Publico email enviado por LuciaC.
Lina, sabe a exposição do Monet?
Com tickets horas marcadas para as 11.30?
Comprados com 3 meses de avanço?
Chegamos adiantadas, entramos na fila das 11.30h que começou a mover-se às 12.15h. Passamos por 3 revistas, subimos escadas rolantes.
Minha amiga deu uma olhada e disse: estou fora! Espero você no Mini Palais para o almoço.
Sou cabeça dura e não desisto assim. Afinal sou apaixonada por Monet.
Segui, tentei entrar na primeira sala, uma lata de sardinhas humanas!
Sai para me informar com os seguranças.
Bonjour, pardon, já que os dois conversavam animadamente.
Devo esperar que a sala esvazie um pouco já que a visita é com hora marcada?
Não Madame, il faut aller, tem que entrar.
Fui, nada se mexia, uma multidão compacta. Mover, só os olhos!
Juro que ninguém via nada.
Voltei: o que fazer para enxergar os quadros?
Je ne sai pas Madame, eu não sei Madame.
Existe alguém a quem eu possa perguntar?
Je ne sais pas Madame, eu não sei Madame.
Então lembrei-me da fábula do carneiro e do lôbo. Eu é que estava no lugar errado. Dê o fora, que o lobo com fome não existe razão.
Do alto da escadaria parei para tirar fotos da multidão que esperava enfileirada e obediente para não ver nada e dizer que foi à Exposição de Monet.
O almoço no Mini Palais foi excelente.
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70 Comentários
Isabel
Beth,
Muito obrigada. Vou tentar hj cedo.
Um abraço
Beth
Isabel
Há sempre a possibilidade de comprar ingressos no local.
Isabel
Olá,
Os ingressos estão de fato esgotados, mas li acima que há a possibilidade de entrar se chegarmos mais cedo, é isso? Há duas filas?
Alguém sabe me informar – esteve por lá hoje?
Obrigada
conexaoparis
Isabel
Não sei te informar. Passe por lá e veja se consegue comprar na hora ou se encontra alguém vendendo o seu bilhete.
Madá
Lina, legal eu comentar sobre o Cafe Marly em 10/11 e em 11/11 vc nos brinda com o lindo post sobre o entardecer no Cafe Marly!!!
Muito bom.
Eu gosto muito do texto da Patricia Wells sobre esse cantinho de Paris.
FERNANDA
que amada a LuciaC, respondeu a todos! tu deve ser muito animada e alto astral. bjs,
Madá
Beth,
Eu tambem sinto muita falta do Jeu de Paume e seus jardins.
Já o Louvre eu prefiro com pirâmide e sem foligem, acho que o Café Marly ganhou outro encanto. O chato realmente é a pinacoturba (merci Dodô).
Beth
Eymard
Sei não, mas muitas vezes eu tenho saudades do Jeu de Paume, quando reunia as obras dos impressionistas na maior tranquilidade. Sem falar no Louvre antesr da Pirâmide, risos. Era tão mais tranquilo e silencioso. O d’Orsay, na época da inaguração também era muito bom e tranquilo… Estou ficando saudosista, risos.
Beth
Eymard
Concordo com vc!
Monet tem todo meu respeito, mas eu também mereço respeito…
Afinal, ano que vem suas obras estarão de volta no d’Orsay todo restaurado com o aluguel dos seus 200 impressionistas, risos. E obra de arte é para ser vista com calma, apreciada em seus mínimos detalhes. Especialmente Monet, que tem que ser olhado com certa distância…
.
Katya Leitzke
Lucia,
Que pena!
Nos fomos num fim de tarde de uma sexta feira, em que a exposição fica aberta ate as 22h, e depois de uma hora de fila entramos e conseguimos ver tudo.
Tínhamos baixado o áudio guide da exposição no i phone e foi ótimo.
Tinham bastante gente, mas não nos impediu de ver tudo com calma.
Não desistam! É uma chance impar de ver tantas obras de Monet.
Ah! E recomendo irem no Marmortan também, que, na onda do Grand Palais, está expondo toda a sua coleção de 110 obras do “mestre”.
Deborah Lannes
Vale a pena encarar a fila! A exposição é linda. Fiquei mais de uma hora na fila para entrar mas ao chegar lá dentro vi o qto. valeu todo o esforço!!
sandra
Lina Querida
todos os dias leio seu site e me sinto caminhando por Paris. Estive em PAris em setembro e suas dicas foram ótimas . Estive em Giverny, conhecendo a casa e jardins de Monet. Maravilhoso!!! Eu quero saber como posso lhe enviar fotos que tirei e ja que estamos no assunto Monet eu quero contribuir .
A turma que colabora por aqui são sensacionais!Obrigada a todos .
bisous
conexaoparis
Sandra
Mande para meu email:
conexaoparis@yahoo.fr
andrea
CRIS., eu conheço o DR Pedro, fllho da ana .vou tentar me comunicar com ele para que possamos ajudar vc. eu não posso repassar o email dele sem a devida autorização , considerando que é uma autoridade do judiciário, portanto pessoa muito reservada. vamos localizar a marina para vc?
Madá
Dodeaux, uma honra, volontiers !
Lina, que tal extrair esses textos literários das delícias do Mini Palais da LuciaC e colocá-los lá no post do restaurante ?
Fernanda
Lucia,
Se vce ainda estiver em Paris, tente ir a exposição no primeiro horário. Quem sabe vce também tem sorte.
Depois deste texto divertidíssimo, você merece !
bjo
Dodô
Lucia,
Camões escreveu coisas fantásticas dando voltas ao mote alheio.
Você se revela a rainha das voltas ao mote próprio! Quanto ao hermetismo de linguagem dos acadêmicos franceses, dizem que a última frase de mme. Althusser ao ser estrangulada pelo marido foi
“o marxismo é um sufoco”.
Mada,
O que eu escrevo ao sabor do momento certamente não dá para constituir curadoria, a não ser para curar o maluco. Mas, por gratidão ao estímulo e às citações (suas, da Vera Maria, da Lucia, do Marcello, enfim de todos os webfriends) eu nomeio você inventariante do descartável.
Abraços a cada uma e cada um.
LuciaC
DODÔ,
fico lisongeada com seu apetite por meus escritos e adorei a análise semiótica dos “fragmentos” de uma fila de espera. Uma recherche du temps” presque” perdu.
Acho que falhei na linguagem quanto a segurança.
Vou tentar me redimir.
Ela era composta de gentis e atenciosos representantes franceses da AOF. Dos quatro que quesstionei não recebi nenhum ” desolé, madame” como resposta e sim sinceros “je ne sais pas”.
A gendarmerie se fazia bastante presente nos carros estacionados ao longo da entrada das Galeries Nationales, ao longo dos jardins.
“Bonjour, ç’a eté tous les jours comme ça?”
“Desolé, madame.”
Viramos a página e em seguida a W. Churchill em direção ao Mini Palais.
Sistema da Moda foi durante algum tempo minha leitura de axila.
Ia de um lado para o outro com o livro debaixo do braço, me achando burra.
A intenção da leitura era legitimar meu expertise até então espontâneo.
Foi quando me dei conta que Barthes o escreveu como uma tese de doutorado.
Linguagem quase impossível de compreensão para leigos.
Fila e multidão nem com as madeleines de Proust!
VERA MARIA
Dodô arrasa!
E as palavras inspiradas? inventos que qualificam pessoas, coisas ou situação?
Enochatos, pinacoturba…e assim vai.
Sou mais uma fan de uma multidão que faço questão de fazer parte.
FERNANDA
Nunca mais é muito tempo!
Mas concordo com você, com taximetro correndo, tempo em Euros fica tudo caro para nós, brasileiros mortais.
VANESSA MARANHÃO
Rir alegra a alma e faz ben ao coraçao!
Obrigada!
Os seguranças, todos absolutamente atenciosos e gentis, mas eu não usaria diminutivo ao descreve-los.
Nosso almoço no Mini Palais estava delicioso.
Com coupe de champagne, verre de vin blanc sec, amuses, desserts, cafe e friandises, tudo 82 Euros para as duas. Nem vale traçar paralelo com os mehores restaurantes do Rio de Janeiro que conheço, pois é impossível encontrar algum com a beleza do local, decoração, a qualidade do menu oferecido e um serviço e ambiente impecáveis.
Stéphane d’Aboville é o chef executivo.
Precisa de reserva.
BETH
você é sábia!
Isso mesmo!
Por que não como fazem nos aviões?
Visitas economicas, executivas e de primeira, estaria resolvida a questão.
Preços diferentes, horários e dias diferentes..
Pelos comentários deu para perceber os piques de movimento.
ANNA LUIZA
garanto você que o encantamento com Paris só tende a aumentar.
Paris continuará única, mesmo sem fila.
Eu faço questão de guardar o olhar mágico do deslumbramento, mas filas para mim estão fora da questão.
MADÁ
Yorshire pudding parisiense.
Eu chamei assim pois também é feito de ovos, leite, farinha e manteiga.
Os ingredientes são os mesmos mas a aparência, que interfere no gosto, é diferente.
Os do chef S.d’Aboville pareciam donjons ocos, sustentados por uma crosta crocante. Dá para trata-lo como um muffin ou podia ser também um elegante e esbelto pão de queijo sem queijo, mas feito com beurre salé.
Chega quentinho à mesa. Pergunte a Lina, é maravilhoso.
Bem, sou suspeita sempre adorei os roast beef de domingo com yorshire pudding e o special graving …do Connaught …do Simpson’s in the Strand estórias que temos em comum.
MARIA DAS GRAÇAS
Depois de srmos envolvidos pela turba é dificil conseguir sair.
Você é levada. Imagino sua aflição !
É traumatizante.
Eu não cheguei a entrar na sala .
Na desistência sai pela entrada da exposição.
Quando estipularem a “visita executiva” ou de “primeira” voltamos ao esporte.
CRISTIANE PEREIRA
Obrigada pela qualificação!
Costumo mandar fazer uma caipinha de limão com vodka, sem açucar em um copo longo com bastante gêlo e canudo. Salpico um tico de sal.
Desta vez troquei por um Chardonais, seco, simples.
O doce corre por conta da vida!
EYMARD
Na caça as trufas no Piemonte, muitos marrons glacés para vocês!
CLAUDIA
Adorei saber que você adorou!
Gosto muito e aprecio suas escolhas de viajante.
Identifico-me em sua curiosidade.
Uma atenção sua me envaidece.
MARCELLO BRITO
A sensação sardinha em lata me apavora só de olhar.
A multidão confinada é um estado latente de loucura.
A idéia de Beth é ótima, pois separa a pinacoturba (adorei, Dodô!) por enfermarias de uma forma eficaz: o bolso.
Todos podem e tem apreciar a exposição porém num contesto diferente.
Querem conforto? “Um plus a mais adicional”? É só pagar mais um pouco.
O ruim é não ter escolha.
TATYANA MABEL
Pois é, esta viagem tinha tudo para não dar certo, exatamente durante a greve reconduzível. Sem tirar nem por. De fio a pavio.
Pois nem gasoil, para o muito asfalto percorrido, nos faltou.
O sol e a temperatura amena de um Outono glorioso nos acompanharam por todo o tempo e trajeto.
Foi simplesmente uma viagem maravilhosa.
Adolescente.
Divertida, cheia de peripécias.
Obrigada.
JORGE FORTUNATO
Que ótima idéia, isso mesmo.
Quando fomos reparamos duas filas, uma para as pessoas com tickets comprados em avanço e hora já marcada, como era nosso caso e outra para compra para o dia ou mesmo na hora.
Foi o que ouvi dizer.
Os seguranças atenciosos indicavam as bilheterias.
A de Salvador Dali foi maio 2009, nas Galeries Nationales também, não foi?
A uma imagem pode esconder uma outra…deve ter sido o máximo!
PAULETE
Nossa experiência no dia 27 Oct foi semelhante só que sem vaia, teve um fundo musical diferente.
Você conseguiu entrar no elevador lotado! Corajosa! Voltei dali mesmo.
Ainda bem que na sequência da mostra as outras salas estavam menos cheias.
FERNANDA
Que sorte!
Adorei saber.
Que a exposição ia ser maravilhosa eu não tinha dúivdas,
que bom que você pode ver!
VIVIANE
Não faça isso!
Não deixe que uma experiência pessoal desanime você.
Use-a como trunfo.
Leia os comentários e pense em uma alternativa.
Veja que, quanto mais cedo, primeiro horário, mais vazio.
Ou use a estratégia de Marcello Brito, escolha o fim o fim da tarde.
Boa viagem e divirtam-se muito!
EDUARDA
Excelente contribuição!
Vou dar uma olhada.
Obrigada.
MANUELA
É assim mesmo.
Um dia depois do outro, todos diferentes.
Ainda bem.
Seu horário confirma sugestão de Marcello Brito.
Jorge Fortunato
BETH
E como viajam..r.s e graças a estas viajam que no ano passado pude ver quadros de Vermeer em Amsterdam, naquele museu de nome impronunciável..r.s e também um Van Gogh que pertencia ao Moma mas foi cedido para a exposição “Vang Gogh e as cores da noite”. Sorte minha e azar de quem visitou os museus e não encontrou os quadros…aliás, tb passei por esta amrga experiência em Viena, fiquei horas procurando um quadro de Arcimboldo, que estava em …Paris em outra exposição.
Bjs
Manuela
Poxa uma pena ler seu relato…Estive nessa exposição na primeira semana de outubro e foi tão perfeito! Não compramos com antecedência, ficamos de fato 1 hora na fila para compra dos ingressos, mas quando entramos valeu cada segundo de espera!!! Tá certo que já se passavam de 7 horas da noite…
Beijos
Beth
Jorge
Boa parte das tela do Monet expostas na Exposição 2010/11 no Grand Palais são do acervo do d’Orsay, que por sua vez já estiveram no Jeu de Paume, no Louvre, etc. Já as obras de Monet que estão no Marmotan são outras…
Obras de arte também costumam viajar e muito! Vez por oura dão uma de turista.
Eu já “visitei” a Mona Lisa até quando “ela” estava passeando pelos EUA…
Risos e abs.
Eduarda
Uma bela consolação para quem está longe:
http://www.monet2010.com
Excelente trabalho da Agência “Les 84”
Abraços! Eduarda
Beth
Fernanda, Fernanda.e Fernanda
Olá!
Três Fernandas colocaram três comentários aqui neste mesmo post!
E com opiniões completamente diferentes sobre a mesma exposição…
Estou achando engraçado!
Abs.
Jorge Fortunato
Relendo os comments, encontrei uma boa dica da Sueli OVB indicando o Museu Marmotan. Como ainda não conheço vou aproveitar para ir.
VIVIANE
Olá Lucia,
eu e meu esposo estamos indo para Paris domingo agora e contávamos em ir à exposição do Monet. Depois do seu relato ficamos na dúvida, consegue-se comprar os ingressos na porta ou só pela internet? Pelo site só tem data para dezembro.
Já conhecemos giverny e na época quando chegamos a Paris os museus estavam de greve. Pelo jeito vai ficar para uma próxima vez., já que a mostra no GP concentrou a maioria das obras de Monet. Mas com certeza um almoço no Mini Palais vamos fazer!!
Maria das Graças
Marcello Brito, é incrível como eu me senti exatamente como voce na mesma Sistina. Uma loucura! Se eu soubesse eu não teria ido. Numa próxima oportunidade talvez eu me anime e siga o conselho dos seus amigos romanos para ver como será.
Fernanda
oi LUCIA
Fui na exposicao hoje. Comprei ingresso pela internet para as 09:30hs. Entrei as 09:45- 10:00hs e a exposicao nao estava tao cheia.
Acho que nos primeiros horarios tudo deve ser mais tranquilo. M as a exposicao vale muito a pena, ê maravilhosa.
Paulete
Nossa fiquei 2 horas e tanto horas na fila…o pessoal na minha frente começou a vaiar….Quando entrei estava muito apertado também, mas nas salas mais à frente estava mais tranqüilo. Isso foi no dia 10/10.
Beth
José Rodrigues
Eu odeio filas!
Risos e abs.
josé rodrigues
Entendo a posição da Luciac e concordo, fila e gente em excesso é complicado, em especial em uma esposição onde você quer parar e apreciar com calma.
Faço apenas duas ressalvas para todos que pensam em ver a exposição.
1º Ela é excelente com quadros lindos que compuseram bem os temas e pela variedade de procedências deve ter dado muito trabalho pois tem quadros do mundo todo.
2º É uma questão de programação e sorte porquê varia durante o dia mas realmente de nada adianta tentar entrar e não conseguir ver nada pelo tumulto.
Comigo não foi assim, havia um fluxo natural e o importante era tentar acompanhar, a única coisa é que acaba demorando um pouco mais.
Agora, na situação descrita eu também abandonaria o barco.
Quanto às filas acho que existem filas e filas, exemplo, a fila da torre tem a vantagem do visual que acaba facilitando tudo, porém outras realmente são de desanimar.
Uma coisa que fiquei com pena foi o pessoal na fila da piramide do Louvre, um frio danado e o pessoal perdendo um tempo enorme lá fora, os que fizeram por opção tudo bem, apreciaram a paisagem que é maravilhosa mas os demais fica aquela questão:
“Por quê não leram o conexão e descobriram as entradas da Rivoli e do carrosel que são muito mais rápidas e deixa para curtir o pátio na saída?”
Faltou perguntar para a Beth rs.
Abraços
Jorge Fortunato
LuciaC
Diante deste relato decidi não comprar mais o ingresso. Já vi muitos Monet na vida e depois das Nympheas da L’Orangerie acho que estou saciado. Todavia, se passar por lá, tiver sem tumulto, quem sabe. Lembro que no ano passado quando fui ao Grand Palais para ver a exposição do Salvador Dali as salas estavam lotadas, mas ainda possível de ver.
Tatyana Mabel
LuciaC,
O seu texto é de um humor maravilhoso,… com ele, saímos do lugar comum… se tudo tivesse dado certo seria mais um belo relato de uma exposição maravilhosa de um grande mestre da pintura.
Monet, Paris, um bom blog e uma ótima viajante tornam tudo uma combinação perfeita, mesmo quando parece que vai dar errado.
Parabéns!
Marcello Brito
LuciaC,
Post que se acompanha com imenso interesse apesar dos pesares da situação.
Tenho fobia de multidões e sei o que é isso!
Paulo Francis dizia que as grandes restropectivas são feitas para se elevar o patamar dos artistas e embaralhar os defeitos. Assim como a hera esconde belamente a ma arquitetura, e o muro feio, francis acertava no ponto ao indicar que um quadro ruim e outros medianos galgavam degraus perdidos em cem outras obras de mais nivel do mesmo artista e assim saimos convencidos do genio visto.
Definitivamente nao é o caso de Monet mas sempre me serviu de consolo ao perder esses grandes eventos.
Como Maria das Graças aprendi nos museus do vaticano a lidar com as multidões
Jurei nunca mais voltar na capela sistina. me senti dentro de uma lata de sardinha 88, belamente decorada por michelangelo. Mas numa lata eu pelo menos teria paz e silencio, nao na sistina. Fui empurrado pela multidão e pelos guardas que conseguiam gritar mais alto que a turba para pedir silencio. Ou seja uma zorra com eco. Uma pardida de futebol de salão deve ser assim: Um retangulo fechado com teto relativamente alto, eco, gritaria, uma turma querendo ir para um lado, outra para outro, os juizes apintando e eu como uma bola de um lado para outro a merce da vontade de terceiros.
Mas também aprendi com os romanos amigos um macete para escapar da balburdia e poder curtir a sistina e grandes exposições com relativa calma: vá sempre nas ultimas horas do dia em que a permitida a entrada.
A exposição fecha as 18:00? calcule o tempo que vc acha que vai gastar, adicione mais meia hora para eventualidades e pronto. a multidão está cortada pelo menos a metade. chegue as 16.
Tem dado relativamente certo.
Cláudia Oiticica
LuciaC,
um e-mail enviado, um post excelente. Sua descrição da cena ultrapassa o óbvio e isso é para poucos. Adorei!!
Marcie
Fui hoje à exposição do Monet, prontinha pra desistir se tivesse que passar pelo que você passou. Eu tinha comprado ingresso para o primeiro horário, 9hs. E só esperei um pouco na fila porque tenho mania de chegar adiantada.
Foi ótimo, não tinha quase ninguém, consegui ver todas as obras sem ninguém na minha frente, fantástico!
( Lina, conseguiremos nos encontrar, desta vez? Email, se puder.)
eymard
LuciaC, entre uma trufa e outra passo rapidamente por aqui apenas para dizer que, como sempre, com Monet, ou sem Monet, temos Lucia!!! Bravissima Lucia. Abraco
Cristiane Pereira/BH
LúciaC,
você é uma cronista de primeira.
Tô contigo e não abro, faria que nem você. Fez do limão uma limonada, e a emenda ficou muito melhor do que o soneto.
[],
Cristiane
CRIS
MEUS AMIGOS QUE FAZEM ESSE MARAVILHOSO BLOG , TEM ALGUÉM AI QUE CONSIGA O EMAIL DA ANABRASIL, ESTOU AFLITA EM BUSCA DO EMAIL DA MARINA EX GUIA DA CVC,ANO PASSADO ESSA MOÇA NOS SERVIU EM UMA VIAGEM A PARIS E SEU EMAIL MUDOU, OU ANA, OU ALGUM AMIGO DA ANA,ME SOCORRA NESSA DIFICIL TAREFA DE LOCALIZAR A MARINA O EMAIL POSTO AQUI NÃO BATE E ESTOU MUITO AFLITA PELO TELEFONE DESSA MOÇA..SEI QUE A ´ANA A CONHECE PQ ELA NOS INDICOU AQUI NO SITE E FOI MARAVILHA A INDICAÇÃO. DE PARIS VAMOS PARA BRUGES E VAMOS DEIXAR UMA PESSOA DA MELHOR IDADE QUE NÃO CONHECE PARIS RSRSSR CREOI QUE A MARINA SEJA A PESSOA CERTA. NOSSA VIAGEM SERÁ NO DIA 18 DE DEZEMBRO. FICO NO AGUARDO DE ALGUMA AJUDA, POIS LIGUEI PARA CVC DE PARIS E ME DISSERAM QUE MESMO ELA TENDO TRABALHADO L´POR 4 ANOS, NÃO TINHAM COMO ME REPASSAR O ENDEREÇO OU TELEFONE DA MOÇA E OLHA QUE A PESSOA QUE ME ATENDEU ERA BRASILEIRA. ENTÃO CONTO COM TODOS DO CONEXÃO,
Beth
Vera Maria
Vc é muito querida.
Fiquei feliz em acompanhar o papo de vcs.
Bjs.
Vera Maria
Dodô, a Beth, sua mulher, é uma das minhas mais caras conselheiras nesse espaço tão caro aos encantados com Paris. Ela está sempre disposta a atender as mais singelas questões dos viajantes neófitos, como essa senhora aqui ::))
Grande abraço aos dois,
Vera
Maria das Graças
Meus caros, eu fico aqui imaginando a situação pela qual a Lucia C passou e concluo que deve ter sido algo parecido com o que eu vivenciei no Museu do Vaticano há alguns anos atrás. Foi uma experiência e tanto e que me deixou convicta de que arrodeada de uma multidão, com objetivos e atitudes que não tinham nada a ver comigo, eu não voltaria a um museu famoso.
Madá
Lucia C,
Como sempre, seu texto está no ponto. Quando achei que havia lido o melhor, vieram suas respostas, mais alto astral ainda.
Eu estava relutando em ver essa exposição, já que felizmente tive a oportunidade de ver muitas obras do Monet, mas sua descrição da luta pelas obras e o farol de Honfleur me fizeram dar uma repensada. Agora, já tenho a sua saída para evitar a pinacoturba !!! Eu tenho multidão-fobia. Porém, evitaria o Yorkshire pudim em Paris …
Dodô, seus termos são geniais! Vou adotar a pinacoturba. Eu queria poder assistir a uma curadoria dos seus termos! É muita criatividade ! Adorei.
ANA LUIZA
Gente
Sei que é deslumbramento de novata ( em Paris!), mas adorei até as filas que enfrentei: no Louvre, sem querer pegamos o 1º domingo do mês (gratuito), mas a fila anda rapidinho; na Eiffel, apreciei a torre se iluminando, as pessoas animadas, os diferentes idiomas……Eu estava conhecendo Paris e tudo o que a torna única….
Beth
Vanessa
Eu também ri e muito!
Afinal, ou eles dobram o preço da entrada para a Exposição ou eles dobram o espaço destinado para tal. Assim é que não dá mais…
No mínimo, é um desrespeito com o público.
Na exposição do Renoir foi quase a mesma coisa…
Abs.
Vanessa Maranhão
Ixi! Esqueci o que eu ia perguntar… LUCIAC, que mal lhe pergunte, qual a base do valor de um almocinho pra duas pessoas no Mini Palais?
Desde já, grata pela atenção.
Vanessa Maranhão
Eu ri muito no meu trabalho enquanto lia este post.
Realmente fiquei imaginando os guardinhas aturdidos!
Dodô
Vera Maria,
Eu é que agradeço. Pela generosidade do comentário, pela sensibilidade
ao “état d’art ” onde quer que ele aflore. Embora seja o nossa primeira convergência neste espaço, Beth, minha mulher, acha que vocês duas já trocaram idéia por aqui.
Abraço,
Dodô
FERNANDA
oi, por isso já decidi, em viagens nunca mais quero pegar fila para nada, pode ser a coisa mais linda desse mundo, o ponto turistico mais famoso, o que for…. tô fora. nada vale desperdiçar o tempo das minhas férias. até se não tiver fila e eu puder fazer tudo rápido e vazar logo (se assim eu entender), até encaro, senão, não é comigo.
Vera Maria
Dodô, já o li aqui antes, mas hoje você se excedeu em excelência, que texto ótimo! Veja só, quando há inspiração das artes – da pintura, mesmo não vista, da palavra, tão bem explorada por Lucia C, a resposta de outro artista só precisa adequar-se à altura dos que propuseram um ‘état d’art’, seja qual for, e você o fez bem demais.
Merci demais, e um abraço,
Vera
Dodô
LuciaC,
Como tudo que você escreve, “Le rendez-vous manqué” pode ser lido como conto.. Consegui ver a cara perplexa do segurança, típica de qualquer francês mediano diante de uma pergunta para a qual Descartes não ensinou onde achar a resposta. Senti na pele o contato da pinacoturba – e não gostei. Gente demais, pensando de menos no que espera ver, quase como à espera de um Fla X Flu em que as regras do jogo fossem ignoradas. A luz ambiente mal chegando às telas de luz se-movente. A elaboração do relato posterior do “ter visto” inundando as mentes, sem quase deixar espaço para o concreto do “ver”. Você, mais uma vez foi sábia. Monet tem a eternidade para esperar, a gente, não. Talvez desse até para ficar um pouco mais na fila, para tentar decifrar o enigma, não do óleo sobre tela, mas da compulsão coletiva manipulada pela informação obsessiva. Mas, aí você precisaria ter levado um livro do Barthes.
AneOziane
Olá JULIANO,
Do CDG para Orly vc pode pegar o ônibus da Airfrance, Line 3, que sai a cada meia hora. Outra opção é pegar o REB B, que vai do CGD até Antony e lá vc pega o Orlybus até Orly.
Beth
LuciaC
Palmas!
Vc tem toda razão… Nem Monet merece tanto sacrifício, risos.
Tem gente que gosta, mas eu prefiro passar longe….
Risos e abs.
LuciaC
E o email começou assim:
LINA!
Nem te conto…
…e contei!
Contei tudo e não escondi nada!
MONICA LAMONATO,
não fiquei nem um pingo chateada, acredite. Aprendi.
Observei o comportamento das pessoas e ainda me diverti questionando os seguranças que embaraçados com as perguntas, não sabiam o que me responder.
ADRIANA
o texto está divertido porque na realidade eu me diverti muito com a situação. Nada na vida pode ser levado tão sério assim.
Foi engraçado, depois de cumpridas as etapas “normais”, ter a visão de uma sala com a porta aberta e uma multidão dentro dela.
Todos em silêncio.
Parecia um elevador com lotaçao esgotada cuja a porta não fechava.
Fiquei olhando e pensando.
O resultado de minha reflexão era uma pergunta que não queria calar: tá subindo?
Meia volta e fui-me também.
SUELIOVB
nosso dia estava magnífico.
Céu azul, friozinho adorável, tudo muito civilizado.
Também tinhamos um “bruit de fond” e lá fora, tudo muito bem.
Só não sabíamos o que nos esperava.
Na primeira sala locomover-se, nem pensar e mover os braços perigava fazer marola naquele mar de gente…
Soube que a turma dos agendados das 10:30am “fluiram em mais harmonia”
Eu vacilei na minha decisão quase tardia, pois queria ver os quadors pré impressionista juntos, as paisagens londrinas assim como alguns quadros de colecionadores particulares, e ainda mais outros vindos de museus de diferentes paises .
Saia do trivial.
SUELY
ficar confinada em um sala tudo fechado com muita gente respirando o mesmo ar me dá aflição. Fico esperando cairem as máscaras de oxigênio.
Por motivos óbvios faço concessão ao avião, são preparados para isto.
Na exposição, sob estas circunstâncias, não ia conseguir ver nada, quanto mais apreciar alguma coisa. Acho até que demorei para jogar a toalha, só pode ter sido teimosia.
VERA MARIA
o programa da exposição de Monet é que micou.
Já soube de gente que esperou 4 horas.
Isto é penitência.
Quando o prazer beira o sacrifício é sinal que não é prazer.
Fila já é um breve para qualquer ser mortal.
Reconheça as pistas de uma furada e envista seu entusiasmo em outro assunto.
De corpo presente Monet concordaria comigo.
Gente, SUELI OVB!
Minha experiênica não foi negativa não!
Dei a parecer isto?
O exercíco do livre arbitrio é muito saudável.
Pois é, o diferente nesta exposição era justo isso:
obras ainda não conhecidas pois pertencentes a coleções particulares vindas dos 4 cantos do mundo. Um seleção pré-impressionistas das paisagens da Normandie.
O Farol de Honfleur… era o que eu esperava ver.
Acervo por acervo, está tudo lá em Paris e arredores para gente ver.
As 2 salas ovais de L’Orangerie com os paineis das Nympheas, Marmottan Monet, d’Orsay, um Giverny inteirnho com direito aos jardins com os capucines, pontezinha vermelha e todas as nypheas…
Eu queria era bater palmas para curadoria, organização da Exposição de Monet no Grand Palais que enfrentando discórdia com diretor do Marmottan conseguiu finalizar com sucesso um trabalho de 5 anos. Por conta do entrave ,”Impressão Sol Nascente” não fez parte da mostragem no GP.
Competição negativa que em nada acrescenta.
O d’ Orsay emprestou umas 40 !
Que delícia que no seu dia foi prazeiroso!
ROGËRIA
justo pela razão acima.
Giverny vai estar sempre lá, o Marmottan não muda de endereço, as Nympheas do l’ Orangerie nem podem sair.de lá. Esta exposição era para ser pura poesia. A maior dedicada ao artista em mais de 30 anos.
D’Orsay de quando em vez prega uma peça… precisa atenção.
Mas é assim que a gente aprende, VANESSA FERNANDES.
Na próxima você ouve os seus 5 sentidos e não esqueça da intuição.
Salte de banda para não se achar ludibriada e nem ficar irritada
O descontentamento caba sobrando para os próximos mais próximos.
Sacrifícios?
Renoir “tá nem aí…”
O restaurante do Mini Palais reabriu em Sept, lembra o post de Lina?
Com aquele Yorkshire pudding desafiando a lei da gravidade?
Delícia de almoço! Uns guimauve de menthe servidos com o café de tirar do sério!
O local parece um atelier d’artiste feito para um gigante.
Depois deste plus que parfait, o que já era virou, “passé composé”.
EIDIA, você tem razão.
Para os franceses a arte é sagrada.
Motivo de adoração e reverência, mas não de sacrifício, não é?
JOSÉ RODRIGUES,
pelo jeito você ficou satisfeito com a exposição.
Que bom! Outro dia, outras circunstâncias, a vida é assim mesmo.
Relativa que só ela. Apesar do dia maravilhoso nós não demos sorte.
Parece que multidões e filas serão constantes em eventos como este.
Foi assim em Picasso e seus Mestres, Renoir no séc XX, também
realizados no Grand Palais
Recomendo estas exposições para os pacientes e perseverantes que tem folego e não sofrem de claustrofobia.
BETH!
Pois é.
Pensei num button:
I Love Monet:
fiz que fui e não fui.
Beijos
Fernanda
LuciaC,
felizmente eu não tive o mesmo problema, fui à exposição em outubro, entrei na fila das 10, consegui entrar 10:30, mas não tive qualquer problema para ver os quadros, não estava tão cheio assim… E recomendo, porque há quadros de todos os museus do mundo, reunidos em um só lugar!!! Foi espetacular, ainda mais que no dia seguinte fui a Giverny, lá me senti dentro de alguns quadros do Monet.
Amei tudo em Paris!!!!!!!!
Le
Que roubada! Nao tem nada mais frustrante que esperar muito por um evento e nao poder desfruta-lo!!
Juliano
Olá Maria Lina. Primeira vez que estou por aqui, já dizendo parabéns pelo belíssimo trabalho.
Apesar de ser fora de tópico, não imagino outro lugar melhor para perguntar: minha esposa precisa descer no aeroporto Orly (ela estará em Lisboa antes de Paris) e eu vou direto ao CDG, no mesmo dia. Partindo do pressuposto que eu preciso encontrá-la, qual é a melhor maneira de sair do CDG e ir até o Orly?
Grato e novamente parabéns.
conexaoparis
Juliano
Existe um ônibus que liga os dois aeroportos. Ele está bem indicado.
josé rodrigues
Bom, esse problema não existe no Monet, é proibido fotografar.
claudia vieira
Mesma experiencia já tive em Versalhes, na exposição de Basquiat, etc, etc,
etc…. e o pior que eu acho é que, qdo finalmente as pessoas chegam perto d”aobra”, começam a fotografar loucamente e se esquecem que os SEUS PROPRIOS OLHOS estão ali, diante dela…. é irritante…
…
Beth
LuciaC
Seu post, como sempre, está simplesmente genial!
Trocar cotoveladas apenas para dizer que “viu” Monet? Nem pensar!
Além do mais eu gosto mesmo é do Manet…
Um beijo
josé rodrigues
Estive na esposição agora em outubro.
Cheguei no horário que seria a abertura e fiquei cerca de uma hora antes de conseguir entrar.
O que leva a indicar horário de abertura as 9 e só iniciar a entrada as 10, 10:30?
Lá dentro muita gente mas nada que impedisse de visualizar os quadros e posso afirmar que valeu muito a pena, é excelente e muito bem feita, conseguiram reunir quadros excelentes e cobrir os temas pretendidos.
Achei que foi uma excelente esposição, com quadros lindos, bem organizada.
Valeu a uma hora passada na fila, pelo menos não chovia, e fila em Paris é outra coisa rs.
Recomendo
PS:menos quando um bando de vagabundos te deixa na fila 1:30 hora para depois anunciar que o museu não vai abrir como no Dorsay.
PS1:Pessoalmente acho que o Dorsay não está merecendo uma visita porque, com a reforma, está muito limitado e com uma parte muito pequena do acervo, assim, quem puder ir após a reforma vale mais a pena.
Abraços
eidia
Eu sempre digo, que o parisiense prestigia tanto o artista, que dois quadros em uma parede, é motivo pra formar uma fila…muito bom isso…mas eu iria na casinha dele também. Ainda mais, morando aí.
Vanessa Fernandes
Ai Lucia C…
Eu estaria super frustrada…apesar ter acontecido algo semelhante no ano passado.
No último dia em Paris, quis tentar pela segunda vez visitar a exposição de RENOIR.
A primeira vez…recusamos ao ver uma fila enormeeeee como vemos na fotografia 🙁
Mas na segunda vez, ao frio (e ainda bem que não estava a chover). Ficamos 1h30m à espera.
Quando entramos, estava super ansiosa…até dei caras com uma enorme multidão…
Quando queriamos observar melhor um dos quadros…já estava um guarda a fazer sinal para afastar-nos…
Ai!!! Fiquei mesmo irritada…
Bem podia ter aproveitado ir ao Petit Palais (nem sequer entrei…)
bjs
Rogéria
Gente, por que não ir ao Musée Marmottan, ao invés de enfrentar essa fila horrorosa???
O acervo de lá é belíssimo…
Outra: faça uma visita aos Jardins de Giverny e veja tudo ao vivo e a cores…
Sueli OVB
Vou aproveitar a experiência negativa da Lucia C para divulgar uma outra exposição de Monet que começou na véspera do meu retorno, impedindo que eu a visse.
Trata-se da “Exposição Claude Monet, son Musée”, que está no maravilhoso Musé Marmottan Monet, pouco divulgado, mas que possui a maior coleção com obras de Monet do mundo, de )7/10/2010 a 20/02/2011.
Aí se encontra a pequena e tocante tela “Impression, soleil levant”, que deu inicío no ano de 1874 ao movimento Impressionista.
Musée Marmottan Monet
2, rue Louis-Boilly
Fechado na segunda-feira.
Vera Maria
Até em Paris é possível passar por um mico desses, mas a saída da Luca foi perfeita, eu não teria nem tentado, faria como a amiga dela e iria direto para o lindíssimo restaurante. Já estive em Paris uma vez, muito rapidamente, e não consegui conhecer o Louvre por conta de filas, quando vi o tamanhão dei meia volta, quem sabe dessa vez consigo, mas tenho de reconhecer que tenho alergia a grandes filas, então vou tentar ir sempre na contramão delas (sei que pode ser missão impossível ::)
Olhando o povo na imensa fila, vi que realmente está frio, todo mundo com casacão, brrrrrr ::))
beijos,
Vera
Suely
Lucia C
Essa exposição me remeteu a de Rodim aqui em São Paulo na Pinacoteca,filas enormes,impossível de ver direito,mas é sempre uma experiência,nem que seja só para tirar fotos das pessoas.Muito bom o texto!bjs
Sueli OVB
LUCIAC
Uma pena! O preço da fama…
Fomos no dia 04/10. Comprei as entradas no dia 24/04, para as 9h30. Chegamos perto das 9h, embora haja um destaque no ingresso que diz que a entrada se dará meia hora depois do horário agendado.
Filas grandes, a dos agendados e a dos não agendados. Uma chuva fininha caía, mas ninguém arredou pé. Ah, também havia um cidadão dando seu show musical que adoçava a espera.
Enquanto não marcou 10h a entrada não nos foi liberada e muitas pessoas agendadas para as 9h chegaram literalmente às 10h e entraram antes da patuléia que alí estava plantada há quase 1hora. Ordens, são ordens!
Ficamos até as 13hs na exposição, que pudemos ver tranquilamente, sem tumultos ou multidões. Estava muito cheio? Estava, mas não era impossível locomover-se, aproximar-se ou apreciar longamente os quadros.
Ao final, o catálogo. Comprei um dos menores, mais leve, que está fiel a tudo o que foi mostrado e com bom texto.
Almoço no Pavillond Lenôtre. A millefeuille XXL estava me aguardando para a sobremesa. Pura gula!
Achei que a exposição ” L’Or des Incas” estava mais cheia e mais tumultuada.
Parabéns pelo texto!
Beijos
Adriana Pessoa
LúciaC,
que pena!
Mas, mesmo assim, nós saimos ganhando: seu texto está muito divertido!
Não consegui ir no almoço do Mini Palais da última vez, estava fechado.
Fiquei triste, mas não desisti. Está novamente na minha listinha.
Abçs.
Monica Amadeo Lamonato
Nossa Lucia, que chato, eu tb amo Monet, mas realmente nada vale essa multidão tentando ver algo.Tb ficaria “P” da vida.
Ainda bem que seu almoço foi excelente!!!
bjs