Yoba é uma loja discreta situada na sofisticada rue Saint Honoré. Ela se encontra dentro do pátio interno do número 11 desta rua. Esta localização foi pensada para agradar às mais tímidas. Yoba é uma loja essencialmente feminina vendendo lingeries, jogos íntimos, acessório sexy e cosméticos íntimos criados em colaboração com médicos e ginecologistas.
A imprensa feminina francesa considera esta loja como a referência de um novo conceito hedonista, situado no lado oposto dos sex-shops de Pigale.
O conteúdo deste post foi decidido pela equipe editorial do Conexão Paris, tendo como critério a relevância do assunto para nossos leitores, não havendo nenhum vínculo comercial com qualquer empresa ou serviço citado no texto. Não recebemos qualquer tipo de remuneração pela escrita e publicação deste texto. Conheça a política de remuneração do Conexão Paris.
Marcello
Meu genro que também é arquiteto, comprou uns 15 livros em Paris e ainda usou meu laptop… Deve ser característica da profissão!
Agora que retornei eu estou relendo “Paris- Biografia de uma cidade”…
Beth,
Em Maio vou para a Andalucia, se eu tirar uma foto da minha mesa de cabeceira vc nao acreditaria, pq devem ter uns 10 livros sobre a região entre guias, livros de historia, teoria e etc…Eu aproveito as viagens e volto a ler livros de historia da arte que li e que sejam relacionados com a viagem.
Olha, sempre pondero em levar ou nao o laptop. Mas fico na duvida de mais um item de responsabilidade…
Você tem toda razão em relação à lenta atualização de alguns guias. Mas acho que a minha versão do Key Guide já está atualizada, pois ele tem mapas, por região, de hotéis e restaurates e isso foi uma das coisas que me chamou atenção.
Como você bem disse, todos eles têm qualidades e defeitos, por isso colecioná-los e renová-los constantemente é importante.
Também sou encantada com o Michelin. Mas gosto mais da versão que era toda apresentada por áreas. Depois fizeram uma versão por ordem alfabética, o que acho que complica um pouco para os iniciantes. Mas é o único que mostra mapas detalhados de alguns lugares que os outros sequer citam.
Também gosto muito do Guia Visual da Folha, todo dividido por áreas e com bons roteiros e mapas. Foi com ele o Michelin que montei toda a minha primeira viagem e nela cumpri um roteiro de monuntos e museus bem abrangente.
Um dos guias mais diferenciados que tenho de Paris é o que mostra, através de quadros e fotografias, a Paris Impressionistas.
Bom é que temos sempre o que aprender e agregar.
O bom de se ter vários guias é que as indicações vão se somando. O que tem em um não tem em outro e assim a gente vai juntando as coisas e montando o próprio guia, que é o que tenho feito ultimamente. Pego todas as informações que me interessam em uma determinada área e monto meu guia com mapas, onde marco restaurantes, delícias, compras, monumentos e percurso completo de ida e volta ao hotel, para cada dia, agregando algumas informações. Não faço uma coisa engessada, mas um roteiro que pode ser adaptado ao longo do dia, conforme as circunstâncias. Quase sempre dá para cumpriu todo o roteiro. Saio apenas com algumas folhas na mão e durante o trajeto faço aí todo tipo de anotação sobre o que vai surgindo de descobertas, no fim do dia elas são arquivadas. E ando com um mapa grande, claro. Quando não fazia isso, chegava a andar com dois guias, que tinham milhões de papeizinhos de recado colados com as informações mais recentes.
Agora, para ter informação atualizada e saber dos acontecimentos recentes, lançamentos e outros babados, só mesmo através da mídia.
Marcello
Realmente eu agoro acredito que metade da sua bagagem seja de livros.
O seu nivel de detalhamento é incrível.!
Depois do advento da internet a minha dependência de livros-guias de viagem ficou bem menor. Sempre que viajo para algum lugar que ainda não conheço faço uma boa pesquisa anterior. E registro no notebook, que viaja comigo. Meu problema agora é a China, onde pretendo ir no próximo outono do hemisfério norte… Está complicado, risos. Turista também sofre! Abs.
83 Comentários
Filipe Bragança
ok.. mesmo assim muito obrigado Lina.
abraços
Filipe Bragança
Olá Lina,
desculpa comentar em um post antigo, mas por ser do mesmo assunto achei que seria melhor comentar por aqui.
Você sabe onde encontro lingeries da Victoria Secrets?
Sei que não tem loja oficial dela ainda, mas talvez tenha alguma loja que venda.
Obrigado
abraços
conexaoparis
Filipe
Não sei não.
Beth
Marcello
Meu genro que também é arquiteto, comprou uns 15 livros em Paris e ainda usou meu laptop… Deve ser característica da profissão!
Agora que retornei eu estou relendo “Paris- Biografia de uma cidade”…
Marcello Brito
Beth,
Em Maio vou para a Andalucia, se eu tirar uma foto da minha mesa de cabeceira vc nao acreditaria, pq devem ter uns 10 livros sobre a região entre guias, livros de historia, teoria e etc…Eu aproveito as viagens e volto a ler livros de historia da arte que li e que sejam relacionados com a viagem.
Olha, sempre pondero em levar ou nao o laptop. Mas fico na duvida de mais um item de responsabilidade…
Sueli OVB
Há muitos erros de digitação no meu texto. Desculpe-me.
Sueli OVB
MARCELLO
Você tem toda razão em relação à lenta atualização de alguns guias. Mas acho que a minha versão do Key Guide já está atualizada, pois ele tem mapas, por região, de hotéis e restaurates e isso foi uma das coisas que me chamou atenção.
Como você bem disse, todos eles têm qualidades e defeitos, por isso colecioná-los e renová-los constantemente é importante.
Também sou encantada com o Michelin. Mas gosto mais da versão que era toda apresentada por áreas. Depois fizeram uma versão por ordem alfabética, o que acho que complica um pouco para os iniciantes. Mas é o único que mostra mapas detalhados de alguns lugares que os outros sequer citam.
Também gosto muito do Guia Visual da Folha, todo dividido por áreas e com bons roteiros e mapas. Foi com ele o Michelin que montei toda a minha primeira viagem e nela cumpri um roteiro de monuntos e museus bem abrangente.
Um dos guias mais diferenciados que tenho de Paris é o que mostra, através de quadros e fotografias, a Paris Impressionistas.
Bom é que temos sempre o que aprender e agregar.
O bom de se ter vários guias é que as indicações vão se somando. O que tem em um não tem em outro e assim a gente vai juntando as coisas e montando o próprio guia, que é o que tenho feito ultimamente. Pego todas as informações que me interessam em uma determinada área e monto meu guia com mapas, onde marco restaurantes, delícias, compras, monumentos e percurso completo de ida e volta ao hotel, para cada dia, agregando algumas informações. Não faço uma coisa engessada, mas um roteiro que pode ser adaptado ao longo do dia, conforme as circunstâncias. Quase sempre dá para cumpriu todo o roteiro. Saio apenas com algumas folhas na mão e durante o trajeto faço aí todo tipo de anotação sobre o que vai surgindo de descobertas, no fim do dia elas são arquivadas. E ando com um mapa grande, claro. Quando não fazia isso, chegava a andar com dois guias, que tinham milhões de papeizinhos de recado colados com as informações mais recentes.
Agora, para ter informação atualizada e saber dos acontecimentos recentes, lançamentos e outros babados, só mesmo através da mídia.
Beth
Marcello
Realmente eu agoro acredito que metade da sua bagagem seja de livros.
O seu nivel de detalhamento é incrível.!
Depois do advento da internet a minha dependência de livros-guias de viagem ficou bem menor. Sempre que viajo para algum lugar que ainda não conheço faço uma boa pesquisa anterior. E registro no notebook, que viaja comigo. Meu problema agora é a China, onde pretendo ir no próximo outono do hemisfério norte… Está complicado, risos. Turista também sofre! Abs.