por Rodrigo Lavalle
O blog de moda The Cut recentemente publicou um artigo no qual comparava o comportamento de duas atrizes norte-americanas que se mudaram para Paris – total ou parcialmente – por causa de seus maridos franceses.
De um lado temos Scarlett Johansson. A loira andou reclamando na mídia americana que os parisienses são mal educados, grosseiros e que eles a empurram na rua. Alguns franceses concordaram, outros discordaram e alguns ainda disseram que em Nova York (onde ela vivia anteriormente) é igual ou pior e a mandaram voltar para casa. O ocorrido ganhou até mesmo uma matéria no jornal Le Figaro. Para piorar a sua situação, dizem que Scarlett não se interessa em aprender o francês.
No vídeo abaixo (em inglês), Scarlett reclama sobre a “falta de educação” parisiense.
http://youtu.be/p-s8KY7fDX4
Do outro lado temos Natalie Portman. A morena é só elogios aos franceses em suas entrevistas e se arrisca a falar o idioma mesmo com o sotaque carregado. Além disso, seu estilo é bem ao gosto dos parisienses: chique, elegante, discreta e misteriosa. Virou a queridinha da imprensa.
Matéria interessante pois, transpondo-a para o nosso métier, podemos também observar esses dois comportamento nos turistas.
Há aquele tipo que possui uma preocupação, um cuidado e um interesse em entender a cultura e os costumes locais; que está aberto às novas experiências e não se deixa abater pelos contratempos. Esse vai conseguir absorver mais de tudo e também vai ser mais facilmente absorvido pelos locais.
Contrapondo-se, há o que encara aquilo que é diferente do que se tem “em casa” como algo difícil, incômodo ou mesmo errado; que não faz o esforço para se enquadrar às “leis” locais e espera que o contrário aconteça. Nesse caso a tensão e a aspereza da situação tendem só a aumentar.
Nessas horas lembre-se: você não vai vencê-los, portanto junte-se a eles.
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69 Comentários
Estela
Se acham os Parisienses mal educados é que não estiveram em Madrid (risos). Estive varias vezes em Paris, e diria que cada vez mais mudou o comportamento com os turistas: fala-se mais em inglês, estão mais simpáticos e tranquilos.
Renata
Vou ser sincera, vi franceses mal educados sim. Mas com nosso tradicional bom-humor e simpatia de brasileiros, rapidinho fazemos piada disso e vira tudo uma festa, até mesmo pro mal educado que depois riu, de repente sem nem mesmo entender o motivo da piada.
Daniela Carvalho
Prezados, Fui a Paris com o meu marido já esperando a falta de educação deles, pesquisei bastante antes de ir sobre os costumes da cidade e tive uma boa surpresa, inclusive em um dos restaurantes que fomos, o garçom ate despediu com um “obrigado”. Paris é uma das cidades mais visitadas do mundo e não deve ser fácil para os parisienses ter no seu cotidiano que dar informações o tempo todo para turistas do mundo inteiro. Gosto de ser discreta, de falar baixo e incomodar o minimo possível e vi muita fata de educação de turistas, principalmente chineses. Então como já foi dito temos que fazer nosso dever de casa. Não podemos esperar de outros povos a cultura que temos aqui no Brasil.
Gilsara Costa
Como sempre, Rodrigo, você é impecável em sua fala. Você disso tudo: os franceses são para nós o que somos para eles! Educação e cordialidade não faz mal a ninguém! Abraço,
Marcos
Noto em turistas brasileiros em geral (ja vai o estereotipo; americanos pior ainda) um comportamento que em nada ajuda na aceitação dentro de uma cultura diferente da nossa. O pessoal não estuda, não faz a lição de casa, não sabe que na escada rolante tem que ficar em uma determinada posição, não guarda a camera enorme antes de entrar em um ambiente fechado, fala alto. Um dia, vi o Zeca Camargo entrando em uma farmácia e queria comprar um pente. Falava aos berros com suas amigas, perguntando como se diz pente em francês. Evidentemente, a garota do caixa ficou incomodada com o barulho, como eu também fiquei. Os turistas não olham para o lado, e não se dão conta que o espaço privado não deve ser invadido, seja pela fumaça do cigarro, ou pela voz irritante do sujeito que acha que é o rei por estar em Paris, onde ele não é nada mais que um outro qualquer. Não tem nada errado com parisienses, que estão à trabalho, e se sentem invadidos por um povo que não respeita as regras do lugar por simples desconhecimento e ignorância. Fazer a lição de casa é super importante, ou terá que aprender com a experiência.
Bruna
Paris é indiscutivelmente linda, mas os parisienses não são nenhum pouco cativantes. Penso como Scarlet, mas, por Paris, posso muito bem me passar por Natalie! 😉
Lucalerina
Os incomodados que se mudem. Eu sou fã dos franceses e já morei lá… Amo está cidade!!!! Volta para o seu mundinho scarllet
Sophia
Não sou Natalie, nem Scarlett. Sou eu mesma. Gentileza e grosseria há em qualquer cidade do mundo. A princípio, seja gentil e receberá gentileza como pagamento. Se mesmo sendo gentil você recebe uma grosseria, defenda-se. Expressão corporal é linguagem universal.
Laudelina
Não tive qualquer problema em Paris,isso sem falar sequer o idioma,os franceses foram super cordiais e procuravam até falar espanhol para que eu os entendessem,a educação é uma rua de duas mãos…C’est la vie .
Joanna
Pessoal, isso é uma questão de educação! Vale para qualquer cidade do mundo! Sou Natalie e amoooo demais Paris! Claro que as vezes você vai cruzar com pessoas desagradáveis mais isso não acontece só em Paris, acontece em todos os lugares, não acho certo colocar toda essa “rabugisse” nos Parisienses, tipo um problema só e claro passei por cima com toda a classe!! rsrsrsrsr abraços Lina, amo seu blog!
jorge fortunato
Já disse isso outras vezes aqui, se vc chegar bem vai ser bem tratado. Porém, se chegar como “rei da situação”, corre sério risco de ser mal tratado. E isso vale para Paris, Rio e Bahia…é a regrinha básica da boa educação. Em diversas viagens, nunca tive problemas. E quando acontece, trato de igual para igual. Já recebi uma resposta grosseira num restaurante em Annecy, não perdi meu tempo, levantei e fui embora. E ainda ouvi o garçon levando uma bronca do maître. Este ainda veio me pedir desculpas e tal, mas disse que ele deveria treinar melhor seus garçons.
Helena Pereira
Sou Natalie Portman com certeza. Já estive em Paris muitas vezes, desde 1999 e em nenhuma dessas vezes tive problemas. Não falo francês (somente o básico para iniciar um contato) e mesmo assim sempre fui muito bem tratada nas lojas, hotéis, transportes. Amo Paris!
Ivone Alves
Sem dúvida nenhuma Natalie Portman. Se eu vou visitar ou morar em algum lugar eu que tenho que me adaptar ao costume local e não esperar que o lugar e as pessoas se adequem ao meu jeito.
kariny
Natalie Portman, com certeza. Para ser incluído é necessário se permitir…
Isabel
Paris é realmente linda, de tirar o fôlego, mas infelizmente fiquei chocada com a falta de educação, frieza e arrogância dos franceses. Parece que por ali a educação passou bem longe e mandou lembranças. Eu entendo que temos de estar preparados para as peculiaridades de cada país ou região, mas educação é importante necessário em qualquer lugar do mundo. Pretendo ir lá novamente, (suportar ou ignorar a falta de educação dos franceses) porque a cidade é maravilhosa e vale a pena!
Gleice
Fui preparada para ser mal tratada por ter lido muito sobre a “falta de educação” dos locais. Fui também já informada sobre os protocolos de educação que eles tanto prezam : “bom dia Sr/Sra. ; com licença; obrigada – eram algumas das poucas frases que sabia falar em francês. Então eu chegava com um sorriso no rosto e com o primeiro cumprimento em francês e já emendava no inglês “do you speak english?”… Deu certo todas as vezes, todos foram muito solícitos e os que falavam pouco inglês respondiam ” a little”, mas ninguém deixou de me dar informação/ ajuda em inglês: policiais, atendentes de metrô, nos museus, nas lojas, garçons etc. E todos falam, ainda que alguns falem pouco inglês, chegando com educação eles se esforçam para ajudar. É claro que é informar-se, agradecer e ir, eles não falam além do necessário em inglês. Reparei que os mais jovens tem um pouquinho mais de fluência no inglês. No hotel não tive problemas pois todos falavam português.
Então não posso reclamar dos parisienses.
Desiré
Eu custo a acreditar que as pessoas que falam mal de Paris tenham conhecido a mesma Paris que eu conheci. Eu simplesmente amei Paris e seus franceses, povo hospitaleiro, educado, gentil…são tantos adjetivos!!! Como disse a Márcia Portella logo acima ‘vivo para voltar lá um dia’!! Estou contigo Natalie!!
Marcia Portella
Estive em Paris com minhas filhas, elas falam inglês e aprendi coisas básicas em francês. Todos se esforcaram muito para nos compreender.Estudei Muito sobre Paris e sempre os aboradava falando francês. TODOS SIMPATICOS DEMAIS.Vivo para voltar para
la.
Dilson Esteves
Paris é uma cidade linda, vale a pena conhecer, mas os franceses não se dão conta , que tem que tratar bem os turistas. Eu não exijo que um turista fale a minha língua no meu país. Eu tento entendê-lo e ajudá-lo . Os franceses não fazem questão de ajudar ninguém .
Juliana
Bom, tive algumas poucas dificuldades em Paris, mas nada que fizesse generalizar a impressão à todos os moradores. Porém, me me esqueço da cena de minha amiga francesa; que não me recordo onde nasceu, mas era proximo de Angers ; dizendo que não gosta de Paris porque é caro e o povo é metido e é cidade pra turistas.
eymard
Nunca tive problemas nem em Paris, nem no interior da França, nem na Italia (que muitos também reclamam). Acho que, de certa forma, quando viajamos pelo mundo, temos que levar conosco uma certa “leveza” de ser. Se o interlocutor esta irritado ou mal humorado, posso me divertir com a “caricatura” de um povo. O que não podemos é espelhar. Ou seja, Paris é um patrimonio da humanidade e não apenas dos Parisienses. Sinto muito, Paris também é nossa.
Claudia Matoso
Definitivamente, nunca tive problema com os parisienses. E, desta última vez, fiquei muito impressionada com a educação e presteza de todos, seja em restaurantes, lojas e até mesmo na rua. Em alguns restaurantes/cafés e lojas os atendentes já se comunicavam em inglês, quando viam que, embora eu me esforçasse, o francês “para viagem” estava bem enferrujado. E teve até um senhor que, vendo-me parada na frente de uma imobiliária admirando as fotos dos apartamentos, puxou conversa. Ficamos algum tempo falando de Brasil, Buenos Aires e Chile, país que ele tinha gostado extremamente. E esse papo todo foi em espanhol/portunhol e “francês para viagem”! 😉
Juliana
Fico muito feliz pelas pessoas que não tiveram uma impressão negativa de Paris, eu realmente gostaria de ser uma delas. Antes da viagem eu me esforcei pra falar pelo menos o básico, mas depois fiquei com tanta raiva que nem nem sei se valeu o esforço pra aprender, talvez em outra cidade na França, mas não Paris. Não quero generalizar, mas quando encontrava alguém que era gentil já logo se percebia que não era de Paris. Fiquei com ódio de uma funcionária do hotel que entrou gritando no quarto e fumando e eu não entendia absolutamente nada e parecia mais nervosa pelo fato se eu não entender. 1 semana em Paris e eu não via a hora de partir. Vejo os cenarios maravilhosos postados aqui mas não sei se vale a pena retornar.
Viagem perdida
4 dias em Paris já é suficiente para nunca mais voltar. Moro em budapeste e já viajei pelo oeste e leste europeu quase todo e, infelizmente, nunca vi um povo tão mal educado e porco como pa franceses. Paris fede, tem uma violência absurda que nem nos países mais pobres do leste europeu eu teria vivenciado. Paris é caríssima e supérfula. Pra vc ter noção, pra entrar no moulin rouge são 99 euros, dinheiro esse que iria a berlim e faria vários passeios melhores. Os franceses são rudes e se acham o centro da europa, sendo que o país está quebrado. Tem um ódio implantado neles contra quem não fala francês que é um absurdo. Budapeste é uma cidade que a maioria não fala inglês e mesmo assim as pessoas se esforçam para te ajudar, assim como Varsóvia, Berlim, Copenhague, Viena, Bratislava e por ai vai. Sinceramente, eu detestei Paris e não voltaria lá por nenhum dinheiro no mundo.
Marcelo
Educação é bom em qualquer lugar, por favor, com licença, me desculpe e obrigado creio serem universais, além de imprescindíveis funcionam bem e resolvem boa parte dos problemas
Estive em Paris passando lua-de-mel e teve um episódio engraçado, num restaurante falei em francês para o maitre: “Bom dia , como vai? Sou brasileiro e não falo francês muito bem”, eu já havia reparado que ele brincava com todos e comigo foi igual, deu uma risada e respondeu “Ahh eu sou francês e falo francês muito bem!!!”
Foi muito solicito o tempo todo, aliás não tivemos problema em nenhum restaurante apesar da fama dos garçons serem mal humorados, nós já sabíamos que lá eles trazem o cardápio e vão atender outras mesas enquanto você escolhe oque vai consumir, quando você decide oque quer ou quer tirar dúvidas eles atendem normalmente. eles só não gostam que chamem de garçon (que é garoto em francês) e nem de ficar plantado ao seu lado esperando oque vai escolher (a não ser para tirar dúvidas como comentei antes)
Silvio Reis
Eu e a minha mulher passamos a lua de mel em Paris. Fomos muito bem tratados por todos, ao ponto de uma senhora no metro perguntar o nosso nome e pedir permissão para rezar um terço por nós depois de uma breve conversa. Eles levam a sério o protocolo básico de convivência: tem que sorrir, cumprimentar, pedir licença, desculpar e agradecer, ou seja, ter educação básica. No Louvre vi um funcionário balançar a cabeça e fazer um muxoxo de “não entendo” para um americano que perguntou na lata “onde fica o banheiro”, o que me deixou impressionado é que o funcionário tinha acabado de me responder a mesma pergunta em inglês! Só que eu cheguei com “bonjour, je ne parle pas français, parle vous anglais? Ou est le toilet? Merci beaucoup”. Além disso é preciso ser esperto, eu não parei ninguem com cara de apressado ou que não parecesse amigável e não abusava, nada de abrir mapa, pedir dicas, fazer perguntas pessoais, etc. O que também é o básico de educação em qualquer país.
Cláudia
Sou mais a Natalie. Amei Paris, gostei do cheiro, das pessoas, da vida de tudo. Gostei até do que eu não gostei. Sentia-me em casa. Todos foram educados e especialmente com a minha filha.
Estive agora em Orlando. Todo mundo era simpático, tudo prático e voltado para o turismo. No entanto, faltou aquele algo mais que senti em Paris. Talvez, mais sinceridade no olhar que não encontrei nos EUA.
Dayane
Olá! Eu e meu marido estivemos lá esse mês curtindo nossa lua de mel rs Ele fala ingles e eu arranho um frances bem basico, dessa forma, quando precisamos de ajuda por lá, me aproximava com um sorriso seguido de Bonjour..! e “je parle un peu le francais rs..” Muitos nos reconheceram como brasileiros e eram muito simpáticos conosco! Houve só uma madame” já coroa na qual eu destraída olhando o teto da Lafayette esbarrei sem querer nela, e mesmo pedindo 1000 desculpas, ouvi bons resmungos dela… enfim, eu estava “errada.. fora isso, eles são ótimos, falam ingles e nos ajudaram bastante!
soraia costa
Bonjour,..estive em Paris de 03/05 até 12/05, moí e mon marí e foi maravilhoso não tivemos nenhuma situação de desconforto quanto a falta de educação, muito pelo contrário fomos muito bem tratados e meu marido que estava visitando pela primeira vez, achou tudo ótimo,…o tratamento em Paris, em nenhum momento, em termo de deseducação, foi diferente ao daqui do Brasil,….bom!!!! foi tudo muito bom,…au revoir,..bjs 1000 a todos,….amamos Paris,…
Aurea Borne
Penso que, quem viaja sem um mínimo de conhecimento da cultura do destino e sem a necessária vontade de interagir com os locais (lembrando que somos visitas na casa deles), deveria ficar em casa.
Os parisienses são diferentes de nós, sim! Mas isso é um problema, definitivamente não!!!
Como foi dito da matéria e em alguns comentários, vamos receber o que damos…
Amo Paris, amo a França, sempre fui bem tratada aí (salvo pequenos incidentes que podem ocorrer em qualquer lugar) e voltarei mil vezes.
Ponto para a Natalie e que feio, hein em Scarlett!
Almir
Paris é Paris, França é França, sim faça a divisão e tudo muda! Querer atenções de cidade pequena numa cidade grande e cheia de turistas e imigrantes é loucura! Achar um parisiense em Paris é coisa difícil! O que se vê é turistas e migrantes de dentro da própria França e imigrantes de todos os países da União Europeia!!
Ficou com alguma má impressão 9como se aqui no Brasil houvesse assim tanta boa educação e gentileza…) vá para uma cidade qualquer do interior… Vai ver que a história é outra…
Andreza
Infelizmente gente mal educada existe em todo lugar, qdo estive em Paris passei pelos dois extremos. Logo na chegada me deparei com um motorista de ônibus que claramente não queria estar ali e infelizmente despejou suas frustrações em alguns passageiros (incluindo dentre eles meu marido hehehe), mas em sua maioria as pessoas foram muito agradáveis, e como nós nos esforçávamos arranhando o pouco francês que sabíamos, muitos se ofereciam para ajudar em inglês e alguns até em português. Estou com viagem marcada para o fim do ano, pretendo passar um mês imersa na cultura e dia-a-dia parisienses, sei que vou passar perrengues, mas sei também com a mesma convicção que serei muito bem tratada por muitos, assim como acontece aqui e em todo o mundo!
Nilde Melo
Amo a França, adoro Paris. ja estive por la, 5 vezes e 10 de junho, irei pela 6° vez. Sera que fui maltratada?
Patricia
Estou mais para Natalie, creio que bom senso e disposição ajudam muito no trato com os franceses. Eu levei bronca por tocar em estátuas, sentar no meio da escada em um museu, usar a maquina que não estava funcionando (e nao tinha sinalização!) De refrigerantes, andar de bicicleta em ruas onde era proibido e tantas outras mas sempre sorri em resposta. Um sorriso e um merci e eu saia a francesa. E eu fui muito bem tratada, falo frances entao eles ficavam encantados, essa é a melhor palavra para descrever, quando descobriam que eu era brasileira e me pediram diversas vezes para falar portugues, dar aulas de portugues… Por algumas vezes perguntei se a pessoa falava ingles e ela mal falava, mas tentava me ajudar. Foi incrivel, amei os franceses.
Gabriela Albuquerque
Bom, como já foi dito a Natalie é israelense, o qeu faz muita diferença, pois é um povo muito mais adaptável que o norte-americano! Amo Paris e já passei um mês na cidade tentando viver como eles…de fato, simpatia não é o forte! Esse ano uma grande decepção, estive lá no carnaval e tudo estava imundo, principalmente nos metros! Muitos mendigos, muita gente rude, às vezes me sentia no centro de SP, inclusive pelo cheiro…entrei em um restaurante de “não turistas” com uma camera pendurada no pescoço e me senti totalmente constrangida! A garçonete nos tratou com profundo desprezo e má vontade e os clientes, todos franceses, nos olhavam como se fossemos ET’s, mesmo vendo que estávamos nos esforçando para pedir tudo em francês….sei lá, me desencantei! Mas com certeza irei voltar pra mudar essa impressão….
Alessandra
Estou há três meses em Paris e vim disposta a viver e absorver a cultura local, pelo encantamento que sempre tive pela cidade, pela literatura, pelo cinema, pela arte francesa. Mas não passa um dia em que eu não me depare com a grosseria parisiense. Concordo com Scarleth, os parisienses são muito rudes e adoram dar pito, qualquer coisinha é pretexto para eles darem uma bronca e desfiarem um rosário de reclamações. Não são gentis, passam apressadamente por uma senhora subindo escadas com um carrinho sem se prontificar a ajudar. Eu vivo presenciando essas cenas, vivo engolindo sapos. Eu penso que os parisienses de hoje não honram o legado cultural que receberam e os grandes ideais humanistas que nasceram aqui.
Mauro Henrique de Lima
Entendo o ponto de vista das duas, já estive em Paris diversas vezes e posso dizer que, como qualquer outra cidade, ela e seus habitantes podem ser ótimos ou insuportáveis. A França vive um momento tenso, perderam faz muito tempo o posto de capital do mundo e hoje dependem muito do turismo. Sempre fui muito bem tratado e não falo francês, pelo contrário, se estou pagando eles q têm que fazer questão de me entender, e olha, atualmente como fazem…
Fabricio
Paris é uma cidade com muita gente. Invitavelmente você acaba esbarrando em alguém. É só dizer “Pardon” e pronto. Uma coisa engraçada é que quando estive lá a primeira vez, sempre começava com “Do you speak english?”. Isso não me levou muito longe. Na outra vez, começava com “Parlez-vous anglais?” e o comportamento era completamente diferente! Basta se esforçar um pouco, ser humilde e dar sempre um sorriso! Ah, e não esqueça sempre do “Bonjour” e do “Au revoir”.
Sandra Holanda
Tenho dois filhos que moram na França e Só uma vez fui chamada a atenção na NOTRE DAME porque tirei um retrato com o flash o frances falou umas coisas com o dedo na minha cara eu levantei a cabeça enpinei o nariz tirei o retrato e guardei a maquina e ele ficou falando eu nem olhei na cara .dele . Fiz como eles fazem se falar alto fala também , tem uns muito chatos se acham , agora quando chegam no Brasil eles veem como os brasileiros vivem muito bem , e o pais é lindo .
Even Vaitkevicius
Eu sou mais a Natalie com toda certeza.
Os franceses nao são os mais educados do mundo, mas quando fui a Paris nao tive nenhum problema… Nenhuma mesmo sem saber falar francês,e fui bem recebida por todos, claro que eu tive a estratégia de pedir desculpa em francês por nao falar francês antes de iniciar uma conversa. E de fato os parisienses empurram no metro, RS, mas com o metro lotado é ate compreensível.
Mariana
Natalie Portman é israelense e judia. E Scarlett Johansson é norte-americana e judia.
Elóide
Nataly, com toda a certeza….
Eu entendo francês, quando leio. O sotaque deles me confunde. Falo apenas merci, bonjour, S’il vous plaît.Inicio toda conversa sorrindo e com um bonjour. E fui super bem tratada pelos franceses.
Um exemplo: Mandei um e-mail para o hotel manifestando minha preocupação em irmos as 00:30 hrs, do metrô até o hotel(uma quadra), duas mulheres, carregando malas….
Responderam que um funcionário do hotel nos daria suporte.Não acreditei muito nisso, mas fomos assim mesmo. Quando saímos da estação, veio ao nosso encontro um rapaz como uniforme do hotel, nos chamando pelos nomes, e dizendo que veio nos buscar , e nos ajudar com as malas.
Nunca, em nenhum outro país ninguém foi tão atencioso , sem cobrar nada a mais por isso.
Eu amoooo Paris e adoro os franceses.
Linda
Eu não concordo com a Scarlett, não tenho sequer um episódio desses pra relatar, pelo contrário, sou só elogios aos parisienses. Queria ver ela no metro em SP, e nem precisava ser em horário de pico…rs. Sou Natalie total 🙂
Manoela
Nada que um “bonjour” acompanhado de um sorriso não resolva.
Ariella
A primeira vez que vim morar aqui eu me virava com mimica, pois evitava de falar ingles sabendo que eles nao gostam mto. É obvio que a cultura é bem diferente e a gente acha o parisiense mal humorado, ate grosso por vezes, mas tudo é questão de adaptação. Se acho uma atitude grossa respondo com o mesmo sorriso de sempre, por outro lado aprendi tbm que eles estao sempre prontos pra dar um pitado em tudo, entao hoje nao tenho medo de me posicionar a altura.
Vivian
Paris é maravilhosa, mas o povo realmente é difícil! Já nas outras regiões, os franceses parecem ser mais bacanas, mais prestativos. Não achei eles frios, como dizem. Na verdade achei eles bem normais, mas talvez por que eu seja curitibana, então já estou mais acostumada a não conversar muito com estranhos. Hehehe E, Ilda, não generalize os servidores públicos, por favor. Sou um deles e garanto que atendo muito bem meu público, como a maioria que trabalham comigo.
Neftalí
Acabo de estar 5 dias (apenas, infelizmente) em Paris e fiquei encantado com a simpatia dos parisienses. Fomos todos muito bem tratados, não tenho nenhuma reclamação. Eles simplesmente usam a reciprocidade, quem quer ser bem tratado tem que ser educado, não custa nada aprender um bonjour, um merci, um s’il vous plaît. Pessoas grosseiras recebem grosserias de volta, em qualquer lugar do mundo.
Brenda
Morei 6 meses em Paris e entendo a Scarlett, o povo parisiense empurra mesmo e sabe ser grosseiro gratuitamente no dia-a-dia. Uma vez me expulsaram do mercado a gritos pois “estava na hora de fechar” e ainda tinha 15 minutos para o fim do expediente. Talvez sejam apenas diferenças culturais, mas em geral considerei o povo de lá muito grosso e percebi que aqui no Brasil nós tendemos a ser muito mais gentis.
Ilda
Já estive várias vezes na França e não tenho nada a reclamar do tratamento que recebi, gente de má vontade para atender público existe em qualquer lugar, vide os funcionários públicos brasileiros. Gentileza sempre, é o que se espera de ambas as partes.
Lali
Eu estou mais para Scarlett…kkkkk. Não posso negar que os franceses conseguiram me irritar um pouco…rs. Até que no final, eu já estava achando engraçado os esporros e empurrões e saquei que não era nada pessoal. Afinal, o que mais vi foi gente levando carão nas ruas, museus, restaurantes, elevadores, escadas rolantes, etc… Confesso que me divertia assistir aos americanos assustados (maldade…rs) com os maus tratos…rs. Mas aprendi tbém, que o lance é dar o troco, na mesma moeda, que os parisienses se encolhem na hora.
Levei esporro (junto com aperto forte no braço) pq sentei no banco errado em Notre Dame, fui empurrada com força, porque demorei para aprender que só podia parar de um lado da escada rolante, tomei um mega esporro dos guardas porque atravessei em local proibido, e por aí foi… Fora isso, assisti um casal de velhinhos indianos serem escorraçados porque não seguiram as ordens do ascensorista da torre Eiffel, vi um senhor engravatado levar a maior bronca ever pq encostou numa estátua num museu, entre outros inúmeros que presenciei. Mas fiquei pensando que talvez o que falte aqui no Brasil seja isso, já que o medo da humilhação pública faz o povo andar na linha… Apesar disso adorei a cidade! Tanto que estarei novamente em Paris em julho.
Maria Cecília
Fui três vezes a Paris. Só tive um pequeno aborrecimento com um taxista, que nem francês era…. De resto, fui bem tratada, não tive problemas, mesmo não falando o idioma. Mas , como foi dito anteriormente, gentileza, simpatia ajudam muitíssimo!
Alessandra Gabino Araújo Cavalcanti
Pobre coitada da Scarlet! Sinto por ela que está desperdiçando a oportunidade de viver uma uma cultura extremamente rica e pujante, afora que os franceses, são sim, na minha opinião, extremamente receptivos, conversadores e atenciosos, claro, você tem que dar o primeiro passo e se esforçar para entender que eles não pertencem a uma cultura americana fast! Em Paris tudo é mais lento, as compras, as refeições, os passeios, os primeiros contatos… Em tempo, Natalie Portman é israelense!
Carlos Rodrigues
Fui à Paris algumas vezes e não tenho do que reclamar sobre comportamento dos parisienses. São educados e gentis. O brasileiro pensa que todo o mundo tem que ser expansivo como nós! Quando visitamos outro país, é fundamental saber previamente sobre costumes e cultura. Estudo francês e quando procurei me comunicar no idioma deles, os franceses – de Paris e outras cidades – foram muito receptivos. Agora, grosseria e falta-de-educação – aqui e ali – não é atributo francês: encontramos isso em vários países, inclusive aqui. A maioria, porém, é sempre educada e atenciosa! Pelo menos foi assim comigo.
Roberto Gomes
Já fui à Paris três vezes, além de ter percorrido boa parte da França, salvo os normandos que eram um pouco secos – mas nunca mal educados -, sempre fui muito bem tratado na França, muito especialmente, em Paris. Primeiro que tive a preocupação de estudar muito a cultura francesa e, em segundo, procurei aprender o básico do francês. E assim fiz. Com isto, e um bom sorriso no rosto, sempre conquistei os franceses. Mesmo quando se ofereciam para falar em inglês comigo, eu gentilmente recusava e pedia para que eles falassem em francês comigo, pois eu queria aprender o idioma. Não sou fluente, mas hoje me comunico bem e leio tranquilamente em francês, além de em outros idiomas, com um bom grau de entendimento. Se já se sabe que franceses dão uma ênfase enorme ao idioma deles, não custa pelo menos aprender o básico como forma de gentileza. Nessa “brincadeira” de viajar aqui e acolá, hoje domino bem o espanhol, inglês, francês, italiano e, atualmente, estou estudando o básico da língua tcheca, dificílima, porém aprendível, pois vou à Madri, Paris (4x) e Praga, em outubro/14. Ou seja, só lucrei, d’accord?
Carla Bueno
Eu sou de fato a Natalie Portman, claro ja levei esbarrões na saída do metrô, mas nada que me fizesse deixar de sentir o prazer que eu sinto quando estou em Paris, belíssima, com seus cheiros e seus encantos.
Lov U Paris.
P.S. Juro que quando voltar já estarei falando alguma coisa de francês.
Flávia
Não fiquei em um bairro turístico e a minha maior diversão era sair todos os dias bem cedo para ir ao parque caminhar e observar as pessoas e depois me arriscar em uma boulangerie para comprar o pain de cada dia e os docinhos, não tenho do que reclamar! Apressados? Hummm talvez em alguns momentos, mas nunca vi tanta gente deitada nos gramados tomando Sol e em cafés olhando a vida passar.
Katia simoes
Na primeira vez que fui a Paris, confesso que estava mais para Scarlett Johansson, pois nao sabia que eram tao azedinhos, mas depois desta nas outras, nem liguei mais para o jeitao parisiense de ser. Ate consigo me divertir, e nao sao todos. Rsrsrsrsrs. Lina, posso compartilhar num grupo que tenho, este post?
fernanda
Amo Paris! Já estive oito vezes nesta cidade linda e nunquinha fui tratada com aspereza. Gosto de observar o jeito dos parisienses, seus costumes, a rotina de vida deles. Sempre me atenderam bem nos cafés, lojas, restaurantes, mercados, hotéis. Eu sou uma incurável apaixonada por Paris.
Samia Loraschi
Eu amei os franceses!!! Não tive QUALQUER problema c eles. Aliás, saí do Brasil cheia d reservas, preocupada se seria hostilizada por eles. Resultado: surpresa maravilhosa!! TODOS foram muito cordiais comigo! Eu falo francês, mas quando eles percebiam q eu era turista, se ofereciam p falar inglês comigo, achei uma fofura! Tô louca pra voltar à França, conto os segundos pra isso. E sobre o Rodrigo, recomendo SUPER os serviços dele. De olhos fechados!!
Vanderci
Antes de ir a Paris, pesquisei bastante e aprendi um pouco de francês, mas já que falavam tanto sobre a falta de educação fui esperando o pior (apesar de amar Paris). Realmente logo de inicio tive uma péssima experiência com o motorista do táxi que me levou do aeroporto ao hotel, mas foi só ele, no restante quando não entendia o francês, usava inglês e até mesmo a “linguagem universal dos gestos” e fui sempre bem atendida, mesmo em lugares não turísticos. Boa educação e um sorriso sempre ajudam.
Maurício Christovão
Não tive nenhum problema com os franceses, seja em Paris ou no interior. Falo um francês macarrônico, mas sempre tive boa receptividade junto aos nativos. Entender os códigos da cidade e do país também ajuda. Acho que me dou bem aí porque sou prático e os franceses também são.
Quanto aos turistas estrangeiros não se interessarem pelos costumes locais, isso é muito comum. Na verdade, pouca gente “estuda o terreno” antes de viajar, mesmo com toda a informação disponível hoje em dia. Depois reclamam…
fernanda
concordo com o texto.
penso que na maior parte das vezes, recebemos de volta o que damos.
estive em paris muito aberta e disponível a entender como as coisas funcionam e buscando estar no contato com as pessoas da forma que propiciasse que este se desse da melhor forma.
dificlmente alguém te trata mal quando vc está sendo educado.
não falo francês, mas falo inglês e fiz questão de aprender as palavras de boa educação para comecar um contato minimamente em francês. acho que isso já te coloca numa posição mais favorável a ser bem tratado. em qualquer lugar do mundo. devo dizer que funcionou muito bem. houve apenas uma situação que a minha boa educação não contou e fui destratada por um funcionário rabugento do metrô, mas acredito que com aquele cidadão, nem falando o melhor dos franceses alguém teria a chance de ser bem tratada!
tb concordo com dillemba e acho que muitas vezes alguns estrangeiros não se colocam na posição de interesse por nossa cultura da mesma forma que muitos de nós se colocam com relação à cultura deles. uma pena, principalmente para eles.
Dillemba
Sem sombra de dúvida sou Natalie Portman. Antes de visitar Paris li tudo o que encontrei sobre a França e os hábitos locais, tanto pela admiração que nutro pelo país como pelo temor de ser tratada mal no lugar dos meus sonhos. Me programei para SEMPRE dizer bonjour, merci, ficar no lado direito das escadas rolantes e esteiras, esperar o garçon nos levar até a mesa, etc. Não tive do que reclamar, fiquei encantada com a boa educação, gentilleza e simpatia deles. Por outro lado, não vejo nos turistas que vem ao Brasil nenhum interesse em se informar sobre nossos costumes, apenas vem para cá e os tupiniquins que se sintam honrados em recebê-los. Moro em Foz do Iguaçu, que recebe visitantes de todas as nacionalidades, e os guias turísticos dizem que os franceses estão entre os piores, arrogantes, se recusando a falar inglês com os funcionários de hotel que não sabem francês e sem fazer nenhum esforço para facilitar a comunicação.
Rita Meireles
Ola, se não.me engano, Natalie Portman é israelense.
Joe
As pessoas teimam em não aceitar os costumes locais, seja em Paris ou na Tailandia. É simples, não viaje, fique atrelado a seu mundo, com seus costumes e culturas, e perca o que o mundo tem a oferecer. Paris se torna mais bela justamente com os franceses.
Daniela
Estive em Paris semana passada, e confesso que antes da minha viagem o que mais me preocupava era o tratamento que receberia dos franceses. Me enganei! Paris é uma cidade linda! Amei! E os franceses foram muito simpáticos! Voltarei em breve!
Cristiane Pereira
Sou Natalie Portman, sempre fui, sempre serei!
Ana Luiza
A primeira vez que fui a Paris fiquei encantada. No entanto, fomos almoçar na Brasserie Lipp e aí… os garçons se recusaram a falar em inglês, não entendiamos o cardápio em francês e, por fim, resolvemos ir embora. Isso serviu para aumentar a vontade de falar o francês. Passamos a estudar francês , inclusive da ultima vez que fomos a Paris mantivemos o curso na Aliança Francesa de Paris. Ficamos em apartamento (e não hotel) e nos obrigamos a não falar em inglês. Com certeza o atendimento mudou. Voltamos a Lipp e… preferímos ir ao Cafe de Flore! Tá certo que os franceses continuam não sendo os mais simpáticos, mas melhorou MUITO!
viagem doce viagem
A verdade é que os parisienses são conhecidos por serem rudes. Quando aí estive não notei isso mas acredito que se vivesse aí teria outra percepção (melhor ou pior).
O facto de as pessoas irem contra ela é deverás engraçado…Eu mudei-me hà pouco tempo para Espanha e acho que as pessoas não sabem mesmo andar na rua, não se desviam, vão contra ti…Já vive em cidade grandes (maiores que esta) em Portugal e as pessoas agem como ela muito bem diz, desviando-se uns entre outros educadamente.
Mas pela minha experiência acho os espanhóis mais rudes que os franceses e há quem diga o contrario.
Tenho que ir a rança para comprovar a teoria de uma e de outra. 🙂
beijinhos,