Herbert Fernandes, leitor do Conexão Paris, viu no canal W9, programa Enquête d’Action, uma reportagem sobre golpes aplicados nas estações ferroviárias de Paris.
Os malandros agem sobretudo na Gare du Nord, a estação do trem Eurostar Paris/Londres.
Os espertos compram tickets de metro para crianças, e que custam 0.85 centavos, e em seguida os revendem por 1.50 euros para os turistas que estão nas enormes filas dos guichês ou dos distribuidores automáticos. Os estrangeiros pensam que estão fazendo economia de tempo e de 20 centavos pois o preço adulto é 1.70 euros.
Se o turista for controlado e apresentar o ticket infantil pagará 35 euros de multa.
Quando entro no metro, guardo o ticket usado nos bolsos. Um dia, ao pegar um lenço, deixei cair o ticket com o qual tinha acabado de entrar. Imediatamente um malandrinho o pegou e saiu correndo. Foi a rapidez da ação que me intrigou. Fiquei com a impressão que estes garotos possuem o dom da ubiquidade, estão de tocaia, invisíveis e no menor descuido entram em ação.
Preferi correr o risco de pagar multa, se sofresse controle, do que entrar em relação com a figura para recuperar o meu ticket.
Fiquem atentos, não aceitem ajuda, não comprem nada nas mãos de quem quer que seja. Fiquem com o ticket usado até a saída e segurem as bolsas.
A foto acima foi tirada em outubro 2013. Eu estava nos Tuileries e assisti a cena. No parapeito podemos ver alguns celulares retirados dos bolsos dos jovens romenos, os mesmos que estão nas estações de trem.
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46 Comentários
Dillemba
Para escapar do pessoal das fitinhas na Sacré Coeur optei por subir pelo caminho alternativo indicado pela Lina, já que meu marido não tem muita tolerância a esse gênero de assédio, com pessoas tentando agarrar tua mão. Foi ótimo, super tranquilo, vista linda, bistrôs com café a 1 euro, pracinha. Valeu muito a pena.
Cleber Pinho
Boa noite a todos!
Estive em Paris com minha noiva em setembro de 2013. Com relação as dicas de segurança lidas aqui no blog, todas se confirmaram, principalmente com relação as menias romenas e os vendedores de fitinhas da Sacré Couer.
As meninas romenas atuam próximo Rue Rivoli com Louvre comigo aconteceu dessa forma:
1- um grupo de mais ou menos umas 8 garotas abordaram minha noiva com uma prancheta na mão se fazendo passar por surdas\mudas, quando vc para para dar atenção uma tenta se comunicar e mostrar alguma coisa na prancheta e as demais tentam te furtar. Quando percebi puxei minha noiva e gritei bem ato para elas irem embora, E UM MILAGRE ACONTECEU na hora elas ouviram muito bem e correram.
2- As fitinhas da Sacré Couer, é uma verdadeira gangue, para quem não conhece a subida pelas escadas formam um especie de ferradura, uma escada pela esquerda e outra pela direita. Cada escada fica uns 8 caras e te abordam de uma forma bem agressiva, tentam segurar a sua mão e quando vc bobeia elas amaram a fitinha (parece a fitinha do Senhor do Bom Fim) depois de amarrada ferrou!! eles te pressionam para dar de 5 a 20 euros. TATICA: espere um pouco antes de subir, quando eles abordarem alguém aproveite a confusão e passe, de longe eu ja ia falando NÃO, OBRIGADO, mas eles não estão nem ai, vem para cima, quando um deles tentou pegar no braço da minha noiva eu não aguentei e fui para cima falando em inglês NÃO TOQUE NELA, eles são tão folgados que o cara ficou olhando com a cara feia,mas não afinei e ele desistiu.
3- com relação ao metro tenho uma tática também: não fique na plataforma na beirada esperando o trem, suas costas ficaram desprotegidas, fique com as costas na parede e observe tudo ao redor, se tem alguém proximo a vc, etc, quando o trem parar entre e tente sentar, caso contrário proteja as costas.
Nunca andei com carteira no bolso, sempre na mochila (pequena e na frente do corpo) com ziper. Lugares problematicos, metro, ruas proximo aos museus e lógico dentro do Louvre, principalmente na sala da Monalisa, tem até placas avisando sobre os batedores de carteira.
De resto fique sempre atendo, se eles perceberem que vc esta atendo eles desistem e tentam outra vitima, demonstre pelo olhar que vc esta percebendo, mas sem demonstrar enfrentamento.
Paulo S Junor
Realmente me assustei com a enorme quantidade de golpistas e ate presenciei um roubo ! Um casal de idosos italianos estavam a minha frente na fila para comprar o ticket do metro e aparentemente um garoto estava logo atras e so foram o casal se distrair que o garoto pegou o troco da maquina e saiu correndo ! Fiquei chocado ! Em Paris deve se estar em alerta ! Triste mas …
Ana
Alertar as pessoas que estão por vir a Paris é sempre necessário para que o aconteceu comigo não se repita! Tenho 20 anos e cheguei na estação Gare du Nord sozinha e lá fiquei a esperar meus amigos a chegarem no pros trem, um intervalo de meia hora. Nesse momento, tirei o meu IPhone do bolso e ao me aproximar de um segurança para perguntar se realmente estava no local certo de espera combinado, passou correndo um homem árabe e tirou repentinamente o celular da minha mão. Como estava só, tinha que optar por ou correr atrás dele, afinal saiu em passos de corrida não muito rápido, ou deixar minha mala. Na hora fiquei sem reação, em choque. E completamente perdida, afinal definitivamente as únicas coisas que me restaram foi o meu passaporte e dinheiro. Após a chegada dos meus companheiros percebi a quantidade de grupos espalhados pela estação em busca de uma presa fácil como eu. Portanto, caros leitores, fiquem muito atentos , guardem seus celulares, segurem firme as bolsas porque a vida em Paris não é fácil e o coime aqui è tenso. Que o meu caso não se repita!!
Alex
Como é muito o que tenho para dizer, vou por partes. Estive em Paris ontem, 22/12, e posso dizer que o brasileiro sofre de 2 problemas na França.
1º – acha que a violência é só no Brasil.
2º- aqui ele é vitima do próprio preconceito, ou seja, o brasileiro, que pode gastar, procura em Paris o meliante de pele escura e mal vestido. O Mas os chegar aqui ele quebra a cara.
Os meliantes são brancos, brancas, morenas, se vestem bem e alguns são negros!
Não se vê bandido armado em Paris.
Todo mundo mexe no celular o tempo todo na rua, sem problemas.
Desci errado do RER, na parte de trás da Gare du Nord, a noite. Vim cabreiro, mas não tive problemas.
Vi tentativas bobas de golpes o tempo todo: falsas mudas, golpe do anel, 3 forminhas no chão, venda de iphone pirata, pedintes, mas não vi nenhuma pickpockets.
eduardo AGUILAR
ulalá ! também fui abordado para ser golpeado em Paris !! Mais um para as estatísticas. Vejam a audácia: estava esperando na calçada por minha mulher que estava comprando, perto do arco do triunfo. Domingo de manhã, pouco movimento. O sujeito parou o carro em frente, baixou o vidro e sem descer do carro ,tentou ver de onde eu era e em italiano todo alegre disse que estava em paris para participar de uma feira de moda , vindo de milão e seu carro deu problema. Ele me ofereceu então os ternos Armani (hahahah) que trouxe. Se eu comprasse poderia juntar grana pra consertar o seu carro ! Dei as costas e ciao ! haaaa , e se os ternos fossem legítimos ? abraço em todos, fechem as carteiras e abram os olhos.
Katharina
Olá Lina,
estou preparando minha primeira viagem a Paris e, por questões pessoais quero visitar duas cidadezinhas próximas, Saint-Maur-des-Fossés e Jouy-en-Josas. Acho que no caso das duas, mas especialmente no da primeira, me parece que terei que pegar o RER. É seguro viajar nele? Há problema, por exemplo, em ir bem cedo e voltar já no início da noite? Meu receio é porque já me disseram que em St Maur, por exemplo, os banheiros públicos dão a impressão de serem locais de grande uso de drogas injetáveis (a contar pelo número de seringas deixadas neles), então, fiquei com receio de ser um local mais perigoso de se passear.
E quanto ao Bois de Bologne? Continua sendo um lugar onde se pode passear sem sustos?
Obrigada
Rodrigo Lavalle
Katharina, não conhecemos essas cidades então não podemos dizer se seria perigoso ou não. O conselho que damos aos leitores é evitar o RER depois das 20:00.
Abraços.
maria esther
Olá para todos
Não cai em nenhuma esparrela parisiense, primeiro porque li vários blogs – incluindo o meu preferido Conexão Paris – e como carioca e moradora deste inferno, que é o RJ, considerei inadmissível ser vítima de um golpe. Aconteceu com uma amiga uma tentativa de golpe do anel na ponte dos cadeados. Ela só não caiu porque eu reconheci o golpe e falei com ela em português : – Cuidado ! Golpe!
E segurei minha bolsa. A tal mocinha saiu “batida” !
Em Montmartre um negro segurou meu braço por trás – na escadaria da igreja Sacre Coeur – dei um grito e ele soltou. Fiquei estressada e não quero mais voltar a Montmartre. Bolsa na frente, cruzada e valores dentro da roupa. Mas o metrô em Paris achei meio esquisito, viu !!!
Mauricio Christovao
Numa caminhada da Place de la Concorde ao Musée D’Orsay fomos abordados CINCO vezes com o golpe do anel. Na última vez. na Ponte Leopold Senghor, me deu a louca e soltei a minha risada de filme de terror e a mulher saiu correndo…
Tania Ziert Baião
Meu relato aqui é positivo. Estávamos dois anos sem ir a Paris. O que percebi nessa estada (foram 36 dias) é que diminuíram muito os pedintes nas ruas, os bandos de romenas se fazendo de surdas, e as tentativas de golpes. a policia deve estar atuando melhor… A cidade estava significativamente mais limpa.
Letícia
Estivemos em Paris no mês de setembro. Foi uma viagem maravilhosa. Porém, realmente essas meninas golpistas estão espalhadas em todos os lugares. Já no primeiro dia fomos abordados quando chegávamos a Torre Eiffel. Elas mandam beijinhos,, são simpáticas e tudo mais… Como já sabiamos dos golpes foi mais fácil
Eu fiz o seguinte: comprei uma pochete daquelas de usar por baixo da roupa e ali deixei passaporte e dinheiro. Na bolsa ficaram apenas mapas, alimentos e coisas de pouco valor!
Paris é demais!!!!!!!
claudia
O ocorrido comigo não foi em Paris, e sim em Barcelona, mas serve de alerta para qualquer lugar do mundo. Sempre estou bem alerta nos cuidados de bolsa, etc. quando viajo. Estávamos bebendo champanhe num restaurante com mesas na calçada em Barcelona, eu estava com o meu celular na mão e mostrando para o meu marido como enviar uma foto para um amigo. A minha bolsa estava no meu colo e coloquei o meu celular na mesa para ajudá-lo. Por trás de mim apareceu um sujeito com uma boina branca, se fazendo de surdo mudo e colocou um papel na minha frente pedindo ajuda. Eu levei um susto e logo disse não. Ele pegou o telefone por debaixo do papel. Logo vi que o zíper da minha bolsa estava aberto e conferi a carteira, que estava lá, e então me dei conta do celular e ainda corri atrás dele, mas já havia sumido. Tirei satisfação com o garçom, este disse que isso vive ocorrendo. Se vive ocorrendo não é o caso do garçom alertar quando vê os clientes com celular na mão dentro do estabelecimento ? O nome do restaurante é MAS Q MENOS e fica na C.C. Las Arenas. Fica o alerta!!
Camille B.
Apesar da polícia francesa estar bem presente, ela não pode fazer muita coisa contra esses “roms”. Eles se dizem menores de idade e não têm documentos para provar e como, de uma maneira geral, são pessoas “pequenas”, dá pra passarem como menores. A única maneira de determinar cientificamente, é fazendo um exame dos ossos. Mas o tal exame precisa ser feito com consentimento. E como eles não vão autorizar a fazer provas contra si mesmo… Fica nisso !
CRISTINA NEMER
Quase caímos neste golpe no ano passado, eu meu marido e um casal de amigos, quando chegamos de Amsterdã na Gare du Nort e estávamos na fila para comprar o ticket para Orly .Fomos abordados por uns garotos oferecendo ajuda e desconfiamos. Depois percebemos vários grupinhos espalhados pela estação abordando os turistas. Confesso que fiquei muito amedrontada com o clima ao redor.
Vera Duarte
Voltei de Paris no dia 8 de novembro. Fiquei com meu marido por 10 dias e foram dias maravilhosos.
A proposito do assunto do golpe do anel de ouro, tivemos a experiência em dois dias diferentes. Uma vez foi na Champs Elyseese na outra perto da Opera Garnier. Claro que na segunda vez eu já rejeitei direto o contato da moca que pegou o anel do chão bem na minha frente. De um modo geral não tivemos nenhuma preocupação com a segurança na cidade.
Helena Bauerlein
Isso me entristece tanto!
Dei então muita sorte: passei 40 dias por lá agora e não sofri nenhum desses golpes. Mas confesso que estava muito alerta e atenta e agarrada à minha bolsa estilo carteiro, na frente do corpo!
Aliás aconselho as mulheres a optarem por esse modelo de bolsa. Elas são mais seguras e difíceis de serem abertas sem que percebamos!
Herbert
Resolvi sugeri esta pauta ao blog porque achei um absurdo o que está acontecendo aqui em Paris com esses golpes em grandes estações e a polícia, apesar de trabalhar, não esta dando conta. Nada comparado ao Brasil, mas que pode causar estresse nas férias… Pior que tem turista que compra o tiket sem más intenções e corre o risco de ser pego pelo controle, passar constrangimento e pagar ainda 35 euros de multa (geralmente o controle pega sempre quem faz engano ou cai em golpes, quem pula a catraca e não paga – não pagar metrô e onibus é quase um esporte parisiense…). Enfim, é bom ficar atento. Ah! Fiquem atentos também no trem RER, pois eles não param em todas as estações. Caso vc pegue um por engano que não pare em todas as estações e que este trem saia da zona a qual vc pagou a passagem, se houver um controle, vc tbm paga multa. Já aconteceu cmg e na época meu francês era ruimmmmm… Foi bem desagradável, um engano e eu tive que pagar, enquanto um monte de gente que pulou a catraca neste dia, que estavam no mesmo trem que eu não foram pegos, sequer controlados…
Sandra Holanda
O golpe da aliança , elas vieram dar pra mim uma aliaça eu disse quero não , ai ela disse pra mim manger, manger eu dei uma moeda pra ela aí ela saiu . Eu sai pela rua de ANGERS e ela foi embora. Elas conhecem quando é turista pela maneira de falar aí vão em cima ,só que eu estava ciente sabendo dos golpes .
Ana Paula Cardoso
O golpe do anel, mencionado pelo marcelo, eu quase caí. Foi na Ponte Des Arts. Uma moça com cara mesmo de romena abordou a mim e minha mãe e, mostrando uma aliança grossa, perguntou se não era nossa. Dissemos, não e íamos seguir quando ela disse “ah, mas não tem mais ninguém aqui, fique com vocês, eu não usos jóias, minha religião não permite”. Querendo me livrar dela peguei o anel e disse “Ok, obrigada”. E quando eu ía seguir, ela segurou em meu braço e pediu um dinheiro, afinal, aquela aliança de ouro deveria valer muito. Como eu estava com uma moeda de dois euros no bolso, entreguei a ela e a moça começou a tentar argumentar que, poxa, precisava de mais, a aliança é de ouro, aí percebemos que trata-ve de um golpe , afinal, somos do Rio. Eu lhe disse “Olha, é o que eu tenho”, aí ela pediu pra devolver a aliança e eu não devolvi, justamente por perceber que ela iria fazer outro de trouxa. Abri um sorriso e lhe disse: “Ué? MAs agora sua religião permite que você use jóia?”. Ela não teve como argumentar e eu e minha mãe seguimos. Mas é claro que eu percebi que a ponte estava relativamente movimentada, o que me deu mais coragem. A gente que é do Brasil, especialmente do Rio, deve manter a atenção em todos os lugares do mundo. A humanidade é composta de gente boa e ruim. Em todo lugar do planeta. Ah! Guardo a aliança em uma estante cheia de lembrança de viagens rsrsrs…fui a um ourives e claro que não é de ouro, minha gente. Bjs e adoro esse blog.
Eliana Barbosa
Esse ano na Gare du Nord, fui abordada por um sujeito querendo vender tais tickets. Já tinha me dado conta do golpe quando uma senhorinha francesa à minha frente na fila saiu em minha defesa e deu um esculacho no dito cujo que saiu de fininho…
Nesses poucos anos de retornos à Paris, já vi todos os tipos de golpes, mas estava sempre alerta, especialmente por ser uma frequentadora assídua desse Blog!
Jacqueline
Voltei no fim de outubro depois de um mês em Paris em apê em frente a Sacre Cœur. Segunda vez na mesma área e em nenhuma das duas ocorreu qualquer coisa desagradavel. Não vi romenas, golpes, listas, fitinhas, anéis e africanos só os que vendiam suas quinquilharias. Um rapaz me disse que eu parecia européia. Talvez tenha sido isso que afastou os golpes reservados aos turistas. Um africano amarrava já uma fitinha no pulso da minha amiga quando eu vi e gritei um não e ele saiu correndo com cara assustada. Foi o mais próximo de golpe a que assisti. E saiamos muito pelo bairro, inclusive à noite. Também de metro bem tarde nas andanças para e do aeroporto nas vezes em que saímos de Paris. Sorte? Estava misturada com o povo? Não sei. No final da festa de Montmartre fiquei sozinha sentada numa esquina mais ou menos pela uma da manhã, enquanto minhas amigas subiram escadarias e não quis acompanhá-las. Quisera me sentir tranqüila e segura assim em minha cidade. Amo Paris cada vez mais.
Marcia
Vivi em Paris nos anos 90 e tive meu studio arrombado. Ao retornar, verifiquei o roubo de eletrodomésticos, roupas, aparelho de fotografia e até um violão! Foi um choque, pois havia chegado a pouco tempo. Ficava muito atenta nas ruas e no métro, mas só tive esta experiência ruim, fora a antipatia habitual do parisience. Em Barcelona, presenciei vários roubos nas ramblas e até em lojas. Sendo carioca e escolada, procurava me manter em alerta e prevenida. Acontece em qualquer lugar do mundo.
Bianca
Uma pena… mas por outro lado existe também o turista que por estar na Europa não se atenta para nada. Faz muito tempo que fui abordada pelas mulheres oferecendo anéis e de lá para cá o problema vem aumentando. Não consigo entender como uma pessoa não procura informações para cidade para a qual vai viajar!! Já fui algumas vezes para Paris e não canso de olhar e pesquisar cada vez mais!
Luiz Alberto Medrado
Lina, estive em Paris em junho/2013 e estava preocupado acerca do táxi para o aeroporto, na volta, pois estava por conta própria após um excursão por uma agência de viagem. Graças a Deus e a você deu tudo certo. O valor do táxi, o tempo gasto entre o hotel e o aeroporto, tudo. Muito obrigado. Seu site é perfeito e sua generosidade é enorme.
Carmen Jubé
Fui a Paris a primeira vez em 2008. Com o tempo tenho percebido o aumento do número de pedintes e desses golpistas mencionados na matéria. Isso me entristece muito, pois adoro Paris, gosto de andar por suas ruas calmamente, apreciar a paisagem e se continuar assim, em breve, turistas como eu não poderão desfrutar da cidade luz com segurança. É uma pena. O poder público tem que agir rápido.
Eliana
Estive em Paris em julho desse ano, não entendo porque a polícia não faz nada contra essas meninas romenas e também contra quem as explora. Fui abordada por elas muitas vezes nos dias em que fiquei por lá. Muitos turistas mais inocentes se caem mesmo no conto.
Alcilene M de Sousa
Estive em Paris em outubro de 2008 e setembro de 2012,graças a Deus foi tudo maravilhoso.Estou me programando para ir em maio 2014,sozinha para explorar cada pedacinho de Paris.Amo esta cidade.,amo esse blog,beijo Lina.
Rita Eneida Rocha
Estivemos em Paris agora em 12 de outubro passado e vindos de Londres no Euro star na Gare du Nord, fomos “envolvidos” por vários rapazes pedindo a atenção para algo que pareceria um pedido de ajuda, ignoramos e fomos em frente direto ao ponto de táxi. Ao chegarmos ao hotel comentamos com um dos funcionários que nos disse a Gare du Nord é repleta de golpistas e malandros não se pode dar nenhum tipo de atenção mesmo. Como já conhecíamos Paris de outra estadia no ano anterior, ficamos boquiabertos com o aumento da malandragem na cidade, principalmente no Metro, meu marido entrou em uma porta e eu em outra, havia umas “meninas estudantes” em horário de saída da escola que entraram na mesma porta, juntas e fazendo alguma algazarra e no mesmo instante um senhor gritou para meu marido: tome cuidado com seus bolsos e mochila, essas meninas não estão brincando. na verdade elas conseguiram abrir o bolso externo da mochila porém não havia nada além de mapas. E até em Paris não se pode bobear!
Rodrigo
Acho extremamente tosco as pessoas compararem os golpes de Paris com os golpes que tem no Brasil (afinal, vivemos no 3 mundo e na América latrina né?!) então parem de comparar Europa conosco pois são mundos diferentes! Você pode ter sido roupado em Paris e nem sabe disso, porque a mão leve dos adolescentes no metro é praticamente invisível! Sem contar o golpe que as Romenas dão perto do Louvre, que é o golpe da aliança, o pior é que a cada 3 metros tem uma romena fazendo a MESMA COISA e CADE A POLICIA? Tem o golpe de ajuda a africa na torre Eiffel, tem o golpe das bugigangas, no qual te cercam para vender bugigangas e levam sua carteira, esse golpe é frequente na baixada da Sacre Coeur.
Rafael Oliveira
Estava na estação Châtelet quando duas jovens moças (bem vestidas até) estavam discretamente tentando mexer na minha bolsa. Meu companheiro viu e me alertou. Ao puxar a bolsa de volta, estava com o zíper entreaberto. Desta vez, não levaram nada, pois guardo apenas os mapas no bolso de fora. Mas é bom ficar de olho!
As vezes a gente fica encantado com as apresentações artísticas que acontecem dentro das estações de metrô de Paris, e eles podem se aproveitar para tentar pegar alguma coisa de você. “Beware of pickpockets”, lembra a voz do metrô! 🙂
marcelo
tem tbm o golpe do anel.
marcelo
é impressionante a leveza das mãos dessas meninas ao saquearem no metro. icam perto da porta, uma atras do cidadão, geralmente idoso. qdo a porta abre, a que está atras fica juto com a outra, e qdo do apito sonoro, pulam pra fora e jogam a carteira ou passaporte para dentro do vagão. só pegam dinheiro.
Maria Luiza
E cuidado com as bolsas dentro das lojas tb! Fui roubada dentro de uma loja conhecidíssima. Estava distraída olhando as roupas e nem percebi quando uma senhora se encostou em mim. Só notei o sumiço da carteira quando fui ao caixa pagar as compras. Uma senhora viu!! Desconfie de todos!
Fernanda
Em fevereiro deste ano estive em Paris com a minha família e a minha mãe foi furtada dentro da Farmácia Citypharma em Saint Germain.
Mesmo com tantos seguranças, foram capazes de abrir a bolsa dela e retirar a carteira sem que ela percebesse qualquer movimento. Cuidado!
Guilherme
Em outubro de 2012 estive em Paris e nos arredores da Torre notei um grupo de adolescentes agindo no roubo a turistas. Muito articulados, se comunicando por celular. Dica: nunca deixe nada no carrinho de bebê (máquinas, bolsas,…)! É fácil se distrair quando a sua criança se afasta e o carrinho e tudo que está nele vira um alvo fácil.
Elisabete
Voltei agora em 30 de outubro de Paris.Andei no metrô, vim de Londres no Eurostar e felizmente não tive nenhuma ocorrência narrada aqui.abs
Sandra Almeida Santiago
Minha primeira vez em Paris. A preparação foi minuciosa, lí muitas vezes o Conexão Paris,enfim fui preparada para aproveitar, afinal era o sonho de uma vida! Iriamos comemorar o aniversário de casamento na cidade. Fomos de Air France,tudo ótimo,chegamos a noite e resolvemos ir de metro até o hotel.Quando descemos estava uma chuva fina, escuro, inverno ninguém nas ruas,não ví nada de diferente de São Paulo, fiquei naquele momento decepcionada pensei só isto? Bem depois de instalados fomos dormir.Pela manhã depois de um rápido café da manhã, pegamos o metro e fomos andar pela cidade até então muito triste. Quando estava dentro do metro em pé, entra um homem com um instrumento musical, acordeon e começa a tocar la vie en rose e olho pela janela e vejo ELA, a maravilhosa torre Eiffel. Foi mágico,com trilha sonora e tudo,comecei a chorar…inesquecível.Tudo foi perfeito porque segui todas as sua dicas,obrigada Lina.
Enzo Buonfiglio
Nunca tive nenhum tipo de problema em Paris,ao contrário de Roma.Acho a polícia francesa bastante eficaz,presente nos pontos turisticos,mas é sempre bom ficar esperto em toda a Europa,eles reconhecem os turistas de longe,e malandro tem em todo lugar…à espera dos “incautos”!
Juliana
Esse das meninas que se fazem de “agentes” da Unicef é antigo e triste. Uma vez de fato conversei com um voluntário da organização (eles estão sempre uniformizados, é um casaquinho azul) e ele comentou que acaba que várias pessoas não param para ouvir os voluntários de verdade por causa dessas meninas.
Uma vez, perto da Sephora do Champs-Élysées, vi uma moça arrancar a lista de uma delas e rasgar o papel e jogar no chão. Só não sei o que aconteceu depois…
Kivia Machado
Estava na Gare du Nord em 2009 e quando passei na catracaca, roleta, nao sei como fala é aquela portinha um Africano de 2m de altura passou agarrado em mim pra nao pagar…tive outro episódio qdo colocaram a mão no bolso do meu marido e não vimos, mas a polícia q estava a paisaa viu e pediu para confirmassemos, q assim prenderiam o cara, mas meu marido nao sentiu nada e não levaram nada tb.
Danielly
Quando eu fui a Paris, eu vi outro tipo de golpe, não sei se você já falou dele por aqui… quando estava saindo do Louvre, um monte de mulheres rodearam a mim e meu namorado, se fazendo de surdas e pedindo dinheiro para ajudar uma causa qualquer, fazendo sinais com as mãos; depois, vimos as mesmas mulheres na Fontaine des Innocents (que irônico, aliás! hahahah) repassando o dinheiro para uns homens… e elas estavam gritando, discutindo… surdez que nada viu! Maior golpe “pega turista”…
Márcia
Antes de ir a Paris há 1 ano atrás li praticamente todas as dicas da Lina, e surpreendentemente presenciei vários golpes descritos aqui por ela. O abaixo-assinado nos pontos turísticos, a venda de tíquetes do metro descrito acima, o bando de adolescentes romenas batendo carteira no metro e a tentativa de roubarem minha bagagem de mão no aeroporto. E é incrível como a polícia não faz absolutamente nada sobre isso. Muito cuidado, nós turistas ficamos distraídos olhando a maravilha que é Paris e eles agem descarada e rapidamente.
Marcia Olivo
Alerta… é a palavra chave em Paris, não só nas estação de trem mas principalmente as de metro. A quantidade de malandros me impressionou na minha ultima ida á Paris em janeiro 2013.
Maíra Teixeira Cardoso de Carvalho
Que pena! Muitos malandros em muitos lugares legais da cidade…
Adriana Pessoa
Sempre é bom estarmos em alerta….em qualquer lugar do mundo!
Quando desembarquei em Paris, na Gare du Nord, vinda de Londres, me impressionou a quantidade de malandros a espera dos turistas desavisados…