despedindo de minha mãe, com a boca cheia de vitamina, fardado para ir ao quartel, e no dia seguinte, de manhã, chegavam um oficial e um soldado para avisar que esse irmão estava morto. Esses acontecimentos foram há 28 anos atrás, atualmente tenho 44.
Bom, eu fui criada na igreja católica, mas não me entrava na cabeça a maioria das coisas que eles davam como certas. Sei lá, simplesmente não fazia sentido. Com o falecimento de meu irmão, acabei me tornando espírita, pois racionalmente essa doutrina respondeu às minhas dúvidas, e ia de encontro ao que eu achava sobre almas e vida após a morte.
Na época em que meu irmão morreu, nós cinco (eu, meus pais e irmãos) morávamos num apartamento pequeno. Meus pais trabalhavam, meu outro irmão vivia na rua, então eu ficava muito sozinha. Até aí tudo bem, porque eu via TV, ficava lendo, enfim, ficava bem.
Em duas ou três ocasiões, SEI que recebi a visita de meu irmão falecido no apartamento. Eu estava lá, cuidando das minhas coisas, sem pensar em nada relacionado a ele, e de repente a consciência dele me preenchia, eu passava a ter uma percepção muito além dos sentidos físicos da presença dele em casa, até a densidade do ar mudava. Não havia nada maligno nisso, nada pesado de forma negativa, apenas ele.
Nas primeiras vezes eu me assustei, delicadamente pedi a ele que se fosse, pois estava me dando medo; quando eu disse isso, a sensação simplesmente evaporou, e eu sabia que ele havia se ido.
Contei à minha mãe, que também é espírita, e ela se emocionou. Meu pai (atualmente também falecido) era de MG, e na cidade dele havia um centro espírita com uma médium muito boa em psicografia. Fomos eu, minha mãe e uma tia, para tentar conseguir algum relato de meu irmão mais velho. As demais pessoas que também aguardavam mensagens esperaram conosco numa sala, e a médium recebia as mensagens e transcrevia. Nem ela (médium) nem nós (parentes) sabíamos quem iria se comunicar. Haviam parentes que poderiam voltar sem uma carta, pois era imprevisível qual espírito viria. Eu estava sentada quieta ao lado de minhas parentas, só pensando comigo mesma: “Venha dar notícias, venha meu irmão.”
Um tempinho depois, a médium psicografou uma carta dele… que começava assim: “Vim dar notícias, porque minha irmã pediu.”
Eu juro, não comentei nada disso com minha mãe e tia, que estava chamando por ele em pensamento. E fiquei impressionada.
As cartas enviadas por intermédio da médium continham detalhes que só alguém de nossa família poderia saber. Bom, minha história é essa. Nunca mais recebi visitas de meu irmão, depois que nos mudamos desse apartamento, e a médium que psicografava cartas dele infelizmente também sumiu, acho que mudou de cidade, algo assim. Acredito piamente no que se passou, e isso me conforta. Acho que meu irmão não ter mais se comunicado, indica que ele está bem. E é só o que importa.
Guilherme
Sou policial. Em qualquer lugar do mundo, a forma de se evitar esses golpes mais insistentes (ou agressivos) é você falar bem alto “ISSO É GOLPE”. No caso, em francês vc dirá “C´EST ARNAQUE” (pronuncia-se “cé arnaq”), “ESCROQ”(“escrrrô”). Estelionatários ficam completamente estupefados e “desarmados” quando vc pronuncia esse tipo de palavra na cara deles… e se vc pronunciar essa palavra BEM ALTO, eles sempre se afastam (com medo de polícia ou chamar atenção para o “ponto” deles). Vão por mim, estelionatário *NÃO* costuma agredir ninguém (isso é contra a natureza desse tipo de golpe, até porque se tornaria assalto) e também eles fogem de “escândalos” como o diabo foge da cruz.
Teresa Rocha
Estou lendo com muita atenção as suas sugestoes e informações mas, queria saber se é perigosa toda a regiao ( andar a pé) ou somente a area da igreja?
Rodrigo Lavalle
Teresa, a região não é perigosa. Somente esse local específico (entrada e escadarias) é problemático em virtude desses golpes.
Abraços.
Juliana
Fui hoje mesmo e foi super tranquilo. Além de estar bem policiado, não fomos abordados por ninguém. Apenas seguimos o conselho dado no próprio hotel: pegar metro linha 12, descer na estação Abcess, sair pegar a rua esquerda e em seguida o funicular p Montmatre. Um lindo passeio na primavera parisiense que não pode deixar de ser feito. Quem mora no RJ ou SP passa por situações piores diariamente!
Rodrigo Lavalle
Juliana, obrigado pelo depoimento que ajuda a tranquilizar as pessoas mais apreensivas.
Abraços.
Joice
Obrigada Rodrigo!!
Joice
Olá Rodrigo! Vou pra Paris em julho com mais 3 amigas, e vamos ficar em Montmartre.. estou bem assustada com os comentários pois ficarei próxima da Sacre Coeur. O endereço do meu hostel é 37 Boulevard Rochechouart, 09. Ópera. Você acha que é perigoso?? Obrigada!!
Rodrigo Lavalle
Joice, Paris não é uma cidade perigosa, não existem ataques e assaltos a mão armada, é tranquilo andar a pé à noite. Nos locais turísticos e com muita aglomeração de pessoas há golpistas e batedores de carteiras. Fique atenta à bolsa, use-a virada para frente, não coloque nada nos bolsas traseiros das calças e nem nos bolsos externos dos casacos. Se você transita pelas ruas de uma cidade grande brasileira vai tirar Paris de letra.
Abraços.
Lu
Estou indo à Paris em maio, com uma prima, e ficamos bem assustadas diante dos comentários. O que fazer para evitar qualquer tipo de agressão nessas tentativas de golpe? Ou mesmo, tem alguma dica ou maneira que faça com que eles nem cheguem perto?
Obrigada!!!
Rodrigo Lavalle
Lu, não faça contato visual, coloque as mão nos bolsos, diga não com convicção. Não precisa ficar assustada, esse golpe é localizado nesse local.
Abraços.
Claudia Soares
Já fui a Paris, mas não tive oportunidade de conhecer esse bairro charmoso. Vou novamente agora em out 2015, mas depois de ler esses comentários, confesso que estou assustada. Eu deixei em 2013 minha máquina fotográfica em um taxi e o taxista foi atrás de mim e me devolveu. Não me senti insegura, mas acho que em qualquer lugar do mundo essas coisas podem ocorrer. Mas corro o risco de ser assaltada lá a mão armada ou de violência corporal? Lendo os comentários fiquei super preocupada e estou pensando em desistir de visitar o bairro. O que muito me entristece pq me parece ser muito legal.
Rodrigo Lavalle
Cláudia, não existe assaltos a mão armada ou violência corporal em Paris. Visite o bairro sem preocupação. Esse golpe da pulseira acontece nessa escadaria especificamente.
Abraços.
Andrea
Estive em março/2015 em Paris e mesmo após ler vários relatos resolvemos ir até a sacre coeur. Não caiam nessa de que é só ignorar, que é só dizer que não, que é só fazer de conta que não entende, pois eles são insistentes e agressivos. Digo por experiencia propria, pois pensava que era mais esperta que os outros, que era so ficar atenta que nao iria cair nesse golpe, para nao dizer roubo. A basílica é maravilhosa, mas não vale a pena por conta desses bandidos que ficam na região. Acredito que a unica maneira de escapar dessa situacao seja ir com um grupo bem grande. Infelizmente, posso dizer que não volto mais nesse lugar. Tem outras igrejas tão bonitas quanto ou até mais em Paris e na Europa.
leandro
Como ja falaram… Eh so ser antipatico e não dar bola, que não tem problema. Tentaram falar comigo para dar golpe e eu fiz que não entendia e passei direto, sem problemas.
Vanessa
Ola, estou em paris e hoje sofremos um golpe um pouco mais abaixo das escadarias no qual um senhor bem apresentavel tem 3 bolas pretas e apenas uma delas marcada com um ponto branco! Ele te pede 50 euros para você adivinhar qual a bola marcada! Se vc acertar ele te da o dobro! Mas mesmo acertando ele nao te da! Pedimos para ele trocar uma nota de 100 por uma de 50 e ele nos roubou os 100! Estou indignada com essa cidade…,ao chegar na estacao do euroestar tambem fomos assaltados no qual levaram meu iphone 5
Maria Eugênia
Gente, passei pela mesma situação em dezembro de 2014. Eu e meu pai, de 95 anos, estávamos subindo e fomos abordados. Colocaram a fita no braço dele e cobraram dinheiro. Não pagamos. Meu pai ganhou uma surra. Enfiaram uma barra de ferro no ânus dele. Foi horrível. A sorte é que eu luto capoeira, porém, estava sem meu berimbau. Meti um chute quebra-queixo em um deles, mas eles eram mais de 95 pessoas. Usei todos os golpes que conhecia, e demorei mais de 30 minutos até derrubar todos. Depois desse dia nunca mais encontrei meu pai. Não sugiro a visita a esse antro de perdição e pecado!
Simone Gomes
Olá! achei super interessantes os alertas sobre os golpes em Paris! estou indo p lá em 18/04/15 e, com certeza, iria cair no golpe da pulseirinha por conta do meu marido, que é simpático em excesso e iria parar p dar atenção aos golpistas! agora eu ficarei alerta! cara fechada, não toque em mim e andando sempre com pressa!
Giani Santos
Para evitar a subida da escadaria em Monmartre, o ideal é pegar o trenzinho em frente ao Moulin Rouge, na saída da estação Blanche. Ele dá uma volta no bairro antes de te deixar ao lado da igreja. Não lembro quanto custa (fiz este passeio em setembro de 2012), mas não é caro e vale muito à pena. Caí no golpe da pulseirinha em visita anterior a Paris e fiquei ligada. Fica a dica.
Marcelo Moreira
Prezados.
Em março de 2010, estive em Paris com minha mulher. Visitamos muitos lugares. Inclusive Sacre Coeur. Fomos de metrô. Saltamos agora não me lembro onde exatamente. Fomo andando por uma rua bastante movimentada. Inclusive vi alguns individuos fazendo algo com umas caixinhas. Olhei de longe e nem dei atenção. Subimos de trenzinho e agora não me lembro como eu desci. Acho que foi de bondinho mesmo. Não estou livre de que algo aconteça, mas nasci e cresci no Rio de Janeiro. Sair do RJ para ser assaltado em Paris. Nem pensar. Mas todo cuidado é sempre bom.
Caroline
Olá! Eu e minha irmã estamos em paris e hospedadas em Montmartre , o bairro é bom, interessante mas repleto de pessoas mal encaradas e como está só eu e minha irmã, teve alguns momentos que fiquei com medo de andar pelas ruas, principalmente no fim da tarde. Qdo fomos a sacre cour minha irmã caiu no golpe da linha, enquanto eu puxei meu dedo rapidinho e fui ríspida com o cara e logo já sai andando e brava, ela ficou parada e encheu de homens em volta dela, aí ela deu 1euro e eles queriam mais, ela continuou subindo as escadas até chegar onde eu estava, aí começamos a falar alto e bravas com eles e por fim foram embora pedindo pra gente se acalmar, no fim das contas eles que saíram reclamando da nossa “grosseria” (que na vdd foi um ato de defesa ao nos ver intimidadas por aqueles indivíduos). Fica a dica!!
André
Rodrigo, boa tarde!
Para circular pela cidade, entrar em monumentos e realizar compras é necessário portar e apresentar passaporte?
Rodrigo Lavalle
André, não. Você vai precisar apresentar o passaporte nos museus e monumentos somente se for menor de idade (para comprovar sua idade) ou nas lojas para fazer os procedimentos de détaxe.
Abraços.
Leandro
Estive com minha esposa em setembro/14 por lá e subimos a ruade frente a estação do metrô (que mais parece uma 25 de Março de SP) que dá acesso as escadarias já fiquei atento.
Não precisam ter medo, apenas fiquem atentos e não deixem tocar em você! Quando nos abordaram a primeira vez agradeci com um sorriso e continei caminhando (não parem de andar), na segunda tentativa logo a frente começaram a me tocar e só usei a singela frase: don’t touch me. Passamos no meio de uma roda com uns 6 homens sem problemas.
Acredito que por eu não ser sociável, isso facilita a evitar esses tipos de problemas.
Fiquem atentos também ao truque de “quer que eu tire a foto pra você?”.
Valéria
Eu estive lá em março de 2014, também fomos abordados e conseguiram prender a mão do meu marido, tentamos por diversas vezes sair dali, mas quando percebemos já estávamos sendo cercados por mais golpistas. Resultado: meu marido só foi solto mediante pagamento! Nós estivemos em diversos lugares na Europa e esta foi de longe a pior situação pela qual passamos. Para quem vai, evitem!
Alessandra
Eu e meu esposo estaremos em Paris em abril / 2015.
Ver esses depoimentos e dicas está sendo instrutivo! Já sei q mãos nos bolsos e cara amarrada é a melhor pedida.
Meu irmão foi em fevereiro de 2014 e falou sobre o golpe da rosa: grupos de imigrantes te oferecem um linda e inocente rosa. Vc, surpresa e agradecida, a pega, tira até foto com ela. Aí eles começam: exigem dinheiro. Nada de 2 ou 3 euros. De 20 pra lá. Vc tenta devolver a rosa e ele diz q já esta usada, vc já segurou, até foto vc tirou e por isso a devolução é impossível.
Segundo meu irmão, a saída é dizer NÃO quase gritando, BEM ríspido, em alemão, língua q eles não conhecem (pelo grau de dificuldade).
Ele fez assim e deu super certo! O grupo da rosa se entreolhou e decidiu partir pra outro casal de mais fácil entendimento.
Helbert
Estive com minha família no mes de julho/14 em Paris e apesar desses golpistas agirem no local, observei vários policias agindo tanto na igreja quanto na torre Eiffell. O importante é não demonstrar medo, falar rispidamente com eles. Se mesmo assim se sintir inseguro, pode ir de taxi até a porta da igreja
Thiago Casado
Cheguei em Paris hoje e fui ao Sacré Cœur. Fui pelo caminho alternativo, mas ao descer, usei teleférico, ocasião em que fui abordado pelo grupo. Recusei a tal pulseira e um dos membros continuou a insistir; foi quando entao disse “go out”. A pessoa me perseguiu e tentou me chutar; quando senti que seria acertado, pulei alguns degraus rápido e me virei de frente para o “vendedor” com a mao no bolso ameaçando sacar uma arma (meu telefone); foi quando consegui assusta-lo e eu prosseguir.
Fica o aviso para quem vai para aquela região:
Ande atento e feche a cara, nao dando a entender que é turista.
Juliana
Ótimas dicas, obrigada pessoal!
Tenho vontade de visitar Sacre Coeur, mas as escadarias me impedem e fiquei feliz em saber que existe um bondinho lá. Posso acessá-lo usando cadeira de rodas?
Abraço!
Manuel Gomes
Eu já vi alguns desses golpes, a jóia no chão, as mulheres do leste grávidas, no metrô querendo ajudar etc. Quero contudo relatar uma situação por que passei e em que nem tudo é ruim. Fui de taxi da Madalena até ao Marais e paguei o taxi e sai e deixei a carteira no banco com dinheiro documentos catões e tudo mais. Verifiquei logo o que me tinha acontecido e voltei para o hotel quando cheguei o taxista já lá tinha ido deixou o telefone para o chamar quando eu chegasse e apareceu entregando-me tudo intacto dinheiro, cartões, documentos etc. Eu que era apaixonado por Paris fiquei ainda mais.
Rodrigo Lavalle
Manuel, que sorte!
Abraços.
Goiano Braga Horta
PARIS – CUIDADO COM OS GOLPES:
GOLPE DO CASACO – Um carro vai parar próximo e um cara falando Português com sotaque vai oferecer, de graça, um casaco de alta costura, que sobrou de um desfile de modas. Ele está voltando para Roma e quer dar o casaco de presente. É um golpe inocente. No final ele vai pedir uma ajuda para a gasolina, lá se vão cem euros por um casaco que na feira (Marché aux Puces de Montreuil ou de St-Ouen) custa dez ou quinze euros.
GOLPE DA JÓIA – Alguém, se abaixa na sua frente e ache uma jóia, um anel de rubi! Vai perguntar se é seu. Ele pode entregar o anel, mediante uma recompensa, É lindo, mas de latão e vidro.
GOLPE DO TÍQUETE DO METRÔ – Você está tentando comprar tíquetes do metrô na máquina, mas está enrolado. Um bom samaritano se oferece para ajudar. Ele é tão legal que vai até retirar na máquina com o cartão dele. Ele retira os tíquetes, entrega, você paga e quando tenta passar pela roleta… babau! Os tíquetes são usados! Os bons ficaram com eles e os teus euros também.
PICKPOCKETS NO METRÔ – Os gatunos agem principalmente no metrô: quando está cheio, aproveitam-se do aperto para enfiar mão nos bolsos, abrir bolsas. Também pegam a maleta descansando no chão na hora exata em que o trem vai partir e saem calmamente enquanto a porta se fecha.
GOLPE DO ABAIXO-ASSINADO DOS SURDOS-MUDOS – São jovens surdos-mudos que querem apenas que você assine um abaixo-assinado. Não assine, passe direto. Ou você será, após assinar, solicitado insistentemente a dar uma contribuição ou, o que é pior, quando parar para assinar poderá ser cercado por um grupo deles, que vão te depenar. Eles ficam muito nas entradas que dão para o Louvre. Se a polícia aparece eles somem.
GOLPE DA PULSEIRA EM MONTMARTRE – Antes da subida das escadarias, eles vêm com uns barbantinhos para fazer uma pulseirinha, já vão pegando no seu pulso para tricotá-la no seu braço. Não deixe. Vá passando. Não ligue para a insistência. Eles dirão que é grátis ou que é para conseguir dinheiro para a igreja. Mentira. Depois de fazerem a pulseira vão querer extorquir (nem pense em dar um euro que eles vão querer muito mais). Se a polícia aparecer eles somem.
GOLPE DAS DUAS MOÇAS NOS CHAMPS ELYSÉES – Elas chegam fazendo uma pergunta de chofre: – Do you speak English? Uma delas possivelmente estará grávida. Dirão que são de um país paupérrimo do Leste Europeu. Não dê conversa, se quiser ser educado peça licença, diga que está com pressa e saia fora.
OUTROS GOLPES EM PARIS NÃO SÃO DIFERENTES DOS APLICADOS NO RESTO DO MUNDO, como o do cara que faz aposta na rua para você adivinhar debaixo de qual caixinha está a bolinha. Alguns comparsas dele ganharão na sua frente e você pode achar que será capaz de ganhar também…
ATENÇÃO ESPECIAL: GUARDE O DINHEIRO GROSSO, OS CARTÕES E O PASSAPORTE DENTRO DE UMA SACOLA QUE VOCÊ PODE COMPRAR EM LOJAS DE MALAS E QUE FICA PRESA À CINTURA POR BAIXO DA ROUPA. SE QUISER TIRAR FOTOS COM ESTÁTUAS HUMANAS E DAR UMA AJUDA PARA OS MÚSICOS NO METRÔ, MANTENHA NO BOLSO DINHEIRO TROCADO EM MOEDAS.
Rodrigo Lavalle
Goiano, obrigado pelas dicas.
Abraços.
Anna Erika
Gente…estou indo pela primeira vez à Paris e sozinha…fiquei preocupada…onde pego o bondinho?? Obrigada pelas dicas!
Rodrigo Lavalle
Anna, não precisa ficar preocupada. O bondinho ou funiculaire se pega aos pés da colina, à esquerda.
Abraços.
Deborah Esteves
Cara Adriana,
Estive com meu marido em Paris há vários anos atras,tipo 1998/99 e passamos por esse mesmo golpe.Como meu marido é fluente em italiano e muito sarcástico,levou o cara ,na época,um Senhorzinho dos seus 60 e poucos anos,na “brincadeira” e deu nele foi uma grande canseira “parlando italiano”e contanto tanta mentira quanto ele.Na época demos sorte ,mas realmente temos que ter muita atenção à todos esses golpes .
Após vários anos retornaremos à Cidade Luz,em Fevereiro de 2015,se Deus quiser.
Neftalí
Uma solução muito mais charmosa é simplesmente evitar a escadaria e subir até a Sacre Coeur por atrás, descendo na estação de metrô ou parada de ônibus Lamarck – Caulaincourt. É uma subida muito mais agradável, bairro bonito.
Vi os africanos das pulseiras na parte de baixo das escadarias, eles geralmente perturbam os mais distraídos ou ingênuos, principalmente asiáticos. Mas não chega a ser perigoso, de jeito nenhum. É só ficar esperto.
Ricardo
Estou indo a Paris semana que vem, está na hora desses caras que querem dar golpe da pulseirinha conhecer o brazilian jiu-jitsu.
Newton Lins
Li numa matéria jornalística que os policiais não são mais rigorosos nestas situações porque temem serem acusados de racismo, em face das rigorosas leis anti racismo e a facilidade de serem acusados nesse sentido, quando se trata de terem que abordar franceses oriundos das ex-colônias e de países árabes.
Carol
Hoje fui a Montmartre, sozinha, e não cheguei a notar esses grupos. Entretanto me senti um pouco insegura pela investida de três homens, que pareciam franceses, e vieram, um de cada vez, puxar assunto comigo enquanto eu passava pela rua e depois, quando entrei na lojinha de souvenir próxima ao bonde. Foi estranho por que não me pareceu uma conduta tipicamente francesa, inclusive pela insistência ao me convidarem para beber alguma coisa. Um deles chegou a se oferecer para me levar de carro para casa! Eu procuro me vestir de modo discreto, sou bastante reservada e passo uma imagem séria, por vezes um pouco mal humorada. Fiquei bastante tensa com isso.
Eduardo
Aconteceu comigo e minha namorada há cerca de 2 dias atrás. Fui com total desconhecimento da causa e fiquei surpreso ao me deparar que este golpe já é aplicado no mesmo local, pelo mesmo grupo há anos e a polícia não faz nada!!! No meu caso fui completamente despreparado, inclusive com câmera embaixo do braço.. Avistamos de longe o grupo mas como vi que não tinha outra alternativa de caminho, seguimos em frente.. Logo me vi abordado no começo por um africano enrolando a fitinha no meu dedo e posteriormente enrolando no meu pulso, falando que era de graça e uma lembrança. Assim q porcaria da fitinha ficou pronta este sujeito começou a pedir dinheiro… Falei q não ia dar e logo chegaram outros 4 africanos impedindo minha passagem e apontando a carteira… Forcei a barra, chamei minha namorada e começamos a correr…acredito que se abrisse a carteira no momento iriam catar todo meu dinheiro certeza… Isso acabou com nossa manhã… Recomendo a quem for ir em grupos ou subir por uma rua alternativa!
Grasiela
Ola, chegarei em Paris no final do mes vindo de Londres pelo Eurostar, estarei com minha mae, filha de 2 anos, o carrinho de bebê e duas malas grandes. Ficarei hospedada no Hotel em Saint Germain, o q devo me prrocupar nesse translado? Qual a melhor maneira confortavel e segura de chegar no hotel? Vamos nos deparar com escadas nessas estacoes? Existe elevador? Ou é melhor pegar um taxi? Obrigada!
Rodrigo Lavalle
Grasiela, é melhor pegar um táxi. O valor será algo em torno de 18€.
Abraços.
Bárbara Bento Girardi
ATENÇÃO, EM JANEIRO DE 2013 O MESMO EPISÓDIO ACONTECEU COMIGO E COM MINHAS 3 AMIGAS! ficamos com bastante medo e acabamos pedindo para nos juntar com algumas pessoas do sexo masculino, turistas, que também subiam pro Sacre-Coeur… Vale a pena ir pra lá em grupo e tomar bastante cuidado…
selma
apesar de ter lido a respeito dessas abordagens antes de visitar a catedral Sacre Couer, fomos para lá imaginando que era somente desviar destas pessoas, mas nao era assim tao facil como imaginavamos, ao subir a escadaria, tentamos passar rapido pelas laterais, mas este grupo logo nos cercou como uma barreira, e um deles pegou o braço de meu esposo a força e rapido, meu esposo empurrou e eles ficaram agressivos, so sei que puxei ele rapidamente e saimos correndo, nao sei se eles so queriam intimidar, mas eles pelo menos encenaram querer brigar fisicamente e soltam palavras querendo peitar…enfim na descida fomos por outra escadaria….Mas vendo os depoimentos de outras vitimas, percebo que eles so atacam os casais !!! Nao entendo porque lá nao tem policia e imagino que foram muitas vitimas e a policia nao faz nada e nem esta presente…isso é um absurdo !!!
Eduardo
No comentário anterior eu quis dizer “escadarias da Basílica de Sacre Couer”
Perdão
Eduardo
Eduardo
Boa noite,
Estive em Paris agora em maio.2014. Um espetáculo, tudo muito tranquilo e voltarei com certeza.
Porém, nas escadarias de Montmartre eu não volto mais! Somente com o “bondinho”. Estes imigrantes ilegai não são “meio” agressivos, eles são muito agressivos. E não paenas verbalmente! Na descida, eles me abordaram e eu disse para eles que não queria a tal pulseira e eles agarraram meu braço e o da minha namorada. O dela soltaram, o meu eu tentei soltar e não consegui. Disse de novo para ele que eu não queria (em inglês)e ele se tornou agressivo e me puxou para o meio dos outros, segurando ainda a minha mão. Quando eu estava no meio de todos eles, e com muito medo, ele começou o me xingar na lingua deles e apontou para eu olhar no olho dele. Somente depois que eu olhei nos olhos dele, ele me soltou. Logo fui embora, com muito medo.
Minha prima acabou de voltar de Paris (ela foi logo depois de mim) e, o episódio se repetiu da mesmíssima forma com ela e o namorado.
No mais, a cidade é ótima, mas na Basílica tomem cuidado!
Eduardo
Carol Dias
Vou ficar hospedada em um studio em Montmartre (não tenho como cancelar!), pertinho do Moulin Rouge e do Café des 2 Moulins e, apesar de já ter visitado o local, os comentários me deixaram um pouco preocupada. Devo me preocupar tanto assim? Sei que o bairro não é dos mais seguros, mas nada como estar sempre atento.
Rodrigo Lavalle
Carol, não precisa ficar preocupada. Não há violência, somente essas tentativas de golpe na região da catedral.
Abraços.
Tiago Rocha
Cheguei aqui em Paris ha 3 dias, e nossa chegada foi bem estressante. Viemos da Italia que foi uma viagem extremamente tranquila, e do aeroporto Orly ate a estacao Rivoli fomos de metro, qnd chegamos na estacao, um povo estranho, todos te encarando, e eu com duas malas, escadas e mais escadas….foi muito estressante. Mais 3 dias depois ja vejo Paris de outra maneira rs, ja andei de metro e foi bem tranquilo, confesso que a igreja Sacre Couer me decepcionou, muita gente bebendo, uma sujeira, cheiro de xixi, fumando maconha sem cerimonia…nao gostei !!!!! mais nao tive nenhuma tentativa de golpe pelo menos !!!!!
Diego
eu estou apavorado vendo esses comentariros, e minha primeira viagem e vou sozinho, vou fica em montmartre .
Rodrigo Lavalle
Diego, não precisa se assustar. Esse golpe, quando acontece, acontece nas escadaria que levam até a catedral.
Abraços.
Diego
estou apavorado e minha primeira viagem, vou sozinho e vou me hospeda em montmartre la montclair rue ramey, e uma rua segura? alguem pode me passa mais dica de segurança, ate pq vou sozinho, a noite não e seguro eu anda,
Sophia
Ana Claudia, meu pitaco: o metrô é do lado do Moulin Rouge. Acho que você ficará menos exposta indo direto ao metrô do que se ficar procurando um táxi na rua. Como não sei para onde você vai, apenas fique atenta ao horário de funcionamento das estações. A estação Blanche, que é a do Moulin Rouge, fecha por volta de uma da manhã.
Ana Claudia
Lina, vou assistir ao show no Moulin Rouge no último horário de uma terça, acredito que terminará à meia noite e meia. É seguro voltar de metrô ou melhor pegar taxi? Obrigada!
Rodrigo Lavalle
Ana Cláudia, o último metrô é um pouco antes de uma da manhã e a estação fica próxima ao Moulin Rouge. Se você não tiver que fazer baldeação e pegar outro linha, eu te aconselho voltar de metrô. Caso contrário, para evitar o stress, pegue um táxi.
Abraços.
Felipe
Tive que sair puxando o braço na escadaria de S.Coeur. “It’s for the church”. Acabei nem terminando de subir. Os transportes publicos estavam de graça (até hoje dia 16/03) e, domingo, estava um inferno de tanta gente. Alias, que lugar cheio de gente.
Aurea Costa
Rodrigo,
Agora programando os dias que passaremos em Paris, depois de Carcassonne. Ja estive varias vezes em Montmatre mas sempre em grupos. Desta vez vou com uma sobrinha de 21 anos. Penso ir de metro e voltar de taxi. Nunca passei por nenhuma situação que me amedrontasse mas como vamos sós, estou mais cautelosa. Voce acha melhor irmos a Montmatre pela manhã cedo ou ou à tarde?
Rodrigo Lavalle
Aurea, você pode ir e voltar de metrô sem medo. Terão outras centenas de turistas na mesma situação e pegando os mesmos metrôs que vocês duas. Com relação ao horário do dia, tanto faz. Escolha uma dia de sol pois a vista do alto da colina é belíssima.
Abraços.
Henrique
Fui a Sacre Couer no segundo dia em Paris, fomos alertados que o local era meio inseguro mas mesmo assim fomos. Logo na hora da subida, um africano me segurou pelo braço e mostrou a tal fitinha. Prontamente recusei, dizendo: No, no! E ele pediu em inglês, de que pais eu era. Fiz uma cara de quem nao entendeu e segui em frente. Aí ele começou: Espanhol? E nisso continuei meu caminho. Como eu estava com um grupo de umas 10 pessoas, fomos separados. Na descida viemos pelo outro lado, e um africano abordou uma amiga minha dizendo: let’s go to africa baby, don’t worry, come with me. Foi apavorante. E quando pegamos a estação Abessess uma moça foi assaltada por 3 crianças logo antes de a porta fechar. Foi o único lugar em Paris onde não me senti seguro. Mas fora isso, amei a cidade.
Ercilia
Meu marido e eu ficamos hospedados em Mont Martre na Rue de Clignancourt. Para chegarmos ao hotel descemor na estação Barbés Rochechouart. Já foi um grande choque: africanos e árabes quase nos obrigando a comprar perfumes falsos e cigarros. Um horror!!! Depois andamos 4 dias pela cidade a pé, sem problemas. Subimos à Sacré Coeur depois de andar pelo bairro e chegamos pela place du Tertre. Meu sonho era conhecer aquela praça, mas ali fomos abordados por uns caras que se diziam italianos, tentaram falar todas as linguas conosco. Eu não quis dizer de onde era para não dar conversa mas meu marido muito educado não conseguiu ser ríspido com eles. Eram 2 caras que fazem um perfil do rosto com dobradura de papel e cortam com tesoura. Enquanto um te enrola puxando conversa o outro faz o recorte. Ai queriam nos constranger a pagar 20 Euros por cada um. Eu disse não pagaria nada. Aí eles partem para a intimidação. Meu marido ainda acabaou dando 5 Euros pra eles. Pra mim, um absurdo, já que não pedimos por isso. O melhor mesmo é evitar qualquer contato visual, e se for abordado seja logo ríspido e siga em frente!!!
Lilian
Realmente indignada!!! Escapei fe vários golpes mas o ultimo foi o mais difícil na escadaria da sacre couer…eu escapei mas meu esposo muito educado…eles colocaram um anel no dedo deles, tive que ir lá e e puxar ele a força e ainda levei uma “maozada”…horríve!!! Fiquei com tanto medo que fui embora e nem visitei a igreja. Só não estragou meu dia pq fui ao luvre depois. E o pior e q as autoridades não acabam com isto!!!!!!
Almeida
Já está mais do que na hora desse grupo que fica em Montmartre conhecer o brazilian jiu-jitsu….
Adriana
Fiquem atentos, pois eu e minha família sofremos uma tentativa de golpe diferente das mais “comuns”. Voltamos de Paris no final de dezembro e sofremos uma tentativa de golpe de que nunca ouvimos falar: Em uma rua próxima ao Arco do Triunfo, um homem dentro de um carro parado com um mapa nas mãos nos abordou como se fosse pedir uma informação. Rapidamente nos envolveu com uma história de que era italiano tinha acabado de participar de um evento de moda em um local próximo e tinha alguns casacos da Empório Armani sobrando e gostaria de nos “presentear” com 4 casacos que tinham “sobrado”. Retirou os casacos que pareciam autênticos do banco de trás e, em troca , pediu algum dinheiro (qualquer dinheiro, inclusive reais…) para ajudá-lo com o combustível, pois teria que retornar para a Itália de carro. Por sorte, passou um casal de franceses e o homem começou a falar insistentemente para deixarmos o local e chamarmos a polícia. Diante da nossa perplexidade, o homem francês voltou até nós e foi enfático para que chamássemos a polícia. O homem no carro resmungou e disse que os franceses eram “invejosos” e que não havia nada de errado, mas nos afastamos assim mesmo. Depois, percebemos outro homem um pouco afastado observando tudo. Não sei qual seria o golpe, mas tenho certeza de que alguma coisa nos aconteceria depois… demos sorte e agradeço ao francês que se expôs para nos livrar do golpe.
Rodrigo Lavalle
Adriana, vários leitores já nos relataram esse golpe. É preciso ficar bem atento.
Abraços.
Jacqueline
As pessoas visitam Montmartre e a Sacre-Coeur por algumas horas e se apavoram. Eu, desde a primeira vez, mergulhei de coração e alma nesse bairro e jamais vi nada que causasse mais do que curiosidade. Busquei avistar as romenas no metrô e não as encontrei. Conversamos com os africanos, rimos de suas tentativas de convencer-nos a comprar (e não comprávamos), regateamos preço em outras ocasiões, igualmente com os indianos das lojinhas de souvenirs. Meu coração vai doer pra sempre quando lembrar de um senhor árabe que pedia comida na estação de metrô. E eu não parei. Estava apressada correndo atrás de minhas amigas. Ninguém parava, ninguém dava nada. E eu poderia tê-lo ajudado. Todos seres humanos. Todos com reais necessidades diárias. Temos que cuidar que não nos roubem, mas não podemos endurecer tanto que não saibamos mais que nem tudo é golpe, que às vezes pode ser só um jeito de sobreviver, vendendo umas quinquilharias, amarrando uma fitinha ou jogando um anel.Eles fazem o jogo deles e você se esquiva. Pronto.
Vera Schmitz
Eu estive no Sacre Couer cedo, 9h, Subimos pelo Funiculaire (11 Euros – alguém perguntou) e não tinha camelôs, mas na volta estava cheio e eles são insistentes, mas não demos bola. Um deles pegou no braço do meu genro que lhe deu um empurrão e ele ficou assustado. O ideal é ser firme e não deixá-los colocar pulseirinha nenhuma;. Em Milão também estava cheio deles. São senegaleses que migram para lá para ganhar a vida.
Dani Bispo
Lina
Li em algum lugar que comprando o Navigo de 1 semana o funicular está incluido no preço
Sabe algo a respeito?
Obrigada
Dani Bispo
http://www.comerecocaresocomecar.com.br/
Rodrigo Lavalle
Dani, o site oficial do Navigo não cita nominalmente o funicular.
Abraços.
Viviane
Vou a Itália em julho/2014 e gostaria de passar por Paris, mas sinceramente, estou pensando em desistir… é péssimo vc ir a algum lugar e ficar o tempo todo preocupado com golpes, e olha que sou carioca, 35 anos, e nunca fui assaltada!
Leandro
O golpe da pulseira me aconteceu em janeiro/2013. Bom, eu consegui escapar de todos os outros do Montmartre e do Louvre, mas nesse o cara foi muito insistente. Durante a amarração da pulseirinha até ficamos conversando, mas no final ele pediu o dinheiro – mesmo eu tendo falado diversas vezes antes que não daria nada. Acabei dando umas moedas e ele ficou reclamando que eu deveria respeitar a cultura dele, mostrou notas que outras pessoas “deram” e que moedas seria falta de educação. Eles intimidam porque começam a cercar, mas acho mesmo que não fazem nada se você fizer uma cena. Eu dei mais uns cents e disse que era o que tinha pra ele e que não tinha pedido nada daquilo pra ele, hehe. Saí sem danos, mas foi uma situação chatinha. O engraçado é que à noite, quando cheguei no hotel, não achava a tal pulseirinha (pra mim ou estava no bolso ou na minha pasta)… enfim, até hoje não sei onde está essa pulseirinha do “hakuna matata”, haha
Dulcileia Vivan
Estou pensando em comprar uma ceia de Natal para o restaurante Rest la Cremaillere – Praça dos artistas. Você acha perigoso ,esse lugar?
Rodrigo Lavalle
Dulcileia, essa praça é bem turística o que significa que ela está sempre cheia de gente.
Abraços.
Roseli
Estive em Paris agora em outubro/2013 e fiquei muito decepcionada com a sujeira e a falta de policiamento. Ratos , cheiro de xixi e abordagem perigosa desses homens nas escadarias da Igreja. Estávamos somente eu e minha filha e eles foram pra cima dela e pegaram em seu braço. Ela gritou em inglês ” não me toque” e deu um empurrão e eles soltaram e perguntaram de onde ela era. Realmente este dia ficamos com muito medo. Logo na chegada no aeroporto de Paris, pedimos informações como pegar o Metro e por duas vezes fomos aconselhadas a pegar Taxi, mas infelizmente insistimos e ir de Metro. Era 9.00 da noite e estava super lotado. Um povo muito estranho nos observando e quando íamos descer na estação Gare do Nord estávamos apavoradas. Aí apareceu um Anjo da Guarda, um rapaz brasileiro de nome Thiago , brasileiro, que nos ajudou e disse que estávamos sendo seguidos . Esta estação junta com trem , e é assustadora. O rapaz colocou nossas malas dentro do trem em outra plataforma e aí o ambiente era melhor. Enfim valeu a experiência.
venicio
Vou pela 1ª vez em Paris em novembro com 2 amigos, muito boas essas dicas do blog, acho que em numero de três e homesn eles se intimidam em abordar, ou não?
Rodrigo Lavalle
Venicio, nunca se sabe mas é só não fazer contato visual e manter as mãos nos bolsos.
Abraços.
Alberto Pontes
Estarei atento, pois irei a Montmatre amanhã. Obrigado!
evelin
Locomover…rsrs..
evelin
Lina, gostaria de me hospedar em montmartre ou montparnasse, sozinha, é perigoso? Ou qual outro bairro seria melhor para eu me lovomover
Lina
Evelin
São bairros bons. Mas Saint Germain é o bairro ideal, mítico. Se puder, fique neste último.
Clara Miranda
Faz um post sobre os carroséis!!
Lina
Clara
Anotado.
Clara Miranda
Qual melhor forma de chegar a Montmartre para ver a praça dos artistas? Para chegar a Sacre couer tem que subir escada ou pegar o funiculare? Qual o preço do funiculare? O funiculare quando desce vai até aonde?
Lina
Clara
Pegue o bondinho. Ele custa baratinho, não me lembro quanto. Uma vez no alto, se virar à esquerda chegará na praça. O bodinho volta para o ponto onde o pegou.
Danielle
Olá Lina, na Sacre Couer, existe algum acesso mais seguro? O ticket de acesso é comprado na igreja mesmo? Como ir do hotel Victori Chatelet até a Sacre Couer? Obrigada!
Lina
Danielle
Não suba pelas escadas, pegue o teleférico. Você compra o ticket para subir ao lado esquerdo das escadas. Em Châtelet pegue linha 4 até Barbés Rochecouart. Lá pegue a linha 2 até Anvers.
Ricard
Ficarei na parte mais alta do bairro, na rue caulaincourt, qual o melhor caminho para evitar a escada em que ficam esses golpistasquando for visitar a Sacre-Coeur?
Parabéns pelo blog, dicas muito boas!
Lina
Ricard
Se está na parte alta, chegará no Sacre Coeur pela rue Norvins. Não pegará as escadas. Olhe no google maps para entender o que estou dizendo.
DJALMA,
Parece que os golpes estão em toda parte em Paris. Na região da torre Eiffel e praça da concordia, tem o golpe das alianças das ciganas , que simulam encontrar uma aliança no chão ( muito grande, de chamar a atenção ) e perguntam se é sua ( golpe antiquíssimo ) . Cuidado, não dê atenção. Em um mesmo dia, naquela região , em questão de minutos isto aconteceu duas vezes. Da mesmo vontade de chamar a policia .
Pat
Pessoal, estou morando em Paris há pouco mais de um mês e já deu pra perceber os principais golpes: Acho que no geral a cidade é tranquila, são pouquíssimos lugares em que eu me senti um pouco insegura. Acho que o segredo para não ser furtado é estar atento, mas não precisa de paranóia. No Metro, cuidado com o celular, o que acontece muito é de a pessoa estar mexendo no celular perto da porta e aí na hora em que o metro pára na estação, o malandro puxa o celular da mão da pessoa e sai correndo pela estação. Pode mexer no celular enquanto o trem estiver andando, o perigo é quando as portas estão abertas. Também vi os africanos na escada da Sacre Coeur, mas eu e meu marido passamos sem problema. Primeiro: não ande parecendo um turista, com mochila nas costs, máquina na mão, essas coisas. Turista sempre é alvo. Segundo, não demonstre insegurança, passe de cara fechada, não faça contato visual, não pare pra olhar o que eles estão vendendo nem por um segundo e se te abordarem fale um “non, merci.” e continue andando com firmeza. Tem vários policiais pela área sim então se acontecer esses casos de te segurarem e vc não conseguir se livrar, faça um escândalo mesmo. É um lugar cheio de gente e esses malandros não vão fazer nada com vc lá, só querem intimidar e levar dinheiro mesmo.
Claudia
Olá, primeiramente, parabenizo Conexão Paris pelos detalhismos como apresenta esta cidade linda a nós! Tive que desmarcar minha 1ª viagem A Paris ano passado e vou agora. Seria com marido e filhas, mas meu marido não tira férias esse ano e vou com minhas filhas pequenas e minha mãe que é idosa. Vc poderia nos ajudar, indicando como será melhor nos deslocarmos por lá, se de metrô, táxi… estou preocupada, pois vamos ser alvo fácil, não acha?? Bjs e obrigadíssima!!
Mariana Berutto
Claudia, andar a pé por Paris é a melhor forma de se conhecer a cidade. Paris é uma cidade segura, sobretudo quando comparamos as estatisticas com as cidades brasileiras. Vc deve estar atenta a roubos sobretudo quando estiver em pontos muito turisticos. O metrô tb é uma otima altenativa pois é facil, rapido e seguro. Se as filhas forem muito pequenas e não conseguirem caminhar, pode valer a pena alugar carrinhos ou patinetes. Se sua mãe tiver dificuldade de locomoção, então os táxis serão uma boa alternativa.
Geovana
Pois é gente, em países civilizados também têm disso. Tanto vi essas pessoas na escadaria da igreja, como as pranchet a fazendo estas abordagens. Também vi em Granada na ESpanha as ciganas chatas. Fui abordada por duas delas e foi horrível.
Palova
Oi pessoal, vou a a Paris em agosto sozinha e agora me bateu um pouco de medo deste golpe. Vou avaliar bem se vai valer a pena eu correr este risco… lembro que quando fui a Barcelona tb pesquisei e varias pessoas falavam das ciganas, dos golpes que existem por lá e eu nao vi nadinha, foi tranquilo. Espero nao ter problemas em Paris… de qualquer forma, vou tentar estar mais próximo de lugares onde há mais gente, subir em funicular… enfim… triste ter que evitar ou ir a um lugar assim com medo…
Vinicius
Hoje (28/05/13) fui à basílica de Sacre Coeur com minha esposa e nos abordaram tanto na entrada quanto na saída do funicular. Em ambas situações mantive a mão no bolso e fui ríspido com os caras dizendo: – No, no! Fechei a cara e fiz tom de que eu poderia agredí-los se insistissem mais. Infelizmente eu não sabia que isto poderia acontecer, só tomei conhecimento agora, pesquisando sobre o que aconteceu comigo. A dica que dou é de meter a mão no bolso e colar o braço ao corpo, ele vai tentar puxar seu braço, mas seja ríspido que eles arregam e vão encher o saco e roubar o dinheiro de outro.
Luis
Fui cercado junto com minha esposa. Eles nos seguraram pelos pulsos. Minha esposa se livrou e todos vieram pra cima de mim. Tive que ser violento e comecei a xingá-los e fui pra cima pra socar o desgraçado mais nervosinho. Nisso ele abriu um sorriso e fez de conta que me conhecia. FDP!!! Estragou o dia.
Faz tempo que isso acontece. Custa colocarem um mini posto policial no local? Não recomendo subir pela frente da escadaria principal. Isso sem contar as ciganas pedindo assinaturas e dinheiro. São todos insistentes e intimidantes. Saco.
Higor
Infelizmente essa agressão da pulseira está acontecendo ainda. Hoje eu e minha esposa fomos abordados por esses ladrões que se dizem africanos. Grudaram no braço e eu tentando sair dali o sujeito ficou ainda mais agressivo e logo em seguida já nos cercaram mais sujeitos. Fui obrigado a deixar ele colocar aquela fita/pulseira nojenta no meu braço, e em seguida já quis dinheiro. Eu disse que não tinha dinheiro e peguei algumas moedas, mas ele abriu a jaqueta e mostrou sua carteira cheia de euros (provavelmente dinheiro dos assaltos) e falando que queria o meu dinheiro. Eu pensei mil coisas, mas fiquei sem ação por temer que algo aconteceria com a minha esposa que estava ao meu lado. Enfim ele pegou as minhas moedas em tom irônico dizendo que eu poderia subir as escadas. Voltamos embora e procuramos uma delegacia. Com muita insistência registrei um boletim. Tudo bem, sei que não vai dar em nada, mas temos que fazer a nossa parte. Que primeiro dia mais decepcionante em Paris viu.
Eliana Vídero
Estou indo para Paris em junho próximo e estas dicas vão me ajudar muito. Apesar de estar indo pela 4ª vez, é sempre bom se atualizar com a “modernidade”. Nossa ! pra quem vive em Salvador, vai ser bem normal reconhecer um salafrário.
clau
estive hj na escadaria da sacre coeur e estava tranquilo e perfeito, inclusive com policiais.
muito boa a dica do cafe da industria.
me emocionei com meu prato!
Luciana Fernandes
Apesar de ter lido bastante o conexão paris não tinha lido esse post… Quando eu e meu marido fomos ano passado a Paris fomos abordados por umas moças que pareciam ciganas enquanto caminhávamos em direção aos jardins des tuileries, proximo ao Louvre. Elas vinham com umas pranchetas como se fosse uma pesquisa p/ preenchermos nome e país e eu achando q estava ajudando alguma ONG parei p/ouvir, e aí q está o problema: depois q vc preenche elas te cercam e ficam pedindo dinheiro insistentemente…. Em Montmartre fizemos o roteiro sugerido pela Lina e foi super agradável. Resolvemos subir as escadas que ficam ao lado do bondinho e antes encontramos esses homens já nos abordando p/ colocar as tais fitinhas. Nós já percebemos q havia algum tipo de golpe e passamos rápido de mãos dadas. Apenas falamos com firmeza “non, non, merci, merci…” sem parar nem olhar p/ olhar e nada nos aconteceu. Saindo da Sacre Coeur e caminhando pela rua com lojinhas em direção a Place du Tertre (dos artistas) tb fomos abordados por insistentes artistas querendo fazer uma caricatura, sem grosserias, apenas insistência. Fica claro q todos querem aproveitar os turistas p/ ganhar algum dinheiro. A questão é ser firme e ficar sempre atento. Em nenhum momento em Paris sentimos medo em algum lugar. Quanto ao metro de Paris, não tivemos problemas, mas é sempre bom saber dos golpe, já q voltaremos a Paris em julho deste ano.
Kelly Pimentel
Muito bom o alerta… Agora, o colega aí em cima que disse que na Bahia isso ocorre com as fitinhas (imagino que seja a do Senhor do Bonfim)… Olha, não sofri nenhuma agressão em Salvador! Recusei todas as fitinhas, respeitosamente,porque realmente não acredito no tal santo, e ninguém me agrediu. Espero não ser agredida em Paris… Já pensou? rss
Érika
Cheguei ontem de Paris, e fiquei tão admirada com a quantidade de golpes que vim pesquisar na internet. Claro que já havia lido sobre eles antes de ir, mas não poderia imaginar que a frequencia que eles tentam era tal. Subi a Sacre Coeur somente a noite quando estava com um grupo de amigos. De dia, estava sozinha, e quando vi aquele grupo parado aos pés da escadaria, tive de desistir…uma pena.
Ana
Estamos em Paris e fomos anteontem no Sacre Coeur. Abordados pelos negros que literalmente quase nos seguraram pelos braços. Fomos espertos mas o perigo é eminente e um absurdo a não presença da policia francesa, que só a encontramos na volta. A abordagem foi exatamente na entrada dos tickets para o bondinho. Então, muito cuidado. Braços fechados, bolsas agarradas ao corpo e passem reto com firmeza!!
Felipe
Percebi que nos principais pontos de Paris a presença de policiais é bem pequena.
Namur
pessoal, cheguei hj a Paris e amanhã vou fazer alguns desses passeios descritos pro vcs, confesso q fiquei assustados com as postagens, mas valeram as dicas!!!!!
Anderson
Fitinhas com intimidação no pulso de turistas, nada mais é o brasileiro “exportando” seus “conhecimentos”, sendo que a Bahia já pratica o golpe da fitinha desde a década de 70, com agravante de agredirem o turista!
J.M.
Estou em Paris tem alguns dias e hoje fui conhecer a Sacré-Coeur, quando cheguei no começo da escadaria logo avistei aquele monte de homens parados na subida, e o pior dos dois lados não tinha para onde correr, vi que eles abordavam as pessoas, mas não entendi o porque, mas logo avisei para o amigo que estava junto que ficasse atento e me seguisse, fui direto para a cova dos leões, não nego que fiquei assustado e com um pouco de medo, estava frio e coloquei minhas mãos dentro dos bolsos do casaco, e comecei a subir, não olhei diretamente no rosto deles, quando fui me aproximando logo fui abordado e ele veio falando alguma coisa que não entendi o que era, mas eu só dizia “non, non” e fui desviando e subindo direto, ele não gostou muito, meu amigo que vinha atrás disse que eles comentaram alguma coisa, depois disso fiquei muito inseguro naquele lugar, entrei na basílica onde permaneci um tempo maior, mas quando sai, queria logo sair daquele lugar, tivemos medo de sofrer alguma retaliação na descida por parte daqueles homens, porque parecem mais uma “gang” pronta para agir. Então só nesta hora vi que tinha uma escadaria secundária e desci por lá, mas sempre observando se eles estavam se aproximando. No final da escadaria tem uma escola, aproveitei que era horário de saída e me misturei com os pais e crianças e logo consegui chegar a rua por onde cheguei a estação do metrô. E agora chegando no hotel fui procurar aqui na internet o que aqueles homens faziam lá, e para minha surpresa, achei a resposta aqui no Blog, que já acompanho faz um tempo, quando comecei a organizar minha viagem para Paris, pena que este tópico eu não tinha visto, acho muito bom ter esse tipo de informação antes de acontecer, assim podemos saber como agir na hora, sem ser pego de surpresa.
Maria Esther
Fui a Sacre Coeur no dia 28/10/2012 e ao subir as escadas principais, tive meu braço agarrado por um enorme negro que estava em grupo nos pés da escada O covarde me segurou por trás. Dei um enorme grito e ele me soltou. Fiquei tensa, o que estragou parte do meu passeio. Realmente é melhor evitar subir pela escadaria principal.
M. Esther
nikolaos
Cheguei hoje de uma viagem por Berlin, Paris e Roma e posso garantir que que em Berlin me senti totalmente seguro e “blindado” ao conttrário de Paris e Roma onde vários tipos de golpes foram tentados contra nós. O pior no meu ponto de visto foi o das meninas que realmente agem em grupo e na cara dura tanto em Paris como e Roma. Evite entrar nos trens e metrô com câmeras, celulares e bolsas penduradas e aparentes. Tentaram enfiar a mão na bolsa da minha esposa para pegar a carteira e o celular mas nós tínhamos desconfiados do movimento e fiquei atento quando a porta do vagão abriu e fui bem grosso, fiquei em cima de uma delas e mesmo assim fizeram a tentativa. Na próxima estação percebemos que haviam rapazes que deveriam pertenceter ao grupo. Apesar da vontade de jogá-las nos trilhos, não vale o risco. Com os golpistas da Sacré Coeur, se você for firme e continuar andanndo e os ignorar, não chegam a ser tão insistentes ou violentos. Na entrada do Vaticano sim eles são insistentes, e mesmo você agradecendo, te xingam até mesmo em Português mas mais uma vez, é melhor ignorá-los.
massinhá
Seu Celso, aconselhava vc a nao fazer isso: grosseria e tapa na cara vai dar uma bronca. Depois não vem aqui se queixar que correu mal. Eles funcionam em grupo e não gostam disso. Afinal, se vc estiver atento, eles apenas incomodam
massinhá
Nadinha comparado com a brutalidade, o assassinato, o crime, o roubo violento que se vive no Brasil. Aqui eles até chegam a ser educados: ele entra, você diz não, uma, duas vezes no máximo. Ele vai embora e alguns até pedem desculpa por incomodar.
Gozado, gozado foi vc estar em frança e responder em inglês!!! Rapaz, eles têm língua própria e se chama Francês.
Fatima Moreira
Bem, da última vez q fui à Paris ( 7/11), estávamos eu, minha filha adolescente e uma amiga dela. E, sim, fomos abordadas no acesso do bondinho para Montmartre, eles são muito insistentes e até um pouco agressivos, mas, saímos numa boa, afinal , além de brasileiras, somos cariocas…
Sejam firmes e tudo sairá bem! Boa estada para quem for à essa cidade linda! 🙂
Vivian Mara Côrtes Camargo
Em Montmartre, no metro e afins, tenho uma tática infalível: não faço contato visual, me faço de surda, sigo em frente sem demonstrar insegurança…dá muito certo!
Renata
Eu conheci as pulseirinhas saindo de um metro em milao, mas foi ate engracado porque estava tao encantada que pensei que fosse um presente de boas vindas ele ja foi colocando 2 ao mesmo tempo que eu agradecia!ele ficou olhando pra minha cara e eu agradecendo dizendo lindo! lindo! rs e andando rs ele nao me pediu dinheiro! Acho que pensou; coitada essa ai eh tao lesada que nem vou cobrar nada kkk Estarei em paris dia 4/de janeiro/2013 se alguem estiver atoa por la deixa um recadinho ou dica pra mim!!! Obrigada!
Celso
Estive em Paris duas vezes, e a última foi agora em junho. Simplesmente amo Paris e a França.
Sou carioca e tenho uma tática para me livrar de golpistas: sou de extrema grosseria quando sou abordado. Simples assim. E, se for necessário, enfio a mão na cara do salafraio e saio correndo. 😉
Abraços,
luciane pretto
mesmo descendo pelo funiculare (bondinho) minha filha foi abordada pelos caras com as tais fitinhas, saimos correndo pois eles ficaram nos ameaçando! cuidado
Walbert
Um Golpe muito manjado nas linhas de metrô, principalmente na 13, que é a mais perigosa pelas abordagens feitas por meninas romenas, é o golpe do vagao lotado!!! te espremem ao entrar no carro dentro da estação, levando vc a acreditar que o vagao lotado impede a entrada dos demais. Enquanto uma se posta á sua frente como se o metrô estivesse lotado, outra segura a porta e, duas (por tras como se te empurrassem) remexem nas suas bolsas e bolsos., Atenção para a Bolsona enorme, que a mais experiente joga sobre seu peito, rosto ou torax o que impede de vc perceber que estao mexendo em seus bolsos, pois o contato fisico é muito violento e vc nao tem pontos sensiveis de contatos no seu corpo, pq nesse momento sua atenção está voltada para o que acontece dentro do carro, e sua prioridade é conseguir entrar no vagao, nesta hora ela se joga contra vc. espremendo-o num canto sem deixar se mexer ou ate mesmo contra a moldura da porta. Caso use pochete com dinheiro, documentos ou cartoes, elas abrem e vc não percebe; levam menos de 15 segundos para te limparem..e descem na mesma estação.. Lembra ?!! tem uma segurando a porta para nao fechar automaticamente. No meu caso eu segurei a mais velha pelo pulso ate a minha carteira com 285,00€ aparecer, estava tranquilo, pois meu “anjo-de-guarda” mae dos meus filhos sentiu e gritou que eu estava sendo roubado. quando percebi vi que a carteira havia caido entre dois bancos e ela tb nao viu. mas quando a chamei de ladra todas em unissono disseram que nao eram…e apontaram para um jovem indiano que estava ao meu lado… (elas entendem sim) pode xingar mesmo e nao se intimidem ou se deixem tocar por ninguem, pois agem sempre em no minimo seis pessoas que estao aparentes, mas deve ter mais algumas que nao vemos para garantir a segurança destas pequenas ladras. Mandei a que segurava a porta largar ou saltar e seguimos viagem com elas . pois nao esperavam pela minha reação.. Fui agressivo mas não violento e funcionou…saltaram na proxima estação fazendo muitas caretas. Conversando com comerciantes na volta , eles disseram que se deve enrrolar a carteira no final da blusa e enfiá-la dentro das calças e apertar bem o cinto.
deu certo . fiquei um mes deslocando de metro e trem e nao enfrentei mais nada do gênero.. Então lição nro 1- se perceberem que pessoas estao vindo correndo para entrar com vc no transporte publico, se afaste e de passagem . provavelmente o alvo é vc.. lição nro2. quando perceberem grupo de 4 ou mais jovens e apenas uma usa uma bolsa que que mais parece umas SACOLONA de feira com alças, nao permita que esta chegue perto, afaste com os braços como eu fiz. foi assim que e minha carteira que ja havia sido retirada , caiu pelo meu movimento brusco. e detalhes sao moças muito vistosas e bonitonas, tipo modelos. Não se iludam!! Depois conto mais estorinhas dos subterraneos de Paris.
Paula
No Sacre Coeur achei muito desagradável a ação de uma senhora de certa idade, que veio nos empurrando medalhinhas e nos dizendo coisas como “Deus te abençoe”, seguidas, obviamente, de “2 Euros”. Achei muito desagradável e fui bastente ríspida com a senhora. Meu marido achou que exagerei, mas, depois de ler os posts acima, me reassegurei de ter feito o certo. Ninguém que venha te empurrando, de maneira ostensiva, um souvenir qualquer quer seja pode estar com boa intenção…
AndreaP
Aliás, com relação a golpes, eu tenho um esquema:
quando alguém me aborda, eu olho pra pessoa, fico pensando (fazendo uma leitura) e se eu sentir que isso não é de Deus, eu digo em português “eu não falo inglês, não falo francês, não falo nem português, isso é uma gravação” e saio… Acho que se fazer de doida é melhor do que ficar lisa. Né? 😉
AndreaP
Oi pessoal! Li todos os comentários! Já fui a Paris antes (sempre sozinha) e graças a Deus, nunca tive problemas desse tipo. Estou indo sozinha agora em março novamente e já vou ficar ligada. Comprei o guia da Lina pra deixar a viagem mais organizada e ver/fazer coisas que não fiz. Se alguém tiver por lá e quiser tomar um thé, eu sou parceira. Abraços! Andrea
Catia elane
Nossa, ! Obrigado pelas dicas, estou indo aa Paris dia 30 de marco a 1 de maio, agora vou ficar atenta rsrsrs ! Um grande abraco
maria cristina leal boeira
Olá! graças ao conexãoparis desviamos destes individuos por outras saidas ao descer da Igreja, mas vimos muitas pessoas sendo abordadas….
Realmente não dá para andar com “muito” jeito de turista….não costumamos usar carteiras e sim aqueles saquinhos dentro da roupa na cintura e ter muito cuidado nos metros….e aproveitar, porque Paris é Paris….
grande abraço!
Érica
Em 2009 quando eu fui a Paris pela primeira vez, sofri esse golpe da pulseirinha e fiquei muito assustada. Era final da tarde, e eu não imaginava que seria tão perigoso por lá. Eles seguraram firme no meu braço, e começaram a fazer no meu dedo e, mesmo eu dizendo que eu não queria, eles continuaram. No final também me cobraram 5 euros, mas eu dei 2, e fui embora. Estava com meu marido, que é francês, e que também ficou super assustado com o que aconteceu.
O problema é que eles sabem que nós somos turistas, e eu fico com medo que essa pulseira seja um tipo de sinal pra alguem que esteja lá na frente, e aborde os turistas posteriormente, sabendo que são fáceis.
Na hora que viramos a esquina eu arranquei a pulseirinha, e fiquei com trauma de visitar a Sacre Coeur.
carol
Há uns anos atrás passei por essa fria de pulseirinha com o meu marido em Milão. Guardei as pulseiras de “lembrança”, já que antes de descer da estação de metro, tinha acabado de ler no lonely planet que tinha esse golpe lá, mas meu marido foi pego MUITO RÁPIDO! To achando q vou usar essas pulseirinhas de novo. Só pra saber, essas pulseiras são tipo uma “arte” africana, mas beeem tosca….
Priscila Ferreira
Fui a Paris ano passado, e vi que tentavam aplicar o golpe da pulseira no Campo de Marte!!! Meu namorado e eu tivemos que desviar, apressar o passo pq eles insistiam…
E perto do Arco do Triunfo fomos alvo do golpe do anel… Que tb me dei conta e nos esquivamos. Graças as dicas que tinha lido aqui!!
Obrigada!!!
Níobe A. peixoto
Tivemos sorte. Subimos pela escadaria sem problemas. Talvez por termos ido em maio, uma época ainda não muito tumultuada para o turismo.
Mario
Hoje roubaram meu iPhone em Montmatre. Cheguei com os policiais na escadaria para ver se encontravamos as pessoas e todos se esconderam. Voltei lá e eles me ofereceram as tais pulseiras. Falei nao e bati boca feio com eles. Xingaram um monte, em bando, mas nao fizeram mais nada que isso. Nao recomendo a área. Desnecessário passar por isso. Passei um tempão na delegacia para nada.
Vitor Ikeda
Sofri um novo tipo de golpe, fiquem atentos:
Passei num mercadinho e comprei um único produto de 10 euros. Qdo cheguei em casa o mesmo mercadinho havia debitado 47,77 Euros. Provavelmente falsificaram minha assinatura. Como meu cartão era o visa travel money, não havia seguro nem senha. Ele simplesmente passou duas vezes o cartão. Fica a dica: se fizerem compras, fique de olho na máquina de débito. Amanhã vou na polícia procurar meus direitos (aqui na França) e pedi para não autorizarem a trasnferencia bancaria, espero que de tudo certo.
Sobre os outros golpes, muito cuidado pessoal: todos os golpistas andam em grupos e são intimidadores. A melhor coisa é não olhar na cara deles, não conversar, não dar atenção. Passe direto e sem conversas.
O metro frances nao oferece nenhuma seguranca e vc pode ser facilmente assaltado ou furtado la.
Julia Regina
Estou indo a Paris em setembro. Fiquei com medo após lê sobre este golpe. Que cuidados devo tomar?
Abraços e obrigada.
conexaoparis
Julia
Não fique com medo. Faça cara feia e não dê papo.
Andréia Nery
Acho que pior que este “golpe” foi o que ocorreu nas proximidades do Hotel ATN em Paris. Já relatei aqui em outro post.
As pulseirinhas estão se tornando pragas continentais já que na Itália fui (mês passado) muito importunada. Um dia decidi estender meu pulso e fiquei o restante da viagem com ela para que eles me deixassem em paz. Fica a dica.
Amélia
Acho que vou levar a aminha pulseirinha de casa, assim evito amolação, na ida e na volta, rsrsrs
Fabio Silva
Bom, eu e minha esposa passamos pelos mesmos inconvenientes que a maioria, no caso próximo ao funicular, com direito a pulseirinha que começa no dedo e e vai pro pulso. Fiquei muito receoso de enfrentá-los porque a primeira coisa que vem à mente é proteger a esposa, tentando fazer com que os infelizes não tenham nenhuma reação perigosa.
Mas fica uma dica se você cair no golpe (que eu chamo mesmo de assalto): Se for na ida pra Sacre Cour, mantenha a pulseirinha no pulso até voltar, porque isso nos ajudou a desviar dos que vieram tentar nos colocar a pulseira na volta. Nós mostravamos e eles se afastavam. Se tivessemos tirado antes, iriam nos perturbar de novo.
Abraços
Jose Bustamante
Eu consegui passar duas vezes e vi que eles são realmente muito ríspidos. Eles ficam, também, nas escadas que dão acesso ao bondinho.
Priscila
Estive hj mesmo lá e pra mim a melhor dica é botar a mão no bolso ou cruzar os braços. Se alguem se aproximar vc diz não, obrigado. Acho que não precisa desviar o caminho! Abraço!
Lanny
Sobre Salvador, usei uma tática que funcionou e meu marido ficou boquiaberto: eu disse “sou crente” (pq as pulserinahs sao de santo católico, né?) Os moleques saíram de perto de mim na hora. By the way, não sou evangélica (já fui) nem católica. Mas sei da restrição dos evangélicos com santos… Sobre Paris, estava com um amigo que só dizia mérci, mérci e passava reto, sem nem olhar pra eles.. funcionou tb.
Stefanie
Gente… fui ontem conhecer a Basílica Sacré cour, e sofri abuso pelas mulheres que ficam pedindo ajuda para o grupo de surdos-mudos. Acho que vocês devem conhecer. Elas ficam espalhadas por toda Paris, mas lá comigo foi bem pior. Uma delas chegou a enfiar a mão dentro do meu bolso para procurar dinheiro. Achei isso um absurdo sem tamanho.
Malu
Gente, estou abismada!
Estive em Paris, por 10 dias, em outubro 2010 e bem na pior semana da greve. Sozinha!
Fui a Montmartre numa tarde linda de sol.Na escadaria principal estava um rapaz tocando guitarra e cantando Beatles. Lindo! Todos sentados, pegando um solzinho, com os termômetros marcando 3ºC. Tinha também aquele rapaz fazendo malabarismos com a bola de futebol (até apareceu no Fantástico). Não fui abordada por ninguém. Andei por todas as ruas indicadas pela Maria Lina no Guia Conexão Paris1. Em nenhum lugar de Paris fui abordada para golpes.Também não dou mole não: jamais abro mapas e leio anotações na rua e, para isso, paro em qualquer café e confiro o meu roteiro. Jamais ando com a máquina pendurada.
Fiquei com muito medo sim mas da polícia, com metralhadoras tipo a do Rambo, com as balas penduradas, por toda Paris e na porta do aeroporto, que um susto do policial podia disparar aquilo tudo.
conexaoparis
Malu
Engraçado, nós brasileiros temos medo dos policiais!
Oliver
fiquei 7 dias em paris e cheguei hoje, dia 09/02/2011.
nesses 7 dias fui abordado 3 vezes. minha mãe e irmã algumas outras.
sou um viajante com experiência e relativamente grande (1,84m e cerca de 100 kg).
nas 3 abordagens que sofri fechei a cara e comecei a falar em tom alto “VAZA! VAZA!”. na primeira vez o rapaz meio que resmungou e ficou me olhando feio. comecei a xingá-lo de tudo que é nome e ele saiu. nas outras duas os caras até me pediram desculpas eheheh
não aconselho a fazer o que eu fiz, mas confesso que não iria me incomodar nem um pouco em meter um murro na cara dos salafrários. o que me irritava é que eles me achavam com cara de muito otário, pois vinham tentar me engrupir mesmo eu sendo grande.
chegue a “salvar” um casal que estava caindo no golpe e também vi um outro senhor falando “move your ass!” para o mesmo primeiro que tentou me enganar.
sinceramente acho que o melhor jeito é simplemente falar “no” e ignorar. eles se tocam que a pessoa já conhece o golpe e simplesmente vão tentar pegar outro turista.
pedro
só mesmo com Brasileiros é que funciona, nê
Beth
Silvia
O Centro Pompidou realmente não é um local animado depois de certa hora… Já Montmartre e Pigalle, especialmente na região dos cabarés é bem mais movimentado, risos. Tem Paris para todos os gostos!
Abs.
SILVIA
Beth
Por incrivel que pareça tive mais receio de andar á noite na zona do centro Pompidou do que em Montmartre. Achei muito estranho que antes das dez da noite não se visse ninguém na rua e a fonte Stravinski vazia sem água e até parecia um local fantasma?’?
Tudo apagado e sem vida.
Em compensação achei muito pitoresco Montmartre e nunca me senti insegura.
Abraços
Beth
Martha
Uma pena! Especialmente para quem já conhece Paris…
Lina colocou um post chamado “Onde não se hospedar em Paris”.e Montmartre ficou em 1o. lugar…
Martha Portes
O Hotel que fiquei foi Best Western Montmartre. Ficou difícil trocar de hotel pois estávamos em um grupo de 6 pessoas, com o hotel já pago e uma das pessoas tem 92 anos, chegamos muito cansados pois estávamos em Portugal. O bairro pode até não ser perigoso, mas a impressão não era essa como era minha primeira vez em Montmartre fiquei assustada, pois é bem diferente da parte baixa de Paris onde já estive outra vez
Beth
Martha
Eu não gosto de Montmartre de maneira geral. Mas o bairro não é perigosos. Quanto ao problema no hotel, vc tinha mais é que exigir um tratamento adequado ou trocar de hotel.
Lylian
Martha,
Qual hotel você ficou?
Martha Portes
Voltei de Paris dia 07/08/10, fiquei hospedada em Montmartre, detestei, aliás todos que estavam comigo. Quanto aos golpes na escadaria não tive problema porque fui muito cedo ainda não havia ninguém era sexta-feira. Fiquei hospedada na Rua Boulevard Barbés, muito movimentada, mas as pessoas são muito estranhas dava medo, uma mistura de raças e religiões, sair a noite nem pensar só se fosse de táxi. Fiquei o tempo todo com a sensação de que a qualquer momento ia acontecer algo ruim. O hotel então nem se fala os funcionários eram extremamente mal-educados, não podíamos falar nada porque nós é que éramos pessoas estranhas, tivemos que engolir a seco.Conhecer os pontos turísticos,td bem, mas se hospedar não recomendo. Foi uma experiência horrível
Beth
Silvia
São apenas tentativasde golpes, risos.
Cai no golpe quem quer… ou for muito crédulo!
Eu pessoalmente não gosto muito daquela região. Fui lá uma vez para conhecer e nunca mais voltei…
Abs.
SILVIA
Lina a policia não tenta fazer algo para acabar com estes golpes?
bjo
conexaoparis
Silvia
Não são atos graves. A polícia está mais preocupada com drogas, assassinatos…
Luana
concluindo: fiquei sem o resssarcimento dos impostos pagos.
Luana
Acabei de chegar de Paris e posso testemunhar todos esses golpes que os amigos leitores do blog narraram. Fiquei impressionada com as abordagens: na Torre Eiffel é um inferno, dezenas de negros enormes tentando aplicar o golpe da flor. Estamos em grupo de 5 pessoas, à noite e fiquei doida pra ir embora daquele local.
No dia seguinte fui furtada no Metrô de Paris. Levaram-me 200 euros restantes e os meus 2 cartões de crédito. Abriram a minha bolsa, o bolso pequeno dentro dela e tirarm tudo. A minha sorte é que estava com meu marido, porque sozinha iria ter que lavar pratos para voltar pra casa.
Na volta, no aeroporto, tentei ressarcir os impsotos pagos através do tax free e os atendentes me exigiram além da nota fiscal e dos documentos necessários que eu mostrasse o check in e OS PRODUTOS! Mas como eu já havia despachado as malas no check intentei argumentar mostrando-lhe os documentos necessários. Eles foram arrogantes e super grosseiros.
Paris é linda, mas…
Giovanna
Eu acabei caindo…
No momento estava sozinha, e eles me abordaram insistentemente, e acabei deixando eles trançarem a tal pulseirinha no meu braço.
Dei 0,50 cents para eles, aí eles disseram, – não não “madame” 1,00.
Mas o lance é realmente fazer cara de brava, nào olhar para eles e ir saindo pisando duro…. só depois aprendi!
Beth
Cesar
Em Paris uso simplesmente um “Allez” firme e sério e sempre foi o suficiente. Meu marido se diverte com o meu “argot”…
Cesar
Quando estive em Montmatre (abr 2010), por incrível que pareça, não fui abordado por nenhum desses “golpistas”. Não me surpreenderia se fosse porque, aqui no Brasil já sofri constrangimento muito maior na Catedral de Fortaleza. Foi um golpe parecido com o da fitinha (lá eles usam um crucifixo de madeira) e são tão insistentes e mal educados que fica difícil escapar quando eles o escolhem como vítima. Em Paris, comigo e minha esposa tentaram o golpe do anel próximo ao D’Orsay e tentaram vender-nos miniaturas da Torre Eifell. Em ambos os casos, utilizei-me do recurso que várias pessoas citaram aqui: olhei em frente e, no máximo, quando insistiam utilizava “non, merci” ou “no, thanks”, curto e seco sem encarar o cara. Deu certo ou dei sorte, mas acho que o fato de ser homem influencia um pouco no resultado final da abordagem do golpista.
Abraços
Ana Luisa
Lina,
queria saber se repondendo essas pessoas em francês ajuda alguma coisa. Não tem policiamento nenhum na área?
Irei pela primeira vez a Paris mês que vem e confesso que estou assustada com os comentários. Principalmente por ser jovem e estar indo apenas com uma amiga.
conexaoparis
Ana Luisa
Não precisa nem reagir com brutalidade. Basta ficar séria e dizer non, s’il vous plaît.
Não fique com medo.
Thiago Pedreira
Percebi que a maioria das pessoas que foram envolvidas com o golpe que aqui escreveram, são mulheres !! Isso não quer dizer que sou “machista” e sim de que eles devem se aproveitar disso para intimidar a vítima !! Estarei indo com minha esposa em agosto e com certeza iremos seguir os diversos conselhos acima. Bruno .. não deixe de dar um retorno se gostou da experiência , ok ?
Jose Mauricio
A melhor tática é realmente não fazer contato visual, não alimentar conversa e ser bem seco. Caso não funcione, engrosse, de preferência em voz alta e preferencialmente em português carioca: “QUALÉ, MERRRMÃO?!?!? TÁ ME ESTRANHANDO?!?!?. Deve funcionar… Não fui a Montmartre da primeira vez, mas estou muito a fim na próxima. Espero não ter problemas, mas turistas são alvos preferenciais da malandragem em qualquer lugar. Toda atenção é pouca.
Eduardo e Helena
Passamos ontem pelas escadarias de Montmartre e vimos os tais. Eram dois bandos, um de cada lado das escadarias. A tática que usamos e deu certo: ignorar. Subimos as escadarias como se não os vissêmos e deu certo. Nem chegaram a nos importunar, Ah! e fazer cara de poucos amigos também deu certo. rs
lucien
bruno, voce com certeza vai perder uma das visoes mais bonitas de paris. aquilo é tao lindo que hitler decidiu poupá-la da destruicao( contam as lendas…) sem exageros, nesse seu raciocinio, voce nao vai chegar perto da torre eiffel, trocadero, museu dorsay( aqui é cheio dos caras q tentam o golpe do anel. se alguem vier, diga GET OUT OF HERE, E C CARA FEIA. FUNCIONA TRANQUILO, POIS CHAMA ATENCAO. ELES CORREM P OUTRO PONTO. O MESMO CARA TENTOU ME PEGAR 2 VEZES LA NO DORSAY) e varios outros pontos turisticos. nao deixe de fazer nada por causa desses caras nao. regra – nao olhe p eles tentando ser educado nao. agradeca somente uma vez e va passando, se quiser ser educado vai se dar mal, eles vem te abordar. eu digo mercy, so uma vez e vou passando sem nem olhar p eles ou pras fitinhas. POR FORA, SACRE COEUR É UMA DAS IGREJAS MAIS LINDAS DO MUNDO( nao que por dentro seja feia. NAO. tambem é linda. mas por fora é simplesmente uma das maravilhas do mundo. abracos,
Bruno Chaves
Po na boa…li todos os comentarios…não vou chegar nem perto dessa igreja…foda que vc vai querendo relaxar e acaba ficando tenso…
conta aí Patricia como foi o do aeroporto??? kkkkkkkkkkkkkkkk
não sou abordado no RJ por ninguem, vou sair daqui para alguem ficar pegando no meu braço para botar fitinha??? não vou mesmo!!!
beatriz
Ups! Sim Porte Dore! Obrigada.
conexaoparis
Beatriuz
Você quer dizer Porte Doré?
Região sem problemas.
Beatriuz
Oi Lina
Queria saber se a regiao do metro parc dore é perigosa,se da pra andar a noite….?
Abc
Bia
Patrícia
Lina, eu, minha mãe e meu filho de 8 anos à época sofremos esse golpe. Eram dois homens e eles praticamente fizeram meu filho de refém. Quando dei apenas algumas moedas, eles disseram que era 5 euros. Aí eu comecei a rir alto e dizer que eles eram loucos e saímos rápido, aproveitando que tinha mais gente chegando para pegar o bondinho. Esse foi o primeiro susto em Paris. O outro foi no aeroporto, mas foi tão bizarro que nem vale a pena lembrar.
Rachel
Eu e duas amigas também sofremos esse golpe, mas eu fui bem grossa com eles dizendo que não queria e fui logo tirando do meu braço e me afastando deles. Minha amiga aceitou e eles tinham dito que seria de graça mas foram ficando nervosos pedindo dinheiro depois que ela já estava com a pulseira no braço. Ela deu e a outra também. Fomos emora com muito medo…
Juliana Rodrigues
Uma pena não ter lido o blog durante a minha estadia em Paris… fui vitima do chamado pickpocket em Sacre Coeur na última 5ª (04/02). Subi de bondinho e ao chegar na Igreja percebi que a minha carteira havia sido levada. Foi muito rápido… tirei o bilhete da carteira para pegar o bonde e a coloquei no bolso do casaco para guardar na bolsa lá em cima. Tirei uma foto na frente da Igreja e quando fui pegar a carteira, meu bolso estava vazio. Episódio desagradável que deve ser evitado. Infelizmente vamos para outros países acreditando que esses “eventos” só acontecem aqui.
Daniduc
Mais ou menos, Michele… eu não sorri, eu disse “Não” duas vezes, e mesmo assim o cara veio segurar meu ombro. Somente quando bati na mão dele e mandei o “don’t touch me!” é que ele resolveu se afastar e mesmo assim saiu me xingando. Não adiantou minha cara fechada, meus nãos, ele me perturbou mesmo assim…
Michelle
Olha, pelos relatos que se seguem, posso resumir o seguinte: quando o golpista ou qualquer um se aproximar, faça uma cara mais feia que a dele e seja rabugento como os franceses… eles não te perturbam… agora se sorrir… f***.
http://www.viajenaarte.com.br
Antonio Ferro
Paris tá se tornando desagradável com essas abordagens. Estavámos eu e minha esposa no dia 01 de Janeiro na Torre Eifell à noite, por volta das 20hs, quando um homem aparentando seus 45/50 anos se dirigiu à minha esposa com uma rosa nas mãos. Ela inocente recebeu a flor e o homem se dirigiu a mim querendo 5€ pela mesma. Tirei a rosa das mãos da minha mulher e devolvi a ele. O cara ficou revoltado e me devolveu a rosa querendo receber o dinheiro. Para acabar com a confusão dei-lhe 2€ viramos as costas e saímos. Foi a rosa mais cara que comprei para minha mulher na vida 🙂
Ana Claudia
Cheguei de Paris esta semana e o primeiro lugar que visitei foi o Montmartre. Subindo as escadarias de Basilíca fui abordada por um dos golpistas. Ele foi logo amarrando uma fitinha em meu dedo e ao final da enrolação me levou 5 euros. Uma semana depois estive novamente no Montmartre e mais uma vez fui abordada. Como já estava vacinada disse seriamente ao sujeito que não se aproximasse e ele irritado ficou me puxando pelo braço. As autoridades deviam tomar uma providência pois é muito desagradável.
Daniduc
Também fui abordado na Sacre Coeur, disse “No, thanks”, o cara insistiu “It’s not for me, it’s for the church” eu mandei um “NO, THANK YOU”, ele pegou no meu ombro. Aí fiquei meio tenso e reagi sem pensar, no automático e bati tirando a mão do cara enquanto falava firme “DON’T TOUCH ME, SIR!” O cara respondeu “F*** off!” e saiu andando. Foi *bem* desagradável, mas depois desencanei e aproveitei a visita, que é bem legal.
Marcelo
Acho exagero desviar pelas escadas laterais. Os golpistas são constrangedores, enchem o saco, mas eles não vão te deixar em paz se vc souber como se comportar. Basta ser mal educado logo de cara que eles nao vao insistir. Normalmente eles lançam a isca te perguntando de onde vc vem. Vamos combinar que brasileiro adora mostrar que é brasileiro né? Aí é que ele morde a isca. Quando me perguntam de onde sou, respondo “it`s not of your business” e eles me deixam em paz.
O problema é que Brasileiro sai do Brasil e relaxa, pensa que na Europa não existem golpes, assaltos a mao armada, roubos a banco, assassinatos, trafico de drogas, furto de automoveis, enfim… Acham que nada nunca acontece por aqui e esquecem de tomar os devidos cuidados.
Jackeline
Passamos por isso. Eu subi primeiro e eles vieram em cima. Daí meu namorado veio atrás. Mas não nos roubaram nada, ainda bem.
bjs,
Daniel
Como boom brasileiro que sou simplesmente ignorei o cara, sem olhar pra ele. Logo ele desistiu de mim e partiu pra outra vitima. Mas o que, afinal, sao essas fitinhas?
Leandro
Quando eu estive lá, uma dupla de policiais se aproximou e um deles disse, em francês: “Cuidado com pedintes e com grupos de pessoas que se aproximam de você!”, ou algo muito parecido com isso. Eu olhei para a câmera na minha mão, olhei em volta, dei com os ombros e respondi, também em francês: “Sem problema, eu sou do Rio de Janeiro!”. Os policiais se olharam e responderam: “Ah, então não tem problemas!”
Isso em 1998…
Rosana
Fomos a Paris no Ano Novo e passamos por essa situacao. Ja tinhamos a experiencia de Salvador… formos firmes no Non/ No, thanks e nos livramos, mas vimos varias pessoas aceitando as “fitinhas”.
Charmene de Cara
Mas não era isso que eu queria comentar… fui perseguida por uma pedinte da Bósnia atrás do Musée de la Mode e ainda levei bronca de uma francesa pq não queria ajudar a pedinte que me perseguia. Depois fui abordada na Notre Dame mas já estava mais escolada e passei reto.
Percebi que mulher turista (a Mi já é francesa, não conta) andando sozinha em Paris sim atrai uma atenção desegradável de pedintes. No metrô eu não vacilava de jeito nenhum.
Charmene de Cara
Brigada pela parte que me toca Mi,hahahahahah. Andando sozinha, humpf!!!
Fabiana Lagassa
Cheguei essa semana de Paris….no bondinho tb se encontravam essas pessoas que nos abordaram, tivemos que nos exaltar com eles, pois são bem insistentes….passamos tb pelo golpe da aliança em frente ao Museu D’Orsay….e lógico pelos vendedores insistentes de torrezinhas em volta da Torre Effeil, o que tenho para dizer é que temos que ignorá-los, de preferência nem olhar nos olhos deles, assim nos deixam em paz….
Fernanda
Infelizmente esses golpistas estão em qualquer lugar. A única razão de Montmartre estar no meu roteiro de viagem é a minha mãe. Se eu fosse sozinha passaria bem distante desse lugar. Seja aqui ou no orkut esses relatos de golpes e intimidações se repetem. Uma pena!
Patrícia
Eu e meu marido chegamos no Brasil ontem e infelizmente também sofremos esse tipo de assédio.
Tentaram aplicar o golpe da aliança em nós na Place Vendome e ficamos assustados pois o rapaz continuo nos encarando. Vimos o mesmo golpe na Place de la Concorde.
Quanto ao golpe da fitinha… Este está em todo lugar pois também vimos em Veneza e em Milão.
Pelo menos as cidades menores ainda continuam tranquilas.
Ronnye
Ah, aconteceu comigo também. Me pediu o meu, ele fez a pulseirinha na hora e eu ingênuo achando que ele precisava de ajuda, depois amarrou no meu braço e queria me cobrar 15 euros. Eu dei umas moedinhas e fui embora. Bem constrangedor. Em Salvador é a mesma coisa nos principais pontos turísticos.
Renée
David,
É isso , como já estamos calejados…sejamos mais espertos…
Fernando Diniz
Não adianta pegar o bondinho, porque eles ficam um pouco antes da escada principal, abordando os turistas que vão a pé pela escadaria principal também. Fui “vítima” disso em 2007 e, no ano passado, também tentaram me pegar, mas aí eu já estava ligado.
É bem como a Etienne relatou. Eles ficam trançando uma pulseira “rasta”, com as cores da jamaica, enquanto te dizem, em inglês, “isso vai te trazer muita sorte”. Papo furado.
Aí te pedem, depois, cinco euros. Eu me recusei a pagar o valor pedido, o cara ficou meio brabo. Mas, sabe como é, somos brasileiros… para dar medo eles tem que ser um pouquinho mais audaciosos. Dei 2 euros e caí fora.
Dessa vez, passei rápido, respondendo “não obrigado˜. Coloquem as mãos nos bolsos! Essa é uma boa dica. Montmartre está perdendo o encanto…
Flávia
Eu e meu marido (na época, namorado), estivemos em Paris em dezembro de 2006. Adoramos a cidade, mas apenas na Sacre Coeur nos sentimos desconfortáveis, exatamente por causa desse golpe. Não sabíamos como reagir e tivemos medo pois eles estavam em um grupo grande. Acabamos pagando o valor pedido com medo de sofrermos algum tipo de violência. Já em Salvador, em 2009, nossa estadia foi tranquila, mas quero alertar apenas para pessoas que pedem que você saia de perto dos amigos para comprar ‘leite’ ou fazer caridade a crianças necessitadas. É golpe! No mais, picaretagem existe no mundo todo, infelizmente!
Etienne
Estive em Paris em Outubro do ano passado, e sofri este golpe. Eles amarram a fitinha no seu dedo e vão fazendo uma pulseira, enquanto te desejam sorte saude, etc (tudo em ingles). Ai eles amarram no seu braço e pedem EUR5 por pulseira… nisso ja estão varios deles à sua volta. Eu e minha amiga acabamos pagando o valor pedido, mas pelas duas pulseiras. Dá um pouco de medo sim… mas sem a informação, é dificile scapar. Eles estão por toda parte!!!!
Daniela
Infelizmente é verdade. Meu marido e eu estivemos em Paris em novembro do ano passado e este foi o único lugar em que nos sentimos ameaçados de alguma forma. A abordagem é realmente agressiva e em grupos! É uma pena que um local tão lindo sofra com esses incidentes….
Michelle
Acho que eles tem medo de mim, pois já passei por vários e os meus NONS!!! bastaram, e olha que algumas vezes eram grupos! hahaha
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Gabriela
gente tb fui vitima dessd golpe e olha q eu notei q erà golpe, tentei sair mas o cara veio me puxando e eu tava sozinha… qdo ele terminou,falei q nao tinha dinheiro, q era estudante em paris e sai correndo!! Cuidado pessoal!!!!
Patrícia
Eu voltei semana passada de Paris e encontrei essas pessoas tentando colocar a pulseirinha em mim e na minha amiga. São bem agressivos. Eu tb me lembrei de Salvador. Mas achei os malandros parisienses menos insistentes, porém mais ameaçadores. Também fiquei com medo de uns caras, não africanos, que pareciam estar nos seguindo. Enquanto segui o caminho indicado pelo blog, tudo bem, mas resolvi descer pelas escadarias. Foi um pesadelo! Saímos de Montmartre corridas.
Aliás, almoçamos no Le Progrès. Foi ótimo. Obrigada pela dica! Este blog foi fundamental para eu aproveitar melhor Paris. Mais uma vez, obrigada!!!
Beth
Jorge
Esse tipo de constrangimento ocorre em lugares frequentados por muitos turistas em qualquer lugar do mundo. Na França um “Allez” firme resolve o problema tranquilamente.
Jorge Fortunato
A melhor saída para fugir dessa galera é fazer cara de bravo e gritar bem alto “I’m very busy!”. aprendi isso com uma chinesa ou seria japonesa? em Bruxelas, no ano passado. Depois disso os garçons dos restaurantes pararam de cercá-la…rs Isso funciona. Em Paris no metrô da Gare de Lyon um cara começou a me pedir dinheiro em várias línguas. Vesti meu personagem e gritei a frase, o cara caiu fora…rs
Juliana Azeredo
David, ótima tática.
Morri de rir sozinha imaginando a cena.
Sara
David,
Mto boa a sua tática. kkkkkkkkkkkkk
Qdo fui à Salvador, alertaram-me deste gesto d “caridade” indelicado… fiquei atenta e não aceitei nenhuma bendita pulseira…mas não tinha conhecimento d tal abordagem em Paris tb…subi pela lateral direita e o cara, apesar d meus inúmeros “mercis” chegou a pegar no meu pulso e apertar…meu noivo ao meu lado teve q falar bravo e tirar a mão do cara. Fiquei meio chateada e bem mais atenta, mas nada q tenha estragado nosso passeio.
Marina Bertolucci
Todos zombaram de mim qdo eu disse q, alguns lugares de Paris, pareciam Salvador!! É insuportável, nos dois lugares, essas pessoas tentando amarrar as tais pulseirinhas no seu pulso!!
Em Paris, eu só respondia em francês “mérci” e continuava andando… em Salvador é mais chato pois ele ficam te seguindo até não dar mais!
Michelle
NÁDIA,
E olha que eu estou andando sozinha por aqui…
Volta sim! É tão lindo lá…
Bjs
http://www.viajenaarte.com.br
David
Eu sou de Salvador, aqui rola muito isso no Bonfim e no Pelourinho. Vou à Paris no próximo mês e vou levar um monte de fitinha do Bonfim, quando o cara amarrar uma no meu braço eu amarro outra no dele. Quando ele me cobrar 1 euro eu cobro 5 pq a minha é importada.
Kátia Kiyoko Guimaraes
Um amigo meu já havia comentado sobre o golpe nas escadarias de Montmartre… só não comentou que em outros pontos turísticos também ocorrem esses tipos de abordagens desagradáveis.
Vou seguir os conselhos de todos, cara fechada, sem papo e se necessário um NON!!! rs….rs.rs..
P.S. Adoro o teu blog, esta me ajudando muito no meu roteiro a Paris… semana que vem estarei desembarcando ai….hehehehe
Alexandre
Também tentaram este golpe comigo e minha esposa no jardim em frente a torre Eiffel, mas como brasileiros ligados em tudo ja tinha visto uns passos antes um casal japones com a carteira aberta para um rapaz negro com fitinhas nas mãos, quando logo em seguida veio outro em nossa direção, e diante da recusa pegou forte no meu braço, tentando me segurar, mas empurrei o rapaz e consegui sair, e depois disso ele começou a me xingar em frances, e nem dei bola e sai andando. Isto esta muito comum mesmo, mas acho que eles devem faze um rodízio de lugares turísticos para evitar que o golpe fique manjado.
Espero ter ajudado , abraços a todos, fuia Paris e peguei varias dicas do Blog, especialmente os lugares gastronômicos. Posteriormente mandarei fotos, Obrigado!
NADIA B
Fiquei um pouco intimidada em Montmatre, sofremos um assédio bem insistente de uns africanos gigantes nas escadarias da Sacre Coeur, mas a Michele tem razão, uma negativa bem dura é bem entendida em qualquer lugar do mundo.. e eles nos deixaram em paz…
Não sei se voltaria lá…
Giovanna
A primeira vez que fomos à Sacre Coeur foi muito desagradável a subida pelas escadarias principais. Eles intimidam e atacam mesmo, além do odor desagradável deles e do local. Mas esse assédio não é de hoje.
Sueli OVB
Não é só em Salvador que se sofre o assédio dos malandros. Porto Seguro é o lugar da malandragem. Eles te empurram de tudo, não dão trégua. Até coco verde com água de torneira e adoçante eles vendem na praia.
O problema é que o turista nunca sabe como lidar com essas situações. Temos sempre que ser mais espertos do que eles. Ou então, dançamos.
Larissa Oliveira
Na primeira vez que fui à Paris fui abordada nas escadarias, mas falei em francês que não me interessava porque era de lá 🙂 Tirei onda de parisiense, mesmo! Eles nos deixaram em paz. Mas na volta, não tive coragem de descer pelas escadarias e fui de bondinho, mesmo. Da última vez, aproveitei para almoçar em Montmartre e alcancei a igreja pela parte de trás. Foi muito mais gostoso e tranquilo.
Michelle
Estive várias vezes em Montmartre, em todas as escadarias, com uma bolsa de máquina fotográfica pendurada (e agarrada), bem cara de turista. Váaaarios desses vieram até mim, mas logo recuam com um simples NON, bem rígido. No máximo dois NON. Não pode é dar trela aos malandros. Tem gente que responde, que conversa, que sorri… aí ferrou… Pode-se andar por toda Paris, basta saber como andar e como comporta-se.
http://www.viajenaarte.com.br
Jose Alfredo
Quem já foi ao Pelourinho em Salvador sabe como este golpe da pulserinha é velho.
MARIANA
Esse papo de fitinha tá me lembrando as fitinhas que também são dadas aqui na Igreja do Bonfim!rsrsrsrs
Wander
já sabia desta situação em Montmartre, minha sobrinha foi abordada. Assim subi pelas escadarias laterais, ninguem nos importunou.
Vivian Mara Côrtes Camargo
Não se trata de golpe, mas alguém já foi vítima do assédio das pedintes na Gare du Nord? enquanto esperávamos a partida do trem elas chegavam aos bandos, algumas ficaram de joelhos se agarrando às nossas pernas, foi muito constrangedor!
Nel Gonçalves
Coisa parecida acontece em frente à Notre Dame. Estávamos eu e meu irmão em frente à catedral esperando minha irmâ ir ao banheiro, quando apareceu um senegalês com umas fitinhas coloridas insistindo pro meu irmão deixar ele fazer um “presente” pra ele. Tratava-se de uma pulseira trançada que ele fazia no dedo da pessoa e depois amarrava no braço dela. O meu irmão, que é trouxa, deixou, mesmo porquê o cara era simpático e conversador. Daí a pouco veio outro e me abordou também. Neguei enquanto pude, mas como não podia sair e deixar o meu irmão alí sozinho, acabei deixando. No final o senegalês me cobrou 5 euros e eu negociei e acabei pagando 2 euros. Não quis deixar de pagar e arrumar um quiprocó em terras estrangeiras. O meu irmão (já disse que ele é trouxa?) pagou os 5 euros mesmo. Ele não foram violentos no sentido clássico da palavra, mas insistir muito também é uma forma de violência pela intimidação. Meu conselho é que ao ser abordado você diga simplesmente “Non, je vous connais déjà”. Assim eles pensam que você já conhece o golpe, qualquer que seja, e tendem a não insistir.
eidia
Tá ficando complicado né Lina? Os ataques estão por todos os lados. Uma amiga brasileira que ja veio aqui várias vezes, foi roubada numa estação de metro. Nem sentiu quando o profissional trabalhou.
eidia
http://www.oquevivipelomundo.blogspot.com
Eduardo T
Em frente a este carroceu ficam os africanos que tentam o golpe. Pelo caminho que a Lina citou, pelas laterais, eles não ficam. Quando a policia aparece, eles se escodem até que a policia se vá. parece quando o rapa passa na rua Direita em SP.
Juliana Pamplona
Desculpe o tambem escrito errado no post acima! Me perco neste teclado frances… principalmente com acentos e a digitaçao diferente…
Juliana Pamplona
Por enquanto vimos outro tipo de golpe, o da aliança, sobre o qual posto em meu blog http://www.nossaparis.blogspot.com. O alvo geralmente sao casais. Eu e meu marido ja fomos abordados 3 vezes. No blog tambeim consta a programacao de exposicoes do Pompidou, que visitamos ontem. Vale à pena! beijos!!
Vanessa Fernandes
Eu tive sorte.
Eu e o meu namorado estavamos entretidos a tirar fotos. Decidi ir para o meio da escada principal, enquando o meu namorado ficou embaixo à espera para depois tirar a foto.
Logo que comecei a subir as escadas, vi dois homens com a tal pulseira na mão. Fiz uma cara de poucos amigos e eles afastaram-se. Por meros segundos pensei mesmo que tinha sido pela a minha reacção. (risos)
Olhei para o lado, o meu namorado (1,94m) já estava ao pé de mim…ah!!!!
Juliana Azeredo
Não sabia deste ‘golpe’ quando cheguei lá, mas a coisa é tão descarada que está na cara que é golpe!
Amo o Montmartre, especialmente a Sacre Coeur. Como fiquei em Paris um tempinho a mais, por causa do meu curso, ia lá ao menos 3X por semana… e não tem jeito: de qualquer lado eles estão oferecendo as fitinhas. Entretanto, subindo pelos fundos como indicas no teu roteiro, Lina, o assédio é beeem menor.
A minha vontade era chegar e dizer para as pessoas que era um golpe, para não pegarem. Mas, sentada só observando acabei percebendo que o rosto das pessoas ‘chamam’ a fitinha. Estavam tão estasiadas ao estarem naquele lugar, que queriam fazer parte de tudo que tinha ali.
Pensava: “Como pode alguém cair?”. Observando depois pensei: “Como pode alguém não cair?” As japonesas, então, meu deus!
Minha tática foi ignorar TOTALMENTE. Passava e nem olhava. Deu certo na maioria das vezes.
Quando achava que não iria funcionar, subia com um bando de japoneses, que eles sempre me deixavam passar. 🙂
Acho que este tipo de golpe todos sabem que existe, e sabem também que de uma certa maneira é mais inofensivo do que ofensivo (pelo local público, cheio de pessoas), e acabam entrando na onda para ter mais uma história da viagem para contar…
Ainda assim, pode ser bem chato e o melhor nestas ocasiões é evitar.
Marilia Pierre
Quando fui a Paris eles estavam em todos os locais, na frente dos bondinhos, nas escadarias dos arredores e na escada principal.
Os das escadas laterais e arredores eram um pouco mais agressivos e importunantes que o da escada principal.
O da escadaria principal chegou conversando, perguntando de onde éramos e diante da recusa aceitou bem.
Meu tio aceitou a pulseirinha, que de fato é bonitinha, e deu 1 euro ao homem.
Ficou como um souvenir, mas somente porque o homem foi educado e simpático, porque ao sair da escadaria os dos arredores vieram em cima de novo e nós corremos deles.