Vocês tem me relatado com frequência casos de roubo de celulares colocados em cima das mesas dos cafés, roubo de carteiras e bolsas no metro, compra de falsos tickets nas estações ferroviárias.
Na realidade a polícia francesa está preocupada com o aumento de roubos com violência em Paris. No banco dos acusados os bandos de jovens romenos que agem sob a direção de chefes cuja identidade permance desconhecida. São menores do sexo feminino que abordam os turistas nas estações do metrô. A tática é sempre a mesma, enquanto a primeira faz a abordagem nas plataformas de embarque, nas escadas ou nas esteiras rolantes, as outras atacam a vítima e roubam o que conseguem. A última novidade é um mini-arrastão nas varandas dos cafés. Elas levam sanduíches, iPhones, bolsas, fritas, o que encontram em cima das mesas.
Se por acaso seu smartphone foi roubado, você deve imediatamente bloqueá-lo para que impedir a revenda. Para isso você deve ter seu número de identificação, o IMEI. Você faz uma declaração de roubo à polícia e em seguida ela será transmitida ao operador que é obrigado, por le,i a bloquear o aparelho. O número IMEI se encontra abaixo da bateria ou na embalagem do smartphone.
Daqui a pouco a Romênia vai entrar para o Comunidade Econômica Européia e me pergunto se a situação não vai se agravar.
Entram também nas estatísticas do aumento da violência na capital francesa, os camelôs africanos ou indianos com suas torres Eiffel penduradas no braço. Antes eles ficavam estacionados exibindo a mercadoria e atentos para escaparem da repressão. Já os vi várias vezes correndo da polícia. Agora estão com uma abordagem agressiva na esperança que o turista compre por medo. Eles estão mais seguros de si e mais organizados. Quando percebem a presença dos policiais, se reúnem rápido em grupos de 20 ou mais pessoas e os enfrentam para impedirem o confisco da mercadoria.
Por trás disso tudo, os fabricantes e importadores chineses que ganham milhões vendendo a torre símbolo de Paris aos pobres clandestinos do sub-mundo.
A Polícia começou uma campanha pedindo aos turistas para não comprarem os artigos dos camelôs. Eles alertam também sobre a venda de tickets falsos. Comprem tickets e passagens somente nos guichês ou nos distribuidores automáticos. E última recomendação, não aceitem ajuda de ninguém.
Fonte: Le Figaro.fr.
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242 Comentários
Di Cartapatti
Pessoal, a alguns anos tenho ido a Paris para ferias com meu marido e muitos anos virão ainda.Uma dica é comportar-se em Paris como no Brasil….simplicidade no vestir, bolsas pequenas e nada de ostentação de carteiras, joias, aparelhos celulares e muita desconfiança.Divirta-se muito, e quanto aos golpes, ao ser abordado, faça de conta que nao é com vc, sorria, agradeça e continue andando…Seja feliz, Paris é maravilhosa.bjs a tds.
marcello
Estou com viagem marcada para abril agora, e já havia ouvido sobre o problema dos furtos por crianças, isso não é novo, minha avó , quando foi a Paris em 1992 , eram crianças ciganas que furtavam….Mas, creio que ser esperto ao viajar é algo normal, malandros tem em todos os lugares, a diferença para o nosso Brasil fica por conta da agressão armada….
Essa do arrastão , cofesso que assustou….Mas, na boa, carioca , brasileiro, deveriam estar mais acostumaodos…
Falaram o mesmo sobre Buenos Aires e Amsterdam e passei tranquilo em ambas. E olha que tentaram dar alguns golpes.
Evelyn
Pessoal – NOVO GOLPE
Pelo que li acima, parece que o golpe que caimos hoje é novo.
FUNCIONA ASSIM: você está em um restaurante (Mc Donald, Quick…) e uma turminha (geralmente 3) de crianças (são novinhos, ceca de 10anos) chega falando muito rapido, e com papeis na mão. Colocam os tais papeis em cima da sua comida, e por baixo desses papeis, pegam o que tiver de valor na Mesa. Inicialmente achei que estivessem pedindo dinheiro, e me preocupei com os papeis sujos na comida. Como logo os “expulsei”, só fui dar falta do iPhone quando eles já estavam longe.
Fomos à Policia, e eles nada quiseram fazer a respeito…
Mais tarde, em outro restaurante na Champs Elise, vimos outra turminha no restaurante. Meu marido foi atras deles na esperança de serem aqueles que nos roubaram pela manhã, e eles fugiram… De manha foram 3 garotos, já de tarde eram 2 meninas e 1 garoto.
A impressão que tivemos foi de que os Parisienses nao se importam que os turistas sejam roubados… Essas práticas sao rotineiras, e são muito fáceis de serem combatidas (difícil de serem resolvidas). Mas como no Brasil, a policia faz vista grossa… Depois do ocorrido, nao conseguimos mais curtir o passeio. Por onde andávamos vimos diversas outras pessoas na iminência de aplicarem golpes. Ou seja, somente depois do que ocorreu é que passamos a perceber como tem muita (repito MUITA) gente aplicando golpes, furtando, intimidando os turistas…
Meu marido é alto, bem grande… Fala grosso e “espanta” esses vendedores que intimidam os turistas, mas vimos muitos turistas idosos, mulheres, homens pequenos serem intimidados pelos “vendedores”.
Estivemos em Londres antes de chegar em Paris. Lá não vimos absolutamente nada disso. E sem contar que lá estava tudo muito mais barato (apesar da libra).
Nao queremos desmotivar ninguém de ir a Paris, mas apenas informar que devem tomar muito cuidado. Nao imaginávamos que seriamos furtados por crianças… Então, tomem cuidado, não só com os adultos, mas também com essas “criancinhas”.
Evelyn
Pois é! Isso aconteceu comigo hoje! Estava super Feliz com a minha viagem e aconteceu esse problema! Eles jogaram um papel em cima da comida e pegaram meu celular (IPhone)! Que raiva!
vivian
como é o golpe do anel?
conexaoparis
Vivian
Alguém te oferece anel pego no chão na sua frente. Em seguida pede dinheiro.
Rodrigo Freitas
ola caio, vlw hein!!! Sim, estou super ansioso, para dizer a verdade….é minha primeira vez a europa. entao estou tbem mto ansioso ate por passar pela imigração. Vou fazer mochilao e tem um agente de viagem me orientando. Mas tenho fe que dara tudo certo. Embarco dia 19/1. bah, vlw mto pela dica……pois eu tbem tenho estudado mto sobre os lugares que vou ficar. Abc e boa sorte a nos hein hehehhehe
Caio
Rodrigo, tudo bem?
Também estou indo para Paris pela primeira vez! E também vou ficar hospedado em Montmartre…
A Lina já me afirmou que o bairro não é perigoso… Pelo que pesquisei, algumas pessoas o consideram desta forma por ser uma bairro agitado e boêmio! É o bairro onde se concentra grande parte dos cabaret, sex shops… Pelo o que a Lina me disse, é tranquilo para nós Brasileiros…
Apesar de não ter ido, imagino que não e um bairro muito confortavel para mulheres sozinhas, ou família! Estou super ansioso para conhecer e tirar a prova… imagino que você também.
É isso ai, espero ter ajudado Rodrigo!
Abraços.
conexaoparis
Caio
Você verá que após a igreja o bairro é residencial e familiar. Tem uma parte de Montmartre que é deliciosa e parece cidade do interior.
Rodrigo Freitas
ola. estou indo pela primeira vez a paris e fiquei bem assutado com os depoimentos. Ficarei num albergue em montmartre, na square caulaincourt, proximo a estação lamarck. Sei la, o que aco que devemos ter todo tipo de cuidado como qualquer outra cidade grande. Acho que nos brasileiros temos intrinsicamente o poder de se defender nesses casos. Nao podemos é dar moleza. Agora fiquei meio assim de ficar neste bairro. O que vcs acham? Abc
conexaoparis
Rodrigo
Fique tranquilo. Esta região é residencial e tenho certeza que vai gostar.
Luiz
Esse post de uma grande contribuição para o aumento do preconceito e da discriminação contra negros, oriundis do leste europeu e imigrantes em geral. É curioso o fato de ele ter sido escrito num blog de não-franceses para não-franceses…
Madá
Gustavo, muito boas as suas dicas. Tento fazer o mesmo que vc, e vem dando certo.
Tatiana, tambem estou satisfeita com o VTM diminuindo significativamente o pagamento do IOF, pena que nao da pontos para trocar por milhas e mais viagens.
Tatiana
Olá, voltei de Paris dia 30/09, fiquei 10 dias, achei a cidade limpa, linda a andei pelos 4 roteiros da Lina. Não vi nenhum roubo, meu marido levava os passaportes em uma doleira amarrada na canela, no bolso da frente ele levava um cartão VTM e dinheiro. Não andavamos vestidos de turistas e sim como andamos aqui em Florianópolis. A noite é uma tranquilidade andar pela cidade, e o taxi não é caro. O golpe do anel eles tentaram dar, mas eu nem dei bola, quase pisei em cima do dito cujo… Fazia de conta que não era comigo. Aproveitem a cidade que ela é MARAVILHOSA!
Guilherme
Infelizmente tentaram me aplicar 2 vezes um golpe de um anel que parece de ouro, eles deixam o anel cair perto de vc e falam que eh seu, se vc pegar vao cobrar uma taxa de resgate cuidado!
Inês Arruda
Muito obrigada. Ficarei atenta. E muito obrigada pelas dicas.
Beijos.
Inês Arruda
Oi Lina.
Estou um pouco preocupada. Vi tantos comentários, me deixou com um pouco de medo. Nada pior que o Brasil acho, a diferença é que aqui, estamos na nossa terrinha.
Vou a primeira vez a Paris em Dezembro, minha filha e eu. No primeiro dia estaremos por conta própia, e os outros em excursão. Minha idéia era pegar os famosos ônibus, aquele de dois andares e descer nos pontos turisticos, conheçer a famosa Champs Elysées, depois voltar para o mesmo ponto que começei, porque excursão é muito corrido e não dá para ver muita coisa. Minha outra filha foi o ano passado e amou, farei o mesmo roteiro dela. Mas agora estou meio assustada com tantos comentários, mas me alertou muito, serviu para que eu tomasse certas providências. Nesse dia unico de turismo por conta própia, tomarei muito cuidado, não deixa de ser uma aventura. Vc tem alguma recomendação para fazer? Beijos. E que Deus nos proteja.
conexaoparis
Inês
Não fique com medo. Paris é muito, mais muito menos violenta que as cidades brasileiras.
Ninguém é esfaqueado ou assassinado. Acontece, às vezes, roubos. Basta ficar atenta.
Kaka
Olá Lina.
Fiquei bastante preocupada com este post e todos seus comentários. Já estive em Paris por 5 vezes e sempre achei a cidade um “poço” de segurança. Nunca tivemos problema algum em nossas visitas, a última delas em outubro de 2009 levamos conosco minha a filhada de 1 aninho (na época) e era comum voltarmos caminhando dos restaurantes a noite, após a meia noite, com a pequena no carrinho e nunca fomos abordados.
Em fevereiro de 2012 estaremos indo eu, minha irmã e minha filha que completa 15 anos e pediu de presente a viagem, já que seu sonho é conhecer PARIS.
Mas, depois de ler os comentarios estou achando mais “seguro” passar uma semana na favela da rocinha, no Rio de Janeiro, do que passear as margens do Sena.
Um abração para todos…. e que Deus no Proteja!!!
Gustavo
Matheus, estive em Paris esta semana (agosto/2011) em Lua de Mel e realmente concordo com vc, é assustador.
Já havia lido este post antes de ir e fiquei esperto, porém é dificil saber quem é o ladrão, assim, logo de cara, porém, se voce consegue sobreviver em São Paulo (Gothan City) não há oque temer em Paris…
*** DICAS ***
QUEM ROUBA: Trombadinhas. Geralmente, (não é uma regra). eles usam alguma peça de roupa da marca ADIDAS. Um “mano” mais bem vestido. De oculos escuro Carrera (verdade !!), boné e etc…
ONDE: Locais com alta concentração de gente. Pontos turísticos e principalmente dentro do metro.
A malha do metro é muito complexa e há várias saídas para uma mesma esta estação, confuso para novatos. Dentro do Museu do Louvre, recebemos diversos alertas sobre os tais “pick-pockets” (pela idade, eles tem acesso livre ao interior do museu).
COMO ELES AGEM: Ficam perambulando pelo metro e praças… Aproximam-se como verdadeiros “gatunos”… Pela nossa vestimenta (bermuda, tenis, mochila e cara de turista) e lingua, eles o identificam como turista e ficam de olho aonde voce guarda seus pertences, daí quando vc sai do vagão, meio perdido, eles andam como se fossem a sua sombra e te furtam…(eu vi um cara sendo furtado na minha frente).
Ficam na fila dos caixas (fingem comprar algo) para ver aonde voce pega seu dinheiro.
Não roubam corrente de ouro e nem relógio. Sem agressão…. somente puxam a carteira e a máquina fotográfica.
*** PREVENÇÃO ***
Os franceses não são furtados, apenas os turístas, portanto, “em Paris, façam como os parisienses… ”
1) Evitem falar demais e alto dentro do metro.
2) Boné/Chapeu = TURISTA NA ÁREA !!!! Famosa por seus cosméticos, só não usa protetor solar quem é de fora… (são baratos por lá…)
3) Usem onibus. É muito confortavel, vazio, seguro e prático… além de poder ver a cidade de cima… as linhas tem um traçado curto e reto… sem muita “volta” e chance para se perderem…
4) Se forem usar o metro… memorizem seu roteiro do metro antes de sair. Não abram mapas complexos dentro das estações. Os operadores/agentes do metro são chucros e estes sim, não sabem falar nada em ingles e tb não se esforçam para te indicar a saída correta, oque pode lhe causar certo panico se estiverem acuados pelos trombadinhas…
5) Usem roupas similares as dos Parisienses: Calça social, Blazer (mesmo em dias considerados quentes) é a roupa do dia a dia para homens. Esqueçam os tenis, calças jeans e camisas polos…
Vestindo-se assim, diminiu bastante a oferta de “chaveiros-torre-eifell for One Euro” e a aproximação dos “mão-leve”.
O blog é ótimo e me ajudou muito em minha viagem.
Meu abraço !
conexaoparis
Gustavo
Obrigada pelas dicas.
Matheus
E assustador , tem que andar segurando as bolsas, celular e outros por que se facilitar eles roubam na hora.
ricardo s
Oi Lina,
que bm que você percebeu a sinuca de bico em que se meteu. Bem, mesmo sabendo do fechamento do tópico, deixo uma frase do pastor Martin Niemöller que criticou intelectuais e formadores de opinião na época do nazismo:
First they came for the communists,
and I didn’t speak out because I wasn’t a communist.
Then they came for the trade unionists,
and I didn’t speak out because I wasn’t a trade unionist.
Then they came for the Jews,
and I didn’t speak out because I wasn’t a Jew.
Then they came for me
and there was no one left to speak out for me.
conexaoparis
ricardo s
Voilà!
conexaoparis
Todos
Este artigo provocou grande discussão e alguns comentários agressivos.
Escrevi dizendo que estava fechando a discussão.
Todo novo comentário será apagado.
Thaís
Quando estive em Paris, em 2009, tive a carteira levada no metrô, logo no primeiro dia. Por sorte, o dinheiro e documentos estavam guardados em lugar seguro, evitando maiores dissabores. Não houve violência, e reconheço que o furto ocorreu num momento de descuido.
Dias depois, andando a noite por Montmartre, fui abordada por camelôs que queriam de todas as formas amarrar as conhecidas “fitinhas” no meu braço, numa insistência que beirou a agressividade. Era um grupo, havia pouco movimento na rua, e essa situação foi bem mais assustadora.
A lição foi que atenção e cautela, principalmente em locais desconhecidos, são sempre necessárias, por maior que seja a nossa sensação de segurança. Em nosso tempo, violência está em todo lugar,
maria Thereza
Deixa eu dar uma dica que tem funcionado bastante bem ? Uma maneira segura de levar passaporte e dinheiro é usar aquelas calças cargo que possuem bolsos na lateral das pernas. Como os bolsos ficam mais baixos e podem ser fechados com os botões, o que levamos fica bastante seguro ( considerando esses roubos ingênuos que foram descritos).
É possível escolher um modelo mais bonitinho, de preferência para os homens usarem.
Assim, ficamos livres para caminhar de mãos dadas. É o máximo!!!!
No mais, continuemos a flanar em Paris. Discussões, só se formos fazer um doutorado em ciência política na Sorbonne.
De qualquer maneira, valeu a orientação. Obrigada, Lina
Adriana
Eu tambem gostei. Ficou rico e acrescentou muito a todos nos. Eu sempre muito bom aprender. Sempre nos deixe atualizados sobre a campanha eleitoral que devera explodir nos proximos meses e a questao da imigracao.
Jane Curiosa
Lina
Que bom que você não fechou este post,pois ele se tornou muito interessante.
Acho até(eu sempre estou achando,não é?) que você dobrou uma esquina ao postá-lo.E eu ouso situá-la como se fosse ali na Cinelândia,no RJ.Senão,vejamos:
por ali passam pessoas que apreciam artes plásticas(Museu de Belas Artes),de artes cênicas(Teatro Municipal),de literatura (Biblioteca Nacional) e claro que,como a carne não costuma ser muito forte,é por vêzes muito fraca mesmo,tem por ali um Amarelinho.(tá,ali eu só fui uma vez)mas você há de concordar que comemos e bebemos muito aqui no Conexão.Tem outras “cousas”mais, que por aqui não tem,mas que amansam o espírito de muitos, é uma realidade.
Sei lá,se tornou instigante.Permitiu manifestações mais profundas das pessoas que vem ao Conexão.
Da citação socrática de Zagrebelsky,feita por Eymard,aos posts mais contundentes até com francas demonstrações de intolerância,tudo isso nos mostra como somos plurais,mas principalmente,como somos necessários uns aos outros,embora muitas vêzes possa parecer o contrário.
Me senti mais próxima de vocês,e não sei quanto à vocês,mas ao fim e ao cabo,eu achei lindo o debate.
conexaoparis
Jane Curiosa
Todo debate é positivo.
Temos que aprender a debater.
Adriana
Gostei Enaldo. Um senegales, tambem falou conosco em portugues. E chamou o amigo do meu pai de “papai do Brasil”…”papai do Brasil” compra comigo. Gostaria de ver essa entrevista do Mario no Senado Frances.
Vil Muniz
Nooooooossa Lina,fui a Paris a quatro anos atrás e não vi nada disso, estou impressionada com a violência da cidade!!!! Realmente as autoridades têm que tomar providências!!!
Beijocas!!!
Eduarda
Enaldo,
Sua viagem e relato foram ótimos!
André Vauclin
Estarei indo a França e Paris, no fila deste mês, um grande sonho depois de muita tentavivas, tenho familia por lá, sou cidadão francês
Além do relatado aqui no tópico, acompanho ha um tempo noticias de como nas cidades medias e grandes do país a influencia de certas “minorias” tem degradado a qualidade destas cidades
Vi e li coisas chocantes, que acho que nem no Brasil, a terra da impunidade seria permitido, acho que a França hoje paga por sua “Liberdade, igualdade, fraternidade” A permissividade com estas “minorias” criou esse monstro, que nao sei se a França pode resolver
direitos humanos + racismo, esta é a receita que protege as pessoas que degradam e nao respeitam os paises que lhe deram acolhida
racismo é uma coisa, realidade é outra
Jane Curiosa
E ainda fico aqui pensando:se nós brasileiros discutimos a segurança em uma cidade como Paris,como será a percepção de um parisiense que se prepara para vir ao Brasil?
Jane Curiosa
Jacqueline
Eu acho que você se surpreenderá agradávelmente com a cidade.Sabe que torço muito por sua viagem? Depois você nos conta?
Jacqueline
Nunca vi um post render tanto!
Já conversei com a proprietária do apê que me garantiu ter um posto com guardas até meia-noite em frente ao prédio e vários restaurantes abertos até bem tarde. O lugar não é tão deserto afinal.
Graças a este post, fui buscar informação e fiquei mais descansada. (Mas sempre alerta!)
Merci!
Enaldo
Fiquei apenas dez dias em Paris e foi minha primeira vez. Imagino que todos tenham parte de razão no que viram e ouviram. Mas, ainda assim:
Achei Paris uma cidade seguríssima, nem acreditei que estava em uma cidade de dez milhões de habitantes. Observei:
a) pessoas em carros luxuosos lendo o jornal tranquilamente na Rambuteau enquanto aguardavam alguém, com a janela aberta.
b) família com crianças andando tranquilamente à noite pela Sebastopol.
c) andei em metrôs desde 7 horas da manhã até mais de uma da madrugada, com os vagões repletos de jovens de todas as etnias, no sábado à noite.
d) andei a pé pela Trocadéro, por volta da meia noite.
e) todo mundo à noite nos cafés e restaurantes, muito à vontade.
f) os vendedores de torrinhas não eram insistentes, e um senegalês que falava português ainda brincou conosco: “Lulá? Agorrá é Dilmá!”
g) o golpe do anel é bobinho, minha namorada disse não e pronto;
h) o estelionato da lei favorável aos deficientes pode ser evitado com um simples não;
i) aguardei ônibus na Gare de Lyon, antes da meia noite.
j) andei de RER por volta das oito da manhã.
k) fui sozinho ver a Géode, em La Vilette, bem cedinho. Havia idosos com seus cães, passeando numa boa.
i) andava escancaradamente com mapa na mão, em pleno metrô, todo mundo sabe que você é estrangeiro, mesmo que tenha o site da ratp na cabeça, o mapa não chama mais atenção do que você por si só.
j) nenhum africano, sub-saariano ou do Magreb, foi agressivo ou insolente conosco. As descortesias que sofri (pouquíssimas) partiram de franceses brancos, como garçons (um), motorista (um) e funcionários da Fnac Les Halles (dois).
Mario Vargas Llosa estava lá, deu entrevista na Tv Senado francesa e alertou para a crescente paranoia com a emigração. Este entrelaçamento de culturas veio para ficar.
Boa noite a todos.
conexaoparis
Enaldo
Bravô! Gostei da sua viagem.
Beth
LuciaC
Perfeito!
eymard
LuciaC escreveu o que gostaria de ter escrito. O mesmo posso dizer de Ricardo S.
Por fim, me lembrei de um grande constitucionalista italiano que escreveu: “A mansidao como atitude do espírito aberto ao discurso comum, que nao pretende impor-se, mas sim convencer e estar disposto a ser convencido — é com certeza a virtude cardeal da democracia critica. Mas somente o filho de Deus pode ser manso como o cordeiro mudo. Na politica, a mansidao, para nao parecer imbecilidade, deve ser uma virtude RECÎPROCA. Se assim nao for, a certa altura, “antes do fim”, é preciso quebrar o silencio e agir para nao tolerar mais! (G.Zagrebelsky).
Portanto, meus amigos: CHEGA!!!!!! O que tinha (e até nem tinha) que ser dito, já foi. O restante é copia ciclica de outros “debates” já “inflados em tempos passados”. Patologia grave, “mas nao contagiosa”, como disse LuciaC. Vamos encerrar, né! Cada um segue seu curso….
LuciaC
Jane Curiosa,
no ínicio senti os comentários como “catarse coletiva”.
Afinal foram abertos por um visiivelmente provocador que destilava fel logo pela manhã.
No decorrer do processo, seguiram-se turbulências, como se o assunto do post pudesse catalisar insatisfações, frustrações das mais diversas.
Não, Jane Curiosa, sai desta, esquece, vira a página é perda de tempo.
Os casos com os quais vc se envolveu são de patologia grave.
Espero que não contagiosa!
Jane Curiosa
Maria
Não leve a mal, não sei se é seu caso,mas tenho uma dúvida:
quando e se for em seu consultório ,óbviamente não haverá esse respaldo social a lhe garantir o distanciamento que me parece lhe ser tão caro.
Pergunto:se o paciente tiver plano de saúde e/ou lhe pagar em particular, sendo ele cigano,deixa ele de ser um representante de uma tribo nômade inútil?
Mais:trabalhando em um hospital que atende uma das regióes mais sensíveis do Rio de Janeiro,me faz duvidar de que sómente atenda pessoas honestas,
trabalhadoras e com endereço fixo.Assim,qual a razão de diferenciar tanto o cigano como povo?
ricardo s
Lina,
acompanho seu blog e desfruto das informações, bem como sou testemunha da sua boa vontade e educação quando, por email, pedi informações sobre restaurantes e você me respondeu com muita delicadeza e atenção. Em nome da urbanidade e do objetivo que o seu blog tem peço que este tópico seja fechado para que não se desvirtue do seu sentido que é de informar e divulgar a cidade. Peço desculpas pela petulância do pedido, mas o faço sem segundas intenções.
cordialmente,
Ricardo
conexaoparis
ricardo s
Seria uma pena fechá-lo.
Precisamos aprender o debate.
Entendo o que quer dizer, mas prefiro correr o risco.
Certos comentários foram além do que poderíamos chamar “debate inteligente”.
Mas é debatendo que vamos entender como funciona a discussão política.
Mesmo que seja em blog sobre Paris.
MARIA
Prezadas Sras . Jane , Silvia e Beth
Gostaria de prestar um último esclarecimento e dizer adeus à esse blog fantástico da Sra Lina , pois pessoas que não são politicamente corretas como eu, são ironizadas e até mesmo hostilizadas .
Sra . Beth :
Dentro de um hospital ou qualquer instituição de saúde , cada profissional tem suas funções distintas : a do médico é de detectar as comorbidades dos pacientes , fazer diagnósticos e instituir a terapêutica adequada. Cabe ao Serviço Social requerer a inclusão dos excluídos no SUS , bolsa família , passe livre ,etc e aos agentes comunitários visitarem os domicílios e notificarem as condições de moradia e saneamento das pessoas. Portanto , seu comentário irônico foi em vão , pois como médica examino os pacientes com as técnicas semiológicas , usando também as mãos , sejam eles ciganos ou não , OK ?
Sra Jane ,
A Sra deveria ficar irritada se tivesse que enfrentar às 4 h da manhã uma fila enorme para conseguir uma senha para atendimento no SUS ,composta de pessoas honestas , pobres , trabalhadoras , idosas e aposentadas ( que pagaram seus impostos a vida toda ) e não por eu discordar da Sra. sobre tribos nômades inúteis !
Sra . Silvia ,
A Sra . deveria ficar assustada é com essa gente vagabunda que vaga pelo mundo dando golpes em turistas !
E finalmente , gostaria de elogiar o Sr. Luciano Melo , que indubitavelmente fez o melhor comentário nesse post !
Sugiro à Sras. que fundem uma ONG SOS CIGANOS e os abriguem em suas residências , talvez assim eles parem com seus golpes pelo mundo ! Encerro essa discussão , desejando à todos boas viagens à Paris e obviamente agradecendo a Sra. Lina pela oportunidade de expor meu ponto de vista que termina aqui . A panelinha do CP deve estar comemorando …….
conexaoparis
Maria
Não diga adeus ao Conexão Paris. Mesmo que seja um blog sobre Paris, viagens, gastronomia e seja o que for, o debate é fundamental.
Este aqui já está esgotado. Vamos terminá-lo e passar a outro assunto.
Te espero no próximo artigo que dê liga para debates políticos.
Debatendo, aprendemos como discutir política e respeitar a opinião do outro.
Mas repito. Este debate aqui está esgotado.
Karine
Lina,
Fui para Paris no final de maio, e tivemos duas situações desagradáveis: a primeiro foi durante o caminho á Torre, onde fomos abordados por um senhor que queria nos aplicar um golpe do “anel de ouro”, onde ele dizia ter achado no chão e queria dar para uma mulher, só que no momento que ele entrega o anel pede um trocado para o café e neste momento… adeus niqueleira!!(ainda bem que tirei a niqueleira da bolsa e não a carteira); na segunda situação, fomos para a Disney no segundo dia de Paris, e ainda estávamos nos acostumando com os metrôs… assim, embarcamos próximo a Lafayette e quando chegamos no destino final, descobrimos que compramos o ticket correto. No final da Disney, tem uma máquina que só aceita cartões (não os “intenacionais brasileiros”, claro)… pedridos, tivemos a “ajuda” de um rapaz que “por um acaso” tinha os dois tickets que funcionariam para a ida e para a volta. No final do dia… nem precisa dizer que o ticket não funcionou e tivemos que pagar novamente!
Jane Curiosa
Lina
Por favor,desculpe-me.Não quero parecer uma espécie de “paladina” no blog,
mas me indignei mesmo com a “Luana” e a “Maria”.
E de novo,de novo,de novo,obrigada pelo blog e pela tolerância.
Jane Curiosa
Ah,sim,Luciano Melo
Não pelas rugas,pois quando fico irada por motivo justo,não me importo messsmo!,mas em respeito à sua atenção e aos demais comentaristas.
E fui!
Jane Curiosa
Dona Luana ,ou seja lá quem for:
Em primeiríssimo lugar,não estou acostumada a ser chamada de mentirosa.Não tenho esses pendores.
Por outro lado,e é por isso que ainda lhe estou dirigindo a palavra,é muito ruim,nocivo mesmo,sair por aí levantando ilações sôbre quem quer que seja.
Você,na rede, tem a liberdade de assumir qualquer nome,ser um personagem,por exemplo.Mas use a inteligência,e se ponha a pensar sôbre o que a faz sentir prazer em criar dissídia por onde passa.No mínimo é um
prazer gerado por uma personalidade imatura,em busca de atenção,o que até aí não seria nada de excepcional,não agisse você com maldade.
Então,Luana,você mirou a sua metralhadora para o lugar errado.E saiba:
Eu também gosto de atenção.Mas o que você está fazendo é deletério para
pessoas que como eu, escolhe determinados locais por identificar-se com o que ali é discutido,conversado,avaliado,enfim encontra um lugar onde sente prazer de estar.
Lá,ainda no início,desdizendo-se ao negar ser uma só Luana, ou seja lá o o que mais você tenha criado,você deu um beliscão na Lina,dizendo que a “Luana”não havia dito que a Lina havia escrito um texto de direita,que de direita seria o jornalista da matéria, cujo nome não constava ali,mas sabíamos que a fonte da Lina era o Le Fígaro,pois estava ali citado.
Enfim(longo suspiro) Luana,o que me deixa perplexa é ver é você usar a sua criatividade
de forma irresponsável,sem medir as consequências do que está a espalhar por aí,pois essa sua atitude corrompe o direito de quem deseja se manter incógnito,e apenas se revelar em ambiente seguro e para quem julgar
necessário.São atitudes como as suas que ajudam a espalhar a insegurança
de podermos ser nós mesmos no meio virtual.E pensar que você pode ser
inócua.
E não, Luana,você não me conhece.Você até pode sentir curiosidade por me conhecer(eu disse que sou vaidosa e que gosto de atenção!),mas não me conhece.
Ou…existe um desejo aqui,de um encontro de Conexistas em Paris….
Eu já topei!
Luciano Melo
Jane Curiosa
Não fique irada. Isto provoca rugas rsss.
Quem sabe você vai postar no tópico de hoje, A Paris de cada um. Vamos passar para assuntos que interessem mais a alma, que nos façam melhor ao espírito.
Abraços…
Jane Curiosa
Jorge Fortunato
Para mim já ficou bufônico.
Estou irada!
ORLANDO
” O tempora, o mores !!!”
jorge fortunato
Como diz um personagem de novela: isto aqui está baphônico!!! kkkkk
Jane Curiosa
Beth e Sílvia
Argúcia e humanidade costumam trazer resultados maravilhosos para a vida.
Voces são um bom cimento neste blog que eu gosto tanto.
Jane Curiosa
Luana
?!?!
Eu não professo nenhuma religião,apesar de haver sido batizada e feito a minha primeira comunhão na igreja católica.Ponto.
Assim,e aqui não cabe nenhum contexto religioso,se tem alguém se declarando crente aqui,é você. Crente,c-r-e-n-t-e que está abafando…
E depois,não perca o foco.A discussão se deve à postagem feita pela Lina.
Os nossos comentários são secundários,pois sem as postagens de qualidade
que ela aqui nos oferece diáriamente,nós comentaríamos sôbre o quê mesmo? Ah,sim! Às vêzes aparece algum provocador com uma necessidade extrema de dar um trato no ego.
Luciano Melo
Calma pessoal….
Vamos manter as discussões no campo das idéias, que devem ser respeitadas embora com discordâncias. Uma discussão não deve ir para o lado pessoal, nem para agressões mútuas…
Eduarda
Essa diversidade no Conexão Paris é fantástica. Parabéns Lina por manter esse espaço tão eclético.
Luciano Melo
O post foi muito interessante pois lançou uma série de discussões que ulterapassaram o foco inicial, o que sempre é interessante. Mas o principal é o que fazer com delinquentes, sejam eles franceses, africanos, romenos, extraterrestres enfim… Não deve haver complascência, até em respeito aos milhões de imigrantes que existem na França, que respeitam a lei, trabalham, pagam impostos e engrandecem o país. Quem for ilegal ou estiver cometendo crimes deve ser mandado para o seu país de origem. Ou mandem para o Brasil já que temos tradição em dar asilo Para assaltantes de trem, assassinos etc…O governo da França (e de nenhum outro país) deve se responsabilizar por quem entra ilegalmente no país. Se acham que o governo tem que dar emprego, educação, saúde para todos os que pretendem ir para lá eu também vou me candidatar, pois os que pagam a conta que me sustentem…
Silvia
Maria
Peço desculpa mas tenho que fazer uma pergunta.
Você gostava que a discriminassem?
Deduzo que seja uma profissional de saúde e isso ASSUSTA-ME!!!!
Silvia
Beth
Vou embelezar um pouco a sua frase, posso???
Tem gente que não gosta de sujar as mãos quando acha que não vale a pena…
Desculpe
Anthony
Beth, essa foi boa. Voce e incrivel.
Jane Curiosa
Beth!!!!!!!!!!!
Merci.
Depois dessa,Maria terá seu adicional de insalubridade aumentado.Eu acho que ela merece,e você?
Beth
Maria
Resumindo:
Tem gente que não gosta de sujar as mãos com quem não vale a pena…
Maria
Não . Deixo essa pergunta para a assistente social .
Anthony
o Islã aparece atualmente como a segunda religião na França, atrás do catolicismo, mas na frente das duas outras religiões tradicionais do país, o judaísmo e o protestantismo. Além do mais, um terço dos 5 ou 6 milhões de muçulmanos residentes na França têm cidadania francesa. Assim, as discussões vão além do tema imigração dos países muçulmanos da África ou do Oriente Médio e concernem diretamente a questão da identidade nacional francesa.
Anthony
Luana querida, voce e otima.
Anthony
Eh…Mas, vamos pensar da seguinte forma:
nem todo cigano e Romeno e nem todo Romeno e cigano;
Nem todo cigano e ladrao e nem todo ladrao e cigano:
Franceses tambem cometem crimes. Mas, nao posso dizer que todos sao criminosos.
Jane Curiosa
Tá bom,Maria
Acontece que os ciganos também adoecem.E se um deles precisar de você,
você perguntará antes para que eles servem?
Maria
Gostaria de esclarecer a todos que não falei mal dos africanos , apenas comentei que na própria África eles são mortos pelos governos tiranos de lá ! E quanto aos ciganos , fiz a pergunta que indignou a todos , pois só conheci alguns que nos abordam com besteiras e do tipo de ” ler a mão ” , prever o futuro e o tal golpe do anel em Paris. Então, na minha opinião , nunca vi esse povo fazendo nada de produtivo. Agora se isso for folclore que se deva admirar , porque são nômades , etc ,etc. , só lamento , mas não concordo. Admiro os meus pobres pacientes do SUS , que levam mais de 3 h para chegar ao hospital , oriundos da Baixada Fluminense para se consultare
Jane Curiosa
Luana
Para mim,você está a falar ou grego ,ou canalhês.E eu não entendo nenhum dos dois.
Luana
Jane Curiosa,
Na mosca !!! hahaha (sempre soube rsrsrs)
Jane Curiosa
Luana(Estrela)
?!?!?!?!?!?!?!?!?!
Estrela? de que cor?
Jane Curiosa
Conexão Paris
Acho que eles podem ter sido muito eficientes .
Foi ótimo,não ter havido.Eu tive uma folga e aproveitei para andar por aqui.
Mas,ainda paira uma sombra,sine die? Humpf!
jose rodrigues
O negócio é aproveitar esse lugar lindo, mas sempre com cuidado.
martina
Nem porque o Rio de Janeiro tem tantos problemas ele é feio. Agradeço o alerta, nada relaxar, mas vamos conhecer a Paris que tanto tem a oferecer.
Um abraço
Luana
É não posso reclamar que eu “Luana Estrela”, que já estive por aqui com meu verdadeiro nome, agitei esse post, assim como tantos outros. gosto disso, alias faço isso com frequencia rsrs.
Mas só p Lina saber a diferença entre as Luanas deixarei meu email verdadeiro. Ela saberá logo quem é, mas não pode divulgar hein Lina !
Jane Curiosa,
crente não ouve música do mundo !!!
Eduarda
Outro dia, lendo um trecho de livro na Fnac (rsrs) sobre a origem do consumo dos atuais objetos de luxo, li que os Armênios ambulantes foram os primeiros a vender café em Paris.Já o italiano Procópio foi o pioneiro na cidade dos cafés em ponto fixo (e não dos restaurantes como já foi discutido aqui no CP). Esse ponto existe até hoje, mas hoje é mais um bistrô que um café.Isso lá nos idos de 1680.Para remeter ao folclore dos tradicionais ambulantes que vendiam o produto nas barraquinhas de rua, o italiano fazia seus garçons vestirem as típicas túnicas dos ambulantes.
Eduarda
E para a propaganda focar completa..rsrsrsr, nas melhores bancas daqui tb.
abçs
Eduarda
Em português tb, mas com menos artigos relativos a esta questão dos refugiados etc
http://diplomatique.uol.com.br
Eduarda
Os ambulantes em profusão, pelo que tenho lido, fazem parte da história de Paris já há muuuitos séculos, foram eles que levaram para lá a maioria dos artigos que hoje, devidamente encorporados pela cultura local, são objetos de desejo dos turistas. Entre eles há os marginais, como também entre os engravatados…Há que ser esperto com os marginais de qualquer nicho.Os turistas naturalmente ficam mais expostos aos do nicho dos ambulantes e, por isso devem estar especialmente atentos a eles e evitar ostentação. Se a tática é a da camuflagem, ou a do contato, vai da natureza social de cada um, só não dá mesmo é para ficar de bobeira e, pior, dando a maior bandeira. Nesse contexto a informação do post é muito útil ! Já o viés político do mesmo na abordagem da questão do aumento da marginalidade é realmente superficial e mesmo tendenciosa.O jornal Le Monde Diplomatique ( http://www.monde-diplomatique.fr/ ) costuma abordar essas questões de forma bem mais interessante e engajada socialmente que essa traduzida do Le Figaro
Jane Curiosa
Uma rápida pesquisa pela rede e eis aqui o que encontro:
(…)
“A tua raça de aventura
quis ter a terra,o céu e o mar.
Na minha,há uma delícia obscura
em não querer,em não ganhar…
A tua raça quer partir,
guerrear,sofrer,vencer,voltar
A minha,não quer ir nem vir
A minha raça quer passar.
(Cecília Meireles)
………………………………………………………………………………………………………………………..
Cecília Meireles era descendente de ciganos.E Juscelino Kubistchek idem.
Beth
jacqueline
Obrigada!
Entendi perfeitamente sua metáfora…
Como disse antes, em viagem, eu sempre tento me disfarçar de “nativa”, risos.
Um abraço.
Jacqueline
Beth
Gosto muito de seus comentários. Você é uma amiga virtual muito legal.
Quanto às roupinhas, eu estava brincando. Claro que era uma metáfora para atitude.
Anthony
Encontrei isso pela internet.
Alexi, 33, aumentou o número de viagens entre França e Romênia, mas ele “sempre” volta. Sedentário, trocou uma casa de alvenaria pelas calçadas e pelos vãos das pontes. “Conseguimos viver com o que tiramos do lixo aqui”, explica. “Às vezes até 30 euros por dia”. Seu francês continua imperfeito. Por intermédio de Nicolas Martin, diretor de filmes e intérprete voluntário para a ONG Médicos do Mundo (MdM), ele conta como é difícil continuar frequentando a escola quando se está sendo sempre desalojado.
Os ciganos, 90% deles romenos, são livres desde janeiro de 2007 para circular no espaço Schengen, mas até 2014 eles estarão sujeitos a rígidas restrições em matéria de acesso a emprego: um regime derrogatório que os impede de provar uma renda fixa e facilita as expulsões.
Beth
Maria
Os ciganos são lindos, eles servem para enfeitar Paris e outras cidades por onde passam…
Ele são nômades, sabia? E tem uma cultura milenar…
Já houve um dirigente europeu (nazista) que mandou matar muitos deles… E judeus também!
Naquela época, quem não ariano estava ferrado…
jose rodrigues
Silvia
Certos discursos servem apenas para desqualificar os “opositores” e suas opiniões e acabam taxando certas coisas como feias e erradas.
ex: nacionalismo
Não sou de direita, nem seguidor dos Bolsonaros da vida, me descrevo como alguém realista e de bom senso.
Acho que certas situações e debates beiram o ridículo tipo o discurso de se preocupar apenas e exclusivamente com os criminosos pois são todos “coitadinhos vítimas de uma sociedade capitalista blablablabla”
Eu sei da pobreza, miséria que existe e o que isso pode provocar em certas pessoas mas isso não pode ser usado como desculpa para todas elas.
Existem pobres no Brasil, aqui sobra emprego, dinheiro e condições para o povo?
Então o governo brasileiro deve cuidar dos brasileiros e de seus problemas ou dos estrangeiros e seus problemas?
De todos, de ambos, que lindo, um belo discurso mas ridículo de tão irreal.
Quem paga os impostos que sustentam o governo e os serviços por ele prestados?
Que culpa tem o Brasil e os brasileiros pela pobreza e problema dos outros.
Podemos ajudar, então ajudemos, não podemos, então vamos primeiro cuidar dos nossos, simples assim.
Sou nacionalista neste sentido, acho um absurdo o governo deixar estrangeiros entrar ilegalmente no país e ganhar a vida com práticas ilegais em prejuízo do país e de seus cidadãos.
De quem estou falando, que tal os chineses que entram ilegalmente no Brasil e vivem de vender mercadorias contrabandeadas, cópias ilegais que não respeitam os direitos de propriedade, prejudicam os verdadeiros produtores que empregam, pagam direitos e impostos.
Eles fazem isso até eliminar a concorrência e quando isso acontece só resta comprar deles e enviar as riquezas para a China.
Aliás, neste ponto ( e só neste antes que venham me falar de direitos humanos e democracia) a China é um exemplo a ser seguido, cuidando primeiro dos seus.
Então, no sentido acima mencionado, sou nacionalista e com orgulho.
Acho que o exemplo vale para o governo da França caso decida prender e expulsar grupos de outros países que vivam de cometer crimes em seu território. Quanto aos próprios franceses deveriam ser presos e cumprir as penas.
Discursos sociológicos sobre o crime devem ser usados para ajudar no seu combate e não para defender criminosos pura e simplesmente.
Se a sociologia pode ajudar a combater efetivamente a criminalidade vamos usá-la mas enquanto não for possível fazê-lo apenas com ela vamos usar as outras ferramentas que a lei e o estado de direito (e não de direita) permitem, seja educação seja repressão.
Todas as minhas manifestações aqui podem parecer e são fortes mas são direcionadas contra criminosos, que fique bem claro, e não contra pobres, imigrantes e coisa que o valha.
Considerando o nível de muitos frequentadores do blog eu me enquadro entre os pobres e meu pai imigrou de outro país para o Brasil onde trabalhou honestamente e constituiu uma família e ajudou a construir (literalmente) muita coisa neste país, mais que muito nativo, então meu problema não é com estas categorias mas sim com criminosos, sejam de onde forem.
E quanto aos ciganos, servem para levar uma vida honesta como qualquer ser humano de qualquer etnia, nacionalidade, religião ou time de futebol.
Se preferir descambar para o crime que arque com as consequências.
Abs e rs (by Beth para aliviar)
Jane Curiosa
Silvia
Então? Pode?!
Silvia
Maria
Os ciganos devem perguntar o seguinte:
PARA QUE SERVE A MARIA?????????????
Silvia
José Rodrigues
Desculpe, mas certos discursos deixam-me perplexa e inconformada!!
Que falta de sensibilidade e amor pelo próximo!
Essas tendências nacionalistas não parecem características de alguém brasileiro.
Jane Curiosa
Jacqueline
Mais importante ainda do que a indumentária,é a atitude.
Jane Curiosa
Maria,Maria,Maria,Maria
(um nome tão lindo…)
Hoje,em um comentário deixado no post de aviso sôbre a turbulência que poderia
acontecer neste blog,uma comentarista,Fátima,brincou quanto a explosão de
algum bueiro no Conexão.
E você,Maria,explodiu um bueiro hoje,aqui no Conexão.
MARIA
Os ciganos não têem que “servir para alguma coisa”.Eles são pessoas.
Repetindo,Maria:eles,os ciganos,são p-e-s-s-o-a-s. E assim também os são
os africanos,os magrebinos,os franceses,os judeus,eu,você…
Milena Fischborn
Acho muito importante alertar os turistas para esses fatos, principalmente brasileiros, que por viverem com medo da violência no Brasil, quando viajam esquecem que violência pode acontecer em qualquer lugar!
Jah fui xingada por turistas brasileiras na DisneyStore, pois estavam com a bolsa ABERTA segurando pela mão lá na altura dos joelhos, e dava para ver a carteira, celular, tudo… Eu cheguei com jeitinho e disse que a bolsa estava aberta e que poderia ser um alvo facil para os pickpockets. Elas me soltaram os cachorros! E ali na Champs Elysées mesmo jah perdi as contas de quantos turistas jah vi sendo roubados… Alguns tomando um café e deixam o celular ou a carteira sobre a mesa, olahndo distraidamente a paisagem…
Infelizmente se a gente dá bobeira somos alvo fácil, e quem preza o seu dinheirinho e o trabalho que foi chegar em Paris vai aprecisar as dicas…
Mas para quem vem fazer filantropia ou social na França, aí é outra história!
Camilla
Bom, como eu não sirvo pra ser diplomata mesmo…
O pior comentário quem fez até agora foi essa tal de Sophia.
“É evidente que todos são livres para comentar como desejam, mas acho que seria interessante que o principal foco deste sensacional espaço seja o turismo e o estilo de vida francês, e não a panfletagem política. Há fóruns dedicados e mais adequados para esse fim.”
A pessoa vem no blog da Lina determinar o que ela pode ou ão pode escrever no BLOG DELA MESMA.
Sério, tem gente que perdeu a noção do espaço que ocupa.
Esse jeitinho particular de achar que os outros tem que ter a mesma opinião ou se comportar de acordo com o que um terceiro acha certo é o maior atestado de imbecilidade que existe.
E tambem não acredito que tem gente hoje ainda que cita esse mimimi ‘de esquerda’ de que europeus roubaram a africa. Por favor, estamos em 2011.
INACIO
Turma do blog CP,
Estes golpes acontecem em qualquer lugar.
Basta sermos surdos-mudos também .
O golpe do anel é igual ao do bilhete premiado que ocorre no Brasil.
Comprar muamba de camelô, só serve para depois não saber o que fazer com tanta porcaria.
Então vamos relaxar e aproveitar a Paris dos nossos sonhos.
Abs a todos.
Francy
Atualissima a cronica do Arnaldo Bloch hoje no O Globo ,abre as feridas que nos negamos a ver.Chocante é o documentário Welcome Europe, do belga Bruno Ulmer, premiado se não me engano em 2007.Isto altera minha vida? Pessoalmente não ,mas choca.
Maria
Ciganos , africanos , affff ! Na África os ditadores dizimam seu próprio povo , guerras tribais de uma barbárie atroz ! Não há bonzinhos nessa história ! Todos exploram todos ! Cada povo sofre de uma maneira . E no Brasil que somos extorquidos pelo governo corrupto e maldito e não tem nenhum português em Brasília ! Se alguém mais informado puder me responder : para o que servem os ciganos ?
Jacqueline
Beth e Jane
Estou escolhendo minhas roupinhas para esconder-me na multidão.
Jacqueline
Eu, como já trabalhei em periferia, sei como existe gente pobre boa, honesta e íntegra. Não gosto de preconceito ou discriminação de qualquer espécie. Mas alguns não querem ser ajudados mesmos. Só lutam para pegar o que não lhes pertence e não lhes custou dinheiro ou trabalho. Sugam a alegria dos outros e dão risada. Outros, até um dia foram ou poderiam ter sido bons e honestos, mas foram tragados pelas drogas e já não respondem a mais nada. Existem também deste outro lado os que fantasiam que toda a humanidade poderá ser salva. Nem toda. Para alguns não há mais salvação. Porque não podem ou não querem, nenhum apelo lhes atingirá. Lamentável. Nem por isso vamos, é claro, desistir deles. Na repressão ou na persuasão, lá estará a salvação (rima barata). Este post rendeu mesmo. Desse jeito, Le Pen,filha ou seus seguidores, vão fazer a festa. Até eu votaria neles se meu território estivesse sendo invadido. A França é pequena para tanta gente querendo viver nela. (Bem que eu queria!!!)
Jane Curiosa
Rafael
Já me preocupei bastante com “os pobres”,talvez tanto quanto você.E sabe de uma coisa?Me morderam a mão! Talvez por me expor demais,por me dedicar demais,mas principalmente por acreditar demais.Hoje tenho outra conduta.Ofereço-lhes emprego.E sabe o que obtenho?trabalho mal feito.Ofereço-lhes escola,não querem,preferem vadiar por aí,assim são mais felizes,já que escola é um saco.
Não conheço gente pobre(serei eu rica?) que batalha honestamente na vida? Ô se conheço!
Acorda Rafael,quem nos assalta e nos mata nas esquinas é bandido.Bandido!, e não pobre!
Jane Curiosa
Oi Lucia C
Vou junto bater pandeiro,mas aviso desde logo que vou querer uns trocados,he,he
A Beth citou Sisi apenas por ser xará?
Nada,é por ser história.Assim também como Marat.
LuciaC
Jane Curiosa,
catarse coletiva!
Esfaqueamentos diversos, são tantos que Beth lembrou o de Sisi (só pq é xará) e esqueceu do Marat na banheira.
Quem pode competir com o passado?
Eu podia estar roubando, eu podia estar matando, “só peço… “e eu não aguento tanta hipocrisia!
Reflitam!
As Luanas ou não Luanas que me perdoem, mas que tédio meninas!
Se persistir a situação “violência e camelôs” em Paris é porque interessa ao sistema.
Como se pode observar aqui, no Rio, só não vê quem não quer!
A impunidade coisifica o ser humano.
Desvaloriza-o. Desonra, desrespeita. Torna-o vil.
A complascência serve à conveniência do poder em vigência.
Zonza, estou pronta para ir bater pandeiro no Parvis!
Jane Curiosa
Rafael
Ouso discordar de você.A impunidade é o que mais avilta o ser humano.
rafael martins
Só peço uma coisa: preocupem-se com os pobres e de menos valia. O Bem estar deles é o seu. Por causa da pobreza alheia, seu filho pode tomar um tiro na cabeça por um par de tenis. Isso em SP ou Paris. Muito absurda esta ideia de ” a …vamos endurecer a politica de imigraçao” sem se preocupar em dar emprego e educacao para estas pessoas. As coisas só estao boas, quando são boas para todos. A miséria alheia pode te atingir dentro de seu carro de luxo. Boas viagens a todos!
Francy
Jane :a vida é contraditória ….
Jane Curiosa
Francy
Sou absolutamente contraditória nesse quesito.Depende do lugar e da situação.
Francy
Jane Curiosa :confundir-se na multidão ,não é só tática de viagem, é tática de se levar a vida …abs.
Marina
Murder in Brazil
Always with us
A revista britanica The Economist no mes passado escreeu um artigo sobre a capital brasileira mais violenta. Pasmem, Maceio no estado das Alagoas. Violence continues, but in different places. Se a cidade mais violenta do mundo segundo o site americano AOL.com e Caracas na Venezuela e a segunda e Ciudad Juarez no Mexico duvido que o Rio seja pior do que o Afeganistao. Se New Orleans e Detroit na mesma pesquisa ganharam do Rio em violencia improvavel que o Afeganistao seja pior do que o Rio. E possivel ver um video sobre o assunto procurando no google. Eu fiquei perplexo, pois vivo nos Estados Unidos, porque eu resolvi fugir da violencia e hoje me deparo com o mesmo problema aqui. Detroit e New Orleans sao cidades mais violentas do que o Rio.
.
Jane Curiosa
Hummm,segundo a Lina,estamos a minutos de um apagão…
conexaoparis
Jane Curiosa
Ou não teve apagão ou a equipe que me acessora errou a data.
Jane Curiosa
Beth
Adoro confundir-me na multidão.
Beth
Jane
E precisa mais?
Outra coisa que faço, é me disfarçar de “nativo”, risos.
Funciona!
Risos e abs.
Jane Curiosa
Beth
Eu de novo.Mas que…se eu fosse falar como eu viajo,escreveria seu post.
Eu,meu net e minha máquina de adentrar janelas.A vida é bela quando eu viajo,
para onde eu quero,claro.
Jane Curiosa
Beth!
Que lembranças trágicas.Foram alvos de assassinos e eram “personalidades”.
Você é Phd em se metamorfosear na multidão? Suas táticas são boas contra punguistas.
Jacqueline
Você já percebeu,não? Falamos aqui de ladrões descuidistas,que roubam dos desatentos,como em qualquer lugar do mundo.Vá,aproveite Paris.
Beth
Rogerio
Eu sou uma otimista!
Viajo na maior tranquilidade e sempre dá certo.
Felizmente….
Abs.
Beth
Jacqueline
Em tempo!
Eu ando com a camera (digital e pequena) na bolsa ou no bolso…
Levo um net ou notebook que deixo no hotel.
Transporto as fotos diariamente e ainda me comunico com a família, etc.
Abs.
Beth
Jacqueline
Gostei da sua “técnica”….
Mas como sou distraida, se sair com DUAS bolsas, uma será perdida com certeza, risos.
Em Paris, os cofres dos hotéis costumam ser digitais, o que dispensa chaves.
De qualquer forma, hoje em dia o que mais se usa é cartão de crédito…
Eu e marido costumamos andar com o meu cartão de dependente, risos.
O dele fica no cofre!
Em caso de extravio, é mais simples resolver o problema, risos.
Um abraço!
Jacqueline
E a máquina fotográfica? Perdi mais de 300 fotos e isso lamento até hoje. Mesmo tendo comprado no dia seguinte outra máquina melhor.
Rogerio
Beth
A violência é um traço que existe na humanidade desde os primórdios dos tempos.
Mas isso não tira o glamour e o esplendor de algumas capitais Européias, ao fim e ao cabo foram os franceses que aprimoraram a boa educação como no falar no pensar no vestir no comer.
Enquanto que em outros países estamos longe de alcançar tal mérito
Jacqueline
Beth
O dinheiro estava no cofre do apartamento, o que tinha me valido pesadelos de medo de perder a chave, enorme, dourada, estranha. Se a perdesse, ficaria sem um tostão e onde acharia alguém que abrisse o tal cofre numa cidade estranha? Turista tem pesadelo de qualquer maneira mesmo. Não levava a chave para a rua, mas temia que fosse encontrada pela faxineira e…zás. Como provar quanto havia? Mas, de qualquer maneira, gosto das bolsas e bolsos internos, mas possíveis de serem acessados em qualquer lugar. Repetirei. E, com certeza, não vou esquecer de recolocá-la. Isso aprendi.
Rogerio
A violência é um traço que existe na humanidade desde o primórdio dos tempos.
Mas isso não tira o glamour e o esplendor de algumas capitais Europeias,dentre elas Paris, ao fim e ao cabo foram os franceses que aprimoraram a boa educação como no falar no pensar no vestir no comer.
Enquanto que em outros países estamos longe de alcançar tal mérito
Jacqueline
Minha bolsinha não é na cintura, mas a tiracolo também. Só bem pequena e disfarçável sob o casaco. Nenhum problema em abrir um casaco e tirar cartão ou dinheiro da bolsa. Eu me sinto melhor assim. Uso outra bolsa à vista e atravessada. Nessa só bobagens. Se levarem, foi-se e pronto. O problema foi que eu tirei no restaurante o casaco e a bolsinha e a coloquei dentro da outra bolsa e saí do restaurante sem recolocá-la junto ao corpo. Hora errada, lugar errado. E não foram os mendigos nem os camelôs de Buenos Aires que levaram, mas uma mulher jovem bem vestidinha que dobrou a esquina e sumiu. E ainda tive que pagar 10 pesos pela ocorrência. Imagine se ela tivesse levado todo o meu dinheiro. Pior: se eu não tivesse outros documentos e outro cartão.
Claudia Maria
Lendo os comentários acima, fiquei com a impressão que sonhei que estive em Paris agora em julho! Não vi assalto, não fui abordada com violência, etc e tali muito (dia e noite) a pé e de metrô. Vi ambulantes e as “surdas”, mas era só fazer não com a cabeça que eles nem se aproximavam! Detalhe: estive no Champs de Mars dia 14 de julho, uma festa desde cedo e não vi confusão, nem bebedeira, vi sim muitas familias e alegria!
Beth
Rogerio
Há 20 anos esfaquearam a Ruth Escobar no Marais! E ela não morreu…
Em compensação, no princípio do século passado esfaquearam mortalmente a Imperatriz da Austria (vulgo Sissi) embarcando num navio… Pouco mais tarde, mataram o filho dela e começou a 1a. Guerra Mundial!
Para ser roubado ou morrer na Europa, basta estar vivo!
Abs.
Beth
Jane
Não se preocupe!
A chave do cadeado fica disfarçada, risos. E tem cópia…
Bolsa francesa à prova de punguista francês…
Risos e abs..
Rogerio
Faz 20 anos na porta do Hotel uma amiga foi assaltada, sem mais levaram a bolsa com tudo dentro, 20 anossss
Jane Curiosa
Beth
Com cadeado?! rsrs …mas tem uma cópia da chave ao menos?
Beth
Jane
A minha bolsa predileta para viagens, não só é fechada com zip como tem cadeado, risos. É de desanimar qualquer punguista!
Risos e abs.
Jane Curiosa
Beth
Estou com você.Nem me imagino usando essas “bolsitas” amarradas na cintura…
Em contrapartida,apesar de muito,muito curiosa,ando também bem atenta,segurando minha bolsa tiracolo,que me deixa com os braços praticamente livres para fotografar e quem sabe até agarrar o ladrão,he,he.
E,claro, todos os documentos originais resguardados,longe das ruas.Na bolsa?sómente fotocópias autenticadas. E muito zíper,claro.
Beth
Jacqueline
Eu acho que assas pochetes usadas dentro da roupa são desconfortáveis e pouco práticas. Melhor deixá-las no cofre do hotel e andar apenas com os valores necessários para o uso diário…
Além do mais, chamam a atenção, pressupõem que haja mais valores a enconder…
Dentro da bolsa comum, separe cash de cartão de crédito, coloque nas repartições internas fechadas com zip.. E use apenas xerox do passporte.
Eu acho Montmartre meio problemático,
Mas com atenção e bom-senso tudo pode ser resolvido…
Eu sou daquelas que ainda insisto em dizer que Paris não é perigosa, risos. NUNCA fui admoestada ou passei por constrangimentos por lá.
E olha que não só já morei na cidade como costumo voltar frequentemente…
Um abraço
ANTONIO H.
Olá pessoal, desde que resolvi planejar uma viagem a Paris, descobri o blog da Lina e virei fiel seguidor, e pelo jeito, muitos aqui são – aliás, adoro ver os comentários dos leitores que são na maioria ótimos e contribuem muito para quem quer aprender e se preparar para a viagem, coisa que adoro fazer.Nunca é demais, mas tb cumprimento à Lina pelo ótimo trabalho que é de muita utilidade, e esse post provocou uma enxurrada de comentários….agora, gostei do que falou o JOSE RODRIGUES, mostrando preocupação com a inoperância da polícia francesa…depois a coisa cresce e fica incontrolável, só olhar para o Rio…polícia tem que baixar o cacete mesmo e em lugar nenhum do mundo, chega perguntando “qual a sua graça, cavalheiro?”…vagabundo se trata é na porrada, é a única linguagem que eles entendem….
Jacqueline
Beth
Porque bolsinha embaixo da roupa é convite a problemas? Em Buenos Aires foi justo quando minha bolsinha estava dentro da bolsa é que ela foi levada. Todo o mês eu a levei embaixo da roupa tranquilamente. Aliás, depois do roubo, era outra bolsinha rapidamente providenciada.
Meu receio quanto a Paris é que vou para uma área ruim. No 10, na beira de Montmartre. Bem que este blog alertou, mas eu fiquei em dúvida entre um apê perto do Louvre (tb achei deserto), outro perto de Les Halles (tb perigoso) e este que terminei alugando por ter uma esplêndida vista para Paris e a torre. Agora estou aqui, receosa das saídas noturnas.
Jane Curiosa
Luana
Se avexe não,minina!
Viu quantos posts o seu comentário provocou?
Dizem que para transformar Paris em um paraíso só falta lhe acrescentar duas letrinhas: a,o,se em português; se em francês(paradis)a,d
Não é verdade,somos todos conscientes disso,Paris não é o paraíso sôbre a terra.Não se assanhe,porém dona Luana,Paris É uma cidade maravilhosa.Tanto e tão maravilhosa, que é a meca dos expatriados,dos desvalidos,dos esfomeados,dos sem fronteiras físicas e/ou morais.É almejada pelos românticos e sonhadores,pelos idealistas,pelos sábios.Infelizmente é também aviltada pelos sem noção…
Paris é uma jóia no mundo.Um só dia de passeio por suas ruas,nos deixa quase desnorteados,pelo apreço à cultura,à liberdade,à estética e à história.
Perceber os séculos que se sobrepuseram e que permanecem tácteis;
poder observar a vida sendo vivida e ao mesmo tempo o desfrute por nós,turistas, sendo permitido sem garroteios,tudo isso é MARAVILHOSO.
Fernanda Leitão
Sobre os comentários das meninas das pranchetas, nem sabia que era golpe também, elas são bem insistentes… rsrsrs é que todo mundo que chegava em cima de mim eu balançava a cabeça (não) e saia de perto.
Nivea
O post da Lina é um ótimo resumo de duas matérias diferentes do Le Figaro. Busquei a matéria sobre os romenos e estou surpresa com os números…casos de roubos cometidos por romenos aumentaram 259% em 1 ano e meio. Pelos comentários que li no site do jornal, percebo que é uma preocupação geral e não só dos turistas.
http://www.lefigaro.fr/flash-actu/2011/07/22/97001-20110722FILWWW00285-delinquance-roumaine-en-hausse.php
josé rodrigues
Zaida
Pena que seu amigo seja só um.
A solução para essa gente é encontrar mais dele pelo caminho, de preferência armados.
Agora realmente gostaria de entender porque a polícia francesa deixa as coisas correrem soltas assim.
Vi um filme com o Lian Nesson que ele vai a Paris procurar a filha que sumiu por problema com a máfia de algum país do leste europeu que pagava proprina para não ser incomodada.
Seria esse o caso aqui também?
A coisa está ficando tão feia que os camelôs passam a ser um problema bem menor.
Camelô e pedinte são um problema mas nada comparado a assaltantes, estes criminosos que estão sendo mencionados.
Quanto à bolsa sob as vestes, eu dividia o dinheiro necessário nos bolsos e guardava o resto nesta bolsa junto com o cartão.
Se via que ia precisar usar ia até um banheiro ou algum canto e tirava com cuidado, nada é claro de colocar as mãos dentro das calças em público.
Fernanda Leitão
Estive no mês de maio em Paris e me impressionei com a quantidade de indianos, não só lá, mas na Europa em geral. Sim , compro chaveirinhos deles e no momento em que eu e meu esposo estávamos comprando, aconteceu a seguinte cena: de repente quando o meu esposo ia pagar pela compra o rapaz (16 anos) já tava do outro lado da avenida, correndo que nem um doido, ele e mais um monte , é o “rapa” parisiense. Quando eles avistam os carros da polícia saem correndo, só que teve um que nao conseguiu, a polícia pegou e começou a bater no cara, na frente de todo mundo! Sei que isso tem no Brasil, mas em ponto turisitico a policia nao costuma agir dessa maneira (vai ver q é por isso que a policia deles funciona e a nossa nao pois os direitos humanos adoram encher o saco… enfim..) bom, o garoto que correu que nem o papa-léguas tava logo a frente, a gente pagou ele e eu puxei uma conversa com ele, perguntei o que a polícia fazia ele disse que seria deportado já que ele é ilegal. Até comentei com meu esposo, vai ver que para eles é mais interessante correr da polícia por aqui e ter um prato de comida no final do dia, do que passar fome na India.
Também vi um casal de japoneses sendo furtados por uma dupla de jovens (um rapaz e uma moça de uns 15 anos) dentro do metrô, coisa de segundos, foram rápidos demais.
Enfim, vi muitos pedintes, muitas tentativas de furtos, o exército armado tanto no aeroporto quanto na torre. Mas são cenas cotidianas de uma grande cidade, não deiraxei de visitar Paris por conta disso.
Lylian
Eu não sei se são as mesmas 4 garotas do leste europeu como alguém comentou acima, mas a mesma garota de olhos verdes que me abordou com o golpe do anel em Setembro de 2010 perto do Museu D´Orsay fez o mesmo agora em Julho na Ponte Alexandre III.
Também observei um rapaz atravessando o caminho do Jardim das Tuileries e a ponte Alexandre III observando cuidadosamente os turistas! Por que me lembro da figura? Porque tinha um olhar de predador à espreita de suas presas! mas nada que cause medo, afinal cruzei duas vezes com ele . É só ficar alerta e curtir a cidade!
Luana
Hahaha, não chamei a Lina de “direita” … pq essa reportagem foi simplesmente traduzida por ela, entao, a menos que ela escreva pro Le Figaro e tenha escrito essa repostagem, minha crítica nao foi a ela, mas sim ao jornalista – responsavel pelo texto, o ql nao é mencionado aqui –
Zaida Brigido
Moro em Paris por questao de seguranca !!! Quem é carioca como eu sabe do que estou falando, nao é mesmo ( Marcelo- Cybermod) !! Depois de meu filho ter sofrido uma tentativa de sequestro dentro da escola…. resolvemos abandonar o Brasil !!!!
Já morei em outras grandes metropoles do mundo , escolhi Paris porque sempre me causou um fascinio…. desde sempre viajava pra ca….. e tambem por meu marido ser netos de franceses, o que na questao burocratica, pensava eu, facilitaria bastante.
Realmente Paris mudou muito,e diga-se , em pouco tempo !!! Meus amigos franceses tem nojo de toda essa escoria que vem do leste europeu , africa…. Eu tenho muita raiva tambem , pois, para viver aqui , legalmente, como tantos outros brasileiros, tive que passar por uma operacao pente fino pela burocracia francesa ; Pago meus impostos ( altíssimos), nao devo nada a ninguem ….por isso nao tenho pena dessa cambada de vagabundos que nao podem se sustentar aqui … e enveredam pro caminho da criminalidade por achar mais facil !!!!
Presencio esses vagabundos todos os dias atacando turistas…. Outro dia , em plena place opera, 1h da tarde, meu amigo e eu fomos atacados por um grupo de romenos … tudo muito rapido… No momento em que ele tirou do bolso seu I phone para atender a uma ligacao …vieram 2 encima dele já o chutando pelas costas….
O que eles nao contavam é que meu amigo é da forca tatica em Tel- Aviv e estava em Paris justamente para dar cursos de auto defesa etc e tal …..
Posso dizer ..foi “porrada” pra tudo que é lado… e como ele é agente, algemou o que havia roubado o i phone, e deu um golpe que imobilizou o segundo que o havia chutado pelas costas !! o terceiro conseguiu fugir no meio do tumulto , porque ninguem faz nada !!! Logo a policia chegou e os levou !!!
Tempos depois soube pelo meu amigo que eles já haviam localizado todo o bando de vagabundos !!! mas a policia francesa faz vista grossa !!!
Isso nao é pra assustar… é apenas pra alertar os turistas a ficarem espertos !!! Porque Paris é uma festaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!
Madá
Acho que um dos diferenciais desse blog vem de a Lina ser totalmente comprometida com a legalidade, em especial dos serviços que ela anuncia por aqui. Mais que reforçar a campanha da polícia, o post serve como um alerta, como os demais, que já ajudaram a tanta gente por aqui, eu inclusive (evitando o golpe do anel, pulseirinha, etc).
Esse post pegou todos nós num momento de angústia e tristeza por mais um ato terrorista motivado pela intolerância ao diferente.
Porém, acho que a caridade isolada nao resolve, e a conivência com o comércio informal/ilegal só perpetua a situação. Se o Estado é omisso ou não caminha na direção que queremos, existem inúmeras outras formas de atuar, por exemplo em ONGs, onde podemos fazer a nossa parte, seja em auxilio financeiro, seja em trabalho voluntário, esse sim com contato direto com quem precisa e no caminho de uma melhor qualidade de vida.
Marcello Brito foi muito feliz em sua análise. Nós aqui do Rio sabemos muito bem aonde vai dar a política da tolerância com a ilegalidade ou a informalidade.
wando
BOM, QUERIA LUANA DO COMENTARIO ANTERIOR, UMA COISA É VOCE IR PARA OUTRO PA´´IS E TRABALHAR HONESTAMENTE, A OUTRA É IR PRA FAZER BADERNA, ROUBAR E INTIMIDAR AS PESSOAS, ESSES NÃO DEVERIAM REALMENTE ESTAR LÁ, ESTIVE EM PARIS VARIAS VEZES E FUI BANTANTE ENCOMODADO POR ESTAS PESSOAS PESSOAS QUE SÃO CITADAS NA REPORTAGEM, E QUANTO A DONA DO BOG, ESTA SIM, SÓ FEZ ME AJUDAR TODAS AS VEZES QUE PRECISEI, PROCURE SE INFORMAR DIREITO, OK? E ESTA INSUPORTÁVEL MESMO, A CADA ANO QUE PASSA, EMBAIXO DA TORRE VIROU UM CAMELÓDROMO, COISA QUE EU SÓ VI AQUI NO BRASIL.
Maurício Christovão
Prezado José Rodrigues: Não tenho dúvidas que os leitores do CP não têm escravos e são pessoas honestas e trabalhadoras. Concordo também que lugar de ladrão é na cadeia. Apenas observei que os atos das nações têm consequências a longo prazo. A independência das colônias européias na África e no Oriente é extremamente recente em termos históricos, e seus efeitos ainda estão se processando. Como os colonizadores impuseram seu idioma às colônias, os habitantes desses países falam um idioma europeu, o que facilita as coisas na hora de emigrar. Esses movimentos migratórios são recorrentes na história da humanidade. São como ondas, e sempre trazem alguma contribuição ao país que as recebe.
Vale a pena ver como a França vê os egressos das colônias
O premiado filme “Indigènes” ou “Dias de Glória” trata de um grupo de soldados argelinos que tentam libertar uma vila francesa em poder dos alemães em 1943. Muito triste…
Fernanda Z
Lu,
O importante é você se sentir segura. Coloque seus cartoes, dinheiro, etc.. onde você achar melhor., não deixe que esta preocupação tire o prazer da viagem. Quanto ao passaporte, o melhor é andar com a cópia. Mas siga o conselho demuitos aqui do blog: fique atenta.
Quanto a levantar a blusa para pegar o cartão, já fiz isso em várias lojas e
se alguém notou, não me importei.
beijo e aproveite
Lu
Beth,
Já pensei nesse momento “tirar o cartão ou dinheiro” da tal bolsinha. Imaginei eu levantando a blusa para pegar o cartão no meio da Séphora! rsrsrs!! Então, pensei nquela que fica pendurada no pescoço, mas vai por baixo também. Sei lá!
Usei essa pochetinha na 25 d emarço, mas ficava “penicando” sabe como? Achei desconfortável.
Aqui no Brasil a gente anda com a carteira na bolsa porque se for assaltado, o cara vai levar tudo mesmo, com bolsa, sem bolsa, se tiver dinheiro na meia.
Valeu as dicas!
Ju
Nao exagerem! Apenas tomem cuidado! Atençao! Paris é linda! nada é comparado com o Brasil…
Tatiane
Oi Lina, moro em Paris também, mas desde setembro me mudei para a Av de Suffren, do lado da torre, e estou percebendo sim um aumento dos furtos aqui no Champ de Mars e nas redondezas. Antes, como morava no 16ème, perto da Place Victor Hugo, não via nada disso.
Além de abordar os turistas que estão sentados na grama do parque, o grupo de meninas usa também uma tática nas varandas dos bares. Elas chegam com uma prancheta, como se estivessem preenchendo algum tipo de pesquisa; apoiam essa prancheta na mesa e escondem os pertences dos turistas embaixo da prancheta. Quando as pessoas se dão conta, foi tudo roubado.
Aqui também vemos muitos meninos romenos, que jogam coisas nas pessoas para provocá-las e inclusive já jogaram uma amiga nossa em uma das fontes do Champ de Mars. Eles são mal educados e mal encarados. Inclusive, os romenos roubam também cachorrinhos filhotes para depois revendê-los. Nós que temos cachorro aqui na região, estamos sempre atentos a isso e conhecemos um menino que teve o cachorro roubado.
Quanto aos vendedores de torres é impressionante a estrutura que eles têm. Eles se aproveitam dos jardins do parque e até dos bueiros das ruas para esconder seus objetos à noite, antes de voltarem para casa. No dia seguinte, eles recuperam tudo de novo para recomeçar a vendê-los.
Outra consequência dessa “invasão” é a quantidade de xixi e coco humanos que aumentou muito, dentro dos jardins do Champ de Mars. Ontem os romenos haviam feito uma tenda, com toda a estrutura para eles morarem em pleno Champ de Mars!! E do lado da tenda, lógico, o banheiro a céu aberto deles…
Tatiane
conexaoparis
Tatiane
Prazer em conhecè-la. Gostei do seu blog.
Beth
Rodrigo
O problema dessas bolsinhas(pochetes) em baixo da roupa é na hora de utilizar.
Despertam AQUELA curiosidade na hora de levantar as roupas para retirar os valores….
O QUE mais poderia estar lá dentro???
Risos e abs.
Rodrigo Freitas
Essa bolsinha por baixo da roupa deve ser aquela parecida com uma pochete, só que é bem magrinha. Usei e aprovei, ninguém percebe que você está com ela, pelo menos quando estamos com roupa de frio.
Rodrigo Freitas
Em novembro de 2010 fui vítima de tentativa de furto no metro por um senhor francês que, percebendo minha dificuldade, me ofereceu ajuda para comprar o bilhete em uma máquina automática na estação Invalides. Abriu minha mochila sem que eu percebesse, mas não levou nada.
E, por duas vezes com diferença de minutos, duas mulheres com aparência de serem do leste europeu tentaram nos aplicar o velho golpe do anel caído no chão, junto à Ponte Alexandre III. Fui ríspido com a primeira e, como as pessoas que estavam comigo não sabiam desse expediente das golpistas, me repreenderam e não acreditaram que era golpe. Minutos depois, a mesma história com outra mulher, e só então viram que eu tinha razão.
Isso sem falar nas dezenas de pessoas sentadas nas calçadas e pedindo dinheiro, e das incômodas investidas dos africanos vendedores de miniaturas da torre em suas proximidades.
Beth
Lu
Bolsinha na cintura, e pior, embaixo da roupa é convite a problemas…
Use bolsa tiracolo bem fechada! E com várias repartições…
Passaporte, dinheiro da viagem sempre no cofre do hotel.
Na bolsa, xerox do passport, UM cartão de crédito e cash para o necessário. Máquina fotográfica e smartfone, sempre na bolsa…
Idem Mapas, o maior chamariz…
Um guia da cidade (livro) pode ser usado com tranquilidade…
E ficar atenta!
Abs.
Claudia Maria
Acho que: africanos vendendo torres, garotas surdas, golpe do anel e pulseirinha amarrada já são “pontos turísticos” em Paris. Todo mundo já viu pelo menos um. rsrsrs
Lu
Ai, ai… Que triste saber dessas coisas mas enfim, a violência é global. Vou a Paris no início de setembro e uma amiga, que morou lá (aí) ano passado em alertou sobre os tais golpes. Mas disse também que é só passar reto, não dar bola e pronto! Não comentou nada de violência, disse que é tudo “sussi”.
Desde o início do planejamento da viagem, não me passa pela cabeça manter carteira na bolsa. Vai dinheiro, documento, cartões, todos na bolsinha por baixo da roupa. Só não sei quanto á máquina fotográfica.
Só tirar da bolsa na hora de fotografar? Ficar andando pelo Jardin de Tulleries com ela no pescoço seria roubada (no sentido literal mesmo? rsrs).
Ah! E quanto ao passaporte? Deixo o original no cofre do hotel e ando só com a cópia mesmo então?
O post é ótimo para situar os turistas! E brasileiro, escolado com assalto, e etc acaba sendo mais “safo” quado está consciente de que o mar de rosas não existe!
Ah! E só para não deixar escapar: imagina se a gente sai querendo assaltar tudo em Portugal para recuperar o pau-braisl levado? Fala sério!!! rsrsrsrs!
Andrea Defanti
Lina,
Assunto polêmico esse, visto que rendeu mtos posts em pouco tempo.
Estive em Paris no último Reveillon e, não sei se por sorte ou em função do frio intenso ( que talvez dificulte o perambular dos meliantes pelas ruas, sei lá ), não presenciei nada de perigoso. Andei pelas ruas de Paris com duas amigas na maior parte do tempo, porém em 2 dias circulei completamente sozinha sem ser abordada por quem quer que fosse.
Não vi golpe do anel, nem das pulseirinhas e estou estranhando esse golpa das Romenas…não vi nenhuma. Será que a coisa piorou de Dezembro pra cá?
Estou um pouco preocupada pois retorno agora dia 17/08 com minha filha de 18 anos e não gostaria que nada atrapalhasse nossa viagem.
Enfim, como mtos já disseram aqui, o importante é ficar alerta como devemos ficar em qquer lugar do mundo.
Lina, mais uma vez obrigada pelas valiosas informações. Elas foram mto úteis em Dezembro e certamente serão tb em Agosto.
Araços a todos!
Beth
Jacqueline
Não se preocupe!
Apenas fique atenta…
Eu também vou para Paris em outubro e não estou nem um pouco preocupada.
Aliás, vou a Paris regularmente há mais de 3 décadas e NUNCA tive problemas..
Sou carioca, e acho Paris MUITO mais tranquila do que o Rio e São Paulo.
Ando tranquilamentamente pelas ruas de Paris com meu marido mesmo tarde da noite.
Abs.
Jacqueline
Mon Dieu! Agora fiquei preocupada. Vou em setembro e o que mais me preocupa é que fiz reservas de espetáculos que terminam lá pelas 11 e tantas. Voltarei de táxi, é claro, mas temo ficar na porta do prédio esperando que a concierge abra a pesada porta. A área é comercial e deve estar bem deserta à noite. Tem uma estação de metrô na esquina. Três mulheres sozinhas serão chamariz para esse tipo de gente? Acho que vou perder o sono.
Já levaram minha máquina e cartão de crédito em Buenos Aires. Já me assaltaram com revólver na cabeça. Mas isso é coisa com que a gente não se acostuma. Nem por isso interrompi minha estada em Buenos Aires e fiquei mais vinte dias. E também não deixei de andar tranquilamente em minha cidade. Bom, vamos ver quanto a Paris. Depois eu conto.
Jane Curiosa
Lembrei do Lobão:”P.idei mas não fui eu.”
Enaldo
As surdas e mudas te mostram uma fotocópia de pedido de apoio a uma suposta lei, você assina apoiando, como eu fiz, e depois lhe exigem um mínimo de doação em cinco euros – como eu não fiz, rs… Havia diversas assinaturas de estadunidenses doando entre 15 a 20 euros. As adolescentes pedintes estavam concentradas em Notre Dame, mas as mais insistentes foram as das escadarias de Montmartre. A linguagem corporal é semelhante à das pessoas portadoras de deficiência, mas a agressividade não lhes é característica. Independentemente disto, o apoio a iniciativas de leis não tem nada a ver com doações, basta assinar e incluir um número de documento.
Eliana Barbosa
Lina, super pertinente o alerta para seus leitores que planejam suas viagens por meses ou anos. Penso que neste espaço democrático cabe discussão sobre qualquer assunto, não vivemos em ilhas de felicidade, isso é vida real, infelizmente!
Samuel
*sempre em busca da paz (rs).
Samuel
Resumindo, informação e diplomacia, sem em busca da paz (rs).
Samuel
Lina,
De minha, posso dizer que vi várias vezes o tal golpe do anel; como já conhecia a descrição da armadilha, não tornei-me vítima. Vi, também, as meninas com as listas, fingindo-se de surdas ou mudas (sim, fingindo-se, porque à distância eu percebia que ela conversavam entre si – e não conversam por sinais não – rs).
Vi, muitos, também, africanos e indianos vendendo bolsas falsificadas (até mesmo na Champs Elysées, a duas quadras da Louis Vitton) e as tais torres, que eram meio feinhas, eu sei, mas são coisas de turista; alguns até preferem comprar, pois o preço é menor que nas lojinhas; deve ser o mesmo problema que acontece aqui: não se paga imposto, aluguel, enfim, pode-se vender o produto a um preço menor.
Estive à noite na Tour Eiffel, apenas para “sentir” se o clima seria agradável, se poderia haver algum evento; mas, que nada, estava tudo apagado, sem graça; não tinha nem onde se comprar uma garrafa d’água; mas, havia africanos vendendo as torrinhas e os lasers (divertidos). Enfim, comprei um laser (rs; coisas de turista). O vendedor, um africano até que simpático, percebeu que éramos brasileiros e tentou comunicar-se em português, dizendo meia dúzia de palavras. Por fim, vendeu o laser, ofereceu as torres, eu as recusei; ele recebeu, devolveu-me o troco e foi continuar seu trabalho. Disso, a gente aprende que se há quem vende é porque há quem compra (rs – eu comprei o laser).
O importante nesses casos, penso eu, são duas coisas: 1) ter informação para proteger-se, pois quem tem informação tem maiores chances de precaver-se, como foi comigo, em relação ao tal golpe dos anéis; se bem que, de minha índole, eu não pegaria nada que não fosse meu. Enfim, o golpista não atinge seu fim. 2) muita calma nessa hora (rs); seja simpático, diga que não com um sorriso nos lábios ou apenas diga não com um sinal e continue andando; elas pensarão que é um turista que não entendeu o que elas queriam. Acho que isso ajuda na sobrevivência (rs): informação e diplomacia.
Sinto pena de todos aqueles que um dia tiveram de sair de suas casas, sua terra, seu espaço natural, confortável ou não, para ter de enfrentar outros costumes, lutando pela vida. Mas isso não justifica a violência. Nós já recebemos muitos imigrantes e a relação foi boa, pois vieram aqui para viver decentemente.
Quanto aos que estão hoje em Paris, alguns passarão no teste e, talvez, consigam se estabelecer. Quanto àqueles que optarem ou cederem ao caminho da violência, já se sabe que mais cedo ou mais tarde, perderão algo, ou a liberdade, ou vida, ou a paz de espírito.
Agora, fala-se tanto em uma França que teria roubado suas colônias; mas quanto a isso, bem sabemos que no choque de duas civilizações, a mais avançada em tecnologia, em conhecimento, sempre acabar por dominar a mais fraca. É um traço natural, do qual temos vergonha, mas ainda não alcançamos nossos ideais; há muito por se atingir, em todos os campos.
Esses imigrantes, talvez, levem algo novo, um novo ar à França e isso pode ser bom. Cabe aos francês estar preparado para receber o que cada um tem de melhor e lembrar sempre que a solidariedade poderá enriquecer a vida de ambos os grupos.
Isso é a solução? Claro que não. O mundo anda tão complicado … já dizia Renato Russo (rs). Nem penso mais que possam existir soluções gerais; podemos descobrir como tolerar, aprender, ajudar um pouco, no máximo.
Mas, alguém já pensou que essas pessoas estão lá e são permitidas a permaneceram por lá pelo fato de aceitarem trabalhar por salários menores? Então, até nisso existe a mão invisível do mercado. E se existe direita, existe também o círculo dentro do círculo, pois alguém está se beneficiando com isso.
Bom, que trabalhem sem violência; acho que aprenderam isso e se adaptarão, pelo bem deles, dos turistas, dos franceses. Posso estar sendo otimista demais, mas acontece que o Estado não dá conta mais de legalizar todas as situações, de apresentar uma solução para todos os problemas. As soluções acabaram; já ficamos satisfeitos com a gestão estratégica do problema (rs).
E, sempre, vamos olhar para o mundo e tentar ver o melhor. Uma carteira, um telefone, bom, a gente compra outra; que isso não entristeça a viagem de ninguém. Além disso, sair na rua com celular para quê? Para ser incomodado? Vamos nos desconectar do mundo, ao menos que seja por dez dias. Esses períodos de desconexão fazem bem.
Abraços a todos.
Helena Bäuerlein
Lina querida, obrigada pela informação.
No ano passado, fui furtada dentro de uma drogaria na Alemanha, exatamente pq eu estava desatenta, relaxada, achando que ” lá não tem disso não”.
Explicações existem várias. Não é a isso que esse Blog se propõe.
Me poupem desse comentários demagogos.
Priscila
Eu estive em Paris em 2009 e estou voltando agora esse mês. Minha 1a experiencia nao foi agradavel em Montmatre com aqueles indianos agressivos tentando amarrar linhas nos braços dos turistas e também os africanos e muculmanos nos coagindo a comprar suas bugingangas e usando palavras e gestos obcenos. Se eu estou indo pra Europa, a ultima coisa que quero ver sao essas pessoas sem educaçao, sem respeito, maltrapilhas me amedrontando a andar pela cidade. Eu nao tenho culpa (e nenhum turista) da condiçao miseravel deles, e acho que as autoridades deveriam mesmo tomar providencias pra acabar com essa onda de violencia, insegurança e mendicância que enegrece o clima de uma cidade tao maravilhosa como Paris.
O pior de tudo é ver Paris sendo difamada por causa da conduta de imigrantes delinquentes – que nao – nao estao la pra contrubuir pelo patrimonio mas sim para destruir um lugar que nao os pertence.
Luana
Aliás meu nome nem é Luana mas tenho certeza de que a Lina sabe quem sou eu.
Luana
Alia´s o terceiro comentário tb não é meu … é uma pessoa ou talvez mais, se passando por mim, por covardia de dar a cara a tapa e dizer o que pensa. (mas sei que a Lina sabe a diferença entre as Luanas).
1-) Felizmente algumas pessoas concordaram com o que eu disse.
2-) Gostei da discussão que se passou por aqui.
3-) Somos todos vítimas dessa sociedade capitalista, mediocre, consumista e individualista.. mesmo as meninas do leste europeu que, tenho certeza, fazem isso em troca de drogas, coitadas são doentes, afinal Dependencia Quimica É doença.
4-) Os camelôs só são camelôs pq é isso que eles sabem fazer: CADA UM FAZ O QUE SABE
e PAZ minha gente, PAZ !!!
Luana
Quero lembrar que EU somente escrevi o primeiro comentário…o segundo comentário que tb tem o nome de Luana, onde chama a Lina de direita e diz que essa repostagem é ridicula, não foi escrito por mim.
Eu jamais faria uma coisa dessas, por mais que tenha minhas opiniões eu nunca ofendo pessoas, essa não sou eu ok ?!?
Beth Lima
Olá Lina,
Achei o post de muita utilidade pra todos nós que trabalhamos pra poder viajar e desfrutar de uma viagem tão esperada e planejada. Sem as suas informações iríamos no escuro.
Estive em Paris em Setembro passado e realmente não vi tanta insegurança como aqui se falou. Vi sim o golpe do anel logo na saída do Musée du Quai Branly e não foi uma pessoa só, era um seguido do outro. Como já tinha lido seu alerta, pude sair fora com mais facilidade. E eles desistiam logo sem importunar as pessoas. Fui também enganada numa farmácia, onde a vendedora retirou o produto mais caro enquanto eu pagava e, só me dei conta do golpe quando cheguei no hotel. E, como disse o Jorge Fortunato, ela também era francesa!
Como vemos, a insegurança está em todos os lugares. Não tem outro jeito senão andarmos mais espertos e antenados.
Estou me programando pra voltar no próximo ano e acho suas dicas e alertas bastante pertinentes. Continue informando-nos sobre tudo.
Beijos e obrigada.
MARIA
Essa violência é geral pela europa. As dicas são ótimas para quem nunca foi ou vai com pouca frequencia para qualquer país europeu. Vale lembrar que o importante é a pessoa não se “deslumbrar” com a cidade pois aí é que chama atenção dos malandros. Sei que é difícil, mas tente se manter o mais natural possível, sem andar pelas ruas ou metrô com máquina fotográfica na mão, sem coisas que chamem a atenção com o relógio, jóias ou mesmo bijuterias chamativas. Tentem não colocar documentos ou dinheiro nos bolsos da calça. Tentem evitar aglomerações. Em Barcelona, no metrô, é muito comum roubo de carteiras com um simples esbarrão. Quando você se dá conta, lá se foram os documentos, dinheiro, etc. Em Lisboa também são muito comuns esses furtos. Toda a atenção é pouca. Sei que é difícil pois as pessoas estão de férias, às vezes realizando um sonho antigo de visitar uma cidade linda como Paris e, num descuido, pode acontecer algo. Aqui em Brasilia, onde moro, não é muito diferente. Aparece um malandro do nada. O importante é SEMPRE ter muito cuidado e atenção e aproveitar… afinal viajar é ótimo
bia
Lina
Obrigada pela informaçao da atualidade parisiense.
Obrigada pela coragem de tocar num assunto tao polemico.
E, nao se preocupe! Vc nao prescisa de advogado! Nada contra a vc Eymard, ou aos advogados em geral.
Lina, veja como a sociologa q vc é. Vc tem um otimo material ak.
Fique em paz.
conexaoparis
Bia
Obrigada.
O brinquei com o Eymard porque ele sempre consegue resolver os conflitos que surgem de maneira inteligente e argumentos sensatos.
Deve ser decorrente da sua formação, entre outras variáveis pessoais. Penso que Eymard seria ótimo diplomata.
Marina
A Uniao Europeia deve olhar para essas pessoas. Os romenos(leia-se romenos ciganos) estao na mesma situacao que os outros paises da Europa, desemprego, na Romenia atualmente nao ha emprego para todos e os ciganos sao os pobres entre os pobres, assim como os muculmanos. Alem da crise economica na Europa e Extremismo que voltou a assolar em muitos paises no continente europeu, esse visto atualmente, no Primeiro Ministro ingles, Cameron, na Franca, com Sarkozy, na Alemanha, com Angela Merkel, na Noruega, no Partido da Liberdade na Austria, na Suica, na Italia com Berlusconi, na Holanda, na Dinamarca, na Hungria, POREM os escolhidos dessa vez ao inves dos judeus, sao os muculmanos e a minoria cigana da Bulgaria e da Romenia, pois sao os pobres entre os pobres. Ex—istem séculos de histórias e lendas sobre os ciganos na Europa, a mais famosa e que deu mais problemas aos ciganos em todo o mundo ocidental é a mentira de que: “os cravos da Cruz de Cristo teriam sido feitos pelos ciganos” essa pequena maldade causou séculos de perceguições, exclusão social e mortes.
As crianças na Europa não aprendem a ganhar, serem os melhores, serem o “campeão”. Elas aprendem a compartilhar. Os pais aprendem nas reuniões escolares com professores e tutores como ensinar os filhos a compartilhar. A rivalidade saudável foi banida da educação européia. Por que? Porque toda Europa guarda uma hostilidade histórica. Hoje os europeus são hostis a imigração que vem de fora do continente e também com indivíduos do leste que ainda não estão definitivamente integrados a União Européia. Em um passado recente, se dizia que a África começava nos Pirineus. Portugal e Espanha eram ótimos lugares para se ir à praia pegar sol, mas o pessoal que imigrava para Europa incomodava muito. Hoje nada disso se comenta. Agora somos todos Europeus, mas todos os visinhos da França odeiam aos franceses. A França detesta os ingleses. A Inglaterra nem olha para a Alemanha. Os espanhóis não topam os Italianos que, por sua vez, só gostam das espanholas. Com as regiões na Europa acontece o mesmo, umas não são fãs das outras. Ciúmes. Até com as cidades acontece isso, o francês do interior só vai a Paris, sobretudo, para fazer greve. O parisiense não se sente a vontade em Toulouse ou qualquer outra cidades de Provença e assim, em todos os paises é igual. Nos bairros, na convivência entre vizinhos. Em Barcelona, por exemplo, a prefeitura tem um escritório em cada bairro só para registrar queixas dos moradores locais! Devido a enorme hostilidade guardada no armário, é que as crianças são obrigadas aprender a compartilhar. Na esperança de um futuro sem disputas, com muita fraternidade e integração social.
Tenho uma amiga brasileira que vive atualmente em Timisoara(Romenia). Ela diz que la não tem pessoas morando nas ruas como no Brasil, mas la como tambem no Brasil há muita pobreza. Falta empregos para todos.
Vi muitas pessoas pedindo esmolas em Paris. Mas, tambem vi franceses fazendo isso e morando nas ruas. E triste, mas para a pobreza nao tem limites. Tambem, vi na televisao francesa, varios casos criminais envolvendo franceses. Nao e a toa que existem franceses presos no Brasil por trafico de drogas. Entao, o problema que asola a Europa e a Franca nao esta so e somente so ligado a imigracao. Nao podemos esquecer que a Franca teve varias colonias no norte da Africa. E todos, afinal procuram um lugar ao sol. Nao e a toa, que espanhois, portugueses, italianos, gregos e ate mesmo os americanos estao cada vez mais, pedindo visto de trabalho para o Brasil.
No fim, todos nos queremos o mesmo, um lugar ao sol.
Marcelo - Cybermod
Sou policial no Brasil. E já subi um morro no Rio. Posso dizer tranquilamente: pior só no Afeganistão. Então, viaje tranquilo que isso é “galho” fraco. Hehehehe.
conexaoparis
Marcelo Cy.
Não acaba com o Brasil assim! Pior que o Afeganistão?
Beth
Ora minha gente,
Convém não exagerar…
Algum leitor do blog já foi assaltado com uma faca ou revolver na cabeça?
Em Paris, bem entendido.
Já foi arrancado do carro em plena rua?
Ou já escapou por pouco de ir para os ares junto com uma tampa de bueiro?
Já sofreu uma “saidinha” de banco?
Carteira batida, golpe do anel, celular e batatas fritas roubadas de cima da mesa do Mac Do é doce de coco…
Rita Fonseca
Continuando…. Obrigada Lina por suas dicas e apesar dos ladrões, continuarei indo todo ano para essa cidade MARAVILHOSA………Porém agora muito mais esperta e alerta.
Rita Fonseca
Faço minhas as palavras de JMarques e José Rodrigues. Parece que leram meu pensamento. Estive em Paris entre os dias 6 e 20 últimos e tive minha carteira roubada na estação Opera do metro.Vou todo ano à Paris e NUNCA tive problema, talvez por isso tenha relaxado e permitido que abrissem a minha bolsa e tirassem a minha carteira. Foi em segundos. Realmente são profissionais e não ” pessoas tentando ganhar a vida honestamente”. Alguém é honesto roubando quem trabalha muito para poder passar férias onde e da maneira que quiser? Fiquei muito triste com o quê vi dessa vez : muitas pessoas nas ruas, muitos pedintes, pessoas morando no metro, etc. Percebi que a cada ano a situação fica pior. A origem de tudo isso não é para ser discutida aqui, e também não me considero culpada pela miséria no mundo. A Lina nos dá dicas e orientações ótimas e preciosas e não tem nada a ver com direita ou esquerda. Tem a ver com o que precisamos saber para aproveitar Paris da melhor maneira.
josé rodrigues
Maurício e Marcia
Sei que é verdade o que vocês disseram mas, além de serem outros tempos e a humanidade “teoricamente ter evoluído” era absurdo naquela época e continua sendo absurdo nos dias de hoje invadir e roubar o que é dos outros.
Eu não falo tanto dos imigrantes que vão para lá em busca de emprego e trabalham honestamente, ainda que na clandestinidade, mas sim dos que vão e vivem no mundo do crime.
Outra coisa, qual país nunca se envolveu em conflitos com outros que, se forem resgatados, justificariam qualquer ato.
Vamos abrir os braços aos pobres do Paraguai e dizer venham para o Brasil, nós vamos cuidar de você para pagar o que nossos tatatataravôs fizeram há 200 anos.
Em tese, seria lindo e justo, no mundo concreto é absurdo.
Abs
Flora
Como sempre, ótimas dicas.
Já passei seu blog para minha filha que vai para ai no final de Setembro.
Aurea
O que seria de nós sem as valiosas informações da Lina?
Tambem não me sinto culpada de nada e se hoje pude viajar e conhecer outros paises foi por esforço proprio, estudo, trabalho e economia. Conheço quem teve as mesmas oportunidades que tive, preferiram cantar como a cigarra, e alem de nao melhorarem de vida, andaram para tras. Estive ha pouco com uma grande amiga que conheci muito humilde e que com muito esforço e trabalho, mora num bom apartamento e é minha companheira de viagem! Meu pai mesmo começou trabalhando em um jornal como continuo e chegou a vice-presidente do mesmo. Aprendi a gostar do trabalho com ele.
Origada e parabens pelo blog, Lina!
Marcia
Um dia a França adentrou ao continente africano roubando tudo de valor que achava pela frente e massacrando os africanos…
Agora,aguenta a revanche!!!!
Maurício Christovão
Não quero polemizar e não pretendo voltar a este tema, mas achar que não temos nada ver com isso é como fazer um vôo cego em direção ao desastre. Desconhecer que as riquezas tiradas das Américas, da África e do Oriente propiciaram a Renascença, a Revolução Industrial, as guerras, os palácios e outras mumunhas européias é ignorar a História.
A expansão européia pelo mundo não teve precedentes conhecidos até hoje. Agora é a volta do pêndulo: da periferia para o centro. Gosto de ir à Europa ver a tal da civilização que nós tupiniquins admiramos, mas no fundo, bem sei quem pagou a conta…
josé rodrigues
Pelo que li nos posts a situação tem piorado rapidamente.
No intervalo de um ano entre minhas viagens notei a presença de um número maior de pedintes e tentativas de golpe como o do anel ou dos meninos que fingem ser mudos e ciganos.
Felizmente não notei casos de violência física.
Acho que as dicas são sempre as mesmas cuidado com objetos de valor, andar sempre em grupo e evitar lugares escuros.
Às mulheres fica a dica de tentar arrumar um grupo e nunca andarem sozinhas pois o mesmo pedinte/vendedor pode ficar mais incisivo contra uma mulher sozinha.
Aliás, carteira é totalmente desnecessária, leva o dinheiro, cartão e cópia do passaporte e pronto, coloca naqueles cintos internos e o mais urgente divide entre os bolsos.
Infelizmente não dá mais para ficar de bobeira em Paris e em nenhum lugar.
Nivea
Já vi essas meninas romenas no metrô tentando roubar um turista, uma delas grávida, um passageiro viu e as empurrou pra fora do vagão a tempo. É a minha terceira vez em Paris e já venho dizendo que muita coisa mudou por aqui, leio jornais todos os dias e vejo que as coisas não estão tranquilas, vejo também pelas ruas e metrôs uma enorme qtde de pedintes, coisas que fazem a gente ter a sensação de insegurança. Foi bom ler esse post, por saber que essa situação é uma realidade e não uma paranóia minha…
Sophia
Prezada Lina, a última vez que fui a Paris tem 1 ano e meio. É uma pena saber que os pequenos furtos têm se intensificado. Obrigada por nos alertar sobre esses fatos.
É evidente que todos são livres para comentar como desejam, mas acho que seria interessante que o principal foco deste sensacional espaço seja o turismo e o estilo de vida francês, e não a panfletagem política. Há fóruns dedicados e mais adequados para esse fim.
Abs.
jorge fortunato
Onegócio é ficar atento. Adivinhem onde o “mané” aqui foi enganado? Na Loja da Peugeot na Champs Elysées. Pois é. A mocinha do caixa, aproveitou aminha distração e me deu o troco errado. Só depois é que me dei conta. Ela era francesa. Não uso u de violência, só foi esperta mesmo.
Luciano Melo
Deixo algumas coisas bem claras. crime não tem justificativa, seja cometido por rico ou pobre. Sou totalmente avesso ao politicamente correto e não me deixo levar por esses sentimentos de culpa que nos querem impor. Não sou responsável pela escravidão, pela extinção dos pandas e nem pela fogueira da Joana D’arc. Fui pobre e melhorei de vida. Ajudo pessoas dando empregos, pagando impostos e ajudando na medida do possível. Também não tenho qualquer ressalva a alguém que tenha riqueza de berço desde que adquirida de maneira honesta. Não caio neste papo de direita e esquerda pois as duas já produziram coisas abomináveis. A lei é feita para que se consiga uma convivência pacífica numa sociedade. Achar que por ser pobre ou ser rico é justificativa para não cumpri-la é o primeiro passo para o caos. A permissividade não deve ser considerada qualidade.
Ana Elena Austrilino
Estou na França e recebi o post por uma amiga alarmada com a violência. A verdade é uma so, não se pode mais dar brecha em lugar nenhum. Essa historia de primeiro mundo não existe mais, so mesmo no imaginario dos brasileiros que infelizmente tendem a supervalorizar o que vem de fora e depreciar o que tem!
A violência està não so em Paris, mas também em outras cidades da França (como Lille, onde morei) e no Brasil também. A questão não é so a politica ati-imigração da França e da Europa como um todo, mas a degeneração dos valores humanos, uma super exposição da violência e de tudo que não presta na midia e a falta de punição de quem comete esses atos….
Se prevenir, infelizmente é palavra de ordem esteja você no pais que estiver!
Leonardo
Todos nós somos todos os dias, enganados, roubados, e escravizados pela Elite Global, a mesma que usou escravos africanos para trabalhar na lavouras de café no Brasil, de cana de açucar no Caribe, que dominou países como India, Paquistão, Bangladesh e todos os países da nossa América Latina e de outros lugares do mundo. Então, tanto faz se vc é um turista classe qualquer coisa na França ou se você é um imigrante do Djibuti vendendo pulseirinha em Montmartre, ou bolsa Louis Vuiton falsificada nas vielas de Veneza, somos todos iguais uns com mais outros com menos, mas tudo farinha do mesmo saco. Paris, Londres, St Petersburg ou qualquer linda metrópole do mundo construída à custa de trabalho escravo e lucros desonestos , por mim podem se infestar de imigrantes, mas, o que não é admissível, uma vez que somos iguais (somos gado), é que uns por terem menos, se achem no direito de roubar, intimidar , matar. Se tem arrastão em Paris praticado por romenos esse arrastão deve ser tão reprimido quanto o praticado nas praias da zona sul do Rio ou nos botecos da Vila Madalena em SP. Se imigrantes roubam, enganam, intimidam, matam, eles são exatamente o que são os banqueiros, os donos da midia, os lideres politicos do mundo e como tal merecem ser reprimidos sim. Se as coisas estão piorando no mundo é por que tem mais gente optando por fazer o mal.
Jane Curiosa
Luana
Perca a ilusão,quem rouba na França,rouba na África,e só não rouba no Rio de Janeiro se não tiver oportunidade de estar…no Rio de Janeiro. Ladrão,vagabundo e criminoso pertence ao mundo inteiro e vive em todas as esferas tempos da sociedade mundial.
Compreendo a sua teoria,toda amarradinha,certinha,bonitinha e alienante.Pense,Luana,nos milhões de pessoas que se deslocam pelo mundo e se dispõem a trabalhar e a estudar,de verdade.Ralam muito para manter a dignidade intacta.Aceitam trabalhos humildes,mas possuem garra de vencer e melhorar de vida honestamente,e não se colocam em mãos indevidas e nem fazem atos indevidos.Não as insulte,equiparando bandoleiros com gente honesta.
Lina, mais uma vez,muito obrigada por suas boas e oportunas informações.
Que não são de direita ou de esquerda,mas simplesmente direitas,porque certas,corretas.
josé rodrigues
Eu fico impressionado com certas coisas que leio.
Defender criminosos, vou repetir CRIMINOSOS com justificativas sociais, pior, de 200, 300 anos.
Para quem faz esta defesa a gente tem que dizer, tá com pena leva para casa.
Que culpa tenho eu da situação dele, eu nunca tive escravo, nunca me utilizei de ninguém ilegalmente ou de forma imoral então não tenho a menor obrigação de pagar o pato pelo que outros fizeram.
Quando estive em Paris eu comprei torrinhas dos africanos mas foi tudo numa boa, ofereceu, negociou, comprei, sem ameaças, ainda que veladas.
Isso é uma coisa, deveria ser reprimido pois tem um mercado negro por trás mas é um problema menor.
Agora defender quem extorque, ameaça, furta, rouba, é o fim da picada.
Quero ver manter o discurso quando for a vítima, aí ou é doente mental ou candidato a santo mas estou mais para a primeira opção.
Crime é crime e ponto, eu já fiquei sem dinheiro, já quis coisas e não pude comprar, não tenho nem de longe tudo que quero e gostaria e nem por isso vou atacar uma pessoa que não tem nada a ver com isso e tomar o que é dela.
Não existe justificativa para tais atos, ainda se estivéssemos falando de um pai de família que, num momento de desespero, num momento único, furta para comer ou para alimentar um filho daria para entender mas estes “coitadinhos” mencionados no texto fazem isso habitualmente e profissionalmente.
Estas pessoas acordam e saem para trabalhar mas o trabalho é furtar/roubar/extorquir o maior número de vítimas possível.
Se não forem impedidas vão fazer isso pelo resto da vida, então onde está a justificativa sociológica para tal conduta.
Acho certíssimo o governo que luta contra isso e acho que o governo de um país existe para cuidar e proteger os seus e não os outros, o governo da França tem que pensar nos cidadãos franceses e não nos estrangeiros.
O mesmo vale para o nosso que deveria cuidar dos brasileiros mas adota esta política de vistas grossas para a imigração ilegal e fica preocupada com os pobres dos países vizinhos como se isso fosse problema nosso.
Querer ajudar o próximo é uma máxima que deveria ser seguida por todos mas a realidade se impõe, devemos ajudar no que for possível mas não se pode exigir o impossível.
Desculpem se me alonguei mas certos discursos me deixam perplexo e inconformado.
J Marques
Triste alguém confundir pessoas que vão a Paris para trabalhar, por motivos variados, com esses imigrantes que somente trocam o lugar da miséria, antes Romenia agora Paris. Nem um pais tem obrigação de lidar com a miséria de paises vizinhos. Quem não pensa assim deveria acolher moradores de rua em suas casas. É fácil criticar politicas anti-imigração. Comece “vc mesmo” receba em sua casa moradores de rua.
Marcello Brito
O ideal ‘e uma politica em que o equilibrio entre possibilidades sociais, democracia, oportunidades amplas, respeito ‘a ordem e ‘as leis
Andem juntas.
No Rio o governo desastroso de Leonel Brizola, talvez por uma divida historica de injustiças sociais, adotou como politica de estado o nao enfrentamento e o lema de ‘ vamos deixar os meninos em paz’ como se apenas açoes pifias de inserçao social fossem suficientes.
Nao eram e nao seram nunca. Quer de direita ou esquerda.
Os meninos cresceram, o seja marginal seja heroi se perdeu na barbarie do horror do trafico e hoje a minha cidade ainda tenta se levantar.
Clau Spitz
concordo plenamente com o EduLuz.Que história é é essa de texto de direita ou de esquerda por aqui?! Nasci e moro no Rio desde sempre e nunca fui assaltada.Meu filho já foi,levaram ipod,celular..enfim tudo o que ele, como todo adolescente, estava andando pendurado. Nem por isso penso em me mudar daqui ou tenho a ilusão de que a minha cidade é mais violenta ou pior do que qualquer grande cidade do mundo.Vivo as dores e as delícias de ter optado pela vida urbana.
Acredito que qualquer um que se interesse um pouquinho pelo o que está acontecendo no mundo, independende de estudar a História das Civilizações ou não, sabe que as questões são muito maiores do que ser a favor ou contar a imigração.Africanos, Romenos, Árabes…sim foi tudo construído com o suor, com o dinheiro deles, assim como com o meu, o nosso, independente de nossas etnias ou crenças.Fato este que não justifica de maneira nenhuma qualqure atitude violenta por parte de quem quer que seja.
Fui a Paris em janeiro e já comprei as passagens para retornar em 2012,E ,se a minha viagem foi maravilhosa, agardeço a todos as dicas e informações da Lina e os serviços prestados aqui pelo pessoal do CP.
Francy
Luana : hospedei em minha casa parentes europeus,e constatei que embora de regiões diferentes da Europa ,todos tinham uma preocupação em comum:o sentimento de que, cresce a sensação ,de que está surgindo uma nova ordem mundial, a custa de que não se sabe ,mas que estão preocupados,lá isto estão. Em comum também , a posição contrária a extrema direita ,mas a certeza de que ela se amplia.No que vai dar? Vai saber…
Luana
Eu estudo Civilização Francesa há 15 anos, e sou contra essa repressão Made in Sarkozy pq me coloco no lugar dos meninos que estão lá tentando vender essas torres eiffel. Não justifico a violência, embora saibamos que reproduzimos aquilo que vemos …
Agora, sugiro que vcs imaginem, pessoas invadindo sua casa, levando seus pais para serem escrevos, roubando todo dinheiro que vcs têm! Agora, imagine que vc vai depois a casa da pessoa q te roubou e tenta trabalhar lá, só pra ter o que comer. É isso que esses africanos fazem, a França também é deles, foi contruida com o dinheiro deles, com o suor deles … acho injusto a políca que está sendo praticada nos ultimos anos … a França que sempre disse defender a liberdade, a igualdade e a fraternidade. Muy fraternos.
EduLuz
Direita? Esquerda? O que que é isso? Ainda mais por aqui?
A última vez que fui roubado, foi quando tinha 18 anos (acho que já faz um bom tempo! rs)
E cá pra nós, quantas romenas seriam necessárias pra que todos os turistas em Paris conseguissemn percebê-las? A população feminina da Romênia?
O que todo mundo precisa e na medida do possível quando se está de férias, é prestar atençãoe m tudo!
Quantos deixarâo de ir pra Paris por causa destas informações?
O que a Lina fez foi (mais uma vez) prestar um serviço e lembrar a todos que também em Paris, as coisas não são somente millefeuilles e macarons.
Por falar nisso, quando será o encontro conectado na Cidade LUZ?
🙂
Vaneza Narciso
Lina e a tds,
Gostei do post!
Semana passada conversava com uma amiga q morou na Espanha durante anos. Ela me relatou como os africanos são levados pra lá em condições precaríííssimas nos barcos, alguns morrem no trajeto e os que conseguem chegar vão trabalhar como camelôs e ter uma vida miserável. O interessante q são os próprios africanos q estão por detrás disso.
Passamos então a fazer os msmos questionamntos aqui bem colocados.
Não temos a solução para isso.Porém chegamos a um etendimnto q discriminar e deixar as margens não é o melhor caminho!
Abs.
Laura
Estou às vespesas de minha viagem à Paris e a muito acompanho o blog…
Achei a informação, em si, valida…
Agora o restante do posto vai me fazer carregar uma angústia por um bom tempo…
É muito triste AINDA ler opniões como essa…
Em tempos de globalização continuamos com idéias ultrapassadas…
Mto triste…
Walter Leite
Lina, o que eu gostaria de dizer aqui, a NILZA FREIRE já disse. Parabéns pelas informações.
Fernanda Z
Infelizmente os índices de violência aumentam em todas as cidades do mundo. Não podemos culpar somente imigrantes e estrangeiros por este fato.
Devemos sim, procurar melhores oportunidades de vida em qualquer canto do mundo, mas de forma honesta: nada justifica o roubo de pessoas .
Também sou contra os camelôs, e abomino os que agem de forma agressiva.
E viva o livre pensamento : nada de rotular as pessoas como ” de esquerda” ou ” de direita “.
Nilza Freire
Lina, bom dia, e a todos tambem.
Nao se preocupe porque seu post NAO E de direita, e mais um servico valioso que voce nos presta, desinteressadamente, sem nada pedir em retorno, pois todos sabemos que o mundo inteiro esta empobrecido, em crise financeira e moral. Ja fui roubada varias vezes aqui no Rio, no Pelourinho, em Madri, e, por ultimo, no RER de Paris a caminho da EuroDisney agora em janeiro. Os seres humanos sem principios morais e sociais nao tem nacionalidade definida, assim como o desespero pela sobrevivencia nao tem. Quem viaja, sobretudo para megalopoles, precisa estar preparado para essas eventualidades que infelizmente estao cada vez mais presentes, ou entao ficar ao abrigo do lar, sem adquirir outras experiencias e culturas. C’est la vie…
Paulo Chaves
– Com pouquíssimas exceções, quase todas as cidades do mundo estão violentas , mais isso não vai impedir que venhamos conhecer e curtir Paris. Nós brasileiros sempre achamos que a violência somente existe em nossas cidades e nos descuidamos quando viajamos para o exterior. É só ficar ligado e procurar evitar a proximidade desses ciganinhos romenos e ladrões de outras nacionalidades.
-Não custa lembrar, que o fato de seus antepassados terem sofrido perseguições políticas e raciais, não conferem a eles nenhum direito de assaltar os turistas e o pior: ter gente que ainda acha isso justo.
jorge fortunato
Monica
Viena é uma cidade fria e, como digo sempre, sem o “je ne se pas quoi” de Paris. Porém, é irritantemente organizada, limpa, segura. E isso se reflete por toda a Áustria. Eu andava em viena e tinha a sensação de que haviam acabado de limpara a rua. Até nos subúrbios mais distantes a limpeza era demais e a organização total.
Meiriellen Alcunha
Passei a semana de pascoa com uma amiga , foi super agradável e não vi atmosfera de roubo citada acima , muito menos fui hostilizada pelos “camelês” , nem ninguém que tenha reparado .Muito pelo contrário , um dos camelôs me ajudou a chegar ao aeroporto , pois faltava pouco para o metro fechar , graças Deus e a ele consegui pegar um ônibus e chegar ao aeroporto . Agora em agosto vou voltar e prentendo comprar mais lembracinhas .
Monica Amadeo
nossa Jorge, bem lembrado…realmente na Austria não vimos e ficamos impressionados em Salzburg,mais ainda…
jorge fortunato
O único lugar da Europa onde não há camelôs assim é Viena. É a típica europa que nós, sulamericanos, idealizamos. Paris e tantas outras cidades da França está cheia de imigrantes vindos dos mais diversos lugares do mundo. Nomeio deles há gente boa, querendo trabalhar, tenttando sobreviver. Por outro lado, há também gente que só quer ganhar fácil e vive de golpes e pequenos furtos. Independentemente do fato de ser turista ou não, ninguém gosta de ser assaltado. Imgina vc num bar e zapt, cadê a sua pobre batatinha frita? Parece cômico, mas é trágico. O mundo todo está assim. Certa vez na estação do Louvre vi um batedor de carteiras agindo tranquilamente, pior que fiquei sem saber o que fazer. Ele abriu a bolsa e retirou a carteira da moça. Estava com um boné dom as NY (New York) e segurava um mapa de Paris, como se fosse um turista. apesar de tudo, Paris ainda é mais segura que o Rio. Por sorte, com esse meu corpão ninguém tira onda comigo. E quando chegam perto eu finjo que nãoe scuto e continuo andando. O alvo sempre são as mulheres e idosos em geral. Eu já comprei chaveirinhos de camelôs, fiquei com pena de um menino de uns 13 anos. Sei que por trás dele deveria ter um adulto, mas sei lá, acho que só quis ajudar. Todos os governos deveriam ter programas de trabalho para jovens aprendizes. Seria interessante se supermercados, lojas, correios, etc recrutasse essa mãod e obra para pequenos serviços. Enfim, não temos a fórmula mágica para resover o caos do mundo. Bem que eu gostaria, pelo menos uma vez, ser o gênio da lampada.
Amélia
Foram 10 dias em Paris, em junho/julho, pela 1ª vez. No metro vi pessoas pulando a catraca, mas não vi 1 cena de violência ou abordagem, usei muito o metro, à todas as horas do dia ou noite, andei muito, conversei com os camelôs no Trocadero, subi e desci Montmatre a pé, fui a feira das pulgas na periferia, a feira de bairro aos domingos. Nada! Não sei se é a Pós Graduação de Auto Defesa que temos ao morar em São Paulo, mas me senti segura. Achei Paris uma cidade democrática, latinos, franceses, negros, mulçumanos, indianos, em suas atividades diárias, metro, onibus, supermercado, convivio lindo!!!Sorte de principiante?????
Senti na Itália um discriminação mais ostensiva.
Maurício Christovão
Farinha pouca, meu pirão primeiro!!! Em épocas de crise e desemprego, as mazelas de qualquer sociedade ficam mais evidentes, e a tolerância com os imigrantes diminui bastante. Se na Europa a coisa não está boa, imagine na África!!!
Mesmo assim, como trabalho no Centro do Rio, e vivo me desviando de bueiros explosivos, motoristas enlouquecidos, triciclos desgovernados, motociclistas abusados, camelôs, pivetes, cracolândias, pedintes e quejandos., vou a Paris a qualquer hora, sem problema nenhum.
É só prestar atenção e não dar mole, sacou, merrrmão!?!? Tá ligado?!?!
denise simonetto
Acabei de chegar de Paris e bateram minha carteira. conheci vários turistas que passaram por isso, por mais que avisem a gente no hotel e no metrô, o pessoal é profissional mesmo! Maior competência. então quando andarem de metrô dez olhos abertos e se levarem um empurrão.. já era… o truque é deixar no lugar mais acessível da bolsa mapas, etc.. e não a carteira. e de preferência nunca deixar os cartões de crédito na carteira.. quanto aos homens, carteira no bolso da calça nem pensar. A gente acha que tá tomando o maior cuidado, mas mesmo assim passa por isso. No meu caso foi só o dinheiro do dia, mas tem gente que perde tudo. e no meu caso foi sim, uma garota com perfil do leste Europeu.
Monica Amadeo
Lina
Muito útil sua colocação, qdo a gente viaja, a gente relaxa mesmo e ser humano bom ou ruim, existe em qualquer lugar do mundo…
Isso me faz lembrar nossa viagem à Suiça, qdo chegamos em Lausanne, o lado frances, ficamos assustados com o tanto de pedintes na estação, e pessoas mal encaradas na ruas..não vimos em outro lugar da Suiça…
Luana não achei legal a comparação que vc fez, td bem que vc discordou do texto, natural, mas o tom de agressividade nao foi legal…
Margareth Tavares
Retornei de Paris recentemente, onde fiquei 5 dias, e não me recordo de nada que tenha chamado a atenção no que diz respeito às meninas romenas. Quanto ao pessoal que fica vendendo tour eiffel, vi aos montes, até porque ficamos hospedados no Mercure Suffren, ao lado da Torre Eiffel e um dos pontos em que marcam presença. Mas também não sofremos nenhum assédio direto. O que me impressionou foi a presença diária do pessoal de controle nos metrôs, verficando os tickets. Principalmente na estação Bir-Haken. E acredito que a situação descrita tem acontecido realmente em vários lugares, pois em Lisboa, na região do Oceanário, havia vários policiais distribuindo panfletos e orientando as pessoas a terem cuidado com suas máquinas fotográficas, celulares, etc.
Chris
Ja vi acontecer tb de pessoas falando ou teclando no celular, e os caras ficarem so de olho. QUando o metro, parado, sai, na hora que da o alarme que vai sair eles pegam o celular e saem. Assim a porta fecha e a pessoa nao tem tempo nem de correr.
Nunca fui abordada pelas garotinhas, mas ja as vi em numero grande…
Muito complicado essa questão de que a França tem uma politica contra estrangeiros. Nesse caso não vejo essas pessoas aqui tentando melhorar de vida, e sim roubando e sendo agrecivas. Isso é agir de ma fé, ninguem é obrigado e ter que conviver com isso… Uma coisa é vc iligrar pra tentar trabalho, tentar um estudo, etc. Outra e vir pra ca e roubar quem rala pra conseguir sua grana honestamente.
E não vejo a campanha contra imigrantes estrangeiros A ou B, e sim contra a venda ilegal e/ou descontrolada de artigos.
helena
muito obrigada pelo comentário!!! estou indo para paris agora na segunda quinzena de agosto e é bom saber…. porque já fui inúmeras vezes em paris e nunca tive qualquer problema. sempre foi uma perfeição. abraços. helena
Val Galvão
Estive em Paris em maio do ano passado e voltei em maio deste ano. Percebi diferenças na cidade, e cheguei a pensar que o encantamento da primeira vez fosse o responsável. Mas, com o passar dos dias, vimos (e ouvimos falar) que realmente havia uma mudança. Policiais correndo atrás dos africanos das torrinhas vimos aos montes. Grupos de surda-muda com lista pedindo assinatura em todo canto. O golpe do anel, que já conhecíamos do ano anterior, presenciamos várias tentativas. O turista é alvo em qualquer cidade do mundo. Principalmente, por estar relaxado. Então, temos que estar sempre atentos. Aproveitar tudo de bom que a cidade tem para nos oferecer, mas lembrando que não estamos em uma redoma. Infelizmente.
Luiz Bastos
Em junho do ano passado estive em Paris e o único inconveniente foi o famoso golpe do anel em plena Pont Alexandre III. Como não dei assunto e continuei andando, o pickpocket tentou levar minha carteira, mas sorte que meu amigo pecebeu e gritou “Je vais appeler la police” e o carinha, que agia sozinho, foi embora. Fora isso, foi tudo tranquilo. Espero que em setembro também seja assim, pois voltarei.
Rogéria
Bom post, para alertar os turistas.
Esses marginais estão agindo em Paris há tempos…
Maria das Graças
Luana, são tantas e tão belas histórias de vida. Tenho pena deles como tive de mim quando por absoluta falta de opção larguei o meu lugar, a minha história de vida para vir para o sudeste do meu país. E todo o sofrimento e mazelas que passei por ser nordestina pobre não se compara com o que sofre esses miseráveis de hoje.
Hoje quando vejo um bando de gente de deslocando de um país para o outro, sem rumo, as portas se fechando e a brutalidade crescendo eu tenho dó, muita dó.
eymard
Luana, em razao de tudo isso, inclusive do que voce muito bem expos, é que o mundo esta cada dia mais complicado e dificil de entender. Trazendo para a nossa realidade: convivemos com meninos de rua vendendo ou pedindo em semáforos. Paramos? Abrimos a janela? Conversamos com eles? Damos a eles respeito e atençao? Por outro lado, sao todos eles do bem? Estao ali mesmo para pedir ou vender? Difícil, nestes casos, pensar a partir de esteriótipos. E um fato que esse tipo de vida (marginal, clandestina, quase a beira dos direitos e delitos) é mais permissiva a algum tipo de violencia. O que nao signifca que todos que estejam aii sejam bandidos. Nem heróis.
conexaoparis
Eymard
Realmente você é um advogado. Poderia ser também diplomata.
Rodrigo
A premissa é válida, infelizmente, para qualquer canto do mundo: onde existir dinheiro haverá aquele que quer pegá-lo.Seja em Paris, seja no Rio.É considerável que o aumento da incidência de roubos em Paris tenha aumentado, da mesma forma que aumentou em Londres, em Berlim, Lisboa, Barcelona,enfim, no mundo de forma geral.A diferença básica é que o tipo de abordagem é diferente, com exceção dos arrastões, do que um assalto de rua comum no Brasil.Em Paris, o alvo principal são os turistas desatentos, alvo de conversas no meio da rua, meninas no metrô, eles não nos abordam, aparentemente, como os brasileiríssimos meninos de rua, menores viciados em crack ou coisas do tipo.É errado dizer que Paris é uma cidade violenta e perigosa, seus índices estão muito longe disso.Paris é uma cidade mundial, com gente de toda parte, com dinheiro que circula, portanto, com pessoas de má índole também.É importante frisar novamente: Paris está bem longe de ser violenta ou perigosa: em poucas cidades do mundo é possível ver a sociedade se apossando de seu território, respirando a cidade, vivenciado sua arte, sua arquitetura, Paris é uma dessas raridades.Em São Paulo, vemos uma cidade refém do medo, no Rio também, não se vivencia o “conjunto cidade” cidade de forma livre, estamos sempre enclausurados, temendo, nervosos, tensos, em Paris, não.Apesar de tudo, há de se estar atento sempre.
Luana
Achei o texto extremamente de direita! Mas representa o que a França está se tornando … ridículo!
Nínguém lembra que se hoje a França tem um Palacio em Versalhes foi de tanto explorar os negros, agora, tudo que eles têm direito é um lugar ao Sol!
Já fui diversas vezes pra Paris e SEMPRE compro dos meninos negros do submundo como fala o texto… e sempre conversei com eles e vivi experiências digníssimas ao conhecer a história de vida de alguns.
eymard
A realidade é sempre mais inventiva. O mundo está mais complicado; menos previsivel. Dizer que Paris esta mais “feia” por causa disso? Nao. Da para imaginar a Paris pré e pós revoluçao francesa? A Paris invadida pela Alemanha? A Paris no período de guerra? E ela continuava Paris. Concordo com varios que ja escreveram acima. Especialmente com a Maria das Graças quando diz: nao existe uma ilha de paz em nenhum lugar do mundo (quem poderia imaginar o ataque insano a ilha na Noruega? Um lugar aparentemente tranquilo e fora do eixo central Europeu?).
Tomemos os nossos cuidados, como tomamos em qualquer cidade do mundo. Mesmo assim um bueiro pode estourar com mais frequencia no RJ do que em Paris e nós nao estamos livres de que isso aconteça justo quando estamos atravessando a rua.
ANTÔNIO H.
Para quem pretende pisar em Paris pela primeira vez, o post e os comentários são bem desestimulantes…afinal, é a globalização da bandidagem e penso que isso está só começando…arrastões em Paris? a que ponto chegamos….triste.
Maria das Graças
Luana, concordo com voce. Se os poderosos do mundo continuarem a fingir que não vêm e não entendem a nova onda, a situação tende a piorar e muito nos próximos anos. Alguma coisa precisa ser feita para manter as pessoas no seu lugar de origem. A fome não espera. O desamparo das populações pobres é avassalador em grande parte do mundo.
Outro dia vi no jornal da TV5 uma reportagem mostrando um assalto em uma plataforma de uma estação de metro, filmado por um passageiro. O assaltado estava se dirigindo para a saida, e já próximo à escada foi brutalmente agredido pelo assaltante.
O melhor mesmo é não ter ilusões de que ainda existe uma ilha de paz em algum lugar do mundo .
Cristiana
Acho que o pior “astral” está mesmo em Montmatre. Fui no ano passado e não fiz questão de voltar este ano, como fiz com o restante. O meu truque é não fazer contato visual. Já vi o golpe do anel no ano passado e já tentaram aplicar na minha amiga este ano. As ciganinhas da lista, então… várias. Não paro, não falo, não olho. Tudo correu bem. Inclusive fomos a pé do louvre até nosso apartamento 2 quadras depois da Notre Dame às 11 da noite sem problemas. Mas tb acontecem coisas onde vemos a natureza boa das pessoas. Estávamos no metrô e minha amiga não percebeu que o bilhete da pessoa a frente não tinha destravado a catraca e colocou o dela. Conclusão: a pessoa passou com o dela e ela ficou presa na catraca. Acho que foi na estação Tuilleries, lotada- às 7 da noite. Enquanto eu tentava entender o que tinha acontecido e procurava outro bilhete para ela, uma mocinha passou o seu cartão (navigo, eu acho) para a minha amiga passar, pois tinha visto o que tinha acontecido.
Juliana L.
Estou em Paris desde o dia 15 e perdi as contas de quantos vezes já fui abordada por ciganas surdas, africanos com fitinhas para amarrar no braço, vendedores de flores e torres Effeil e até o golpe do anel. Sempre balanço a cabeça indicando não – porque nem mostrar que falo francês quero – e saio pra bem longe.
Não acho aqui perigoso, mas nunca me distraio. Meu marido fica fotografando, mas eu fico sempre de olho no que está ao nosso redor.
Importante é se informar sobre o que há para se evitar.
Carol Freire
Olá Lina e demais seguidores,
cheguei de Paris ontem pela manhã e, felizmente, não sofri nenhum problema! Acho que porque eu e meu marido lemos todas as dicas aqui postadas e somos antenados a esses pequenos delitos! Ele é de Salvador e sabe muito bem como funciona o esquema de pulseirinhas e camelôs no Bomfim e Pelourinho…. é a mesma coisa! Tentaram nos vender tickets de metrô, mas nem demos bolas, apenas seguimos em frente. Essas vendas ilegais acontecem no mundo inteiro, aqui no Brasil não é diferente! Vende-se guarda-chuva no sinal, balas, chocolates, etc… sabemos que muitas destas mercadorias também vem do roubo de carga! Em termos de segurança observamos uma Paris com militares armados em cada esquina(antes mesmo do atentado em Oslo) e policiais conferindo os tickets do metrô! ! Amamos nossa viagem! Lina, muito obrigada pelas suas dicas!! bjs
claudia burigo
Fui a Paris o ano passodo e vou novamente em 2012. Fiquei surpreendida com essas notícias pois tive dias extrremamente agradáveis e me senti muito segura.Mesmo sendo abordada por ciganas querendo dar o golpe do anel. Espero que essa situação mude logo, pois pretendo ter a mesma sensação em breve. Viagem tensa não dá.
Francy
Bom dia ,Lina! Não tive problemas em Paris, foi sorte? Vi muitos camelôs circulando em áreas turísticas ,fomos abordados, mas nada agressivo.O mesmo aconteceu na Itália ,serão os dias atuais com o mundo neste processo explosivo ?É atentado de extrema direita na Noruega ,justo para supostamente protestar contra a imigração, USA neste suspense de calote ,ameaçando uma nova crise mundial …Nós aqui ,do bloco terceiro mundista ,melhoramos.Apesar da roubalheira avassaladora que ronda o País, vamos bem obrigada.E vamos “bem”, levando-se em conta o que eramos 15 anos atrás.O problema na Europa ,foi tentar juntar desiguais com iguais, daí as crises em Portugal ,Grécia ,Espanha.A França tem seus problemas nas entranhas, os colonizados voltando para cobrar aos seus colonizadores.É um problema muito complexo ,e na minha opinião ,só tende a se agravar.Como turistas ,temos que nos manter atentos e seguir as suas dicas, fazer o que?
eidia
Me lembrei da primeira vez que estava no trem indo conhecer Londres, toda entusiasmada e uma senhora me disse: “Londres já não é mais a mesma! Muita coisa mudou, ficou ruim.” Eu não entendi bem na época o porque da observação dela. Já sinto isso em relação a Paris, que conheci na mesma época 1.981, há muito tempo. É uma pena! E a Paris que morei por muitos anos, não existe mais. A beleza da cidade, os monumentos e tudo que a ville oferece, continua lá, o que mudou foi o clima, o astral.
eidia
Meire
Sim, as meninas do leste europeu são figurinhas carimbadas. O que eu acho mais estranho que ja’ aconteceu comigo é de estar em um metro da linha 12 e o condutor avisar que tinha pickpocket no trem e não parar e manda-las sair.
Mas o meu principal comentario é que penso que muitas vezes os turistas chegam aqui em Paris e dão uma relaxada quanto a seus pertences. Não se protegem como quando andam por exemplo em Sao Paulo. E isso é imperativo fazer: nada de carteira no bolso de tras, telefone exposto etc.
E pra mim o pior lugar sempre é o trajeto linha 2 e as escadarias em torno de Montmartre. No Champ de Mars você nem olha na cara dos camelos e eles dão uma relaxada mas la’ em Montmartre eles me parecem bem mais agressivos.
Juliana
Acabo de chegar de Paris e meu filho foi abordado por essas meninas na saídado metrô. Ekas fingem de surda-muda e atacam, por sorte meu putro filho percebeu e espantou as moças. Mas no outro dia elas fizeram um bolo em torno do meu irmão quando ele entrava no metrô e nessa lwvaram a carteira dele. Muito chato! Não são pessias querendo melhorar de vida, são pessoas roubando! Uma pena porque Paris é uma cidade linda e muito acolhedora.
Fátima
Buscar qualidade de vida é inerente ao ser humano mas agir c\violência é outra. coisa. Está “um saco” as ciganinhas o tempo todo atacando a gente c\ a malfadada listinha e, fait attention, voilá ton sac … já era. Infelizm\ senti uma diferença bem grande do ano passado pra cá. Lina continue informando a gente. Mil beijinhos.
Roberta Cury
Mto bom o texto e o alerta! Eu já fui uma das vítimas…roubaram meu Iphone que estava em cima da mesa dentro de um pub.
Uma pena que Paris esteja nessa situação.
Todo cuidado é pouco!
Thereza
Olá querida Lina, acho muito interessante esse seu post, não sabia que eles roubavam até sanduíches…que absurdo!
Agora eu acredito buscar uma melhor qualidade de vida, não justifica agressão, roubo e desrepeito com quem quer que seja, independente de nacionalidade, pois as vítimas são pessoas que trabalharam e muito pra poder curtir a viagem dos sonhos em Paris, a cidade LUZ e certamente não imaginavam ter no seu roteiro fatos tão desagradáveis como estes citados.
Acredito que quando uma pessoa sai do seu país e ruma a outro, buscando o melhor deve seguir na linha da honestidade, que faça um trabalho honesto e que não prejudique terceiros.
Realmente, todos os dias o Champs de Mars e mais um bocado de lugares turísticos estão infestados de indianos, africanos e sei lá mais o que…se chove eles vendem guarda chuvas, a noite vendem rosas, no calor vendem águas e sempre aquelas Tour Eiffel…realmente é uma máfia bem organizada e que ainda deve ter espaço pra comportar ladrões pés de chinelo que roubam sanduíches, fritas e celulares…é lamentável, mas é a vida…quem sabe, quando endurecerem as leis de imigração, as coisas fiquem mais tranquilas.
E no mais, cuidado demais sempre é pouco, em qualquer lugar do mundo!
Grande abraço pra vc e boas energias!
Gabriel
Moro em Paris há dois anos e me parece muito claro que a situação piorou muito nos últimos seis meses. Este grupo de meninas do leste europeu atuando no metro já tentou roubar minha namorada duas vezes no metro. E vejo elas atuando todos os dias, pegando na maior parte das vezes turistas.
Luana
A situação não vai piorar pq a Romênia vai entrar para a Comunidade Européia.
A situação só piora por causa do desemprego que infelizmente extiste em todos os países e não somente na Romênia.
E os camelôs são africanos ou indianos pelo mesmo motivo que vc um dia saiu do seu país e foi para a França: em busca de uma melhor qualidade de vida.
São pessoas tentando ganhar seu dinheiro honestamente, só isso !!!
É impressionante essa política anti estrangeiros praticada na França. Em vez de ajudar, reprime – oprime.
UNIÃO