O conteúdo deste post foi decidido pela equipe editorial do Conexão Paris, tendo como critério a relevância do assunto para nossos leitores, não havendo nenhum vínculo comercial com qualquer empresa ou serviço citado no texto. Não recebemos qualquer tipo de remuneração pela escrita e publicação deste texto. Conheça a política de remuneração do Conexão Paris.
LuciaC
Adorei a estória da sua avó e tenho certeza de que ela gostava de vc sim, risos. Avós sempre foram um grande mistério…
Minha avó carioca de origem pernambucana e com um tanto de sangue holandês( coisa normal por lá, risos) era um “doce” mas não sabia fazer nenhum…. Já minha avó austríaca/alemão fazia doces incríveis mas não era nenhum “doce”…
E eu sou uma avó que adoro os “doces” que minha neta faz para mim…
Me derreto toda!
Bjs.
Lucia,
Delícia de depoimento.
Confesso que nunca fiz Plum pudding. Na casa da minha amiga Lesley, ele vinha da Inglaterra prontinho. Nós o flabávamos na mesa e era mesmo assim como vc descreve, a magia estava na mesa !
Me contaram na época da dificuldade da receita e sobre um ingrediente, que não era encontrado aqui, uma micro uva-passa, que é a base de tal receita. Procede ?
Bjo.
LúciaC
Não tomo como ofensa o seu ‘não gostar’. Questão de gosto, não é? E gosto é como … bem … como … várias coisas – cada um tem o(a) seu(sua). 🙂
Beijos!
Helena e Loulou,
resolvi confessar que a sagrada tradição natalina dos ingleses, o Plum pudding não me agrada, não gosto nem um pouco.
Eu gosto é do féerie, da mágica. O apagar das luzes, a esfera em chamas a caminho da mesa enfeitada . O pedido de mais brandy.
Gostava de ajudar a mexer a massa imaginando maravilhoso futuro e principalmente de encontrar a moeda ao partir.
Acho que era saber do sebo moido, aquela trouxa pendurada o dia todo na panela que me davam aflição.
Uma vez minha avó trocou o sebo por uma mistura de gordura de coco de lata, aquela sólida, com farinha de arroz da Colombo, a receita passou a ser esta. Nunca fiz..
Eu adorava minha avó então estava sempre rodeando, querendo participar e aprender, De onde ela sabia tanta coisa, eu nunca soube. Embora de descendência holandesa ela era de uma rigidez germânica e eu não era das netas preferidas.
Como este comentário é uma confissão, tenho que dizer que apesar de ser também afilhada eu era mesmo a última da lista.
Na minha vivência londrina comprava no Fortnum&Mason chamava-se King George mas dizem que foi Prince Albert, o marido alemão da rainha Victoria, que trouxe a idéia para a Inglaterra e transformou- a em tradição.
EDU,
Esse livro do Monet é muito antigo, foi reeditado pela Sextante. Tenho ele e o À mesa com Renoir, da editora Salamandra, há uns 20 anos. São livros lindíssimos.
Vi que a capa está diferente, mostrando uma foto que está em uma das contra capas do livro que tenho. Creio que o conteúdo seja o mesmo. Uma grande prova de que o que é bom, dura sempre.
Cláudia,
os doces são um capítulo à parte .
Vc não faz idéia da minha insistência para que as noivas coloquem um ou dois docinhos clássicos, devidamnete repaginados, com design atualizado. As avós, tias e sogras agradecem !
Os que vc citou, as tâmaras em pétalas recheadas com doce de ovos, da infância da Vivian,os ouriços caramelizados espetados com palitos de amêndoas, os camafeus fondados, as tortinhas vienenses e desafio vocês a citarem os docinhos das festas infantis de vcs.
Edu, veja se no seu sex shop preferido, vc não encontra um Plum Pudding pronto, só para vc flambar em casa. É delicioso. Servem com um Custard, o crème patissier inglês .
Cláudia, o livro que vc me deu, com receitas da sua terra, é maravilhoso. Já usei várias receitas dos docinhos alagoanos.
Bjos.
Salut, CP !
Faz algum tempo que não comento, tenho trabalhado demaaaais, mas sempre leio os artigos aqui postados!
Como estou indo pra Paris no fim desse mês, fiquei um pouco receosa em relação a comida. Resolvi pesquisar o que vem a ser o ‘foie gras’, meu namorado já disse que é uma das comidas favoritas dele. Eis que surge no Google tudo sobre o foie gras, fiquei horrorizada de ver a brutalidade com que os patos e gansos são tratados apenas para satisfazer o paladar do ser humano. É uma crueldade, fiquei muito triste de saber o que eles fazem com os bichinhos. Este é um dos pratos que eu não vou pedir na França, e sem arrependimento nenhum.
Bisous, à bientôt!
Aqui está uma verdadeira sessão túnel do tempo, rs e só para engrossar a lista…supremo de frango à cubana, maionese de camarão no abacaxi.
E o creme de papaya com Cassis? Foi uma epidemia.
Helena,
e os docinhos? Surpresa de uva, olho de sogra,cajuzinho…
E eu perdendo este post?? Filé a cubana (pô, aquela banana!); creme de papaia com cassis (uau); qualquer coisa com muito molho branco ( e maizena).
Acabei de comprar o livro À mesa com Monet e o que tem de receitas tradicionais por lá! Todas adaptadas pelo Robuchon diretamente do caderninho pessoal do impressionista que, eu não sabia, era um grande gastrônomo.
Plum pudding, Helena? Ainda não conheço. Quando é a degustação? 🙂
Meus caros colegas bem vividos, me lembrei de um prato jurássico da minha infancia: melancias espetadas com flores de tâmaras, as pétalas recortadas uma a uma, o miolo formado por docinho de gemas e os dedos inchados de espetar os palitos…minha mãe amava o ouriço gigante!
Esse post está demais.
Bom encontrar a turma da velha guarda do CP, trocando figurinhas .
Lina,
Esse seu filtro é para lá de autoritário !
como baiana, sinto também que ele é piradinho : ousa dizer que estou muito rápida ! Vê se pode !
Eu vou mandar êle para aquele lugar … !
Eu acho que o Eymardo quis dizer Coquille S. Jacques, Beth.
O ponche, vc lembrou bem Eymard, era bebida obrigatória. Nós moiçolas,
tínhamos a permissão para tomer uma ou duas taças. Mas o troço subia rápido ! Minhas primas e eu desandávamos a rir … !
Parece que na Inglaterra eles ainda mant~em esse hábito. No ano retrazado, minha comadre inglesa veio passar as festas conosco e fez um Ponche. Ela deixou na cozinha da casa. Lá oara as tantas, quando entrei na cozinha nossa querida cozinheira estava de fogo ; foi trágico-cômico: rimos muito , mas sobrou para mim o serviço dela.
Por falar em inglese e com o Natal se aproximando, vcs gostam de Plum Pudding , flambado (Christmas Pudding)?
Eu amo !
Perfeito! Obrigado pela ajuda… Estarei com minha família em Paris por 7 dias, depois sigo para a Rússia (Moscou e São Petersburgo), onde o inverno já chegou de fato. Sabe onde posso encontrar Doudounes com preços atrativos? Comprei o seu guia de 4 dias, que tenha certeza que muito nos ajudará, a entrada para o Les Féeries de la Reine (será que consigo retornar de RER+metrô depois do show?) e o jantar no Bateaux Parisiens para comemorar o meu aniver no dia 14. Grato.
conexaoparis
Roberto
Doudounas baratas na Uniqlo na rue Scribe ao lado da Opera Garnier. Elas esquentam realmente.
Porque vai achar nos camelôs, mas não esquentam muito.
Helena, nos lembramos de outro classico: o ponche de frutas! Toda festa tinha o ponche. Tomei, aos 5/6 anos um porre de ponche! Fui parar no hospital. Tomei escondido na casa de uma tia (rs). Ainda fazem ponche? E o mamao com espetinhos de azeitona, queijo e salsicha? To parecendo o Caco Antibes, nao acha? Abraço. (xii o filtro ta achando que eu to publicando comentario rapido demais. E eu achando que estava parado demais? Risos).
conexaoparis
Eymard
Filtro adorando seus comentários. Seu artigo está maravilhoso, vai ser publicado amanhã.
Olá a todos! Preciso de ajuda para evitar atropelos com a culinária francesa. Sou alérgico a molhos feitos com vinho tinto (Madeira, por exemplo), azeite balsâmico e molho inglês. Como meu francês é sofrível, e em inglês posso não ser plenamente entendido, alguém poderia descrever como faço esses alertas em bom francês?! Infelizmente, essa é a minha constante preocupação….
conexaoparis
Roberto
Je suis allergique au vinaigre balsâmique, à la worcester sauce e à la sauce Madère.
Este sítio “conexaoparis” é um tesouro de informações sobre a cidade,
obrigatório para os que visitam Paris pela primeira vez e muito informativo para os que já foram várias vezes.
Comi filé a Rossini no Brasil, em vários bons restaurantes, como o Lucas,
na Avenida Atlântica do Rio. Mas minha experiência gastronômica inesquecível foi o do restaurante Caruso, em Paris, bem perto do Metrô
Saint Paul, Linha 1, telefone 01 42 77 06 96 e endereço “3, Rue de Turenne”. É para comer ajoelhado, dando graças aos deuses pelo acepipe.
53 Comentários
Beth
LuciaC
Adorei a estória da sua avó e tenho certeza de que ela gostava de vc sim, risos. Avós sempre foram um grande mistério…
Minha avó carioca de origem pernambucana e com um tanto de sangue holandês( coisa normal por lá, risos) era um “doce” mas não sabia fazer nenhum…. Já minha avó austríaca/alemão fazia doces incríveis mas não era nenhum “doce”…
E eu sou uma avó que adoro os “doces” que minha neta faz para mim…
Me derreto toda!
Bjs.
Helena Bäuerlein
Lucia,
Delícia de depoimento.
Confesso que nunca fiz Plum pudding. Na casa da minha amiga Lesley, ele vinha da Inglaterra prontinho. Nós o flabávamos na mesa e era mesmo assim como vc descreve, a magia estava na mesa !
Me contaram na época da dificuldade da receita e sobre um ingrediente, que não era encontrado aqui, uma micro uva-passa, que é a base de tal receita. Procede ?
Bjo.
Loulou
LúciaC
Não tomo como ofensa o seu ‘não gostar’. Questão de gosto, não é? E gosto é como … bem … como … várias coisas – cada um tem o(a) seu(sua). 🙂
Beijos!
LuciaC
Helena e Loulou,
resolvi confessar que a sagrada tradição natalina dos ingleses, o Plum pudding não me agrada, não gosto nem um pouco.
Eu gosto é do féerie, da mágica. O apagar das luzes, a esfera em chamas a caminho da mesa enfeitada . O pedido de mais brandy.
Gostava de ajudar a mexer a massa imaginando maravilhoso futuro e principalmente de encontrar a moeda ao partir.
Acho que era saber do sebo moido, aquela trouxa pendurada o dia todo na panela que me davam aflição.
Uma vez minha avó trocou o sebo por uma mistura de gordura de coco de lata, aquela sólida, com farinha de arroz da Colombo, a receita passou a ser esta. Nunca fiz..
Eu adorava minha avó então estava sempre rodeando, querendo participar e aprender, De onde ela sabia tanta coisa, eu nunca soube. Embora de descendência holandesa ela era de uma rigidez germânica e eu não era das netas preferidas.
Como este comentário é uma confissão, tenho que dizer que apesar de ser também afilhada eu era mesmo a última da lista.
Na minha vivência londrina comprava no Fortnum&Mason chamava-se King George mas dizem que foi Prince Albert, o marido alemão da rainha Victoria, que trouxe a idéia para a Inglaterra e transformou- a em tradição.
Sueli OVB
EDU,
Esse livro do Monet é muito antigo, foi reeditado pela Sextante. Tenho ele e o À mesa com Renoir, da editora Salamandra, há uns 20 anos. São livros lindíssimos.
Vi que a capa está diferente, mostrando uma foto que está em uma das contra capas do livro que tenho. Creio que o conteúdo seja o mesmo. Uma grande prova de que o que é bom, dura sempre.
Helena Bäuerlein
Cláudia,
os doces são um capítulo à parte .
Vc não faz idéia da minha insistência para que as noivas coloquem um ou dois docinhos clássicos, devidamnete repaginados, com design atualizado. As avós, tias e sogras agradecem !
Os que vc citou, as tâmaras em pétalas recheadas com doce de ovos, da infância da Vivian,os ouriços caramelizados espetados com palitos de amêndoas, os camafeus fondados, as tortinhas vienenses e desafio vocês a citarem os docinhos das festas infantis de vcs.
Edu, veja se no seu sex shop preferido, vc não encontra um Plum Pudding pronto, só para vc flambar em casa. É delicioso. Servem com um Custard, o crème patissier inglês .
Cláudia, o livro que vc me deu, com receitas da sua terra, é maravilhoso. Já usei várias receitas dos docinhos alagoanos.
Bjos.
Priscilla N.
Salut, CP !
Faz algum tempo que não comento, tenho trabalhado demaaaais, mas sempre leio os artigos aqui postados!
Como estou indo pra Paris no fim desse mês, fiquei um pouco receosa em relação a comida. Resolvi pesquisar o que vem a ser o ‘foie gras’, meu namorado já disse que é uma das comidas favoritas dele. Eis que surge no Google tudo sobre o foie gras, fiquei horrorizada de ver a brutalidade com que os patos e gansos são tratados apenas para satisfazer o paladar do ser humano. É uma crueldade, fiquei muito triste de saber o que eles fazem com os bichinhos. Este é um dos pratos que eu não vou pedir na França, e sem arrependimento nenhum.
Bisous, à bientôt!
Cláudia Oiticica
Edu,
mas que coincidência,rs! Nos lembramos das mesmas coisas e por conta do filtro, virou uma repetição…bem, pelo menos o meu foi frango,rs.
Loulou
Helena Bauerlein
O Christmas Pudding é uma das melhores lembranças da minha infância. Amo de paixão!!!
Cláudia Oiticica
Aqui está uma verdadeira sessão túnel do tempo, rs e só para engrossar a lista…supremo de frango à cubana, maionese de camarão no abacaxi.
E o creme de papaya com Cassis? Foi uma epidemia.
Helena,
e os docinhos? Surpresa de uva, olho de sogra,cajuzinho…
Lenna
Interessante! Por coincidência, a receita do Chistmas Pudding está na edição de novembro da revista Gosto.
Abrs
Susana
Pena que não encontrei esse prato na minha estadia…mas na próxima não me escapa..Que saudades de Paris!!
Eduardo Luz
E eu perdendo este post?? Filé a cubana (pô, aquela banana!); creme de papaia com cassis (uau); qualquer coisa com muito molho branco ( e maizena).
Acabei de comprar o livro À mesa com Monet e o que tem de receitas tradicionais por lá! Todas adaptadas pelo Robuchon diretamente do caderninho pessoal do impressionista que, eu não sabia, era um grande gastrônomo.
Plum pudding, Helena? Ainda não conheço. Quando é a degustação? 🙂
Vivian Mara Côrtes Camargo
Meus caros colegas bem vividos, me lembrei de um prato jurássico da minha infancia: melancias espetadas com flores de tâmaras, as pétalas recortadas uma a uma, o miolo formado por docinho de gemas e os dedos inchados de espetar os palitos…minha mãe amava o ouriço gigante!
Helena Bauerlein
Esse post está demais.
Bom encontrar a turma da velha guarda do CP, trocando figurinhas .
Lina,
Esse seu filtro é para lá de autoritário !
como baiana, sinto também que ele é piradinho : ousa dizer que estou muito rápida ! Vê se pode !
Eu vou mandar êle para aquele lugar … !
Eu acho que o Eymardo quis dizer Coquille S. Jacques, Beth.
O ponche, vc lembrou bem Eymard, era bebida obrigatória. Nós moiçolas,
tínhamos a permissão para tomer uma ou duas taças. Mas o troço subia rápido ! Minhas primas e eu desandávamos a rir … !
Parece que na Inglaterra eles ainda mant~em esse hábito. No ano retrazado, minha comadre inglesa veio passar as festas conosco e fez um Ponche. Ela deixou na cozinha da casa. Lá oara as tantas, quando entrei na cozinha nossa querida cozinheira estava de fogo ; foi trágico-cômico: rimos muito , mas sobrou para mim o serviço dela.
Por falar em inglese e com o Natal se aproximando, vcs gostam de Plum Pudding , flambado (Christmas Pudding)?
Eu amo !
LuciaC
Coq au Vin, Steak Diane, Filet a lá Broche. Um ótimo fim de domingo para todos!
Beth
Lina
O seu “filtro” também já me mandou escrever mais devagar umas três vezes!
Qualquer hora dessas “ele” vai me mandar calar a boca…
Abs.
conexaoparis
Beth
Não sabia disto. Filtro autoritário. Só faltava esta.
Beth
Eymard
Camarão a Saint Jacques? Esse não é do meu tempo! Prefiro as coquilles, risos.
Roberto
Perfeito! Obrigado pela ajuda… Estarei com minha família em Paris por 7 dias, depois sigo para a Rússia (Moscou e São Petersburgo), onde o inverno já chegou de fato. Sabe onde posso encontrar Doudounes com preços atrativos? Comprei o seu guia de 4 dias, que tenha certeza que muito nos ajudará, a entrada para o Les Féeries de la Reine (será que consigo retornar de RER+metrô depois do show?) e o jantar no Bateaux Parisiens para comemorar o meu aniver no dia 14. Grato.
conexaoparis
Roberto
Doudounas baratas na Uniqlo na rue Scribe ao lado da Opera Garnier. Elas esquentam realmente.
Porque vai achar nos camelôs, mas não esquentam muito.
eymard
Helena, nos lembramos de outro classico: o ponche de frutas! Toda festa tinha o ponche. Tomei, aos 5/6 anos um porre de ponche! Fui parar no hospital. Tomei escondido na casa de uma tia (rs). Ainda fazem ponche? E o mamao com espetinhos de azeitona, queijo e salsicha? To parecendo o Caco Antibes, nao acha? Abraço. (xii o filtro ta achando que eu to publicando comentario rapido demais. E eu achando que estava parado demais? Risos).
conexaoparis
Eymard
Filtro adorando seus comentários. Seu artigo está maravilhoso, vai ser publicado amanhã.
eymard
Helena e Beth:
Se é para falar de camarao, e o Camarao a Saint Jacques?
E os drinks e bebidas? Kir Royal…e, dos nossos: o cuba-libre?…ia bem no show do Paul, nao é mesmo Helena?
HELIO JR
HELENA
Imagino as delícias que devem sair de sua cozinha, estejam ou não na moda!
Roberto
Olá a todos! Preciso de ajuda para evitar atropelos com a culinária francesa. Sou alérgico a molhos feitos com vinho tinto (Madeira, por exemplo), azeite balsâmico e molho inglês. Como meu francês é sofrível, e em inglês posso não ser plenamente entendido, alguém poderia descrever como faço esses alertas em bom francês?! Infelizmente, essa é a minha constante preocupação….
conexaoparis
Roberto
Je suis allergique au vinaigre balsâmique, à la worcester sauce e à la sauce Madère.
Carlos Alberto Dantas Moura
Este sítio “conexaoparis” é um tesouro de informações sobre a cidade,
obrigatório para os que visitam Paris pela primeira vez e muito informativo para os que já foram várias vezes.
Comi filé a Rossini no Brasil, em vários bons restaurantes, como o Lucas,
na Avenida Atlântica do Rio. Mas minha experiência gastronômica inesquecível foi o do restaurante Caruso, em Paris, bem perto do Metrô
Saint Paul, Linha 1, telefone 01 42 77 06 96 e endereço “3, Rue de Turenne”. É para comer ajoelhado, dando graças aos deuses pelo acepipe.