Impossível assistir as manifestações de jovens estudantes no Brasil e no mundo sem se lembrar de maio de 68 na França. Selecionamos cartazes da época para relembrar as manifestações que ocorreram há 45 anos e parecem ainda tão atuais.
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32 Comentários
eduardo r.
desculpe se não fui claro, clauspitz: sou completamente a favor de eleições desde sempre!!! só questionei a sua colocação pq o cenário atual está mais para ‘ruas’ do q pra ‘urnas’, o brasil inteiro sentiu isso (o brasil do bem e não essa minoria de bandidos e vândalos q vimos ontem, mais uma vez).
afinal, ninguém da oposição teria força para mobilizar uma passeata de milhões de brasileiros hj, como estamos vendo. o povo nem aceita essa oposição participando dos protestos junto dele, pq ele não se sente representado por ela.
talvez seja hora de algumas mudanças no sistema político brasileiro ao invés de simplesmente mudar os políticos q estão no poder com outra eleição…
não sei, é hora de refletir, o momento é propício.
e é aí q está o grande valor da manifestação! abç
clauspitz
eduardo r., discordo de você e assim como o eymard também acredito que “sem eleição; sem estado democrático de Direito; sem possibilidade de dizer o que pensamos, retrocedemos”. Tenho 43 anos,filhos adolescentes e assim como você passei por algumas eleições, mas confesso que não vou às urnas esperando que algum político mude a minha vida pra melhor ou pra pior. E sim, acredito que tivemos avanços sim. Ainda há muito o que mudar e claro, precisamos ser responsáveis também pelas pequenas revoluções e mudanças em nosso dia a dia.E como bem disse um conhecido meu não é apenas sobre 0,20 centavos. Mas também não é sobre qualquer coisa que todo mundo quiser, não é mesmo?
salete
Este forum de opiniões é tão legal, que vou insistir, mesmo correndo o risco da maior chatice: tudo pela democracia, sim, e por meios pacíficos de transformação, inclusive recolhendo as lições históricas aqui já apontadas (que nem sempre são as melhores). Dentre as lições, é preciso prestar atenção aos fundamentos da distorção ( por que?) de um processo de esclarecimento mútu0 (básico para a formação de uma opinião pública, como dizia o Habermas), quando a democracia de partidos já não funciona, e o capital coloniza o próprio espaço democrático. A autonomia dos bancos centrais, por exemplo, não é é apoiada pela maioria dos votantes? Como entender o ressentimento e o conservadorismo da maioria, sem atentar para as condições precárias das sociedades contemporâneas? O espaço democrático, no entanto, ainda está de pé, embora potencialize a tendência à oligarquização. Como enfrentar a transformação do espaço da cidade em balcão de negócios, o desprezo pela regulamentação da atividade imobiliária e pela prioridade do transporte coletivo, e pelo controle do uso do solo (como, aliás, já está previsto nas leis do Estatuto das Cidades, que viram letra morta, como tem mostrado as reflexões da urbanista Erminia Maricato)?
Bruna
O movimento está bonito Lina. Podemos voltar a ter orgulho de ser brasileiros (pq não sei vc, mas eu não sabia mais desse sentimento há tempos…). Fora os vandalismos dos sem-noção da vida, e de alguns marginais infiltrados, está tudo lindo, e não deve parar agora! #ogiganteacordou !!!
Lina
Bruna
Estou acordada seguindo o #giganteacordou!
Jane Curiosa(roubando um tempo)
Jacqueline
E eu de você também.E sua viagem,foi boa?
Não desanime.Profissionais de outras áreas dividem o carregamento da cruz com os professores.
Voltando ao tema, me parece que quanto mais Michel Teló, mais Michel Teló,não?E menos liberdade por consequência.
Jacqueline
Jane Curiosa
Já estava com saudade de você. Acho que nunca vai mudar muito. Povo esclarecido é um risco. Pensa. E veja o que pode acontecer. Professor massacrado, correndo para duas, três escolas, sem tempo para nada, não consegue exercer uma dedicação total ao ensino. É mais um trabalhador cansado e explorado. Conveniente aos que preferem um povo cultuando Michel Teló.
camila
De nada vale 30 mil na rua sem um pedido claro e objetivo. É perda de tempo! Os governantes não estão nem um pouquinho assustados com a “força do movimento”, visto que hoje vão fechar o Congresso pra assistir a Copa das Confederações. Acorda, Brasil! Tem que ir pras ruas sim, mas pedindo coisas concretas e possíveis, exigindo audiências com o Legislativo pra expor propostas concretas! Absurdo ficar na rua até de madrugada pq acha q o Brasil tá uma droga e quer mais saúde, educação, segurança. Tá, mas o negócio é como? A solução: as urnas de 2014.
Jane Curiosa(roubando um tempo)
Jacqueline
Não tenha tanta desesperança.
Veja o que aconteceu ontem em Juazeiro do Norte,durante manifestação dos professores.
Jane Curiosa(roubando um tempo)
Eymard!
Clap! Clap!
Jane Curiosa(roubando um tempo)
Ora,direis,já não se pula fogueira como antigamente…ou “esses moços de hoje não valem mais que um vintém!”
Ontem pela manhã,vários jovens manifestantes se dirigiram ao Palácio em SP, para limpar a sujeira e varrer os detritos deixados pelos vândalos que costumam acompanhar toda espécie de manifestação.Isso é a praga.
Daí,lembrei do palhaço Carequinha,que cantava sobre as virtudes dos bons meninos.
(…)
“…o bom menino não faz xixi na cama/o bom menino respeita os mais velhos…”
Não,não tenho a ingenuidade de Cândido e nem o maniqueísmo de Martinho,necessários para acreditar-por exemplo-,que,”manifestante bom não porta molotov/,manifestante bom respeita a polícia…” ou que:
“…o bom policial não desce o cassetete,e só cuida do bem estar do cidadão.”
Penso que o homem se transforma e é capaz de transformar também tudo ao seu redor. Para o bem E para o mal.
Esse movimento,para além de outras especulações que faço, também me instiga pelo domínio que a juventude possui de usar e abusar da tecnologia atual. De “descentralizar” um comando.De mapear rapidamente a condução de centenas.
E, (ainda) não sei porque,continuo preservando um tanto de Pangloss em mim.
Começo a pensar que o Brasil se encontra em estado interessante. E se ” ces jeunes hommes d’aujourd’hui ne valent pas plus d’un centime”,
não nos esqueçamos que a “nossa” geração é quem criou e preparou a que hoje está nas ruas.
Sophia
Ah, a polícia bipolar do Estado de São Paulo… Num dia, manda uma saraivada de balas de borracha em gente que não está fazendo nada. No outro, deixa que quebrem a prefeitura e emporcalhem o Teatro Municipal. Que tal um pouco de moderação? Garantam a tranquilidade dos manifestantes da paz e, por favor, prendam os vândalos.
Em tempo: Eymard, concordo fortemente com seus pontos.
eduardo r.
concordo com tudo q vc disse, eymard! reconheço a força do voto, claro, assim como apoio as manifestações. tudo por um estado democrático! só questionei a frase ‘a verdadeira revolução está nas urnas’ como forma de reflexão, para pensarmos em cima da atual conjuntura política brasileira.
esse povo q está nas ruas cansou de demagogia, de candidato q promete uma coisa e faz outra no poder…aposto q muitos desses manifestantes já foram de esquerda e, insatisfeitos com anos de governo de direita, votaram no lula para ‘arrumar a casa’ e se decepcionaram com os mensalões da vida tbm!
hj, tenho certeza q o povo q vota consciente está sem um representante legítimo. um sintoma disso é o coro “sem partido, sem partido”, entoado no meio dos protestos qdo surge uma bandeira com alguma sigla, enquanto q há alguns anos, não mto tempo atrás, essas mesmas ruas estavam tomadas de bandeiras vermelhas do pt e cia…
bom, quem sabe a manifestação popular de agora não inspire o surgimento de algum líder q lute pelo brasil acima de tudo, acima até de interesses partidários e, principalmente, pessoais? antes dos protestos iniciarem, esse desejo parecia utopia. agora, a coisa pode estar começando a mudar! resumindo: neste momento histórico q o brasil atravessa, a revolução sente a necessidade de passar pelas ruas antes de chegar às urnas! com o perdão da velha frase surrada q vou usar, a imagem desse povo protestando esta semana (o povo, não os vândalos) vale mais q mil palavras para ganhar votos em ano de eleições. abç
Vanderci
Sou totalmente a favor do protesto, tem muita coisa engasgada, muita coisa a ser resolvida… Mas o problema é o vandalismo que infelizmente esta correndo junto. Ontem enquanto uma multidão pedia pelos direitos de forma pacifica, a minoria que quebrava, invadia e saqueava as lojas chamava mais a atenção. Muita gente deixou de ir ao protesto por medo da violência.
Herbert
Lina, vc sabe dizer se tera alguma manifestação em Paris em apoio aos manifestantes brasileiros? Ouvi dizer que sim, mas não sei quando nem onde. Se vc tiver alguma informação poste, por favor, pois gostaria de particar. Abraço e mais uma vez parabéns pelo excelente blog.
Lina
Herbert
Não estou atenta porque me encontro na Córsega esperando o verão.
eymard
Eduardo R., estou com Clauspit. Não podemos esquecer que sem eleição; sem estado democrático de Direito; sem possibilidade de dizer o que pensamos, retrocedemos! Não é difícil retroceder. Apesar dos pesares, a democracia representativa deve ser valorizada. Os partidos precisam aprender? Sim. Precisam renovar. Reciclar. Precisam ampliar os espaços de participação. Caso contrário vamos para as ruas protestar…protestar…protestar e….e….e….quebramos tudo? Tudo está fora da ordem? Certamente alguém virá “arrumar a casa”. Do seu jeito. E esse filme, já vimos. Já aprendemos com a história. Portanto, bonito ver a moçada na rua. Mas não esqueçamos que eles nunca viveram verdadeira crise. Verdadeira escuridão. A corrupção não foi inventada nos últimos 20 anos. Combate-la é para sempre. É permanente. Nas mínimas coisas (por exemplo, todos os dias eu vou almoçar e tem bem em frente ao restaurante uma enorme placa de proibido parar. Tem sempre carros estacionados ali. Me incomoda ver isso. A pessoa para. Fecha tranquilamente o seu carro, e atravessa a rua. Não se dá ao trabalho de parar um pouquinho para frente e ter que andar um pouquinho mais ate o restaurante para almoçar. La dentro estufa o peito para falar que não aguenta mais tanta corrupção. Que é contra a Pec 37. Que tudo está errado, etc…etc…). A música dizia: rebeldes sem causa. Hoje são rebeldes cheios de causas. Com tantas causas que já nem sabem por qual delas realmente vale a pena lutar. Eu sei. Só vale lutar nos marcos da democracia. Para ampliá-la. Para alargá-la. Nunca para destruir. Nem a revolução francesa se livrou do terror. E da tirania. E a liberdade, simbolizada no quadro do Delacroix, demorou 40 anos, 40 anos, para ser definitivamente assimilada na França e exposta ao público após sair dos porões do Luxemburgo.
gabriela
Lina, e sobre La Manif Pour Tous? Como foi super organizada, com várias ‘edições’ e reuniu uma parcela considerável (1 milhão na última?!) da população parisiense e francesa em geral, tinha estranhado por não encontrar nenhum comentário por aqui. Agora, vendo vc comentar sobre as manifestações no Brasil, que senti falta mesmo de alguma informação a respeito.
Lina
Gabriela
Eu comentei sim, mas comentei o debate sobre a questão do casamento gay. E o artigo gerou muitos comentários. Imagine, não poderia deixar esta questão importante passar sem dizer nada, não é?
Como não poderíamos deixar em branco o movimento no Brasil.
karina
Em Brasília o protesto foi lindo. Me lembrou minha época de cara pintada, em que tiramos o Collor do poder. Mas concordo q as urnas é que resolvem. Inclusive colocaram o tal Collor de novo na política!
salete
Gente, que tal pensar um pouco sobre uma sociedade em desintegração, de cotidiano brutal para a grande maioria das pessoas, de exploração do trabalho – onde “crescimento” passou a ser sinônimo de especulação de ativos – fictícios? Pensar, enfim, sobre as promessas do capital?
Mauricio Christovão
Trabalho no Centro do Rio e ontem, por volta das 19:00h atravessei a Avenida Rio Branco, passando pelo meio da manifestação, pacífica e bem humorada, que ia da Candelária à Cinelândia, numa boa. Segui pela Rua São José, passei pelo Palácio Tiradentes, que estava guarnecido e cheguei à Praça XV. Tudo calmo.
Já em casa, em Nictheroy-sur-mer, sou surpreendido pelas imagens do conflito em volta do prédio da Assembléia Legislativa. Queima de um carro(esporte nacional francês) de um cidadão que trabalhava ali perto. Hoje de manhã, fazendo o caminho inverso, vi as marcas da violência no Paço Imperial, nas lojas e agências bancárias destruídas, nas ruas da Assembléia e São José. Sou a favor das manifestações, desde que não violentas, e acho que está mais do que na hora de protestarmos contra um governo que não faz o necessário para que o país realmente progrida. Estou com a Jaqueline: Greve de professor dura meses e ninguém dá a mínima. Educação não é prioridade deste e de outros governos que o antecederam.
A solução para o transporte público é carro popular para as massas, e por aí vai… Temos que protestar, mas também temos que votar melhor do que viemos votando até agora.
Luiz Oliveira
Pelo visto finalmente o povo acordou! Só espero que a letargia do “gigante em berço esplêndido” tenha terminado de vez. Alguns colegas na França estão estupefatos (no bom sentido) com os acontecimentos daqui. A maioria diz que estamos “copiando” Paris (os parisienses são “profissionais”, pelo menos 1 manifestação a cada 15 dias rsrsrs). Vive Daniel “Le Rouge” Cohn-Bendit!!! Guy Fawkes RULEZ!!!
eduardo r.
será mesmo q a verdadeira revolução é a das urnas, clauspitz? sejamos bem diretos: quais candidatos ou partidos poderiam começar um processo de mudança no brasil se eleitos fossem?? teoricamente, alguém da oposição, já q a ideia é “mudar para mudar”! mas, quem?!? quem seria capaz de botar ordem (além de progresso) na casa? já passei por várias eleições desde as ‘diretas já’ e afirmo: nenhum político mudou a minha vida pra melhor ou pra pior, somente os meus próprios atos diante das dificuldades e oportunidades impostas geraram mudanças reais e conquistas significativas para o meu dia a dia. claro q sou uma amostra mínima da população de milhões de brasileiros, um trabalhador de classe média…e talvez esse meu discurso na 1ª pessoa revele um comportamento individualista, um dos males da geração contemporânea e um dos principais motivos de não termos mais manifestações coletivas como as que acontecem agora. não sei, mas espero estar errado e torço para q surja(m) essa(s) pessoa(s) q consiga(m) colocar em prática tudo o q os manifestantes estão reinvindicando legitimamente neste momento!
alguém q limpe essa imagem de corrupção impregnada na nossa política. abç
Marcos
Esses cartazes dariam ótimas camisetas!
Marcos
Lina,
se forem ecos de 68, temos até um arremedo macunaímico e reaça do (genial!) Pasolini que atende pelo nome de Arnaldo Jabor. Milhares de telespectadores assistiram ontem ao mais humilhante mea-culpa dos últimos tempos.
Jacqueline
As condições de hoje são a maior cobertura. É de se indagar até onde está a isenção da mídia? Quando os professores protestam, não há um minuto na TV e, se há, é ao largo por alguns segundos. Sexta-feira está marcado nosso protesto. Já estava há muitas semanas. Nada a ver com o que acontece. Mas não vai haver cobertura da imprensa. Nunca há por décadas e décadas, não por horas ou dias. Não sabemos quando professores estão em greve em outros estados, mesmo que seja por cem dias. Esperem que não verão também o nosso ato público na sexta.
salete
Lina, a lembrança é ótima, até porque já que aquilo deu nisso, meio século depois aquela hecatombe passa a ser da maior atualidade. Considerando que os horrores e a violência só aumetaram, é preciso perguntar porque, e em que condições reais (e globais) o buraco negro de 64 engoliu o ímpeto libertário (de 68). Quais são as condições de hoje?
Lina
Salete
Vasto programa!
A luta é diária e contínua. Altos e baixos. Tempos de prosperidade e tempos de crise. Modelos econômicos que param de funcionar. Novas tecnologias que mudam as regras…
clauspitz
Concordo Jorge fortunato. Estou no Rio também e de re pente, não mais que de repente, vimos a poesia se transformar em amargura, o belo virar feio.
Tenho filhos adolescentes, descobrindo o mundo e o poder “das massas e das maçãs”. Estavamos em Marseille nos primeiros movimentos do que mais tarde descobriríamos ser a primavera Árabe.Eles viram, filmaram..ainda sem entender o que isto representaria.A eles digo sempre que ativistas de sofá ou não, em 2014 todos terão a chance de de se levantar e VOTAR .
É a oportunidade de todo mundo colaborar e combater de todas as formas possíveis a ideia absurda de que os mandatos representativos são uma profissão. O mandato representativo começa e termina.
100 mil foram as ruas! 100 mil podem começar não reelegendo. 100 mil podem começar a pensar em se candidatar algum dia .
Não podemos esquecer que mesmo depois do impeachment Collor foi eleito senador com 550.725 votos, 44% do total.
Os movimentos que estão ocorrendo são válidos e importantíssimos, mas não podemos esquecer que a verdadeira revolução é a das urnas! E neste quesito acho que ainda temos muito que praticar.
Sil
Em São Paulo, dois momentos distintos: na quinta-feira, quando a polícia militar veio com tudo, um verdadeiro filme de terror. E ontem, quando ela se comportou, um espetáculo, uma beleza. Impossível mesmo não lembrar de toda a mitologia de 68.
jorge fortunato
De fato, la beauté est dans la rue… pena que ontem aqui no Rio, transformaram poesia em amargura.