Fotos: Eymard
Por fora, a loja é linda e situada em belo imóvel da avenida Champs Elysées.
Não entrei e acho que isto nunca vai acontecer. Já acho uma perda de tempo fazer fila para subir na torre Eiffel. Imagine então para comprar camisetas na Abercrombie & Fitch!
23 avenue Champs Elysées 75008 Paris
Resolva sua viagem:
Compre seus ingressos para museus, monumentos e atrações em Paris, na França e na Europa no site Tiqets. Use o código CONEXAOPARIS e ganhe 5% de desconto.
No site Booking você reserva hotéis e hostels com segurança e tranquilidade e tem a possibilidade de cancelamento sem cobrança de taxas.
Guia brasileiro para visitas guiadas aos museus e passeios em Paris, clique aqui para saber mais informações ou envie um e-mail para visiteparisape@gmail.com
No site Seguros Promo você compara os preços e contrata online o seu seguro viagem. Use o código CONEXAO5 e ganhe 5% de desconto.
Compre no Brasil o chip para celular e já chegue à Europa com a internet funcionando. Saiba mais informações no site da Viaje Conectado.
Pesquise preços de passagens e horários de trens e ônibus e compre a sua passagem com antecedência para garantir os melhores preços.
Obtenha o orçamento das principais locadoras de carro na França e faça sua reserva para garantir seu carro no Rent Cars.
Encontre passagens aéreas baratas no site Skyscanner.
69 Comentários
Guilherme Santi
Cara, é só a fila de uma loja de roupas. Entra quem quer, caso não seja seu caso, bola pra frente. Não precisa ficar fazendo textão e pagando de intelectual nos comentários. Quer passer 3 horas olhando apra uma escultura em um museu, ok! eu não faria pq nao gusto… se sua opinião não vai somar nada no posto, por exemplo: dizendo preços, se value a pena ou nao, engole o choro.
Joseph
Nunca peguei filas para entrar na A&F! A store por dentro é uma maravilha!
verafaria
Eu fui á Paris em 2011, e também entrei na fila na Abercombrie,comprei camisetas para meu filho Vinicius,saí´e continuei meu maravilhoso passeio no coração de Paris!
Roberta
Concordo Vanessa. Obrigada pela dica Lina! Meu marido com certeza vai querer passar por lá! Não sabia que tinha em Paris! Como somos um casal jovem, gostamos da moda e de marcas, isso entra no roteiro sim! Até porque vamos passar 12 dias em Paris, gostamos de conhecer todos os lugares e não passar batido com um roteiro de 3 dias e falar que estivemos em Paris.
Vanessa
Vi essa fila e achei curiosa, mas cada um escolhe oq fazer com seu tempo seja em Paris ou em qlqr outro lugar. Mas se isso for perca de tempo, ficar aqui filosofando, criticando, pagando de intelectual e comentando milhares de vezes sobre esse assunto tao simples é oq??
José Rodrigues
Sophia
Agora faz todo sentido.
Quando li a descrição da loja da Abercrombie eu via a loja da Hollister na minha mente.
Sem contar que as duas lojas ficavam quase juntas na 5ª avenida e a segunda, onde entrei, fazia a propaganda do estilo Los Angeles, inclusive com um telão mostrando o mar.
Suas explicações são perfeitas e combinam com adolescentes.
No mais, cada um usando o que gosta.
Obrigado pelas informações.
Adriana
Lina, sobre o novo governo, eu escutei por aqui nos EUA que o presidente e os ministros viajam de trem na classe economica, e nada de aviao. A Ministra da ecologia vai trabalhar de jeans e de bicicleta. Nas recepcoes nao tem mais champagne, so um simples vinho branco e barato. Trocaram ate os carros da presidencia por modelos antigos e mais baratos. E verdade? Se for, gostei da atitude do novo presidente.
Lina
Adriana
A Ministra da Ecologia foi uma vez de jeans e nunca mais. Já adotou estilo mais convencional. Não acredito que os ministros estejam tomando vinho branco barato no lugar dos champagnes maravilhosos daqui. Se fizerem isso ninguém vai entender nada. O presidente pegou uma única vez o trem.
Adriana
Estou chocada com o sucesso da A&F fora dos Estados Unidos. Trabalho perto de uma A&F e sempre esta vazia. Nao tem essa multidao. Porem, a H&M e a Forever estao sempre cheias.
Sophia
José Rodrigues, a Abercrombie e a Hollister pertencem à mesma empresa, por isso a semelhança de recursos sensoriais que você notou em ambas as lojas. Só que a identidade da marca Abercrombie é mais urbana, enquanto a Hollister faz a linha mais praia – Abercrombie é NY, Hollister é LA.
Sou professora de graduação em uma prestigiosa instituição particular de ensino superior em São Paulo. No primeiro semestre do curso, 60% dos estudantes da sala usam Abercrombie e Hollister. Os outros 40% usam Osklen. Faz parte do processo de identificação deles com os grupos essa replicação das marcas – uniformes, como alguém muito bem apontou – enquanto são inseguros o suficiente para não assumir suas próprias escolhas. Mais para o final do curso, felizmente se nota que o processo de amadurecimento influencia na escolha do que vestem e percebe-se maior variedade.
Em tempo: já vi filas em frente da Repetto e da Eric Bompard em época de liquidação. Nas duas ocasiões, a maior parte dos que estavam na fila não era brasileira. Nem russa, nem oriental. Era francesa mesmo. Também costumo ver as filas grandes na calçada da Secco. Franceses. Meu resumo sobre as filas é: sim, os franceses a fazem, mas seletivamente – só para o que consideram bons produtos ou boas oportunidades de compra. Não para comprar camisetas de uma marca estadounidense.
Lina
Sophia
Gostei muito do seu comentário. Obrigada.
Cleide Garcia
A meninada entra na fila desta loja em qualquer lugar do mundo. Eu sei porque tenho uma mocinha, e já enfrentei fila com ela. Faz parte.
Jose Rodrigues
Brasileiro adora fila, principalmente se for para algo que acha da moda, chique, que “tem” que fazer ou ter pois “todo mundo” tem ou faz.
Francês nao respeita fila, tinham me falado isso e eu comprovei ao vivo, claro nem todos, apenas um monte deles.
Por mim quanto menos gente quiser ¨perder¨ tempo no Louvre melhor, diminue o tumulto e facilita a visita.
Tania Baiao
Marcos e Marcelo: adorei a discussão sobre arte , moda, consumo!!!
Para os que ainda não leram sugiro: “O tubarão de 12 milhões de dólares” de Don Thompson
fernanda
Passei um dia, estava sem fila e entrei. A loja é linda, cheirosa, clima de boate com homens e mulheres lindos. Achei incrivel o que fizeram pra loja fazer sucesso. Vale a pena entrar pra saber como é poder comentar se é bom ou nao.
Phil Leandro
Lina, sou marido da “Flávia carioca” e cabe a ela o “ministério das Relações Exteriores” daqui de casa. Mas, dessa vez, não deu para não postar. Na verdade brasileiro adora fila! Só Freud poderia explicar, mas é fato. Já comprovei isso não só em Paris, mas também em Lyon, Milão, Dusseldorf, Chicago, New York, sem precisar fazer muito esforço de memória. E, pior, quando não era desnecessário era ridículo. Em Chicago e Dusseldorf vi empresários bem sucedidos entrando em filas enormes para ganhar um poster de papel, um pin, ou brinde de plástico, e outras bugigangas semelhantes! Em Lyon vi mulheres “finas”(?) se atropelarem para ganhar um par de alças de poliuretano para soutien! Lembrei dos nossos ancestrais tupiniquins deslumbrados com os espelhinhos dos conquistadores portugueses…Seus leitores filósofos e sociólogos vão poder escrever teses imensas demonstrando que as camadas menos favorecidas da sociedade brasileira dependem das filas para sobreviver – no supermercado (nas seções de ofertas), nos transportes, nos hospitais, nos bancos, nas escolas, etc, etc. De propósito só citei exemplos de gente que está lá em cima na pirâmide da grana e mesmo assim adora filas. Os mesmos que fazem filas ainda que tenham tíquetes com lugares marcados nos espetáculos. Por coerência nós NÃO entramos na fila da Ladurée na Champs Elysées. Nem que eles estivessem doando seus magníficos macarrons… Merci, pour tout. Phil Carioca
Lina
Phil Carioca
A sua estréia nos comentários foi maravilhosa. O paralelo entre filas para sobreviver e filas “tupiniquins” contemporâneos foi ótimo. Não tinha pensado. Assim podemos concluir que temos o gene das filas no nosso patrimônio genético. Volte sempre.
Margareth Bastos
Vou fazer nova confissão: em Paris, entrei sim na fila/loja da A&F (filho adolescente, como justifiquei) e não entrei na fila/museu Louvre. Pronto, falei! Tenho certeza que fiz a opção correta, já que dispunha de apenas 5 dias. Flanei pela cidade o tempo inteirinho, sem qualquer culpa por não ter disputado espaço entre os flash dos turistas no Louvre.
A Dama de Ferro, apreciei de longe ou aos seus pés – acho a vista do Arco do Triunfo mais didática. E assim foi, missa em latim na Notre Dame; feira livre em Abesse; creminho na farmácia da esquina para uso imediato… Enfim, apreciei muito as dicas do Conexão Paris (os roteiros da Lina são perfeitos!) e me diverti pra caramba. Louvre? Só na próxima vez, com mais tempo e agora que já me impregnei das ruas e das cores de Paris.
Lina
Margareth
Muito bem. tirando a fila da A&F, gostei da sua opção. Paris deve ser conhecida assim. A pé. Na próxima vez visite o Louvre com calma.
Flávia Carioca
Lina! que incrível! andei na Champs Elysées, vi essa fila gigantesca e tentei descobrir. No entanto agora, pelo seu post, 7 meses depois que estive ali, eu descubro que essa fila é prá comprar roupa e de grife americana?!?!?! Olha, isso tá no nível de uma conversa que meu filho escutou pelas escadarias do Arco de Triunfo, onde a pessoa, em português brasileiro, dizia que ir ao Louvre era “perda de tempo”, ahahha! Bem, infelizmente nem todo mundo que vai a Paris sabe que está em Paris…
beijos.
carlos
Vou dar um pitaco na conversa do Marcello e do Marcos. Não entendo de moda mas, para mim, o grande ícone da moda no mundo é CHANEL. Lembremos que ela deixou a mulher livre no vestir, mais feminina, prática, já antevendo que a mulher ia cair vitoriosa no mercado de trabalho após a segunda guerra. Viva a Chanel e as mulheres francesas e brasileiras.
Marcos
Marcello,
sim, também parece-me óbvio que um mercado de arte, “lato sensu”, sempre existiu; no limite, poderíamos até mesmo inserir neste conceito as demandas por bens artísticos e culturais nas Cidades-Estado gregas e na Roma Antiga.
Mas em que medida é válido cotejar o mecenato monárquico e o eclesiástico vigentes até ao menos o século XVII com o mercado de arte nos moldes atuais, moderno e liberal, operando em meio a especialistas, galeristas, marchands, críticos de arte, curadores, museus, editores de revistas especializadas, além de (de)formadores de opinião e “marketeiros” em geral?
Novamente, minha intenção foi tão-somente relativizar a situação dos Estados Unidos enquanto centro de produção de arte, arte genuinamente americana.
Ainda, para um olhar alternativo sobre o expressionismo abstrato, aconselho a leitura de “A Palavra Pintada” de Tom Wolfe.
claudia ajuz
Nem entre!!! É escura, insuportavelmente barulhenta. Os atendentes dançam e “definitivamente” não dão a menor bola para você, sem contar a fila para pagar tb. Ano passado fui porque tenho uma sobrinha de 14 anos que queria coisas de lá. Este ano me recusei e não piso lá nunca mais.
Marcos
Marcello,
por ora deixemos de lado os pormenores do nebuloso envolvimento de Mlle Chanel com a Alemanha Nazista e a repercussão do fato em uma França destroçada pela guerra. Não li a vasta biografia de Chanel com introdução de Constanza Pascolato, “A era Chanel”, e, admito, meus conhecimentos no assunto são limitados.
Meu intento foi tão-somente relativizar a importância do regaste de Chanel por parte dos americanos. Quão fundamental foi este resgaste para a sua iconização? A revolução no modo de vestir que ela promovera nas décadas de 10 e 20 já não seria condição suficiente para tal?
Cláudia Oiticica
Eymard, brasileiras,… certeza que havia, rs.
Beth
Eymard
Pelos tipos que vi na fila, não eram nem russas, nem orientais… A meu ver, tipos mais latinos. Quem sabe franceses? rsrs
Eymard
Cláudia, eram brasileiras, chilenas e Russas? Rs
Cláudia Oiticica
Também outra fila me chamou a atenção, a da Louboutin, na Saint-Honoré.Tinha umas 30 mulheres esperando na calçada e nenhuma era oriental, rs.
marcello brito
Marcos,
eu li a vasta biografia de Chanel com introdução de Constanza Pascolato, A era Chanel.
Na biografia nos é informado que Chanel foi bem além de namorar um oficial alemão.
Ela foi presa e respondeu a processo por colaboração e espionagem apos o fim da guerra. Foi solta e o processo relaxado por interferencia pessoal de Churchil, mas se exilou na Suiça. Seu nome se tornou tabu na França e seu legado completamente apagado nos anos imediatamente posteriores a Guerra. Tentou voltar em meados dos anos 50 e a coleção apresentada em Paris foi ridicularizada pela crítica e pelos meios intelectuais. O ostracismo e a ausencia de referencias a seu legado permaneceram ate a famosa entrevista de marilyn monroe em que cita o perfume chanel n 5.
Com o sucesso retumbante do perfume, o mercado americano, pragmatico, se abriu novamente ao desenho de Chanel e ela voltou a ser referencia, primeiro nos EUA e depois novamente na Europa.
Quanto ao MERCADO de arte, ele sempre existiu. Ou melhor, ele nasce junto com o nascimento do conceito do artista tal o conhecemos hoje, ou seja mais ou menos no Renascimento.
O que seria do Renascimento e do Barroco se nao houvessem as encomendas dos Medicis e dos Barberinis, né.
Será que Velazquez teria alcançado a estatura imensa e se tornado o pintor dos pintores sem a habil politica de relações comerciais com o imperio espanhol que tão majestosamente ele praticou?
Quem estuda historia da arte, que jamais foi e jamais será uma disciplina pura, romantica e independente do mercado, sabe que ate a 2 guerra mundial, o vetor e o farol eram Paris, por n motivos, inclusive o mercadologico, mas que com o fim dos conflitos por outros n motivos, a efervecencia , a embriaguez, o grupo, a ousadia, a criação geracional se muda com armas, bagagens, ideias e mercado para costa leste dos EUA com a explosão do expressionismo abstrato, fato historico presente em qualquer livro de historia da arte e que se mantem mais ou menos palpavel, quer se goste ou nao, até os dias presentes.
Marcos
Vamos com calma, né, Marcello! Dos movimentos sociais de inclusão não há o que falar, concordo com você! Quanto à Chanel, convenhamos que namorar um oficial alemão em plena Segunda Guerra não iria pegar muito bem, ainda mais em Paris; segundo, as suas criações para o mercado americano nada mais eram que conceitos (geniais) da década de 10 e 20 requentados; Chanel já havia inscrito o seu nome na história da moda, ou seja, os americanos não fizeram nada de mais. Tom Ford salvou a Gucci, fazendo uma moda sexualizada, um tanto apelativa e vulgar (não que eu não goste!), com as vendas alavancadas principalmente pelo mercado americano, talvez pelo fato de ele também ser americano; posteriormente, aprendeu a costurar em Savile Row, Londres, Inglaterra, e, nas horas vagas, faz filmes lindos e medíocres. Gosto do Marc Jacobs, mas a última coisa marcante que ele fez foi a coleção “grunge” para a Perry Ellis em meados dos anos 90, o que lhe rendeu, inclusive, um belo pontapé no traseiro. Finalmente, permita-me acrescentar algo no que você disse: há mais de 50 anos os EUA ditam “o rumo do ” MERCADO “da alta e baixa arte no mundo”. Dinheiro eles têm, ou tinham…
Eliane Del Bosco
Ir a Paris e ficar em fila de loja americana, para mim é perda de tempo.Mas a cidade é democrática.Tem para todos os gostos.Tem gente que vai a Paris e come no Mac Donalds!!!!!!!
Monica Amadeo
Realmente a loja é uma a balada regada a compras…Em NY no começo me entusiasmei, mas o som altissimo(para uma fonoaudiologa), foi me deixando impaciente, queria comprar e sair logo dali…Só mãe e pai de adolescente pra aguentar mesmo…
carlos
Vi esta fila em maio, procurei saber e achei uma coisa ridícula, não combinando em nada com a “turistica” avenida. Com tanta coisa para conhecer em Paris e tem gente fazendo falsas filas na porta. Tantas vezes fui à Paris e ainda tenho tanto para conhecer. Nem deu tento de voltar a S. Ettienne e ver a escada de “Meia Noite em Paris”… ver, rever, voltar … sempre Paris.
marcello brito
todo mundo adora falar mal dos eua, inclusive eu, mas como ja disse o caetano, a america é responsavel por grande parte da alegria do mundo, foi onde os movimentos sociais de inclusão cresceram e apareceram para o mundo, foi o país que afinal salvou a Chanel do ostracismo e do exilio na suiça do pos guerra pois tinha se tornado figura nao grata na europa devido sua postura de colaboração, é o país de tom ford que salvou a Gucci da falencia e da potencia criativa de Marc jacobs e é a mais de 50 anos quem ainda dita o rumo da alta e baixa arte no mundo, quer se goste ou nao.
Sandra Abrahim
Gente super concordo com o que todos disseram, nem nos colegios modernos tão se usando mais uniformes, balada a gente escolhe onde ir e com quem dançar… rsrsrs. E alguem tbm chamou de patética esta obsessão !!! É surreal toda esta paranóia por umas camisetas americanas .Ufa !!
Maristela
Adorei seu comentário! Não consigo entender tamanha obsessão por essa marca, hollister, aeropostale. Outro dia uma amiga perguntou por que eu não comprava uma dessas camisetas também. Respondi que a minha época de usar uniforme, era na mesma época em que eu freqüentava o colégio.
Maristela
Adorei seu comentário!!!!! Concordo em gênero, número e grau!!!
josinete pereira da silva
Jamaissssssssssss ficaria em fila para comprar o que quer que seja, Paris tem muito pra se conhecer, admirar se encantar, pura perca de tempo.
Dayse Vieira
Pffff…. se eu quisesse porcaria americana eu ia pra lá… prefiro Paris e as “obras” do franceses. Abaixo os EUA!
Maira
Coco Chanel, Versace, Yves Saint Laurent, Christian Dior entre outros devem estar se revirando no tumulo e Anna Wintour excomungando tudo isso. Paris consumindo moda made in USA com tanta sede, é complicado. Além do mais o que tem de tanto especial A&F e igual a polo, lacoste…
João Paulo Duque
Quase erótica a descrição do Marcello Brito! Muito boa!
Quase me convence…
Se fosse em LA, Miami…mas Paris! Não!
Mas gosto é gosto e que bom que há para tudo e todos!
Abraços!!
José Rodrigues
Talvez seja o passeio adequado entre idas na Eurodisney.
Tem gente que erra o continente e não percebe.
Beth
Marcos
Esta fila está deste tamanho desde outubro passado!
Simplesmente ridículo…
Marcos
Acho tudo muito patético! Estratégias, abordagens, tentativa de criar uma identidade visual… A A&F já deixou de ser “cool” há uns bons 5 anos. Fila pra ver os vendedores?!!! Que coisa mais jeca!
DOUGLAS
concordo com vc….fila para comprar roupa é demais, né?
Eymard
Pati Venturini, Marcello Brito e outros pontuaram bem a questao: tudo tem seu público. A Maison é um prédio muito bonito. Música alta, perfume característico, luz baixa, jovens simpáticos se exibindo, pessoas felizes para o consumo real ou visual. Nao me incomoda. Ao contrário. Como disse a Pati, nao é para mim. Mas meus filhos já me fizeram entrar em A&F ao longo de muitas viagens que fizemos e fazemos juntos. Faço como a Margareth (que também ja passou dos 30…): acho tudo divertido. Procuro um sofá ou poltrona bem confortável e fico apreciando o movimento enquanto eles vasculham a loja….A 5a. avenida e a Champs sao vitrines do mundo. Uma loja como essa nao poderia deixar de se fazer presente. Gostemos ou não.
Eliana Barbosa
Lina, o texto também é do Eymard? Fiquei na dúvida quando vi o crédito das fotos.
Lina
Eliana
Não, quem acha estranho fazer fila para comprar marca sou eu. Assumo.
José Rodrigues
Não sei em Paris mas soube que em Nova Iorque a fila é falsificada.
Explico, mais de uma pessoa me disse que depois de enfrentar a fila você entra na loja e tem pouca gente, ou seja, eles seguram para formar a fila e despertar o interesse e curiosidade.
No meu caso só me fez passar reto.
Pelo jeito o estilo do lugar virou moda pois, na vizinha Holister a loja era do jeito que o pessoal descreveu, jovens em trajes de banho servindo de enfeite, música alta de balada e uma baita escuridão, ideal para olhar as coisas como deve hehe, fora as caneladas e trombadas, quem teve a idéia é um gênio.
Mas tem gente cabeçuda em todo lugar mesmo, li que o macarron na Laduree no JK está custando a bagatela de 9 reais a unidade (chutei 10, errei por pouco ) e já esgotaram vários sabores.
Sorte dos donos das marcas.
Simone
Acho sinceramente uma perda de tempo enfrentar uma fila dessas. Setembro do ano passado, chamou-me atenção tal fila. O tempo dedicado a uma fila é tempo não aproveitado.
Antonio
Criar clima para induzir pessoas a comprar em nome de uma experiência diferente….quanta idiotice do ser humano…como podem se satisfazer com tão pouco…affff……..
Margareth Bastos
Fila: confesso que entrei! Mas, o que não se faz por um filho adolescente… a experiência, registrei aqui ó http://www.lidoefeito.blogspot.com.br/2011/08/no-meio-do-caminho-havia-uma.html
Rosalia Velloso
Normalmente faço como o Eymard, passo direto. Mas os comentários aqui despertaram a minha curiosidade, próxima vez vou entrar, parece que tem muita “coisa interessante” pra ver lá dentro…
Lina
Rosália
Eh, acho que deve ter muitas “coisas” interessantes lá dentro. Risos.
Eliana Barbosa
Lina, você matou a minha curiosidade em relação a essa fila. Entraria somente para conhecer a loja se não houvesse um único ser à minha frente!
Pati Venturini
Do ponto de vista do marketing, uma experiência completamente diferente (num mundinho onde tudo é muito igual) e magistralmente direcionada ao seu público-alvo, que é adolescente.
Não é pra mim, rsrsrs!
Sergio A
Estivemos a uns 15 dias e sem fila. Modelos sem camisa tirando fotos com clientes, música alta, clima de balada as 11 horas da manha…diferente, divertido, mas definitivamente sem retorno!
Emanuel Figueiredo
Estive nessa loja há uns 15 dias e não tinha fila. Entrei de curioso e me espantei com o que vi. A loja é grande e parece que você entrou em uma balada porque a música é alta, as luzes são poucas e jovens lindíssimos dançam o tempo inteiro enquanto outros mega simpáticos te ajudam na compra dos produtos. Comprei camisetas. Mas, é um lugar que não penso em voltar, me dá um azedume e me sinto meio patético fazer coisas que muita gente faz igual. Sou fissurado pelas garimpagens nos brechós. Encontrei peças maravilhosas. Existe uma outra Paris muito mais interessante, tranquila e saborosa pra se vivenciar.
Thais
Gente, vendedores sem camisa? Achei meio bizarro, mas nem por curiosidade tenho coragem de enfrentar uma fila tão grande para comprar alguma coisa que nem é fabricada no país que visito. Sei lá se entraria em uma fila da Louis Vuitton, não ligo pra marca, prefiro gastar o tempo da fila garimpando em brechós (adoro).
Mas passaria perto e tiraria uma foto, só pra guardar de recordação, o lugar é lindo!
Luciana Castelan Bastian
Olá Lina
Estou muito feliz pois dia 15 estarei aí com minha familia! Para ficar melhor acompanhada comprei nesta segunda, dia 2, seus dois guias pelo pagseguro por sedex e ontem dia 3 chegou na minha casa apenas o guia roteiros, o gastronômico não veio, então te pergunto: eles são enviados separadamente ou houve um equívoco por parte da Adriana que fez o envio? Aguardo teu retorno, abraço, Luciana
Lina
Luciana
Peço desculpas por esse problema. Minha assistente no Brasil vai entrar em contato com você. Não se preocupe tudo será resolvido.
Simone
A fila é uma excrescência mesmo! E pelo visto esse tipo de fila em porta de loja está virando moda (basta ver a entrada da Louis Vuitton cheia de asiáticos). MAS tive sorte de passar em frente à loja da Abercrombie na Champs bem na hora do almoço, quando não havia filas. E entrei. E confesso que fiquei surpresa com o que eu encontrei. Na minha cabeça “convencional” nem imaginava que uma loja assim pudesse existir! Aqueles vendedores sem camisa te dando as boas vindas, rapazes e garotas esculpidos à perfeição dançando nos corredores, aquela música de balada, a penumbra (vc nem enxerga direito as peças!), enfim… imagino eu que as pessoas que esperam na fila, não esperam apenas para comprar uma camiseta, elas querem viver uma experiência de compra diferente. Eu saí de lá sem saber o que achar de tudo aquilo! (E com um moleton na sacola!)
Adriana Pessoa
Eu não curto.
O nome grande da marca estampado nas blusas faz todos parecerem iguais….e filas em Paris….como foi dito, só para museus!!
marcello brito
Eu adoro!
Mais pelo clima do que pela roupa em si. O desenho de interiores, pelo menos de todas que, sim, enfrentei fila e entrei são um triunfo da arquitetura: a iluminação teatral, a trilha alta dançante, as cores quentes e escuras dos revestimentos, a essencia exótica no ar , a beleza inocentemente sexy do staff e a histeria coletiva dos clientes criam uma mise en scene irressitivel dos tempos atuais.
De quebra, o corte justo e bem mais estruturado das polos são perfeitas.
sil
Concordo. Enfrentar fila em Paris, so mesmo para os museus!
graziela
as pessoas ficam na fila pra ver os modelos sem camisa! kkkkkkk http://youtu.be/z5NRWM3FgqA
Marco Correa
Realmente não da pra entender , com tanta coisa para se fazer em Paris, perder preciosas horas numa loja como esssa é no minimo um falta de discernimento.
Claudia Siqueira
Eu vi ontem e nao entendi nada também! De uma hora pra outra estava uma fila enorme! Muitos asiáticos!
Adliz Catroli
Superconcordo, quer comprar Abercrombiee vai pros EUA, logo que cheguei a Paris em Dezembro eu e minhas amigas não entendemos aquela fila e perguntamos o que tinha lá, quando nos falaram saimos rindo e ninguem entendeu nada. E foi assim durante os tres meses que fiquei em Paris, sempre tinha fila e eu nunca entrei nela…