O Bois de Boulogne é o grande bosque que fica a oeste de Paris. Ele é a grande área de lazer dos parisienses
O Bois de Boulogne possui dois hipódromos, 28 km de pistas para cavalgar, 15 km de itinerários para bicicletas, um circuito de 2.500 metros para os amadores de jogging, um grande lago para os apreciadores de barcos a remo.
Ele engloba o parque Bagatelle, o jardim Acclimatation (onde fica a Fundação Louis Vuitton) e o jardim Serres d’Auteuil.
A fotógrafa Fabiana Maruno mora em Paris e me enviou fotos do seu domingo no Bois. No programa, passeios de barco e de poney com a filha de 3 anos.
O passeio de barco custa 10 euros a hora. As pessoas devem deixar uma caução de 50 euros ou 20 euros + carteira de indentidade. Os passeios de poney custam 12 euros a hora.
Aqui fica uma sugestão de passeio fora dos circuitos habituais dos turistas. O Bois de Boulogne é bonito e estes dois passeios indicados ficam na região do lago inferior (lac inférieur).
Para completar o passeio de Fabiana, eu sugiro um restaurante muito conhecido dos parisienses o Chalet des Îles.
Ele se encontra localizado em uma das ilhas do lago inferior.
Passeio romântico, pois vocês podem ir remando até a ilha ou pegar o barco do restaurante. No verão, as mesas externas ficam lotadas. No inverno, o interior do restaurante é extremamente aconchegante. Trata-se de um chalé que Napoleão III construiu, na segunda metado do século XIX, para sua querida Eugênia.
Preço do prato principal em torno de 25 euros.
Cliquem aqui para mais informações sobre o restaurante.
Clicando aqui vocês podem ver um mapa em pdf do Bois de Boulogne.
Leia também:
- O Jardin d’Acclimatation, no Bois de Boulogne
- Onde comer no Jardin d’Acclimatation
- O Jardin de Bagattele, no Bois do Boulogne
- Almoço romântico em pequena ilha no Bois de Boulogne
- Fondation Louis Vuitton
As três primeiras fotos são de Fabiana Maruno.
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83 Comentários
Gisele
Olá, não estou conseguindo fazer reserva para almoço no restaurante Chalet des Îles. Pretendemos ir ao Jardim d’acclimatation, passar o dia nos arredores,com nossa filha de 4 anos, em outubro. Até aceito sugestão de outro lugar para almoçarmos e aproveito para perguntar se corremos o risco de apreciar menos o passeio por conta da temperatura nessa época do ano. Obrigada.
Rodrigo Lavalle
Gisele, as reservas no Chalet des Îles só podem ser feitas pelo telefone: OO 33 01 42 88 04 69. Clique aqui e veja outras sugestões de onde comer no jardim d’Acclimatation (que fica dentro do Bois de Boulogne). Sim, vocês vão apreciar o passeio menos em outubro do que se fosse nos meses mais quentes do ano.
Vera Jordão
é possível fazer pic-nic no Bois de Boulogne? Ou é proibido o acesso ao gramado, como em muitos parques parisienses?
Rodrigo Lavalle
Vera, é possível.
Abraços.
Anna Paula Fannucchi
Pessoal, preciso de dicas para almoçar e jantar com crianças, 10 e 4 anos. 4 dias apenas em Paris. Chego dia 04 de janeiro/14 e fico até 07/01.
Rodrigo Lavalle
Ana, os seguintes restaurantes indicados pelo Conexão Paris são “children friendly”:
– https://www.conexaoparis.com.br/2012/10/02/glou-pequeno-restaurante-charmoso-no-marais/
– https://www.conexaoparis.com.br/2012/08/06/restaurante-para-almoco-rapido-ou-com-criancas/
– https://www.conexaoparis.com.br/2012/05/10/restaurantes-com-criancas-em-paris/
– https://www.conexaoparis.com.br/2007/09/05/onde-almocar-domingo-com-as-criancas-em-paris/.
Abraços.
Kellen
Lina, estou pensando em assistir o espetáculo Alegria do Cirque du Soleil que acontecera em Lyon em fev/12, é uma boa programação sair de Paris ir ate Lyon (bate/volta). Vale a pena a viagem ate Lyon? Depois o retorno chega as 23h em Paris Gare Lyon. O que vc acha? Bjs e obrigada…
conexaoparis
Kellen
Lyon é uma cidade muito bonita. Chegue mais cedo para passear um pouco. Vale a pena sim.
Flávia Bayma
Vc é uma luz!!
Tava doida pra descobrir onde danado era o restaurante mostrado num dos episódios de “Namoro em Paris” (GNT). Não teve nenhuma referência ao Chalet des Îles. A única coisa diferente era justamente o barco.
É uma referência que, com certeza, não fica vidente para a maioria dos turistas em Paris.
Eu sabia que se fosse descobrir qual era o restaurante, teria que ser aqui, no seu maravilhoso e completíssimo blog!!
Muito obrigada mais uma vez!!
bjssss
Jose Mauricio
Vivian Mara: É melhor você fazer uma lista antes de seguir os nativos, senão você vai comprar o mercado todo…Putz!!! Aqueles balcões de queijos deveriam ser proibidos pela Convenção de Genebra!!! São armas de destruição em massa!!!
Sueli OVB
Essas experiências em mercado são ótimas.
Uma vez estava lendo o rótulo de uma latinha de foie gras, quando fui abordada por uma francesa que me disse que aquele não era o melhor e que os bons estavam em outro lugar. Só que eu já havia escolhido esse “bom” e ele estava no meu carrinho. Levei-a até onde estavam minhas compras e ela disse que eu havia feito a escolha certa, inclusive dos queijos. Depois ficou me dando dica de vinhos bons e baratos. Igualzinho aqui no Brasil, ficamos trocando figurinha dentro do mercado e rolou até umas receitinhas.
E ainda dizem que francês é antipático?!
Vivian Mara Côrtes Camargo
José Mauricio
eu também já fiz muito isso de “seguir ” pessoas no mercado para espiar o que compravam! na hora de passar pelo caixa, um susto! a minha cesta ou carrinho sempre eram os maiores de todas as filas…ah, que saudades dos queijos e chocolates!
Jose Mauricio
Maria das Graças: Você me compreende!!! Seguirei suas dicas. E só para você vou confessar que ao fazer compras no supermercado, eu ficava “disfarçando” por ali, observando as marcas mais compradas pelos locais dos produtos que me interessavam. Principalmente chocolates…
Maria das Graças
José Mauricio, já que a nossa guia Lina citou oscafé na esquina da Rue Bonaparte com Bd Saint Germain, complemento lhe dizendo que se os dois famosos cafés (Deux Magots e Flore) estiverem lotados, não se cheteie e não fique esperando lugar. O Bonaparte, na esquina com a rua do mesmo nome, é uma excelente pedida. Ambiente animado, atendimento ótimo, dá para ficar ali sentado bebendo um café, uma cerveja, ou comer uma coisa leve (saladas ótimas, carpacio), ou até mesmo almoçar e jantar. Conheço o lugar desde a minha primeira viagem. Depois, siga pela Rue Bonaparte em direção ao Sena e, na primeira esquina, do lado direito, se voce gostar de um bom chocolate e patisserie de 1ª, entre na Ladurée. Não dá para comer lá? Tem muita gente? Não tem problema. Compre e leve para o hotel.
Maria das Graças
Beth, a Saint Chapelle é mesmo uma jóia. Tive o prazer de visitá-la de dia e à noite fui a um concerto. Nessa última viagem não fui lá não. Mas passei em frente e só não entrei porque estava quente e tinha uma fila no sol. Em setembro quando a programação cultural começa, aconselho a assitir a um concerto lá. A acústica é perfeita, o ambiente único, e até a noite os vitrais são deslumbrantes.
Eduarda
Notre Dame é para sentar e ficar sem pressa…rezando com os olhos! rs
O portal, seus vitrais, os terraços de suas torres, o rio ao redor, estarão para sempre no meu coração.
Beth
Hugo de Carvalho
No seu palpite para o seu xará Hugo eu discordo de algo que vc disse. risos. Definitivamente não dá para ver a Notre Dame em poucos minutos e muito menos a Saint Chapelle…
Aliás, algo que eu não tenho visto aqui nos comentários do CP são referências a pequena jóia gótica que é a ST. Chapelle…Na última vez que estive lá passei bem uma duas horas olhando os deslumbrantes vitrais…
E na descida por aquela escadinha, Dodô conseguiu engatar o cinto do trench coat numa daquelas setas e ficou preso atrapalhando a passagem dos turistas. Eu comecei a rir e disse que era coisa do São Luiz por conta da bagunça e barulho dos turistas na sua linda capela…
Um abraço
Mikaela
Oi Lina, passear durante o dia no Bois de Bologne é uma ótima idéia, só não dá para estender o passeio até a noite, ou mesmo final da tarde que já começa a ficar perigoso… infelizmente a fama de local de prostituição é verdadeira… acho que vale ressaltar esse ponto.
Abraço,
Mikaela
Maria das Graças
Sueli OVB, é mesmo a mesma coisa que pedir um carnet. Mas como a coisa não vem em carnet, vem os 10 billets separados, ai começa a confusão. Um dia, desisti de comprá-los pois tinha um casal asiático que queria comprá-los e não havia jeito de se fazerem entender. Mas eu sempre pedia “dix billets s’il vous plaît” e sempre deu certo.
Jose Mauricio
Lina: Concordo com você. Por exemplo: uma das coisas que mais gostei foi ir ao Monoprix e comprar o biscoito “Petit Écolier”, além de outros produtos locais. Além de andar pela cidade, sem muito rumo, vendo as pessoas, o tráfego, as pontes… O melhor de Paris é… Paris!!! Eu só estava curioso em saber o que os nossos companheiros colocariam na lista dos “Big Five”.
HUGO DE CARVALHO
BETH
Para o Petit Marguery, já mentalizei um belo cordeiro.
Patrícia Venturini
Maria das Graças, Sueli OVB, Lina
Obrigada pelas dicas, verei as estações Velib da próxima vez e se tem como acessar o parque de bicicleta, pois é uma delícia pedalar nestes lugares!
Jose Mauricio
Antigamente, na África falavam nos “Big Five”, os animais que todo caçador digno desse nome deveria abater: Leão, rinoceronte, elefante, búfalo e leopardo. Felizmente os tempos são outros, e os safaris hoje em dia são geralmente fotográficos. Na mesma linha, proponho aos pitaqueiros de plantão, nos quais me incluo, votarmos numa lista dos “Big Five”(Les Cinq Grands???)de Paris, só por curiosidade, e de repente ajudar algum viajante(ou turista…) mais apressado. Lá vão os meus favoritos(um pouco óbvios, creio): 1)Tour Eiffel, 2) Louvre, 3) Musée d’Orsay, 4) Notre Dame, 5) Passeio pelo Sena ao cair da tarde.
conexaoparis
José Maurício
Para um turista muito apressado, eu eliminaria todos os museus e indicaria somente a cidade:
-as margens do Sena e a ponte Alexandre III
-a pirâmide do Louvre
-a torre Eiffel iluminada
-um café no boulevard Saint Germain esquina com bonaparte
-os Champs Elysées
Beth
Hugo
Eu também não sou muito novinha e uso bastante o metrô. Mas também gosto muito de caminhar. Em meados de setembro o Petit Marguery começa a receber gibier. Eu não entendo muito de caça, meu marido é que entende do assunto, assim como de vinhos. Eu sempre vou no palpite dele e nunca me arrependi, risos.
Um abraço
HUGO DE CARVALHO
Olá BETH
1- Obrigado pelo Link (anotado) Já estou tomando as primeiras providências para a viagem de setembro. Dessa vez, quero conhecer o Petit Merguery
2- Eu uso muito o metro. Quando coincide com o início da semana, tenho comprado o Navigo Découverte. É muito prático e econômico. Como já não estou novinho, hoje uso mais o metro do que caminho. O Navigo proporciona uso ilimitado durante a semana de validade. Como já temos o cartão, fica ainda mais barato.
ABS
Beth
Hugo
Os carnês de metrô são sempre mais interessantes para quem tem tempo para passar mais do que alguns dias em Paris… Caso conrário tem aquele passe mensal usado por quem trabalha etc. Eu uso apenas o carnê de 10 passes, pois costumo usar taxi para voltar para o hotel após o jantar, nem sempre no mesmo arrondissement onde me hospedo.
Por falar nisso, aí vai de novo para vc o site de reservas do Petit Marguery:
contact@petitmarguery.com O tel é 01 43 3158 59. Fica no 13ème mas vale a pena ir até lá de metrô: 9 -Les Gobellins. Na temporada, eles costuma ter caças especiais…
Abs.
HUGO DE CARVALHO
Se você ficará 4 dias, ou mais, em Paris, acho que os passes para transportes públicos tornam-se interessantes. Deslocar-se livremente pelo metro é uma boa vantagem. Já os passes de atrações, como o Museum Pass, dependem muito do que se pretende fazer. Como nunca fico menos de uma semana em Paris, sempre utilizo passes de transporte.
Sueli OVB
MARIA DAS GRAÇAS
Esse ticket não é a mesma coisa que você pedir “un carnet, s’il vous plaît”?
Maria das Graças
Para quem não sabe o ticket+ serve para andar de ônibus e metrô. Compra-se em qualquer estação de metrô.
Maria das Graças
Eu nunca comprei passe de nada para não ficar estressada tendo que fazer e ir só porque comprei. O máximo que fiz foi comprar ticket+ de 10 em 10 unidades que agora custam 12 Euros os 10. Quando a nossa filha chegou nos criticou dizendo que deveríamos estar comprando por período para economizar. Eu disse a ela que com isso teríamos que ficar contando ou controlando e que não tínhamos viajado para isso.
Beth
Eduarda
Que bonitinho o seu comentário!
Não se preocupe, depois desta sua segunda viagem vc também vai virar “fera” em Paris…
Eu pessoalmente nunca usei esses passes de museu, etc. Minhas viagens são sempre muito pouco organizadas, risos. Prefiro me deixar levar pelo vento…
Bjs.
HUGO DE CARVALHO
Olá Eduarda,
No Conexão Paris, nenhum pitaco é desprezado, todos merecem ser considerados e debatidos. No seu caso, discordaria um pouco. Os passes – tanto os de transporte como os de atrações – são mais aproveidados por quem tem mais tempo. Para quem tem pouco tempo, tornam-se antieconômicos e dificultam um plano racional de aproveitamento do tempo. Veja acima o comentário sobre o Museum Pass – um dos mais utilizados. Se o meu xará adquirisse um desses, não poderia ver nada mais que museus.
Am abraço e seja bem-vinda ao CP
Sueli OVB
EDUARDA
Pelo seu ânimo acredito que tenha a metade da minha idade.
Hoje eu faço um único museu por dia e “ando devagar, porque já tive pressa”… Tenho achado melhor sorver calmamente as coisas boas da vida, a me engasgar com elas.
Mas concordo com você que tudo é uma questão de prioridade. Se a idéia do Hugo for visitar as atrações por dentro, terá que abrir mão de algum recurso que torne isso viável.
Paris é uma cidade pequena, plana, fácil de se andar, mas mesmo assim em três dias não se faz nada. Isso é a minha opinião.
Eu não sou fera em conhecimento da cidade, sempre que faço algum comentário é porque vivenciei o fato. Mas ainda tenho muito a descobrir e acho que a gente só conhece as coisas, as pessoas e os lugares quando o fazemos com critério e tempo.
Aqui todo pitaco é muito bem vindo, querida, e todos têm a mesma dimensão.
Abraço
Eduarda
Hugo,
Meu pitaquinho humilde (de quem só foi uma vez a Paris), perto do dos feras daqui do Blog, é que vc avalie a pertinência da compra do passe para visitar as atrações (1 ou 2 dias): -assim vc ganha o tempo enorme que se perde nas filas.Abç
Sueli OVB
Perfeito, HUGO CARVALHO! Isso mesmo! Sequência lógica e coerente.
HUGO DE CARVALHO
Sueli
Naquela região que o meu xará indicou para o primeiro dia, acho que o único monumento que ele deve visitar por dentro é a Notre Dame, que não tem fila e pode ser vista em poucos minutos; talvez a Saint Chapelle também.
Concordo com você, para quem tem apenas 3 dias, visitar o Louvre por fora (no interior da praça) já é uma atração. Somente passear na Ile de la Citè e Ile de Saint Lois já é um show a céu aberto. Da Ile de Saint Lois ele pode atravessar a ponte para a margem esquerda em direção à Sorbonne e ao Pantheon e dali para o Jardin de Luxembourg.
Ele pode verificar esse percurso em um mapa de Paris
Sueli OVB
HUGO CARVALHO
Concordo com as sugestões que você deu ao seu xará. Também dispensaria a Tour Montpanasse e abdicaria do George Pompidou.
O Luxembourg é um lugar incrível, sem contar que no mesmo caminho ainda tem a Sorbonne e o Pantheon.
Mas o tempo do Hugo é exíguo e ele só vai passar pelas coisas.
Aliás, uma coisa que esqueci de comentar com seu xará é que se satisfaça em ver o Louvre por fora, que já é um espetáculo à parte.
Eu jamais conseguiria traçar um roteiro de três dias em Paris. Só se fosse de carro.
AUREA
O tempo que o Hugo tem não dá para ele ficar visitando os monumentos por dentro. Eu passei 16 dias em Paris quando fui a primeira vez e não entrei no Musée Rodin.
Sueli OVB
CLÁUDIA OITICICA
Minha Paris já está ficando bastante insólita e com certeza irei à Île de la Jatte esse ano e ao restaurante, que foi indicação da Lina. Assim como trocarei o restaurante Bagatelle pelo Chalet des îles, no Bois de Boulogne.
Contarei tudo depois.
Confesso que não abri o link onde tem o mapa do Bois de Boulogne, pois tenho informações e mapa ótimo sobre ele e o Bois de Vincenne no Guia Michalin.
Aurea Costa
Melhor dizendo:perto da Torre Eiffell
HUGO DE CARVALHO
O fato é que apenas 3 dias é um período muito curto para se conhecer Paris, que tem tantas atrações. Qualquer museu, para ser visto razoavelmente bem, necessita de algumas horas de visita. Então, é preferível ver menos atrações, mas bem aproveitadas.
Aurea Costa
Hugo,
Fiz uma vez dois dias com tour no onibus de turismo que a lojinha fica perto da Opera mas achei que perdemos muito tempo dentro dos onibus. Sou mais pelos roteiros da Lina e a pé mesmo. Se aproveita muito mais. Perto da Tour tem tambem o museu Rodin e Invalides (tem restaurante/lachonete la para ganahar tempo) .
HUGO DE CARVALHO
Hugo – Retificando
Tour de Montparnasse
HUGO DE CARVALHO
Cláudia e Sueli
Obrigado pelas dicas do Bois de Boulogne
HUGO DE CARVALHO
Olá Hugo (xará)
Dando pitaco no pitaco da SUELI:
No seu roteiro do primeiro dia, eu cortaria, sem dó nem piedade, a Tour de Monparnasse. Ainda no primeiro dia, considerando a exiguidade de tempo, também cortaria o Centre Pompidou, substituindo-o pelo Jardim de Luxemburgo, que é um complemento do Quartier Latin, onde v. já progamou ir (um dos meus locais preferidos em Paris).
No mais, recomendo as sugestões da amiga Sueli, que racionalizam o seu percurso/tempo, ou que siga um dos roteiros do Guia da Lina, também muito racionais.
Cláudia Oiticica
Sueli,
apesar de nunca ter ido na Île de la Jatte o Café la Jatte está na minha lista, já que li boas críticas dele e também seria uma oportunidade de conhecer essa região que fica tão pertinho do Arco. Se for lá, quero saber suas impressões.
Hugo,
no link que a Lina deixou do Bois de Boulogne tem um mapa excelente, inclusive informando as linhas de ônibus.
Beth
Lina
O restaurante Chalet les Iles é realmente muito lindo!
Tenho boas lembranças de lá…
Bjs.
Juliana Pamplona
Ai, ai… e aqui no sul do Brasil faz tanto frio…
Sueli OVB
HUGO (já temos dois)
Lá vai pitaco! Tirar alguma coisa? Não Talvez algumas adaptações, para tudo ficar mais ou menos no mesmo plano. Poderia começar o segundo dia lá no Arco do Triunfo, descer a Champs, espiar o Grand e o Petit Palais, seguir até a Concorde, entrar nas Tuilleries e chegar ao Louvre. É só um exemplo, pegue um mapa da cidade e tente selecionar as atrações o mais próximas possível. Tour Eiffel, Champs, Invalides e Opéra são coisas bem distintas e afastadas umas das outras. Quem sabe o Sacre-Coeur fique para uma outra ocasião e você consiga melhorar esse terceiro dia? O primeiro está bom, apesar de muito corrido, as coisas são todas num mesmo plano, embora em bairros diferentes.
Falta muita coisa? Falta. O tempo é curto? Muito.
As coisas serão apenas vistas. Mesmo que você seja um atleta o programa está apertado. Há a possibilidade dos ônibus de turismo, que percorrem todas as atrações e você pode subir e descer quantas vezes quiser.
O mínimo que os roteiros da Lina apresentam são quatro dias. Já deu uma olhada?
Abraço
Fernanda
Nesta quarta feira fria e chuvosa de SP , as fotos de um lugar lindo e ensolarado como este são um verdadeiro colírio para os olhos.
Jorge, quanto ao se perder, te entendo completamente: na hora dá um desespero, mas depois é motivo de boas risadas. E os kg perdidos são sempre um boa desculpa para se deliciar com a comida de Paris.
Lina, aproveita bem o verão, aqui em SP o tempo está horrível !!!
Hugo
Obrigado pelo seu excelente blog, Lina. Não sabe o quanto me vai ajudar para a minha viagem.
Estou indo a Paris por 3 dias. Estava pensando no primeiro fazer Notre dame, saint-chapelle, conciergerie, centre georges pompidou, quartier latin e tour montparnasse.
No segundo, tour eiffel, trocadero, champs-elysées, opera, concorde e invalides.
No terceiro, Louvre e Sacré-Coeur.
Parece-lhe bem? Acha que devia acrescentar ou tirar alguma coisa?
Maria das Graças
Bem, mas tem a volta do Parc de Bagatelle. Ah! na volta, depois daquela beleza toda e daquele dia memorável ainda tem mais pelo caminho. Mais tarde eu conto.
Maria das Graças
E se o dia estiver agradável deixe a vida levar voces. O Parc de Bagatelle é um lugar incomum para nós brasileiros. É um lugar de contemplação, de vivência. Tem cada recanto de tirar o fôlego. Mas voce tem que estar disponível para apreciar com calma tanta beleza. É programa para o dia inteiro.
Para começar, siga o conselho da Lina e vá de ônibus. Pegue o 43 ou o 93. Qual deles pegar vai depender de onde vocês estão. Prestem atenção às ruas e aos bairros nos quais vão passando pelo caminho. Aos poucos, descobrirão uma Paris diferente e nem por isso menos bela. Saltem no penúltimo ponto, Place de Bagatelle. Para não se perderem como o Jorge Fortunato e outros, saltem do ônibus e continuem em frente. Verão que o ônibus dobrará a direita. Continuem em frente. Nesta época nas calçadas dos prédios tem canteiros de flores que lhe convidarão a parar para uma bela foto. Ai, dependendo da hora e do clima, escolham o lado direito ou o esquerdo da rua (ou estrada). Até a entrada do Parc é uma caminhada que eu não sei precisar se 700m mais ou menos. Não corra, vá devagar. Pare para as fotos. Aprecie as plantas no caminho. Lá, o programa vai depender de cada um. Só não se esqueçam que lá tem um excelente restaurante onde nós comemos o melhor linguado da temporada, em um local agradabilíssimo e com um atendimento igual. Não pensem no preço, pensem no prazer de estar naquele lugar. Bebam champagne, vinho rosé e comemorem. C’est la vie.
Sueli OVB
FERNÁO SALLES
Digite no google o nome da atração ou o nome do hipódromo e você encontrará informação sobre isso.
Maria das Graças
Companheiros, o único conselho que eu dou a vocês é: não vão lá em dia de forte calor ( “canicule”) como dizem os franceses. Definitivamente, será, certamente, um programa de índio como dizemos aqui no Brasil.
Sueli OVB
PAULA
Acho que enquanto respondia ao Hugo acabei respondendo sua pergunta também. O Bois de Boulogne, assim como o Bois de Vincennes, é muito grande e tem muitas atrações. Seria bom, antes de ir a eles, que um mapa fosse analizado com atenção, pois as coisas ficam muito distantes umas das outras. Não precisa estar de carro para chegar até às atrações. É claro que com uma boa orientação tudo fica mais fácil, mas eu já andei como uma louca dentro do Bois de Boulogne procurando às cegas o Jardin de Bagatelle e encontrei. Esse jardim já foi muito falado por aqui e chegar até ele ficou muito fácil. Seria muito bom que tivéssemos uma orientação como essa para as outras atrações.
Abraço
Sueli OVB
Olá,HUGO
Eu acho que isso é perfeitamente viável e com um bom mapa tudo se resolve.
O Jardim de Bagatelle, por exemplo, tem mais de uma entrada. Da primeira vez que fui, à pé, saindo do museu Marmottan, passei pelo Lac Inférieur e andei muuuuuuuuuuuuuuito até chegar a uma grille, que não é aquela pela qual você entrou e por onde tenho entrado das últimas vezes e entrar em Bagatelle. Também já fui de taxi para lá e o motorista chegou pelo mesmo portão que eu havia chegado à pé. Talvez a forma mais simples e rápida de chegar a alguns pontos do Bois seja o ônibus, pois as estações de metrô ficam mais afastadas e elas são: Les Sablons, Porte d’Auteuil, Porte Maillot e Porte Dauphine.
A entrada do Jardin d’Acclimation é bem fácil e bem mais perto que a entrada do Bagatelle. Descendo na estação Les Sablons, ou Porte Maillot, você estará bem perto do Jardin d’Acclimatation. E para os jardins de Autteuil a estação também é perto.
O Guia de turismo da Michelin tem ótimos mapas dos bois, com muita explicação. No Guia Visual da folha há uma referência vaga na página 254 e não tem mapa dos bosques.
Abraço
Paula
Olá,
Irei para Paris em Setembro, já conheço a cidade, mas não conheço o Bois de Boulogne.
Como faço para chegar lá? Estarei sem carro…
Beijos e obrigada!
Paula.
HUGO DE CARVALHO
Olá Sueli,
De fato, consegui chegar ao Jardin de Bagatelle seguindo as indicações precisas do CP. Entretanto, o Bois de Boulogne inteiro é outra coisa. O artigo de hoje mostra locais muito interessantes que gostaria de visitar, porém não tenho a menor idéia de como chegar lá. Seria possível fazer esse passeio utilizando apenas transporte público + caminhada ?
Cláudia Oiticica
Passear pelo Bois de Boulogne é super agradável, mas como é enorme o passeio tem que ser feito por partes. Dois anos atrás fui no Serre d’Auteuil que ainda não conhecia e estava praticamente deserto, o que estranhei.
Exatamente, Loulou. Me lembra também Catherine Deneuve em A Bela da Tarde e mais recentemente uma cena do Código da Vinci.
Sueli OVB
LINA
Foi seguindo a dica desse restaurante dentro do Bois que eu encontrei a Île de Jatte e me interessei por ela, pois há um restaurante lá chamado La Guinguette de Neuilly, que parece ser do mesmo grupo, junto com outros restaurantes, que eles denominam de Restaurants de terrasses au fil de l’eau. Você conhece esse, ou o que você me indicou é melhor?
conexaoparis
Sueli OVB
Não conheço este restaurante.
Loulou
O Bois de Boulogne me evoca Audrey Hepburn em ‘Paris When It Sizzles’. O filme é péssimo, mas o encanto de Audrey Hepburn faz qualquer filme valer a pena.
O lugar é mesmo lindo! Ainda quero experimentar o restaurante.
Sueli OVB
PATRÍCIA VENTURINI
O nome do lago a que me referi acima é DAUMESNIL.
Sueli OVB
Esse bois e o Bois de Vincennes estão sempre no nosso roteiro de viagem. Imperdíveis!
Vou trocar de restaurante da próxima vez e experimentar esse, que me pareceu muito charmoso. Só espero que não tenhamos que remar até lá!
PATRÍCIA VENTURINI
No Bois de Boulogne eu não sei, mas no Bois de Vincenne, perto do lago, há bicicletas para alugar e o lugar é divino. Esse bois é maior que o de Boulegne.
JORGE FORTUNATO
Assim como o Hugo encontrou tudo direitinho esse ano sei que você também encontrará e ficará apaixonado pelo lugar. Não desista, eu também atravessei o Bois de Boulogne inteirinho para chegar onde eu queria. Foi uma comédia, mas encontrei a entrada do Bagatelle.
Só não conheço o Jardin d’Acclimation, talvez agora em outubro, quando as roseiras não devam estar tão lindas, eu vá conhecer a outra parte do bois.
Jose Mauricio
Beleza!!! Caso o tempo esteja bom em outubro, vamos dar uma volta por lá. Se bobear, vou arriscar umas remadas até o restaurante da ilha…
jorge fortunato
Tenho lá meus traunas com o Bois de Boulogne. Acho que j[a disse aqui que fiquei perdido lá dentro. foi divertido, pois eu mesmo faço a minha piada, mas cansativo. Certamente perdi uns quilos na longa caminhada, faz cinco anos isso, pena que os qilos já voltaram…rs
Fernáo Salles
Gostaria como devo proceder para assistir o GP Arco do Triunfo no Hipodromo de Longchamps (Bois de Boulogne) no inicio de outubro.
conexaoparis
Fernáo
Você compra sua loge ou entrada aqui:
http://www.france-galop.com/Assister-a-un-Grand-Prix.11.0.html
Juliana
Marcelo;
concordo com vc…já está dando medo voar pela Air France…
depois os gringos falam mal das empresas nacionais…a TAM, particularmente, está bem melhor comparando com AA, Delta, etc…
Maria das Graças
Patricia Venturini, no dia que fui ao Parc de Bagatelle vi um estacionamento de Velib no caminho, logo depois que saltei do ônibus. Não tinha nenhuma bicicleta. Provavelmente estavam sendo utilizadas já que tinha muita gente na área de camping, um pouco antes do parque.
Maria das Graças
Lina, fui ao Parc da Bagatelle e gostei muito mesmo. Depois eu conto com detalhes. Na minha próxima estada por ai vou explorar bem o Bois de Bologne. Desse vez, ficamos apenas um mês, e só deu mesmo para o Jardin de Luxemburg e o Parc Monceau. Adoráveis os dois. No Luxemburg fui várias vezes em dias e horas diferentes. Bom demais.
Patrícia Venturini
Por ali quer dizer “dentro do parque”…
Patrícia Venturini
Lina
O Bois de Boulogne parece uma ótima pedida para os dias de primavera! Adorei a dica do restaurante. Será que dá para utilizar as bicicletas do Velib por ali?
Abraço
conexaoparis
Patrícia Venturini
Olhe o mapa dos estacionamentos Velib no site do Velib. A Maria das Graças viu um estacionamento por lá.
Marcello Brito
E a Air France vive mar’e de pouca sorte na classica rota Rio-Paris.
No ultimo sabado uma ameac,a de bomba a bordo fez o voo da tarde, o 443 operado pelo jumbo fazer um pouso de emergencia em Recife, so retomado no domingo
Ontem no mesmo voo 443 uma pane nos banheiros fez o jumbo retornar ao Rio depois de 5 horas de voo. O que se diz ‘e q o voo ja partiu com 4 banheiros interditados e q o restante quebrou no voo.
Esta na hora da AF trocar os 747da rota . Sao muito seguros mas estao muito velhos e para quem viaja de turista ‘e um suplicio.