Alguns leitores do Conexão Paris fizeram o salto do virtual para o real e se encontram no Rio. Da esquerda para a direita: Lúcia, Hugo, Waldemar, Maria das Graças, Álvaro, Madá, Marcello, Sueli OVB, Jorge e Priscila.
Como estou do outro lado do Atlântico, perdi esta oportunidade.
(Enquanto escrevia o post, uma associação de idéias me trouxe a lembrança de um amigo francês que descreve a cidade ideal da seguinte forma: a orla marítima de Ipanema e Leblon anexada ao centro de Paris)
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135 Comentários
Kika Mello
Acabo de ler um artigo sobre exposição que acontecerá no Rio de Janeiro de 03.nov.10 a 25.fev.11 comemorativa dos 200 anos da Fundação Biblioteca Nacional com mostra de acervo e de raridades , algumas provenientes da coleção Real Biblioteca que veio com D. João VI em 1808, cuja Fundação abriga.
Portanto, retifico afirmação errônea feita por mim acima de que a Biblioteca estaria guardada no Real Gabinete de Leitura. Devo ter me confundido devido ao ‘Real’ do nome…
HUGO DE CARVALHO
SUELI,
Entendo o seu nobre propósito de ser democrática, evitando exclusões ao formular os convites.
Entretanto, creio que é possível conciliar o convite a todos com um número limitado de participantes em cada evento/encontro.
Por exemplo: Feito o convite a todos, quem quiser de confirmar a presença com X dias de antecipação, com o compromisso de comparecer, salvo motivo justo e imprevisto.
Quem não confirmar até a data marcada, considera-se desistente.
Se houver confirmações em número superior ao limite desejado, divide-se o evento em dois ou mais grupos.
O último evento, no Rio, não serve como teste de comparecimento, pois coincidiu com o “dia dos pais”. Entretanto, tenho a impressão de que o número de participantes efetivos não deve ultrapassar a 10 ou 12, pois muitos têm outros comprissos ou impedimentos para participar nas datas estabelecidas pelo organizador(a)
O que você acha ?
Sueli OVB
HUGO,
Você tem razão quando diz que os encontros com número reduzido de participantes é mais aconchegante e nos proporciona mais contato.
Minha mobolização para reunir as pessoas no Rio de Janeiro foi totalmente democrática e respondeu ao desejo de cada um que se manifestou interessado no encontro. Ninguém foi deixado de fora, e se 50 pessoas tivessem declarado adesão eu as teria procurado. Não estou fechada a encontros com muitas pessoas, embora saiba que assim só iremos nos ver, jamais nos conhecer.
Nossa reunião foi mesmo um verdadeiro sucesso.
Obrigada pelo seu carinho.
.
HUGO DE CARVALHO
SUELI,
Não sei se a turma ainda está lendo e comentando este artigo sobre o nosso encontro no Rio, que somente agora tive oportunidade ler por inteiro. Mas gostaria de fazer ao menos duas considerações:
A primeira é mais diretamente para você, SUELI, em razão de um dos seus posts:
Claro que séria ótimo participar de um encontro com a presença da Lina. Por outro lado, não abro mão desses nossos pequenos “encontros de pitaqueiros”, de nossa própria iniciativa e organização. Sao pessoas que se identificam pelos próprios pitacos e sentem-se motivados a se conheceram pessoalmente, sem nenhuma vinculação direta com o blog Conexão Paris”, embora seja este o seu “ponto de encontro virtual”. Faço essa ressalva, até para isentar o blog de qualquer responsabilidade sobre os atos e fatos decorrentes dos nossos encontros privados. Suponho que você e os demais amigos estarão de acordo com isso.
Ainda comentando o seu post, acho, inclusive, que o número reduzido de participantes, em cada encontro de pitaqueiros, proporciona mais proximidade e maior oportunidade de diálogo entre nós. Não seria mal se mais um ou dois casais tivesse comparecido ao nosso encontro; mas com os cinco também foi ótimo. Considere a sua organização como um sucesso.
Veja que a soma de pequenos encontros acaba tornando-se um grande encontro de pitaqueiros. Prova disso são os próprios comentários a este artigo. Nota-se que aos poucos,os pitaqueiros vão se conhecendo pessoalmente, o que, a meu juízo, enriquece os debates do Conexão Paris, já que falamos para quem já conhecemos; podemos até nos dar ao luxo de algumas brincadeiras.
Para mim (nós) a experiência foi ótima e deve ser mantida e repetida. Acho até que a LINA deve ser sempre nossa convidada (dos pitaqueiros) e não organizadora, pois esses encontros são iniciativas nossa e não do blog. Eu e Lúcia participaremos de todos os que nos forem possíveis.
A TODOS
Fiquei particularmente feliz pelo fato de o artigo sobre o nosso encontro no Rio haver se desdobrado em uma série de excelentes comentários, especialmente de natureza histórica. Não citarei nomes, para não correr o risco de omissão. Parabéns aos pitaqueiros. Todos merecem, as participações foram excepcionais.
Sueli OVB
Vichi, outra troca de nomes! Mas agora tudo começa com P e você entendeu, né?
HUGO DE CARVALHO
SUELI:
Quem viajará conosco é a PRISCILA.
Beth
Montenegro
Vc tem boa memória!
Assim como o Chico Buarque, eu também tenho um bisavô pernambucano…
Abs.
Sueli OVB
HUGO,
Eu quase não arrisquei, mas como a Patrícia viajará com a gente, fiquei com seu nome na cabeça. Errei, peço desculpas à linda Bianca.
Abraço
Sueli OVB
SONIA S, querida,
Seu olhar para mim é condescendente e fraterno.
Meu carinho pra você.
HUGO DE CARVALHO
OLÁ LINA,
Comento com atraso – estive viajando e não acessei o CP.
Gostei de ver a foto de nosso jantar publicada no blog. Como já disse antes, o jantar foi super agradável, confirmando que existe muita identificação entre os pitaqueiros do Conexão Paris:
SUELI OVB:
Você também se enganou: A filha da lúcia que aparece na foto é a BIANCA, que mora no Rio e trabalha com moda. PRISCILA é a outra filha, veterinária, que mora em Ubá-MG. Como são irmãs, isso pode terminar em morte (risos)….
SONIA S
MMONTENEGRO,
Preciso trabalhsr, Deus meu!
Adoro a cultura pernambucana; tenho muito a falar sobre ela. Aliás, adoro o Brasil….é um país incrível!
Um forte abraço,
SONIA S
Um alô rápido aos generosos amigos do CP. Estou com uma montanha de trabalho me esperando.
SUELI OVB, você mais do querida, é uma exagerada. Não bato esse bolão todo que você diz. Você é culta, antenada, escreve muito bem, não deve nada a ninguém aqui do blog. Entra em qualquer conversa e faz sucesso. Fique tranquila, não vou mandar ninguém para hospício. Eu, quem sabe…..um beijo, querida.
KIKA, Você é ótima, agradável, sabe muito, é uma delícia conversar com você. Tem dicas preciosas. Escreva sempre.
Montenegro e Eymard, com tempo prosseguiremos nosso papo.
Um abraço e um bom dia,
Eymard
Lina, esse post está entrando para a História (risos)! Montenegro agora conclama os Pernambucanos (com toda a razão).
Claudia Amado
Surpresa muito agradável ver a linda foto do encontro no Rio que a Sueli OVB já tinha me presenteado. Sinto muito não poder ter participado mas agendas melhores virão, e então poderei conhece-los, fica aí o meu agradecimento a gentileza da Sueli OVB e o meu pesar pela ausência.
Montenegro
Meu Presidente Eymard,
Você bem citou o pessoal das “Gerais”…
E eu, carioca com ascendência pernambucana (a Beth também a tem), venho aqui lamentar a ausência (ou o silêncio) dos “leões do Norte”, porque o orgulho e apego do pernambucano à sua história gravita entre o enternecedor e o megalômano, hehehe (provoquei pra ve se alguém responde).
Em tempo: amo a cultura pernambucana, a da revolução Praieira, da primeira faculdade de Direito do Brasil, de Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre, Ariano Suassuna, da rica história musical dos maracatus, ciranda, frevo, coco de roda, etc!
Por isso é que citei a Holanda lá em cima para “linkar” com o Nordeste todo, mas com o meu Recife e PE em geral…ainda que desvie o foco gaulês que nos move por aqui…
Sem falar que alguém de São Luís poderia aparecer para falar da influência francesa em terras maranhenses…
Abraços!
Kika Mello
Sonia
Sueli OVB tem razão : nada de se policiar! Perde vc. o seu deleite, que é se expressar e verter seu conhecimento, e perdemos nós tanta coisa insabida e insuspeita… num papo que vai fluindo , preenchendo meandros, escorrendo um pouco mais adiante…se detendo onde interessa.
Desculpe a troca do seu nome mAs é infernal digitar do iPhone em muitos momentos e ,como não vejo a tela inteira, nem sei do seu rosto ( tenho memória predominantemente visual) a cofusão foi feita. Sorry! Portanto , anteriormente , onde escrevi Sueli S, sinta-se totalmente convocada.
Sueli OVB
demorei um século para me dar conta do lapso que cometi! Li seu post e a ficha não caía!
Já percebi que Sonia S é das minhas e quero mais é entrar no hospício mesmo! pois daí vai sobrar um montão de tempo para eu ler, acessar e conversar aqui no CP. Além dos livros , adoro revistas e jornais, afora todas as leituras que não são de entretenimento… Acho que eu não vou entrar no hospício porque já estou num! de tanta informação que quero dar conta!
Vc. é engraçada, Sueli: pede que eu não mais solicite livros à Sonia mas agora é vc. que os indica? (rsrs) Ainda não fui checar do que se trata Esse que vc. citou mas em seguida vou dar uma pesquisada. Merci!
Não se sinta de fora pois vc. vai estar presente seguramente quando nos encontrarmos. Tudo será questão de combinar.
Eymard
muito obrigado por sua gentileza e os tantos louros a mim atribuídos. Entretanto há tanto o que aprimorar…
Um abraço
Montenegro
Sonia S, faço coro com a Sueli OVB!
Não se policie e nos traga mais, porque te devoraremos “tal Caetano a Leonardo di Caprio”…
Este fórum sobre colonizados e colonizadores está sensacional!
Sueli OVB
SONIA S
Não se policie, jamais! Nós teríamos muito a perder.
Suas intervenções são sempre muito procedentes e inteligentes.
Volte sempre e demore-se o quanto quiser.
Beijos
Sueli OVB
KIKA MELLO,
Vamos fazer umas correções, do contrário o Montenegro vai ficar doidinho.
Todos os louros da bela conversa com você são da SONIA S. Logo, “a versada aqui é a SONIA S’. Adorei o papo de vocês e sou uma grande admiradora e fã da Sonia. Ser confundida com ela é uma honra, mas não estou à altura dela.
Quando leio você falando da pilha de livros que tem para ler, me vejo direitinho. Só engrosso as prateleiras e não arrumo tempo para me debruçar sobre eles. Se você continuar a pedir indicação de livros para a Sonia vai ter que parar no hospício, pois ela lê compulsivamente. É inacreditável a lista de livros e autores que ela nos fornece. Sem contar o livro lindo e delicioso que me deu, de um autor que eu não conhecia e pelo qual fiquei apaixonada. Chama-se Seda, de Alessandro Baricco.
Acho que vocês duas têm muita coisa em comum e gostaria enormemente de estar presente num papo com as duas.
Beijos
eymard
Voltei por aqui so para ler, com calma, os comentarios de voces. Sempre instigados pelo Montenegro.
Sonia S e Marcello: perfeitos para ocuparem lugar de destaque no RJ. Fico impressionado como o carioca gosta de sua historia. Valoriza a historia da cidade, e, por meio dela, a historia do Brasil.
Kika Mello, voce nao fica atras nao! Nao é somente a Sonia S versada. Voce igualmente. Mas uma visao “paulista” da historia. Muito bom. Estou sentindo falta dos mineiros. Minas trouxe inumeros professores franceses para dar aulas nas escolas estaduais (nos colégios) ao tempo em que o frances era lingua obrigatoria nas escolas.
conexaoparis
Eymard
Este alô me é endereçado? Piedade! Fico somente nas informações relacionadas com minha vida francesa.
Lanço um apelo aos mineiros do blog. Por favor, respondam no meu lugar.
jose mauricio
A influência francesa no Brasil é grande, mas não sei se estaríamos em melhor situação do que outras ex-colônias gaulesas. O Brasil conseguiu um feito notável, em relação aos seus vizinhos, mantendo-se unido território e na língua portuguesa, enquanto a América espanhola fragmentou-se em vários países.
Só para lembrar, somos um país unificado desde 1822, antes de muitos países europeus, como Alemanha e Itália, por exemplo.
Kika Mello
Montenegro
A versada aqui é a Sueli S e não eu. Quem me dera!
Sueli S
Adorei todas as novas informações e também só posso elogiar sua generosidade e amabilidade. A pilha de livros está i – men – sa!
Você não é a primeira a me indicar o Pedro Nava, de quem já comprei algumas coisas mas ainda não li. Quero começar tudo hoje! Vou entrar num colapso ( rs) !.
Sueli OVB e Montenegro
também estou adorando essa conversa com a Sueli e não é preciso dizer que o futuro encontro já está se desenrolando com vocês junto!
Aurea Costa
Dai NY, “New Amsteram”
Aurea Costa
Montenegro,
Já li que NY foi “fundada” por judeus e entre eles, uns que sairam de Pernambuco depois da “expulsão” dos holandeses. Segundo uma amiga minha casada com um holandês eles negociaram a saida do Brasil. Quem sabe a moeda foi o Suriname!
SONIA S
MONTENEGRO,
Realmente é gostoso esse desdobrar das conversas.
Quando eu falei da política de terra arrasada feita pelos colonizadores, não me referi só à França, pois todos eles fizeram essa política.
Alguns, aqui, podem falar que na Austrália foi diferente. A Austrália é um país próspero, mas quando as seis colônias se tornaram independentes, ela ficou fazendo parte da Commonwealth. Mesmo assim, os colonizadores já haviam dizimado os aborígines.
Como um assunto, puxa outro lembrei-me que temos uma extensa fronteira com a França Ultramarinha – com a Guiana Francesa; que por ser território francês, independente desde 1946 – teve, no século XX, um impulso no seu crescimento. A Guiana Francesa tem acento na Assembleia e no Senado da França, e a moeda é o euro.
Claro, que agora, interessa à Fança, que um território seu, de tamanho expressivo, fincado aqui na América do Sul se desenvolva e muito bem, o que jamais ocorreu em relação às colônias.
Das colônias, todos eles, independentemente do povo colonizador, tinham que tirar do colonizado tudo que pudesse ser tirado, enfim…o PIB.
Sobre a venda de Nova York, falamos depois, como disse à Sueli OVB, me entusiasmo, falo e canso vocês.
Um abraço,
SONIA S
SUELI OVB,
Ah, Sueli, um papo gostoso. Tenho que me policiar para não falar demais.
Um beijo, querida,
Montenegro
As conversas vão se ramificando, se desdobrando, e a gente vai aprendendo cada vez mais…
Kika e Sonia, continuem…
A abordagem da kika sobre o colonialismo francês me pôs a refletir sobre os holandeses que foram expulsos do Nordeste. Ainda bem, porque o colonialismo deles também foi de terra arrasada, vide Indonésia e Suriname.
Suriname, aliás, que eles trocaram por Nova Iorque, kuakuakua
Bon dimanche!
jose mauricio
É um prazer encontrar tão seleta companhia nesse blog!!! Conexão Paris também é cultura!!! Vive la France!!!
Sueli OVB
SONIA S E KIKA,
Estou adorando esse papo das duas! Antenadíssimas! E muito generosas.
Beijos
Marcello Brito
Ola Roberta,
Sou arquiteto
SONIA S
Kika,
Eu também tenho meus endereços secretos, aqui, e em muitos lugares. Caso queira, pode pedir meu e-mail para a LIna.
Mario de Andrade entendia profundamente de música. Aliás, ele entendia de tudo,com profundidade, era uma cabeça privilegiada. Morreu com 53 anos e deixou uma obra extensa sobre vários assuntos. Tudo tratado com seriedade e muita pesquisa. Era professor de piano, também. Nesse livro, no qual ela relata uma viagem que fez de navio, até o Rio Amazonas, na verdade, navegaram por todo o Rio Amazonas; ele, acompanhado de uma senhora do societe paulistano da época, e por duas moças, sendo que uma delas, era filha da Tarsila do Amaral, foram até o Peru. Ele dá uma aula de Brasil. Não deixe de lê-lo. Os contos de Mario de Andrade são muito bons, no meu entender estão dentre os melhores escritos no Brasil. E as cartas, como já falei, são fabulosas. Há muitas informações sobre tudo. Tudo, mesmo.
Ele trabalhou cinco anos aqui no Rio, no Ministério da Educação. Encantou-se pelo Rio – quem não? -, pelo carnaval daquela época, e fez relatos ótimos relatos sobre esse período., Morou no Catete.
A Oneyda Alvarenga era amicíssima dele e reuniu muita coisa do Mario; assim como Telê Ancona, que é a grande responsável pela conservação do acervo belíssimo que ele deixou.
Oneida Alvarenga escreveu só um livro, “A menina Boba”; é uma delícia. Esgotadíssimo. Tenho uma cópia xerocopiada.
Eu vi essa exposição do Ferrez. Aliás, não perco nada do Ferrez.
Não sei se você já leu os livros de memórias do Pedro Nava. Ele só escreveu esses, são cinco ou seis volumes, se não me engano. Escreveu alguma poesia, que está no livro de Poetas Bissextos, no qual Manoel Bandeira compila poemas belíssimos de vários autores, Bem, voltando às memórias do Pedro Nava, quando ele veio estudar no Rio, e aqui morou até morrer; descreve muito bem o Rio do início do século XX, dá belas aulas de histórias e faz referências a períodos mais antigos.
Tenho muitos livros sobre o Rio, se você quiser alguma dica, é só pedir.
Muito obrigada por ser tão querida, amável e prestativa.
Um beijo,
Kika Mello
Querida Sonia S
É bacana quando alguém aprecia o que também temos em alta estima. É claro que sou um tanto quanto ciumenta do top secret dos meus caderninhos de notas mas não deixarei de colaborar quando for oportuno, seja na praça do tricô virtual (rs), seja em caráter mais particular.
Numa das últimas vezes que fui ao Rio ,justamente fui ao CCBB e vi uma exposição bem interessante de fotografias de Ferrez retratando o desmonte do Morro do Castelo. Eu sImplesmente ‘ piro’ com o Rio, com tudo que se relaciona ao Rio antigo… Realmente é uma cidade apaixonante. Agradeço muito as novas referências bibliográficas deste post. Não vejo a hora de comprar os livros e ler e ver Orfeu Negro que não vi.
Não li o livro de Mário de Andrade mas agora, com a sua chancela, é mais um para a pilha dos ‘ a serem lidos com urgência’.
No Centro Cultural São Paulo há uma pequena sala montada em cima dos registros fonográficos da Missão Folclórica chefiada por ele em 1938 (quando Secretário de Estado da Cultura ) que para mim tem um valor inestimável dada a dificuldade na época de sair por esse Brasil e em poucos meses coletar não só objetos , mas fazer diário de campo , desenhar, registrar por escrito e em aparelhos imensos sons , canções , ritmos e danças que ou estão a se perder ou já não se sabe mais deles. Interessante que eu não sei se a casa dele ainda é aberta à visitação. Vou tentar saber.
No CCSP há uma boa discoteca chamada Oneyda Alvarenga que possui muito material de pesquisa ou simples fruição. É uma pena que aqui eu não consiga dispor de tempo suficiente para usufruir de tudo que quero e que são programas totalmente free mas bem bacanas que nem o paulistano acaba sabendo pois o destino preferido dos fins de semana é ser tomado pelo furor consumista e todo mundo vai se enfiar em shoppings. Como nos falta uma nesguinha de mar que seja…
Beijo e que na próxima vinda a São Paulo você se proporcione coisas muito diferentes das habituais!
Ah! Há dois blogs sobre histórias da cidade de São Paulo que eu acompanho com uma certa regularidade : um é o Paulistices do Edison Veiga e o outro é o Blog da Garoa. Ambos se referem a jornalistas colaboradores do Estadão. É só ir no site do jornal e digitar o nome dos blogs. O Paulistices tem mais ou menos um mês de vida mas é muito bom!
Montenegro
Marcello Brito,
Obrigado pela rica explanação. Mais do que aulas, seus relatos refletem a visceral ligação entre Brasil (não só Rio) com a França (não só Paris). Tazemos em nosso (in)consciente coletivo a memória atávica que nos une a Viilegagnon, Debret, Montigny, Paul Claudel e tantos outros, até chegar em De Gaulle.
Já espero suas próximas intervenções, neste e qualquer outro post!
Anotei a dica do livro do Lessa, muito boa!
Abraço e, mais uma vez, obrigado.
Aliás, obrigado a todos os pitaqueiros, porque mais do que preparar a “viagem perfeita”, a cultura aqui sorvida me faz uma pessoa melhor…
SONIA S
Kika,
Desculpe-me, o texto saiu muito truncado. Debite ao meu velho e querídissimo notebook. Vou passar para o outro.
Um beijo,
SONIA S
Kika Mello,
Você é muito gentil e atanciosa.
Obrigada pelas novas dicas sobre São Paulo; sempre que lembre de alguma, abra seu caderno secreto e não deixe me informar à esta “turista aprendiz” de São Paulo. Tutisata Aprendiz é o nome de um livro de Mario de Andrade recommendo esse livro-, grande paulistano, cuja obra me encanta. Ele morqava na Rua Lpes Chaves. Lá tinha um museu, o visitei há muitos anos.
Mario de Andrade sabia tudo sobre o Brasil e muitas outras coisas. Deixou uma obra extensa; as cartas que trocava com os amigos são fantásticas, entre elas destaco as do Manoel Bandeira e Carlos Drumond de Andrade. Tanbém, com trocar cartas com esses dois…A meu ver, essas cartas – há muitas outras – contêm preciosas e verdadeiras lições de vida.
Como o meu eccritório é perto do CCBB, sempre dou uma fugida até lá. Adoro. Pena que não tenha um restaurante pelo menos razóavél.
Obrigada Kika, pelo seu carinho e atenção,
um beijo,
Kika Mello
Sonia S
De nada querida.
É uma pena que o MASP tenha decaído nos últimos anos por conta de problemas na sua administração. Sofrem a programação, ameaças de corte de energia com um acervo e exposições internacionais em jogo, problemas financeiros, narcisismo de alguns e suas nefastas consequencias que respingaram em reformas mal conduzidas que descaracterizaram o projeto de Lina Bo Bardi… Enfim o MASP tem seu glamour mas para mim, paulistana, sofro com a lembrança de dias melhores…
Sugiro que vc. também dê mais atenção às boas e bem montadas exposições da Pinacoteca e do Centro Cultural Banco do Brasil ( apesar de no Rio também existir e ser bem maior) e a diversificada programação da Cinemateca , do Itaú Cultural e dos SESCSP ( Serviço Social do Comércio) .
Um abraço.
Marcello Brito, Sonia, Madá e outros tantos que já não lembro
não saberia discorrer a respeito, mas é fundamental a presença dos franceses aqui em São Paulo quando da fundação da USP, não esquecendo dos muitos que aqui moraram e deram cursos e formaram algumas gerações de intelectuais… Não posso esquecer Lebrun nem a vinda de Claude Lévi-Strauss que soube fotografar belamente uma São Paulo que se perdeu…
Quanto ao Rio e à vinda da Família Real, queria lembrar da importância da vinda da real biblioteca que aqui ficou e que se encontra no maravilhoso Real Gabinete Português de Leitura que ainda um dia eu terei o prazer de conhecer aí no Rio!
Lina
É claro que vc. pode transformar em post, ainda que haja muitos outros que eu não citei pois fiquei restrita a dois bairros… O perfeccionismo me coloca a imposição de colocar os outros bairros…
Madá
te agradeço muito a sugestão de transformar minhas sugestões em post.
Merci!
Beth
Marcello
Não precisa ir tão longe…
Quando eu era criança (e não foi na época do D. João VI) eu andava a cavalo na Quinta da Boa Vista…Programa familiar, tipo daquele que carioca hoje só pode fazer no Jardin de Luxembourg de Paris!
Roberta
Marcello vc é professor?
Marcello Brito
Beth e Amigos,
mais uma vez obrigado pelo carinho de vcs. E se nao há compartilhamento de experiencias e vivencias a vida nao faz sentido.
Sonia S, não sou um monarquista! rsrs mas quando citei o versailles falei mais como paramatro para restauro, recuperação e nova inserção de um bem na vida de uma cidade. Muitas coisas acontecem em versailles com poderiam acontecer aqui e que nao tem haver com a monarquia.
Governo mais republicano que o frances nao há e até hoje os restauradores de versailles vão a leilões e frequentam antiquarios atras de peças e do mobiliario original do palacio
Acho que o imovel da quinta é a memoria de uma epoca e fatos muitos importantes aconteceram em determinadas salas de la. independente de eu concordar ou nao com elas. Esses fatos nao são lembrados e estão tampados por vitirines mal ajambradas de mosquitos. Acho que poderia haver um equilibrio entre a lembrança do passado e outro uso.
Ja imaginou que bacana seria se num domingo eu fosse na quinta ver as joias da coroa brasileira ( que estão em petropolis) depois admira-se uma exposição de esculturas modernas na sala de banquetes e por fim almoça-se num café agradavel junto ao lago da Quinta?
Adriana Pessoa
O Marcello é tão jovem quanto eu imaginava!
Obrigada por mais esta aula de história.
bjs
SONIA S
Marcello Brito,
Você tem o meu total apoio para ser Secretário da Cultura do Rio de Janeiro!
Eu o apoiaria para recuperar, sim, o museu da Quinta da Boa Vista. Não é possível que fique como está.
Talvez mantivesse ali o museu de geologia, sim; e o aumentaria, o Rio precisa de um excelente museu de história natural, tal qual o de Nova York, e até mesmo o de Paris. As ciências – outra matéria que muito me interessa – deve ser incentivada no Brasil. Um físico, um geólogo, um biólogo tem que sair daqui para se aprimorarem nessas pofissõees de extrema importância.
Que o diga o nosso Marcelo Gleiser.
Marcelo, aí eu discordo de você, acho que não temos que fazer um novo Versailles. Essa época já passou. Temos a nossa cultura própria, a nosa música, a nossa arquitetura….não pense que sou xenófoba, muito pelo contrário, sou aberta e interessada por todas as demais culturas. E sem o quanto têm a nos oferecer; da mesma forma que temos muito a oferecer aos outros povos.
No meu entender já passamos da fase de fazer palácios parecidos com os que têm na França. Acho a Praça Paris uma graça; mas, hoje, no Brasil, não temos que fazer mais praças como aquela. Conservá-la, é claro.
Temos que multiplicar os aterros do flamengo e seus belísssimos jardins. Adoro o Central Park. Adoro. Mas não menos do que o aterro do Flamengo.
Temos que conservar o qeu foi feito; mas esse sentimentoos de país colonizado não há porque mantermos, fazendo imitações.
A mim, soa como coisa de novo rico, de Miami, sei lá….
Ah, você, como secretário da Cultura ou do Patrimônio – acho melhor do Patrimônio, tal qual foi Rodrigo Mello Franco – pois você me parece culto como ele – terá muito trabalho; um deles será recuperar o Belíssimo Parque da Cidade, na Gávea, hoje, inteiramente destruído.
Um abraço a todos,
Eduarda
Adorei a foto.Todos muito simpáticos, como aliás aqui nos comentários!
Karina
Lá em cima perguntei onde havia sido o encontro, Sueli OVB respondeu prontamente e me atrasei no agradecimento. Obrigada 🙂
Estou na torcida para que se realize o de Paris. Vai ser lindo, lindo.
Karina
Nossa, adorei ter essas aulas de história aqui!!! Aliás, sempre adoro quando surgem as oportunas referências históricas, em geral conduzidas pelo Marcello, cujo rosto agora conhecemos. O mundo se torna menor (se isso é possível!) qd vemos o quanto um aspecto se liga a outro, e a outro, e a outro…
Aliás, Marcello parece muito mais jovem do que eu imaginava. Só para dar um exemplo do quanto a imaginação voa loooonge rs
Sueli OVB
MARCELLO BRITO,
Meu sogro sempre dizia que quem descobriu o Brasil foi Napoleão Bonaparte.
Beth
Marcello
Conte com todo meu apoio para a função de futuro Secretário da Cultura do Rio!
Realmenta, o estado em que se encontra a Quinta da Boa Vista e o antigo palácio é algo lamentável….
Abs.
Marcello Brito
Sueli, claudia e Eymard,
obrigado pelo carinho!
Eymard eu li sim sobre o obama ter visto o orfeu. o vinicius nao gostava do filme mas foi um sucesso estrondoso no mundo todo.
Marcello Brito
Sonia S,
Concordo com vc e se um dia o eduardo paes me desse o poder de decidir algo cultural pelo rio eu nao tinha duvidas do que fazer:
transformar o palacio da quinta da boavista no nosso versailles. eu sinceramente nao entendo como aquilo é um museu de geologia, de insetos e de mumias.
O Rio foi capital do unico imperio europeu estabelecido nas americas, temos um belo palacio cercado por um maravilhoso jardim do Glaziou que foi residencia dos reis e o que fazemos? deixamos apodrecer…
Sei que essa decisão de abandonar o palacio foi de getulio vargas que queria qualquer referencia ao imperio bem longe da capital, por isso a opção de se levar tudo para o palacio de verão em petropolis.
Mas ja estava na hora de se restaurar a quinta da boavista como originalmente ela foi designada: residencia dos reis do imperio de portugal.
Alias para arrematar, dentre os imperios europeus, o portugues, fugindo para o brasil, foi o unico que escapou ileso das invasões napoleonicas. decisão sabia e acertada de d joao.
Beth
SoniaS
Longe de mim contestá-la, risos.
Desde o os tempos do Villegagnon (Como era gostoso o meu francês) a França vai e volta no nosso cotidiano….
Aliás, nos dias de hoje somos nós que estamos invadindo a França!
Bjs.
SONIA S
Beth,
Eu sei muito bem disso; e em nenhum momento eu contetei a valiosa contribuição dada pelos franceses ao Brasil.
Como o excelente post do Marcello trata da França Antártica, portanto de colonização, dei minha opinião sobre o que me faz pensar esse assunto. Só isso,
Um beijo,
Jose Mauricio
O Rio queria ser Paris na Belle Époque, mas só conseguiu parcialmente.
Ainda dá para ver alguns resquícios aqui e ali, mas acho que andamos para trás. Quem quiser conferir, procure no Youtube o vídeo “City of Splendour” , de 1936, dura 7 minutos e é colorido. Dá vontade de chorar…
Beth
Sonia S
O Villegagnon se foi, mas o D. João trouxe a Missão Francesa para o Rio.
Joaquim Lebreton, Granjean de Montiguy, Debret, Taunay e outros. Como disse muito bem o Marcello, eles transformaram o Rio numa cópia da Paris neoclássica…
SONIA S
Perdão,
As letras faltantes, não é desculpa esfarrapada, deve-se ao notebook velhinho e querido, do qual não me desfaço…mas ele apronta.
Um abraço,
SONIA S
Parabéns, Marcello, pelo post tão elucidativo.
Sempre me nteressei pela França Antártica; posso dizer que meu interesse vai além; me interesso por povos colonizados, por história em geral.
Sobre a França Antártica, li, cllaro, o livro do Lessa, que, concordo com você, além de ser um homem de cultura extraordinária, conhece profundamente a história do Rio de Janeiro.
Além do Lessa, isso já faz algum tempo, li também do Sérgio Buarque de Holanda, o Visão do Paraíso, e, ainda, do Jean Lévy, Viagem à terra do Brasil.
Além da França Antártica, em São Luís do Maranhão, os franceses tentaram a FRança Equinocial.
Embora, os franceses tenham deixado aqui coisas memoráveis, acho bom que por aqui não tenham ficado,.
Pois, onde colonizram, deixaram terra arrasada.
Sabemos muito bem que os portugueses foram curéis, roubaram nossas riquezas, enfim….mas da forma que foi feita a independência do Brasil, deixando aqui Dom Pedro II, que, além de ter um reinado longo, amava profundamente o Brasil, o governo dele foi incontestavelmente benéfico. Tanto, que , quando a Repúlica foi proclamada, ele morreu, deprimido, em Paris; e o povo sentiu muito sua partida. Há um livro muito gostoso de se ler da Lilia Shwarsz ( é mais ou menos assim que se escreve seu sorenome) As Barbas do Imperador, que bem narra sua a importância.
Não houve, no Brasil, depois da independência, uma política de terra arrasada, como todas as naçoes colonizadoras deixaram por onde passaram.
A África é a tirsteza que hoje se vê. Só um plano de ajuda humanitária, em que todas as nações se envolvessem, possibilitaria um um pouco de dignidade àquelas nações. Acho muito pouco provável que isso aconteça. Precisaríamos de milhares de naçõe Madre de Calcutá para que aquele continente, onde a esmagadora mairoria vive sabe lá Deus como, se levantasse.
A colonização do Brasil foi bem peculiar; o fato de Dom João VI ter transferido a sede do reino para cá foi importantíssima para Brasil. Por alguns anos, um grande país europeu, naquela época, mudou-se para cá, trazendo coisas importantes e fundamentais para impulsionar o crescimento do país.
Adoro a França, nada tenho contra os franceses, reconheço que aui deixaram uma bela herança; adoro Paris – é a minha segunda cidade -, mas acho bom que tenham ido embora.
Um abraço a todos,
Eymard
Marcello,
Sueli e Claudia já disseram tudo sobre você. A Claudia dobrou a Sueli e eu estou dobrando a Claudia…(rs).
Voce deve ter lido ou ouvido falar que o primeiro filme visto pelo Obama, pelas mãos da sua mãe, sobre temática negra, foi o orfeu! Em NY, quando ainda era bem jovem. Esse filme o marcou. Tanto que está na autobiografia (escrita antes das eleições).
Cláudia Oiticica
Marcello,
só endosaando…não tenho dúvidas que você é o dobro do que a a Sueli falou. Seus comentários são sempre uma aula de história e curiosidades.
Sueli OVB
MARCELLO BRITO,
Como sempre, você deu show! E ainda diz que não é nem a metade do que eu disse? Eu disse pouco, pois faltam adjetivos para qualificá-lo.
Suas participações são sempre de peso e grande conteúdo, nos enriquecem e nos fazem pensar, relembrar e crescer. Tudo o que você coloca tem substância e relevância. Ler seus comentários é puro deleite.
Te admiro muito, querido.
Abraços nossos.
Marcello Brito
Ainda, hoje, passados mais de 40 anos, a mitica moderna do Rio na frança e europa, ainda é balizada pelo que se viu em Orfeu Negro. Daí a importancia do filme.
Marcello Brito
Lina,
logico que pode embora ele tenha sido escrito assim meio sem ordem e de lembrança,
devo algumas das informações ali contidas ao livro do Carlos lessa, O Rio de todos os brasis que é referencia para a historia do Rio.
Lessa fez uma pessima e desastrada gestão como presidente do BNDS no começo do governo lula mas conhece o Rio e sua historia como ninguem.
muita coisa acabou ficando de fora, como o impacto na frança das aquarelas de debret mostrando o cotidiano do Rio colonial e seu povo, fauna e flora.
o traçado da av. central (hoje rio branco) que imita os grandes boulevares de paris, o teatro municipal do rio inspirado na opera de paris
a real importancia de paul claudel na difusão da cultura brasileira na europa, especialmente na frança
e acima de tudo, e como eu pude esquecer!!!, a mais que importante amizade entre Vinicius de Moraes e o produtor frances Sacha Gordine.
Sacha produziu e bancou o filme orfeu negro que apresentou tom&vinicius para o mundo.
o filme ganhou a palma de ouro e o oscar de melhor filme estrangeiro e levou definitivamente a bossa nova para a frança e o mundo.
Logo depois claude Lelouch no inesquecivel filme , um homem e uma mulher, faz outra bela homenagem ao Rio, à bossa nova e a vinicius quando no meio do filme o personagem pega num violão e começa a cantar a versão em frances de samba da benção de vinicius com loas ao Rio, ao tom e ao proprio vinicius.
SONIA S
Kika Mello,
Muito obrigada pelas preciosas dicas; principalmente pela generosidade de abrir seu caderninho secreto.
Não conheço o Antiquarius de São Paulo.
Quando vou a São Paulo, é sempre a trabalho, mas como gosto muito da cidade, sempre dou um jeito de ficar mais um pouco.
Além disso, sempre que posso, vou ao MASP, que considero um museu que nada deixa a dever a bons museus lá de fora.
Chateaubriand, com suas loucuras e inegável empreendedorismo, nos deixou esse belo museu.
Mais uma vez, obrigada.
Um beijo,
Sonia
Amélia
Estão todos de parabéns!Principalmente a Lina que agrega pesoas tão especiais!Adoro ver estes encontros, no VnV, DCPV, agora com vcs no Rio!Adoraria ir em um destes aqui em São Paulo.
Madá
Marcello, concordo com a Kika, seu texto está maravilhoso. Nessa linha (só que romanceado) eu gostei muito do livro “Vermelho Brasil” de Jean-Christophe Rufin. Na época do lançamento foi descoberto que os franceses pouco sabiam da França Antártica, e, em especial, o Villegaignon era quase um desconhecido por lá. Já o pirata francês Duguay-Trouin, que saqueou o Rio, é bem conhecido e quase um herói em St Malo.
Lina, desse post estão saindo informações bem legais que poderiam se desdobrar em outros. A contribuição da Kika Mello poderia ficar num post do tipo onde matar as saudades da comida francesa em São Paulo. Eu fico vendo as fotos que o Edu Luz põe de restaurantes de SP que dá vontade de ir lá correndo. Se nao a gente vai se esquecer onde esta a selecao detalhada da Kika.
E o do Marcello poderia ser um resgate histórico do tipo circuito da influência francesa de Villegaignon no Rio.
conexaoparis
Madá
Sugestão acatada.
Marcello e Kika, posso transformar os comentários em posts?
Kika Mello
Marcello Brito
Maravilhoso te escutar! (sim, escutar!, porque vc. tem o dom de encantar ao escrever como se estivéssemos a ouví-lo!).
Quase achei que estávamos no Antiquarius, numa mesa com todos pitaqueiros (e a Lina junto naturalmente), o tradicional piano do restaurante tocando ao fundo, vinho de boa qualidade, e vc. discorrendo com mestria sobre a França Antártica…,
Kika Mello
Katya
De nada! Bom proveito!
Maria das Graças
Não conheço o Paturi de Guaratinguetá . Vou anotar para quando viajar de carro pro Rio.
Ótima escolha essa ds profiteroles mas a minha preferida, pedida toda santíssima vez, são os crêpes Suzette (sem sorvete de creme, como já vi muitos restaurantes oferecendo).
Kika Mello
Sonia S
Não sei o porquê de nunca ter ido comer no Antiquarius do Rio mas, no de São paulo, vira e mexe, aos domingos, é uma das minhas opções. Adoro! a comida, as entradinhas, os doces, o clima final dos anos 70 que o restaurante me remete, e até a sensação de estar no Rio em plena São Paulo.
Proponho então que vc. saia da rota bistrôs em São Paulo, já que conhece quase todos, e caia diretamente na rota ‘confort food’.
Vou entregar dois endereços , com muita relutância (rs), do meu caderninho secreto:
> Tenda do Nilo : comida árabe da mais alta qualidade com tempero caseiro sensacional da Xmune ( dona e cozinheira). O lugar é pequeno e muito simples e você deve, obrigatoriamente, começar pelo melhor quibe frito que já comi na minha vida! Ela proíbe que coloquemos limão e, realmente, é totalmente dispensável… Depois coma kafta assado ou sanduíche de falafel (grão de bico triturado com temperos) com molho tarathor. Depois…e depois…
Edu Luz já foi lá e tem post a respeito mas ele comeu outras coisas…De sobremesa , perto da Páscoa, ela faz um bolinho de semolina divino!
Endereço; Rua Coronel Oscar Porto X Rua Abílio Soares ( Paraíso)
>Beth Cozinha de Estar : comida como a de casa mas feita com requinte e servida em buffet que às !5h30 ainda está maravilhoso porque é reposto o tempo inteiro. Não dá para descrever os pratos, mas tem de tudo, e Beth, uma mãezona que resolveu fazer faculdade de gastronomia mais tarde na vida, serve pessoalmente os pratos, dá um toque especial nas masssa preparadas na hora, cozinha, e ainda sugere o que vc. pode comer se estiver na dúvida de tantas delícias. O lugar é simples, mas vive repleto, com fila, e é super bem frequentado. A fauna é variada: globais, socialites, empresários…. Aos sábados imperam as famílias com crianças. É comida para realmente passar muuuiitooo bem, como se tivesse comido na casa da avó!
Rua Pedroso Alvarenga (a uma quadra da Rua Paes de Araújo) no Itaim-Bibi.
Um abraço.
Marcello Brito
Poxa, Montenegro vc foi no ponto!
Sempre quis falar da França Antartica aqui e como o imaginario do Rio e do novo mundo foi importante na frança durante o renascimento.
A frança embalada pelos ideias humanistas do renascimento, pela descoberta do bom selvagem e logico por questões de dominio comercial imaginou criar em plena baia de guanabara uma outra frança, tropical e nova para o homem que surgia no renascimento mais liberto das amarras de deus e mais senhor do seu destino, destino que o levou as novas terras.
Infelizmente para os franceses não deu e o amigo da Lina nao pode ver sua utopia de juntar a Opéra à Ipanema realizada.
Mas o que é importante nao esquecer é que esse sonho foi concretamente tentado por Nicolas Durand de Villegagnon que se apaixonou por Buzios, cabo frio e por fim a guanabara, 500 anos antes de Brigite Bardot montar acampamento com Bob Zaguri naquelas bandas.
Desde então os laços entre o Rio e Paris não se desfizeram jamais:
a missão francesa de pedro 2 foi a primeira manifestação artistica organizada por aqui.
O Parisiense Grandjean de Montigny, membro da missão, foi o arquiteto que fundou não só as bases da arquitetura brasileira como todo o ensino de arte no Pais.
O paisagista frances Glaziou é o responsavel por jardins memoraveis do Rio como a quinta da boavista e o passeio publico.
O pintor Manet, ainda marinheiro e antes de pegar nas palhetas passou uma grande temporada na regiao do porto do Rio e há quem sustente que a luz tropical que aqui viu foi uma das responsaveis pela revolucao que viria a causar 10 anos depois.
Na contra mao o prefeito pereira passos que morava em Paris durante a revolução urbana de haussmann teve o sonho de tornar o Rio a Paris Tropical.
Foi a neta de victor hugo, jeanne , que deu o apelido de cidade maravilhosa ao Rio ao publicar em 1912 o livro Rio: Ville merveilleuse.
Paul Claudel, irmão de camille e embaixador da frança no Rio descobriu Villa Lobos para o mundo.
A cabeça do Cristo Redentor é obra do escultor frances Paul Landowski
Foi no Teatro Municipal do Rio que Sarah Bernhardt caiu e machucou a perna que seria posteriormente amputada.
E, finalmente foi aqui no Rio o destino do voo inaugiral para a america do sul da Air France na classica rota Rio-Paris, onde infelizmente a AF teve o pior acidente de sua estoria.
Uffa…ia escrever do encontro e olha o que saiu…culpa do amigo sonhador da Lina e do montenegro!
conexaoparis
Marcello
Transformo seu comentário em artigo? Posso?
Terezina
Amigos da CP
Fiquei muito frustrada por não ter podido comparecer. A Sueli foi uma fofa me contactando. Apesar da minha enorme vontade, era aniversário de 81 anos de minha mãe e nesta data eu e meus irmãos sempre passamos com ele, principalmente depois que perdemos papai.
por outro lado fiquei muito contente de haver recebido as fotos e saber que foi um momneto muito agradável que passaram juntos.
Também senti a falta de grandes pitaqueiros como a Beth, o Eymard, a Claudia Oiticica a Helena Bauerlein e muitos outros amigos virtuais que lemos com frequência aqui.
Também sou da opinião que da próxima vez que a Lina venha ao Brasil devemos tentar uma reunião.
Bjs Bjs Bjs
eymard
Monica, Mercia, Helena, Beth, Montenegro: obrigado pelas referencias e lembrança. Sueli ja deu seu depoimento acerca da minha intençao e vontade de ter estado com todos os amigos do RIO.
Madá, Marcello, Maria das Graças: fiquei mesmo com muita inveja da Sueli (no bom sentido) por ter conseguido encontrar-se com voces. Como todos ja disseram, agora Marcello e Maria das Graças tambem tem um rosto. Ainda falta a voz. Hugo e Lucia ja nos conhecemos e sao otimos!
Recentemente organizaram um grande encontro do pessoal do VNV do Ricardo Freire. Foi uma festa. Tenho certeza que nao muito distante faremos um grande encontro com e em homenagem a Lina.
Juliana Pamplona
Ai, que delícia! Alguém se habilita a organizar algum aqui no Sul
beijos!!
Maria das Graças
Kika Mello, não sou grande conhecedora de restaurantes em São Paulo, mas dentre os poucos que conheço, o La Casserole é o meu preferido de sempre. Um dos almoço é lá. Se a viagem a SP for de carro, paro em Guaratinguetá na ida ou na volta para almoçar no Paturi. Se o almoço for em um domingo tem profiteroles na sobremesa. O melhor que já comi.
Gisele Prazeres
Obrigada Beth!
Montenegro
É, Madá e Beth, podemos imaginar que o parisiense queira dar escapadas em fugas de Paris, tal qual nós, cariocas e paulistas?
Lina, por favor satisfaça nossa curiosidade: onde estás agora?
Não tem jeito, “o mundo é muito grande para nascer e tirar férias no mesmo lugar” …Neruda que me perdoe…
conexaoparis
Montenegro
Estou em uma cidade que se chama Viggiannelo na Córsega.
katya leitzke
Kika,
Tudo devidamente anotado.
Quando voltar a SP já sei onde comer.
Meu marido vai toda a semana, mas eu não posso acompanhá-lo sempre, então, quando consigo ir, aproveitamos pra algum programinha gostoso a dois: Fim de tarde na Cultura da Paulista, janta num restaurante que seja pequeno e agradável e/ou teatro.
Ja tenho restaurante pra algumas idas com as tuas dicas.
Mercy!
Beth
Madá
Só nós cariocas é que sabemos como é bom fugir do Rio e cruzar o “Jardim Botânico” para comer bem em … Paris!
Nunca vou esquecer daquela sua definição do Rio, risos. Algo a ver com uma cidade com duas estações do ano… A normal e a infernal!
Madá
Montenegro, é verdade. Essa associação da Lina com a França Antártica tem tudo a ver.
E botando lenha na discussão (antiga) Rio-SP, não dá para ter tudo … Então, sou mais as praias, cachoeiras, florestas e montanhas do Rio e os restaurantes desse centro de Paris, logo ali após cruzar o Jardim Botânico.
Montenegro
É, Beth, esse poder de aglutinação do nosso presidente é algo inerente às grandes personalidades.
Certas pessoas são assim: têm o poder de unir as pessoas pelo carisma. Sequer é necessário que estejam presentes…
Nunca é demais proclamar: Presidente Eymard, sou seu fã!
Beth
Montenegro
Veja como são as coisas, risos. O nosso “presidente” Eymard marcou esse encontro com meses de antecedência e infelizmente não pode comparecer, Idem a Claudia Oiticica que viajou de férias com as família. Eu tive um compromisso duplo: meu aniversário num dia e Dia dos Pais noutro estado…Foi uma grande pena!
Um grande abraço.
Montenegro
A definição é perfeita e remonta aos temos da França Antártica de Villegagnin e cia. Rio e Paris, tudo a ver!
Memorável o encontro!
Realmente é engraçado como criamos imagens associadas ao que um nome nos sugere. Todos saíram ótimos na foto, irradiando a alegria do evento.
Senti falta de Beth, Eymard e Claudia Oiticica!
Sugiro que sejam feitas novas versões com convocação por edital publicado aqui no blog (será que vira bagunça?).
Sou postulante a uma cadeira numa próxima ocasião em que possa estar no Rio (minha terra)…atualmente moro em plena Amazônia, rsrs
Abraço.
Beth
Gisele
Parabéns e muitas felicidades para vc e seu novo bebezinho!
Bjs,
Gisele Prazeres
Pois é, sou mais uma carioca a lamentar não ter podido ir ao encontro… Mas aos 7 1/2 meses de gravidez e de repouso por ordens médicas, no momento só me restam os encontros telefônicos ou virtuais!!
Acompanhei através da Sueli a preparação para esta noite e já tinha tido a felicidade de ver estas carinhas em primeira mão nesta foto que ela me enviou logo depois!! Adorei ver todos! Alguns como a própria Sueli e a Madá e seus respectivos já ilustaram alguns posts do CP.
Tb adorei falar com a Sueli ao telefone, quase 40 minutos de papo interrompidos pela agenda frenética que essa brasiliense danada tinha a cumprir aqui no Rio!!
Lina, adorei sua definição de cidade ideal, como carioca e amante de Paris estou de pleno acordo! Tenho um grande amigo francês que mora no 1er arrondissement de Paris e como bom conhecedor e admirador do Rio tb partilha desta mesma idéia!!
Um grande abraço a todos e aguardarei um novo encontro!
LuciaC
Foi realmente um encontro feliz.
Nao consegui estar presente, desta vez., mas tenho certeza que outras oportunidades irao surgir.
De Hugo e Lucia jah havia visto foto no ConexaoParis.
De Sueli OVB alem da fotos aqui e no DCPV, agora tambem conheco uma voz cheia de alegria.
Adorei poder ver Mada, Maria das Gracas, Marcello Brito.
Uma delicia os comentarios carinhosos, de todos. sobre o evento no Rio.
Parabens, Lina e Sueli OVB!
XXX
Ana Luisa
Boa noite a todos! Que bacana ver o rosto de vcs. Na minha imaginacao era tao diferente, rs. Aproveito este post para agradecer a todos os pitaqueiros, e a Lina claro, pela ajuda sempre. Hoje completam 20 dias que estou em Paris, e tudo o que fiz ate agora na cidade foi consequencia de conselhos e dicas de todos voces. Eh muito bacana voce chegar em um lugar sabendo como fazer as coisas, o que evitar, etc. Quando voltar ao Brasil pretendo escrever alguns textos e enviar a Lina. Queria muito encontrar uma forma de retribuir tudo que este blog me proporcionou, e acho que essa seria a mais viavel. Alors, merci beaucoup encore une fois et a bien tot!
Olívia Vidal
Ahhhh…eu AMEI ver a foto de vcs aqui. Uma pena na última hora eu não poder ir. Mas na próxima, por favor, não deixe de me convidar.
Sueli, será que o próximo encontro acontece antes de Outubro? É quando eu vou pra Paris…
Uma coisa ficou clara nessa foto…são TODOS pitaqueiros LINDOS!
Bjs mil
wagno
Prazer em conhecê-los. Um forte abraço. Aproveito para agradecer mais uma vez as importantes dicas e comentários.
Madá
Beth,
Obrigada! Quem sabe ja nos cruzamos ?
Nós circulamos muito pelo Leblon.
bjs a vc e Dodô
Beth
Madá
Pela foto, eu e Dodô achamos que conhecemos vc e seu marido de vista…
Aliás, vcs formam um belo e jovem casal!
Bjs.
Beth
SoniaS
Infelizmente é assim mesmo, os bons (e divertidos) restaurantes do Rio já fecharam, risos. Especialmente aqueles onde já nos divertimos tanto… Mas o Antiquarius continua firme na nosssa preferência!
Mércia
O “encontro carioca” coincidiu com meu aniversário e o Dia dos Pais…
Um beijo carinhoso.
Madá
Pessoal, me diverti muito nesse encontro real. A gente vai lendo os comentarios dos pitaqueiros aqui no CP, responde a alguns, e fica uma pilha enorme de assuntos que queremos abordar pessoalmente. Mesmo sendo um encontro com cinco pitaqueiros, não deu nem para eu matar minha curiosidade sobre o que a Maria das Graças cozinhou la em Paris, sobre a ida do Marcello à Barcelona, sobre a recente viagem do Hugo e sobre os inúmeros assuntos que a Sueli comenta por aqui no CP. Ficou com gosto de quero mais. Porem, foi muito gostoso encontrar essa turma da foto. Nao vejo a hora de conhecer outros pitaqueiros queridos, sem falar no nosso presidente.
Lina, obrigada pela incentivo do encontro. Você foi lembrada com carinho por nós.
Marcelo, vc foi essencial para a escolha e organização local, obrigada ! Gostei muito de ficar ao seu lado na mesa.
Sueli, vc foi a grande catalizadora do encontro e foi incansável nos contatos pessoais, valeu mesmo. Além disso, no restaurante vc estava sempre se preocupando com tudo e com todos para termos uma noite bem bacana e tivemos.
Espero por outros encontros aqui no BR mesmo ! Em Paris só se for via video-conferencia. São tantos os pitaqueiros que quero conhecer, que creio ser mais viavél no BR mesmo.
Lina, quem sabe na sua próxima visita ao Brasil a gente consegue um local ?
HÉLIO JR
A TODOS
Fiquei muito triste por não ter ido ao encontro, mas coincidiu com o meu final de semana de trabalho. Felizmente não me comprometi com o evento, pois teria sido impossível honrá-lo, visto o ritmo de trabalho ter sido realmente intenso. Resta a vontade em conhecê-los, sobretudo a Sueli OVB, cujo carisma tenho certeza ser ainda maior ao vivo.
SONIA S
Kika Mello,
Gostei muito do Paris 6. Dos que você citou, conheço todos, com exceção do bistrô do Anquier.
Concordo interamente com você: adoro o La Casserole, no velho centro; onde há muitos e muitos anos, fui com os meus pais. Continua muito bom!
Aliás, essa é uma característica de São Paulo: há uma enormidade de bons restaurantes que se mantêm por anos e anos, com a mesma qualidade.
No Rio, há bons restaurantes; mas dá para contá-los nos dedos das duas mãos; está bem, nos dedos das duas mãos de um casal.
Mas há outro problema no Rio – cidade do meu coração – nem sempre os restaurantes mantêm a qualidade por longos anos. No meu modesto entender, o único que mantém é o bom e velho Antiquarius.
Um abraço,
Mércia
Beth
Senti a sua falta assim que abri esse post!!! Cadê a Beth? (me perguntei igual a Mii). Jorge Fortunato? Eymard? Helena Bauerlein? Claudia Oiticica? Lucia C.? etc.
Adorei ver as carinhas dos pitaqueiros do bem, que são presentes sempre e que enriquecem o Conexão Paris!
Voces já viram a Lina no “reflexo do espelho” no post dos salões de beleza (se não me engano…). Adorei vê-la, mesmo que dessa forma a la “Velasquez” no quadro “Las Meninas”… (risos).
Mas confesso que me assustei com as possíveis consequências de nossas exposições… Como vi acontecer no post “Denúncia”! O absurdo da falta de ética e de bons princípios de alguns!
Bom, página virada!!! Faz parte da vida os “riscos”!
Beijos a todos!
Mércia
SONIA S
Senti muito não comparecer ao encontro do CP/ Rio.
Não deu mesmo. Deixei de conhecer pessoas com as quais gostaria muito de conversar pesssoalmente. Fica para o próximo encontro.
Felizmente, encontrei a intrépida, esfuziante, querida, carinhosa e queridíssima Sueli, a famosa Sueli OVB! E, ainda, tive o privilégio de dar um abraço no simpaticíssimo Jorge, o venturoso marido dessa mulher incrível.
Um abraço para todos,
Helena Bauerlein
Parabéns aos colegas do querido Conexão Paris pelo encontro.
Pelas carinhas de vcs, deve ter sido deveras prazeroso.
Mas o Eymard deve ter feito falta, como persona grata e presidente de honra do nosso Blog.
Félicitations!!!
Beth
Hugo, Maria das Graças, Madá, Marcello e Sueli
Muito bonita a foto do encontro de vcs!
Só imagino o quanto a conversa deve ter sido inteligente e divertida.
Beijos para todos.
Beth
Adriana e Jorge
É assim mesmo, infelizmente eu estava a centenas de kms. de distância do Rio. E Dia dos Pais tem que ser perto dos filhos e netos…
Bjs.
Marcello Brito
Amigos,
Estou literalmente na estrada!
Por isso a demora em agradecer a generosidade da lina e da sueli.
Sem o incentivo de uma e a organizacao incansavel de outra esse encontro nao saia.
Sobretudo isso ‘e o CP!!!
Sueli querida, obrigado pelas palavras mas n sou nem metade disso.
Mais tarde comento melhor o encontro
Abcss a todos
Beth
Mili e Monica Lamonato
Obrigada pela lembrança!
Na ocasião do “encontro carioca” eu estava viajando, pois coincidiu com o meu aniversário e o Dia dos Pais…
Aliás, eu também senti a ausência do “presidente” dos pitaqueiros, o nosso querido Eymard….Sem falar da Claudia Oiticica, Helena Bauerlein, Edu Luz, LuciaC, Sonia S, Jorge Fortunato e tantos outros…
Espero que no “encontro parisiense” todos´possam aparecer.
A Lina vai ficar muito feliz!
Kika Mello
Sueli OVB
com todo prazer darei dicas do que vc. precisar e estiver ao meu alcance! Também gosto muito do Due Cuocchi mas, diferentemente de vc. acabo indo a pé mesmo no que existe no Itaim ( a casa-mãe). Nunca consegui almoçar ou jantar no do Cidade Jardim por conta da fila de espera ( leia-se: costume bem brasileiro de não reservar antes… conhece?)
Comecinho de outubro não sei se consigo…mas adoraria!
PS: se quiser peça meu e- mail para a Lina .
Bj.
João Penna
Vocês são muito chiques!!!
Sueli OVB
Nossa, Kika, tenho que pegar algumas indicações com você.
Adoro ir a São Paulo para comer. O fechamento do Le Coq Hardy foi uma pena. O L’Entrecôte de ma Tante, apesar do apelo, não é o tipo de restaurante que gosto, não tem escolha.
Minha praia são os restaurantes dos Jardins, que dá para ir à pé a partir do hotel.
Mas o meu preferido é o Due Cuochi Cucina, do Cidade Jardim.
Adorei a sugestão para o próximo encontro, no Sena, e por mim ele pode ser agora mesmo, no comecinho de outubro, ou na Celinha.
LINA, topa o desafio?
Beijos
conexaoparis
Sueli
Topo o desafio.
Amigos franceses estão organizando uma viagem para início de outubro. Antes do inverno. Vamos pesquisar a região dos vinhos da Alsácia.
Se as datas baterem, desafio topado.
Kika Mello
Katya e Sueli
Realmente o Paris 6 é muito gostoso e a comida muito boa. Por conta de 2009 ter sido o ano da França no Brasil, muitos novos bistrôs foram inaugurados, com boa comida francesa.
Só no Itaim- Bibi temos o l’Amitié ( de um francês que faz uma cozinha muito simples e correta), o L’Entrecôte de Paris( prato único), o conhecido Le Vin, o Bistrot de Paris, e o tradicionalíssimo Freddy. Pena que o Le Coq Hardy, também super tradicional, fechou! Todos eles estão concentrados em poucas quadras e virou um pedacinho da França em São Paulo. Também num pulinho a gente vai no Jardim Paulistano comer no L’Entrecôte de ma Tante ( prato único do restaurante moderninho de Olivier Anquier).
E isso porque não falei de outros bairros..,
Mas o meu preferido ainda é o La Casserole no velho e bom centro da cidade.
Bjs para vcs.
Kika Mello
Sueli OvB
muitas vezes é assim mesmo: um é o mentor intelectual, o outro é que viabiliza a coisa, …e assim , quase milagrosamente(rs) , mas com muito suor, o encontro sai!
Seria ótimo Lina pensar em algo . Minha sugestão é alugarmos um barco, com boa música e comes e bebes e navegarmos pelo Sena, de dia mesmo ou à noite.
Obrigado pelo seu carinho também. Beijo.
MonicaSA
LIna,
Adorei a sua “cidade ideal”. Como moradara real do Leblon e moradora “virtual” de Paris já assinei a ficha da cidade ideal.
Bjos e obrigada pelo Conexão Paris existir em nossas vidas
Jorge Fortunato
Claudia Oiticia / Adriana
Foi uma pena não ter ido, mas a casua foi nobre: estou estudando para concurso e aí todo tempo é aprovietado para isso. E naquele sábado havia estudado o dia todo, tava exausto. No próximo eu irei!
Também pensei que a Beth não fosse faltar. Enfim, é a questão das agendas.
Sueli OVB
KIKA MELLO,
Tomara que o próximo encontro seja organizado pela Lina e conte com a sua presença. Que tantas pessoas não tenham problemas e impedimentos. E que possamos nos encontrar em um espaço privado, onde possamos circular e nos confraternizar livremente. Mas desde já digo que um único encontro é muito pouco para um contato maior.
Nosso primeiro encontro contou com quatro casais e passamos praticamente três dias juntos.
Podemos realizar um pacote. Quem sabe?
Quem clamou pelo encontro no Rio foi o Marcello Brito e eu, como ia estar por lá em julho, sugeri a data e me prontifiquei a manter contato com a turma de interessados, uma vez que ele e Madá têm menos disponibilidade de tempo que eu. Sem eles não haveria encontro.
No começo todo mundo topa e acha a data e o local maravilhoso, depois vão surgindo os impecilhos.
Mas de pouquinho em pouquinho vamos enchendo a rede.
Beijos e obrigada pelo carinho.
Sueli OVB
KATYA,
Conheço o Paris 6 e acho um charme.
Kika Mello
SUELI OVB
parabéns pela iniciativa! É muito bom ter alguém que seja tão alegre e que agregue as pessoas.
No próximo encontro quero participar!
Sueli OVB
EYMARD,
Eu sou testemunha do seu empenho e total desprendimento para participar desses encontros. Foi realmente lamentável que vocês não tivessem podido ir, mas saibam que estavam presentes em nossos papos. Acho que o Hugo foi um pouco cruel com a palavra, mas ele o fez como brincadeira e provocação, podem ter certeza.
Patrícia Venturini
Aos poucos vamos conhecendo todos os pitaqueiros! Mais uma vez, parabéns pela iniciativa! Espero um dia poder ter o privilégio de encontrá-los pessoalmente.
Abraço
Kika Mello
Faço coro com Loulou que é maravilhoso dar rosto aos pitaqueiros. Muito bom mesmo! Agora vai ser mais divertido ler os comments!
A foto atesta que o encontro transborda alegria.
Plagiando Loulou: estou encantada em conhecê-los!
katya leitzke
Pessoal,
Delicia esses encontros!
Moro em Porto Alegre, mas estive em SP essa semana e quero deixar aqui a indicação de um lugar para encontro dos que são de lá.
Um bistrô tipicamente parisiense, em pelna Hadock Lobo, chamado “Paris 6”. Jantamos lá, eu e meu marido e foi delicioso. A ambientação faz a gente se sentir num dos tantos bistrôs parisienses que eu amo. E a gastronomia é ótima. Essa semana, por causa da bienal do livro, estavam com um menu especial de pratos da Julia Child!
Sem contar que logo na entrada, no toldo que fica em frente está escrito “conexão Paris 6 / vivo”. A Lina podia cobrar royaltes pelo uso do nome!
Bom, ta dada a dica.
AH! Em tempo! Não sou socia do local nem conheço os donos! Não to ganhando nada pela dica! Hehehe
Eymard
Cláudia, veja o que perdemos!! Nós que “nunca” perdemos nada (arroz de festa)! Mas gostei muito e acompanhei muito de perto esse encontro. Infelizmente a data prejudicou que eu pudesse ir ao RJ encontrar esses amigos acolhidos aqui nesta rede. Como disse o Hugo, outro dia, nós que não fomos, bestamos!!!! abs
Sueli OVB
CLÁUDIA OITICICA,
Você é generosa demais. Eu realmente gosto desses encontros, de conhecer e agregar novas pessoas e o faço com muito prazer e carinho. Você é uma queridinha, e sabe muito bem disso. Minha lista está realmente bem grande e espero aumentá-la sempre.
No Rio, além da turma que conhecemos agora, eu encontrei com a querida Sonia S, falei ao telefone com a fofa Gisele Prazeres e com a Cláudia Amado , que na última hora teve que abrir mão do nosso encontro. Recebi, ainda em Brasília, uma carinhosa ligação da Lucia C, lamentando não poder descer a Serra.
Quero deixar público o grande carinho e atenção que recebi dos leitores para quem enviei convite, respondendo a um desejo expresso no dia do aniversário do blog. TODAS as pessoas que se manisfetaram naquele dia, interessadas em um encontro no Rio de Janeiro, tiveram oportunidade de se comunicar comigo e todas foram convidadas.
Agradeço a consideração de cada um de vocês e estarei sempre aberta a outros encontros.
Abraços
Sueli OVB
KARINA,
Nos encontramos na Capricciosa do Jardim Botânico, por sugestão do Marcello, uma vez que seríamos muitos, que acabamos sendo poucos, mas o suficiente para nos esbaldarmos.
Assim como o Sérgio Ricardo acima, muitas pessoas se mostraram interessadas no encontro, mas era muita gente e os problemas, os compromissos e os imprevistos os impediram de comparecer. É muito difícil conciliar a agenda de muita gente.
Outros encontros virão!
Beijos
Karina
É, bom ver os rostos das pessoas!!!
Melhor ainda qd n batem nada com o que a gente imagina, que assim comprovamos o quanto a imaginação se engana rsrsrs
Onde foi o encontro, gente? bairro, restaurante…?
Vivian Campanelli
Ai que bom ver a carinha dos pitaqueiros!!!!!!
Adorei!!!
Sérgio Ricardo
Parabéns pela iniciativa e na próxima estou me convidando, caso tb seja no Rio, ou em Paris, quem sabe?…….rs.
Gostei da ideia de anexar a orla de Ipanema e Leblon à Paris, ou, talvez, trazer Paris pra cá. Não sei se seria uma boa…………….
Um grande abraço a todos.
Sérgio Ricardo.
Cláudia Oiticica
Jorge,
agora sou eu quem vai dar o “pito”, rrss. Como é que você perdeu esse encontro???
Cláudia Oiticica
Fico só imaginando como deve ter sido bom esse dia e lamentei bastante não ter podido participar. Madá, Marcello, Hugo, Maria das Graças espero conhecer todos vocês no próximo encontro. Sueli já tinha me dado a ficha completa e os elogios merecidos de todos.
Sueli e Jorge, depois de dois encontros, já são amigos especiais que tive a sorte de poder conhecer. Sueli é a maior incentivadora e seu carisma e animação vai contagiando os demais.Não é à toa que é quem mais já saiu do virtual para o real e a sua rede social do Conexão não pára de crescer.
Abraços para todos.
Jorge Fortunato
Pois é, não pude ir. Lamentei mas estava exausto depois de um dia inteiro estudndo.mas já garanti minha presença no próximo!
Parabéns à Sueli que conseguiu reunir toda essa turma.
Mariana
Sueli
Obrigada por tirar a dúvida é que como ele sempre coloca o sobrenome pensei que poderia haver outro.
Adriana Pessoa
Desculpem, escrevi no espaço do meu filhote!!
João Gabriel Pessoa
Gente!!
Só agora vi o Marcello. Que bom que ele também estava lá!
Sueli OVB
Sim, MARIANA, esse é o inteligente, culto, descolado, antenado, educado e fino Marcello Brito.
Mariana
Este Marcello é o Brito?
Adriana Pessoa
Que delícia de encontro. Aos poucos, o mundo real vai se apresentando.
Acho que todos já apareceram em fotos aqui no blog; Hugo, Madá, Maria das Graças, Sueli querida…
Beth e Jorge Fortunato: cadê vocês?
Senti falta, pensei que estariam neste encontro!
Abraço em cada um.
Loulou
Sueli querida,
Que bom começar o dia com o seu rosto sorridente no meu computador! E que alegria poder dar rosto a outros dos famosos pitaqueiros do CP! Pela foto fica muito claro o clima de amizade e camaradagem desse encontro. Gostaria muito de ter participado, mas nesse fim-de-semana tive um compromisso importantíssimo – passar o Dia dos Pais paparicando o meu, lá em Belo Horizonte. Quem sabe no próximo, não é? Beijos pra vc!
Aos demais, enchantée de vous connaître!
Sueli OVB
Que belo bom dia, Lina!
Adorei ver nossa foto aqui no blog. É bom recordar os bons momentos. Pena que tenha passado tão rápido!
Aos pouquinhos vamos tornando as pessoas viáveis e reais e vendo como elas são incríveis e maravilhosas. Foi uma grande surpresa esse nosso encontro, eu e Jorge ficamos encantados com todos os novos amigos.
Vamos aos nomes: LÚCIA, esposa do Hugo. WALDEMAR marido da nossa sempre presente MARIA DAS GRAÇAS (aqui você errou o nome , Lina). ALVARO, marido da doce Madá. JORGE, que não é o Fortunato, mas o meu afortunado. E PRISCILA, que chegou com o namorado (perdão, dele eu não lembro o nome, e foi o nosso fotógrafo) para reduzirem um pouquinho a média de idade da mesa. Como disse a MIII, todos muito bem vividos.
Beijos e saudades a todos.
Monica Lamonato
Nossa que legal!!! Fiquei um tempinho ser aparecer por aqui e tenho essa linda surpresa!
MIII vc tem razão faltou a Beth, e o Eymard é claro, mas ele sei que não mora no Rio( é isso?)
Lina vc deve ficar feliz por promover essa União!!!
Beijos
Bom dia à todos!
Miii
Que legal esse contato de vocês, prova que o CP serve tambem para se ter essa rede de amigos, muito feliz por vcs!! tb queria estar aii, sabe olhando assim essa foto, confesso que estou me sentindo mais segura com a opinião de todos, não vão pensando que é pela questão de “serem mais vividos” rs, é pelo simples fato que tudo é concreto não é nada abstrato, mil beijos!! Ahh, cade a BETEH??! Adoroo os comentarios dela, o Hugo também sempre arrasa, a SueliOVB, melhor não especificar pq todos arrasam e claro nossa querida Linaa!! Beijoss!!