Alguns leitores do Conexão Paris fizeram o salto do virtual para o real e se encontram no Rio. Da esquerda para a direita: Lúcia, Hugo, Waldemar, Maria das Graças, Álvaro, Madá, Marcello, Sueli OVB, Jorge e Priscila.
Como estou do outro lado do Atlântico, perdi esta oportunidade.
(Enquanto escrevia o post, uma associação de idéias me trouxe a lembrança de um amigo francês que descreve a cidade ideal da seguinte forma: a orla marítima de Ipanema e Leblon anexada ao centro de Paris)
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O conteúdo deste post foi decidido pela equipe editorial do Conexão Paris, tendo como critério a relevância do assunto para nossos leitores, não havendo nenhum vínculo comercial com qualquer empresa ou serviço citado no texto. Não recebemos qualquer tipo de remuneração pela escrita e publicação deste texto. Conheça a política de remuneração do Conexão Paris.
Acabo de ler um artigo sobre exposição que acontecerá no Rio de Janeiro de 03.nov.10 a 25.fev.11 comemorativa dos 200 anos da Fundação Biblioteca Nacional com mostra de acervo e de raridades , algumas provenientes da coleção Real Biblioteca que veio com D. João VI em 1808, cuja Fundação abriga.
Portanto, retifico afirmação errônea feita por mim acima de que a Biblioteca estaria guardada no Real Gabinete de Leitura. Devo ter me confundido devido ao ‘Real’ do nome…
Entendo o seu nobre propósito de ser democrática, evitando exclusões ao formular os convites.
Entretanto, creio que é possível conciliar o convite a todos com um número limitado de participantes em cada evento/encontro.
Por exemplo: Feito o convite a todos, quem quiser de confirmar a presença com X dias de antecipação, com o compromisso de comparecer, salvo motivo justo e imprevisto.
Quem não confirmar até a data marcada, considera-se desistente.
Se houver confirmações em número superior ao limite desejado, divide-se o evento em dois ou mais grupos.
O último evento, no Rio, não serve como teste de comparecimento, pois coincidiu com o “dia dos pais”. Entretanto, tenho a impressão de que o número de participantes efetivos não deve ultrapassar a 10 ou 12, pois muitos têm outros comprissos ou impedimentos para participar nas datas estabelecidas pelo organizador(a)
O que você acha ?
Você tem razão quando diz que os encontros com número reduzido de participantes é mais aconchegante e nos proporciona mais contato.
Minha mobolização para reunir as pessoas no Rio de Janeiro foi totalmente democrática e respondeu ao desejo de cada um que se manifestou interessado no encontro. Ninguém foi deixado de fora, e se 50 pessoas tivessem declarado adesão eu as teria procurado. Não estou fechada a encontros com muitas pessoas, embora saiba que assim só iremos nos ver, jamais nos conhecer.
Nossa reunião foi mesmo um verdadeiro sucesso.
Obrigada pelo seu carinho.
.
SUELI,
Não sei se a turma ainda está lendo e comentando este artigo sobre o nosso encontro no Rio, que somente agora tive oportunidade ler por inteiro. Mas gostaria de fazer ao menos duas considerações:
A primeira é mais diretamente para você, SUELI, em razão de um dos seus posts:
Claro que séria ótimo participar de um encontro com a presença da Lina. Por outro lado, não abro mão desses nossos pequenos “encontros de pitaqueiros”, de nossa própria iniciativa e organização. Sao pessoas que se identificam pelos próprios pitacos e sentem-se motivados a se conheceram pessoalmente, sem nenhuma vinculação direta com o blog Conexão Paris”, embora seja este o seu “ponto de encontro virtual”. Faço essa ressalva, até para isentar o blog de qualquer responsabilidade sobre os atos e fatos decorrentes dos nossos encontros privados. Suponho que você e os demais amigos estarão de acordo com isso.
Ainda comentando o seu post, acho, inclusive, que o número reduzido de participantes, em cada encontro de pitaqueiros, proporciona mais proximidade e maior oportunidade de diálogo entre nós. Não seria mal se mais um ou dois casais tivesse comparecido ao nosso encontro; mas com os cinco também foi ótimo. Considere a sua organização como um sucesso.
Veja que a soma de pequenos encontros acaba tornando-se um grande encontro de pitaqueiros. Prova disso são os próprios comentários a este artigo. Nota-se que aos poucos,os pitaqueiros vão se conhecendo pessoalmente, o que, a meu juízo, enriquece os debates do Conexão Paris, já que falamos para quem já conhecemos; podemos até nos dar ao luxo de algumas brincadeiras.
Para mim (nós) a experiência foi ótima e deve ser mantida e repetida. Acho até que a LINA deve ser sempre nossa convidada (dos pitaqueiros) e não organizadora, pois esses encontros são iniciativas nossa e não do blog. Eu e Lúcia participaremos de todos os que nos forem possíveis.
A TODOS
Fiquei particularmente feliz pelo fato de o artigo sobre o nosso encontro no Rio haver se desdobrado em uma série de excelentes comentários, especialmente de natureza histórica. Não citarei nomes, para não correr o risco de omissão. Parabéns aos pitaqueiros. Todos merecem, as participações foram excepcionais.
135 Comentários
Kika Mello
Acabo de ler um artigo sobre exposição que acontecerá no Rio de Janeiro de 03.nov.10 a 25.fev.11 comemorativa dos 200 anos da Fundação Biblioteca Nacional com mostra de acervo e de raridades , algumas provenientes da coleção Real Biblioteca que veio com D. João VI em 1808, cuja Fundação abriga.
Portanto, retifico afirmação errônea feita por mim acima de que a Biblioteca estaria guardada no Real Gabinete de Leitura. Devo ter me confundido devido ao ‘Real’ do nome…
HUGO DE CARVALHO
SUELI,
Entendo o seu nobre propósito de ser democrática, evitando exclusões ao formular os convites.
Entretanto, creio que é possível conciliar o convite a todos com um número limitado de participantes em cada evento/encontro.
Por exemplo: Feito o convite a todos, quem quiser de confirmar a presença com X dias de antecipação, com o compromisso de comparecer, salvo motivo justo e imprevisto.
Quem não confirmar até a data marcada, considera-se desistente.
Se houver confirmações em número superior ao limite desejado, divide-se o evento em dois ou mais grupos.
O último evento, no Rio, não serve como teste de comparecimento, pois coincidiu com o “dia dos pais”. Entretanto, tenho a impressão de que o número de participantes efetivos não deve ultrapassar a 10 ou 12, pois muitos têm outros comprissos ou impedimentos para participar nas datas estabelecidas pelo organizador(a)
O que você acha ?
Sueli OVB
HUGO,
Você tem razão quando diz que os encontros com número reduzido de participantes é mais aconchegante e nos proporciona mais contato.
Minha mobolização para reunir as pessoas no Rio de Janeiro foi totalmente democrática e respondeu ao desejo de cada um que se manifestou interessado no encontro. Ninguém foi deixado de fora, e se 50 pessoas tivessem declarado adesão eu as teria procurado. Não estou fechada a encontros com muitas pessoas, embora saiba que assim só iremos nos ver, jamais nos conhecer.
Nossa reunião foi mesmo um verdadeiro sucesso.
Obrigada pelo seu carinho.
.
HUGO DE CARVALHO
SUELI,
Não sei se a turma ainda está lendo e comentando este artigo sobre o nosso encontro no Rio, que somente agora tive oportunidade ler por inteiro. Mas gostaria de fazer ao menos duas considerações:
A primeira é mais diretamente para você, SUELI, em razão de um dos seus posts:
Claro que séria ótimo participar de um encontro com a presença da Lina. Por outro lado, não abro mão desses nossos pequenos “encontros de pitaqueiros”, de nossa própria iniciativa e organização. Sao pessoas que se identificam pelos próprios pitacos e sentem-se motivados a se conheceram pessoalmente, sem nenhuma vinculação direta com o blog Conexão Paris”, embora seja este o seu “ponto de encontro virtual”. Faço essa ressalva, até para isentar o blog de qualquer responsabilidade sobre os atos e fatos decorrentes dos nossos encontros privados. Suponho que você e os demais amigos estarão de acordo com isso.
Ainda comentando o seu post, acho, inclusive, que o número reduzido de participantes, em cada encontro de pitaqueiros, proporciona mais proximidade e maior oportunidade de diálogo entre nós. Não seria mal se mais um ou dois casais tivesse comparecido ao nosso encontro; mas com os cinco também foi ótimo. Considere a sua organização como um sucesso.
Veja que a soma de pequenos encontros acaba tornando-se um grande encontro de pitaqueiros. Prova disso são os próprios comentários a este artigo. Nota-se que aos poucos,os pitaqueiros vão se conhecendo pessoalmente, o que, a meu juízo, enriquece os debates do Conexão Paris, já que falamos para quem já conhecemos; podemos até nos dar ao luxo de algumas brincadeiras.
Para mim (nós) a experiência foi ótima e deve ser mantida e repetida. Acho até que a LINA deve ser sempre nossa convidada (dos pitaqueiros) e não organizadora, pois esses encontros são iniciativas nossa e não do blog. Eu e Lúcia participaremos de todos os que nos forem possíveis.
A TODOS
Fiquei particularmente feliz pelo fato de o artigo sobre o nosso encontro no Rio haver se desdobrado em uma série de excelentes comentários, especialmente de natureza histórica. Não citarei nomes, para não correr o risco de omissão. Parabéns aos pitaqueiros. Todos merecem, as participações foram excepcionais.
Sueli OVB
Vichi, outra troca de nomes! Mas agora tudo começa com P e você entendeu, né?