Aconselho a todos uma visita à Bordeauxthèque da Lafayette Gourmet.
Este espaço dedicado unicamente ao vinho Bordeaux se encontra no interior da Bibliothèque du Vin, à esquerda da Gourmet.
Na entrada da loja encontramos os vinhos mais baratos e na sala redonda, os grandes nomes a preços inimagináveis. Dizem que a Bordeauxthèque tem a honra de ser a maior loja do mundo dedicada aos vinhos desta região.
Fui atendida por um sommelier poliglota que me sugeriu um Bordeaux Pomerol 2006 pela módica soma de € 20.
Ele foi devidamente degustado no jantar.
Excelente.
Lafayette Gourmet – 48 boulevard Haussmann 75009 Paris.
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81 Comentários
Carlos Roberto
Ir até Paris e visitar uma loja que só vende Bordeuaux, para mim é programa de índio. A França tem tanto vinho bom que não posso perder meu tempo indo atrás do óbvio. Bordeaux é para turista, desavisado e que quer impressionar os outros… tomadores de rótulos.
Maria Augusta
Tudo bem….Minha questão já não são os vinhos.
O que me indicam para empacotar produtos alimenticios dentro da mala , a modo de não serem detectados pelo raio x em Cumbica?
Em julho de 2011 tivemos alguns queijos de cabra,alguns chouriços e meio presunto português destruidos a nossaa frente no aeroporto, ao abrirem nossa mala.Não somos comerciantes,nem pessoas do mal que traficam produtos .Somos portugueses .Os queijos foram oferecidos ao meu namorado pela irmã, que os faz artesanalmente em Pombal – Leiria.O presunto e chouriços compramos em supermercado para meus pais comerem e sentirem o gosto afetivo da Terra deles.Fiquei indignada porque meu namorado é do BEM.O que me dizem?Deveriamos declarar
esses produtos?Vejam é um custo absurdo,uma vez que isso não é feito todo ano.
Lina
Maria Augusta
A França também proibe a entrada no seu território de produtos alimentícios de outros países. Esta regra é internacional.
Maria Dantas
Olá !
Concordo com os comentários a favor da Sra . Maria Lina . Ninguém tem que se meter se ela nos dá essas dicas maravilhosas através de comissão ou não ! Cheguei recentemente de Paris e visitei a ¨Bordeauxthèque ” , local sugerido pela CP . Tudo maravilhoso !!! Que mundo melhor teríamos sem os invejosos ….argh !!!
Parabéns Lina !!! Adoro seu trabalho .
Aristóteles
Ao “invés” no lugar de “invez” – e perdoem-me os demais erros de concordância!
Aristóteles
Carol,
Eu viajei num grupo de cinco pessoas, ou seja, a cota deu de sobra, tanto na Cia. aérea como na Receita Federal.
Abs
CAROL
ARISTOTELES,
se a cota sao 16 garrafas, como vc fez para trazer o excesso?
nos eua sei que se paga 100 dolares por mala extra, mas na europa eu nao sei.
otima dica de transformar duas caixas de 6 (que eu ja tenho) em uma de 12!
obrigada…
VANEZA NARCISO
UM BRINDE À VIDA LONGA
Abstêmios morrem antes
Por duas décadas, pesquisadores americanos acompanharam 1800 pessoas com idade entre 55 e 65 anos para investigar a relação entre o consumo de álcool e a expectativa de vida. O resultado é supreendente: a taxa de mortalidade se mostrou maior entre os abstêmios.
Já quem não se priva de um copo de vinho, ou seja bebe com moderação, vive por mais tempo. E talvez se deva acrescentar, com maior prazer.
Fonte: Revista Veja, 20 de Outibro de 2010, pgs. 86-92.
Aristoteles
Ja tinha ouvido falar dessas malas especiais para vinho, mas acho-as caras e, bom até agora, desnecessárias. Já despachei caixas de vinhos em varias oportunidades e nunca foi quebrada uma garrafa sequer! Neste mês, por exemplo, retornei de Paris com cinco caixas e foi tudo sem problemas.
Um detalher que costuma acontecer: as lojas costumam ter mais embalgens de 6 garrafa, ao invez de 12. Como só podemos despachar 2 malas, a solução que já utilizei várias vezes foi embalar essa duas caixas de 6 na proteçāo plástica vendida no aeroporto, transformando duas caixas em uma só. As 10 caixas de 6 que comprei na Lavinia viraram cinco caixas de 12!
Uma observação final: o limite de cota na Receita é de 12 litros e nāo garrafas. Isso equivale a 16 garrafas de vinho (750 ml X 16 = 12 litros).
Abs
CAROL
HUGO
achei o outro site das malas de vinho, mas sao mais caras. seguem os valores que me passaram por email (de 6, 12 e 18 garrafas)
“Nossos produtos são exclusivos, feitos à mão, padrão exportação, e tem garantia de 01 ano. O case para 12 garrafas custa R$ 960 em nylon e R$ 1.480 em couro. Temos pronta entrega de ambos. Para 18 garrafas em nylon o preço é de R$ 1.180 , e em couro custa R$ 1.740 .
Os cases em couro acompanham capa protetora para despachar a mala sem danificar o couro.”
sites da empresa http://www.winefit.com.br
http://www.winecases.com.br
as malas sao lindas, especialmente as de couro…
mas a opçao barata é a caixa de papelao, com protect bag…
H Campeao
BETH
Mas minha amiga para tudo há sempre uma 1ª vez rsrsrsrs
Está muito certa quanto mais facil for a identicação melhor
Campeão
Beth
Campeão
Este ano eu tive malas (vedadas) estraviadas na chegada em Paris. Dei queixa na Air France e consegui recuperá-las em perfeito estado em poucos dias e em perfeito estado. E ainda recebi uma indenização de 470€ da cia. aérea. Em mais de 30 anos de viagens internacionais foi a 1a. vez que aconteceu,.. Além de mandar vedar minhas malas eu coloco uma bandana personalizada para identificar minha bagagem com mais rapidez.
Abs.
H Campeao
BETH
É uma excelente opção, pois serve de vedante e protege a mala e eu sei do que estou a falar se vissem como as malas são tratadas nos aeroportos tinham um troço.A unica desculpa é que eles tem sómente 40 mnts para fazer o transito mas isso não justifica tudo
Aconselho que sempre que uma mala chegue danificada reclamem sempre na companhia transportadora pois eles são obrigados a reparar ou dar uma nova. Sei que é aborrecido na chegada perder tempo no Lost and Found mas vale a pena depois quando voltamos a precisar da mala e a vemos estraga nos arrependemos de não ter reclamado
Campeao
Beth
Hugo
Realmente, eu não tenho o hábito de carregar garrafas de vinho ou outras bebidas na minha bagagem… Ou eu tomo vinho lá, ou compro aqui.
Já de alguns perfumes eu não abro mão…
Campeão
Eu costumo embalar a minha bagagem com aquela proteção plástica disponível nos aeroportos. É sempre uma segurança a mais…
HUGO DE CARVALHO
H CAMPEÃO:
Não sei se eles dizem a veerdade:
Semana passada, embarcamos em um vôo da TAP, partindo de Orly – Paris. Conexão em Lisboa e depois Lisboa – Belo Horizonte, direto sem escalas.
Quanto retiramos as bagagens em Belo Horizonte, três das quatro malas que despachamos tinham sido abertas e etiquetadas pela Security Uma delas não estava trancada com cadeado. Não se se foram abertas em Paris ou Lisboa. Mas provável que tenha sido em Paris.
H Campeao
Hugo
Informei-me no aeroporto de Lisboa a policia não abre malas a revelia a unica que o pode fazer é a alfandega mas isso é só a chegada. o RX identifica o que vai nas garrafas. As companhias é que pedem para quando são detectadas garrafas com azeite para retirar mas tem de chamar o pax pois se partir o azeite que escorrer no porão cria imensos problemas. Aqui em Lisboa que controla o RX é uma empresa de segurança e como tal não são considerados agentes de autoridade, por vezes se alguma mala no manuseamento se abre ai sim é colocado um selo pelo segurança. Esta informação foi dada pela policia do aeroporto.
Campeão
HUGO DE CARVALHO
CAROL
Excelente dica. Ao contrário do meu amigo Eymard, gostei da mala. Nela se pode transportar 12 garrafas de vinho (supostamente) com segurança e provavelmente não será aberta, pois os vinhos ficarão bem exppostos ao Raio X e não enrolados em roupas. Ademais, tem rodinhas, o que facilita o transporte da loja para o hotel e do Hotel para o Taxi, na fila do check-in etc. Podemos ainda reforçar a segurança com aquelas redes que algumas adegas aqui do Brasil embalam as garrafas. Se conseguir convencer Da. Lúcia (a Autoridade) a ficar com uma também, poderia trazer 24 garrafas de bons vinhos europeus.
Só não gostei do preço: 700 pratas é muito caro para uma mala de nylon, mas creio que comprarei assim mesmo, porém antes gostaria de ver uma ao vivo e acores.
Acho que o Aristóteles deveria dar uma olhada nesse link
Valeu, Carol
HUGO DE CARVALHO
MARIA DAS GRAÇAS:
Suponho que eles estejam estragando minhas malas por preguiça, pressa, ou ausência da chave mestra. Mas são educados: deixam uma etiqueta informando que as malas são abertas.
BETH
Certamente você não traz grande quantidade de líquidos na bagagem, como é o caso de 12 garrafas de vinho – que dá para fazer uma bela bomba, caso as garrafas contenham explosivos. É isso que desperta suspeitas para que a mala seja aberta. Doravante, se trouxer vinhos, utilizarei o sistema de caixa recomendado pelo Aristóteles. É uma boa idéia, que até mereceria um artigo da Lina, para que mais pessoas possam se aproveitar. Veja que viajo há muitos anos para a Europa, sempre trouxe vinhos e não tinha conhecimento dessas embalagens. Lembro-me de algo parecido no Chile.
eymard
Carol, fui visitar o site. Embora interessante, sinceramente, nao gostei. Nao costumo trazer tanta garrafa. Quando me decido por alguma coisa especial, prefiro pedir para embalar, como disse o Aristoteles. Mas para quem gosta de trazer garrafas, pode ser uma boa alternativa. As indicadas pelo Renato Machado, pelo que me lembro, eram em couro, para ate 6 garrafas, para que pudesse ser levada a bordo.
eymard
Hugo, Aristoteles, H. Campeao, Beth e Carol: tambem eu prefiro despachar, caso compre vinhos. Cada passageiro tem direito a 12 garrafas, como ja disse o Aristoteles. As boas lojas tem essa embalagens de viagem que sao otimas.
Carol: tinha ouvido o Renato Machado falar dessas malas de vinho na CBN, mas nao tinha conseguido anotar (estava no carro). Boa dica a sua. Vou conferir o site.
CAROL
HUGO
eu tenho dessas caixas de papelao mencionadas acima, que trouxe de mendoza. sao otimas, nao pesam nada e o vinho vem embalado em isopor recortado no formato das garrafas.
mas é chato de transportar…
tem um site que vende “mala de vinhos”:
http://www.artesanatodovinho.com.br/?p=74
da uma olhada. custa 700 reais, mas é um investimento excelente se vc gosta de viajar sempre… e tem rodinha! eu to querendo comprar, porque quero trazer toda minha cota de vinhos da borgonha…
tem outro site que vende outras opçoes, inclusive em couro. se achar de novo, eu te aviso…
Beth
Hugo
Nunca abriram as minhas malas em viagem. Nem na minha frente nem à revelia… E olha que eu viajo há decadas! Mas também não carrego nelas nada além de objetos pessoais e alguns presentes,,,,
Uso fechos e cadeados normais, com chaves…
H Campeao
Hugo
amanhã falamos dos vinhos.
aqui já passa da meia noite
Campeão
H Campeao
Hugo
O Aristoteles tem razão. A TAP usa o sistema piece concept
Voos com origem no Brasil 2pc-32-kg na executive e na economica
voos com origem em Lisboa executive 3pc-23kg e economica 2pc-23kg
os voos iniciados no Brasil beneficiam destes pesos por imposição Governamental da ANAC. Isto começou a 1 de Outubro de 2008
Campeão
Aristóteles
Hugo,
Para os bilhetes emitidos no Brasil, mesmo iniciados na Europa, o limite segue a nossa legislação, que permite duas bagagens de 32 kg cada, mesmo em voos iniciados na Europa.
Ou seja, se você comprar a ida e a volta aqui no Brasil, mesmo com conexões internas, vale o limite de 32 kg. Te digo isso com segurança porque costumo viajar do Recife para a Europa via TAP, sempre com uma conexão em Lisboa. Em todos esses voos – ida e volta e as eventuais conexões -, o limite é o mesmo. Até porque não faria sentido você poder embarcar no Brasil com uma franquia maior do que a volta, hehehe.
Para os bilhetes emitidos fora do Brasil valem outras condições, normalmente piores do que a do Brasil. Vejam que o local da emissão é uma questão formal e está declarado nas condições do bilhete. Ou seja, mesmo que você compre o bilhete aqui no Brasil pela internet para um voo do exterior, o local da emissão será o pais estrangeiro e não o Brasil.
Em termos práticos, é o seguite: os voos de ida e volta e as conexoes respectivas (desde que compradas na mesma companhia) são considerados bilhetes emiditos no Brasil. Voos comprados individualmente, obedecem as condições do país estrangeiro, que normalmente deixam a franquia de peso a ser definida pela companhia aérea: existe franquia de 15 kgs, 20 kg, 23 kg etc…
Abs
Juliana
Aristoteles,
Muito legal essas informações ! Aproveitarei-as também !
Obrigada.
Juliana
Maria das Graças
Adriana, tudo ótimo. Enquanto não há viagens à vista estamos por aqui com a turma.
Hugo, então eles não sabem utilizar o cadeado e arrebentam a mala? Que pena!
Carla B.
Hugo,
São os cadeados TSA não é? Os nossos são da marca Samsonite. Pelo que você relatou acho que demos sorte porque até hoje nunca danificaram nossa malas.
HUGO DE CARVALHO
ARISTÓTELES
O limite de peso para vôos iniciados na Europa é de dois vlumes, com até 23k cada um. às vezes fico sujeito a esse limite, quando vou de navio e retorno de avião.
Não tinha conhecimento desse tipo de embalagem para transporte de vinhos. Ficarei de olho. Valeu o esclarecimengto.
Muito obrigado
HUGO DE CARVALHO
ADRIANA E CARLA
Nós também utilizamos esse tipo de cadeado, que pode ser aberto com uma chave especial através de um orifício no fundo. Os nossos são exatamente da Lansay.
Mas de nada tem adiantado. Acho que eles preferem estragar a mala ou a mala e o cadeado como já aconteceu.
Carla B.
Maria Das Graças,
Eu e meu marido só utilizamos esse tipo de cadeado para que nossas malas não sejam danificadas. Acho essa medida bastante sensata, eis que as instituições têm o poder de violação das nossas bagagens. Quanto ao preço, acredito que custo benefício compensa. Eu não sabia que além dos EUA, a Comunidade Europeia também tinha acesso aos códigos.
Adriana Pessoa
Maria das Graças,
tudo bem com vc?
Esses cadeados são os aprovados pela TSA – Administração da Segurança e do Transporte. A marca Lansay (malas) possui alguns modelos e podem ser comprados aqui mesmo. Vale a pena.
Abçs.
Aristóteles
Hugo,
É isso mesmo. A caixa vai como segunda mala, cujo peso máximo é 32kg para a passagem de retorno emitida no Brasil. Caso a passagem tenha sido emitida na Europa, ou, em termos práticos, se você a comprar separado, o limite de peso passa a ser bem diferente, normalmente 20 kg, mas variando em cada companhia.
Um exemplo: se você comprar passagens de ida e volta do Brasil para a Europa, mesmo com trecho interno (conexão), vale a regra brasileira. Mas se você comprar a passagem separada, mesmo em companhias tradicionais, vale a regra local, que é sempre pior do que a brasileira.
12 garrafas francesas costumam pesar de 16 a 18kg., ou seja, tem peso de sobra para trazer as 16 unidades permitidas. As garrafas argentinas costumam pesar muito mais (deve ser mania de compensação dos nossos hermanos, hehehe)
As lojas que costumam ter embalagens próprias para despachar em avião. Elas contém uma espécie de colmeia de isopor onde cada garrafa é encaixada de forma a não permitir que elas se batam durante o transporte. As lojas costumam cobrar um valor por essa embalagem, mas nada muito caro – a Lavínia, por exemplo, cobrou 9 euros.
O transporte da loja até a hospedagem pode ser um pouco chato, é verdade. Se você estiver em hotel, as lojas costumam oferecer a entrega das caixas, a depender do valor da compra. Neste mês, como estava em apartamento em Paris, eu tive que pegar um táxi para levar as caixas que havia comprado. E os taxis de Paris são um saco! A ida para o aeroporto foi de transfer, sem maiores problemas. Enfim, vale o sacrifício.
Além de despachar a caixa, eu costumo trazer tb garrafas soltas na mala e ela nunca foi aberta. Mas isso só dá certo de a mala estiver bem cheia, de forma a você poder “prender” bem a garrafa dentro dela, além de a “empacotar” com várias camadas de roupas.
Não sei se uma mala ou bolsa cheia de garrafas é uma boa ideia. Ela não vai ter uma proteção eficiente para que as garrafas não fiquem se batendo. É melhor usar uma caixa própria para isso mesmo.
Abs
Maria das Graças
Hugo, antes da viagem, eu estava procurando um cadeado para mala quando, em uma loja de malas, fui apresentada a um cadeado que permite a abertura por chave mestra pela alfândega/polícia, e, assim, não causa danos à mala. Não o comprei por não ser o meu caso. Mas vi que o preço é umas duas vezes maior que a do cadeado normal. Voce já sabia desse cadeado?
HUGO DE CARVALHO
ARISTÓTELES
ARISTÓTELES:
Acho que gostei da Idéia:
Do jeito que v. falou, um casal poderia trazer até 32 garrafas de 750 ml de vinho, desde que despache apenas uma mala pessoal (a embalagem de vinhos seria o “2º volume permitido”) e que cada volume – mala e pacote de vinhos não ultrapasse 23 k. Creio que é isso, não?
Ainda fica a questão de carregar pessoalmente o peso desde a loja até a hospedagem e desta até o táxi. No aeroporto, leva-se no carrinho, como se fosse uma mala, sem problemas.
Poderia nos dizer mais alguma coisa sobre essa “embalagem especial” que você consegue nas lojas de vinho ?
O que você acha de destinar uma mala ou bolsa – sem cadeado – apenas ao transporte de vinhos, embalada naquele filme do aeroporto?
HUGO DE CARVALHO
H CAMPEÃO:
Alguns vinhos tintos brasieiros – não muitos – eu diria que são um pouco mais que razoáveis e comparáveis a bons vinhos europeus (não os excepcionais) É o caso, por exemplo, do Dom Laurindo, Boscato, ou dos top de linha da Miolo e outros.
As duas regiões vinícolas tradicionais do Brasil ficam no sul do pais: Região do Vale dos Vinhedos / Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha e Região da Campanha, extremo sul, na fronteira com Argentina e Uruguai, clima frio. Lamentável que, especialmente na Serra Gaucha, além de bons e medianos vinhos finos, ainda se produzem vinhos de péssima qualidade, que nem deveriam ser considerados como vinhos, posto que produzidos com uvas de mesa.
Já no Nordeste do Brasil, mais precisamente no sertão nordestino, às margens do Rio São Francisco – região semi-árida semelhante ao semi-árido da Califórnia – EUA, surge uma nova e promissora região vinícola no Brasil, que vem sendo pesquisada e trabalhada há coisa de uns 10 anos e já alcança o início da fase comercial. São vinhos produzidos com grandes investimentos em tecnologia e irrigação, o que permite mais de uma colheita/ano. Lá já estão grandes vinícolas brasileiras, como a Miolo e também ao menos uma portuguesa, que teria feito um grande investimento em parceiria com a Spand – maior importadora brasileira. Na verdade, pouco conheço dos vinhos dessa região, mas creio que o futuro é promissor.
Já os vinhos brancos e espumantes brasieiros são bem cotados no exterior. Atualmente, estou “aprendendo” a apreciar espumantes. gosto especialmente do corte Chadornay / Pinot-Noir – brut champenoise, da marca Cave Geisse. Produtos como esse já ganharam prêmios na Europa, concorrendo com autênticos Champanes franceses.
Quanto aos vinhos portugueses, você está certo: Os da região do Douro são em geral melhores que os Dão. Já com os os alentejanos, acho que eu não tenho tido muita sorte, pois tenho os achado pouco encorpados e um tanto sem graça. Certamente não provei os melhores.
Mas o tal Perequita que você mencionou, pessoalmente não gosto dele; na verdade me parce um vinho infeior, embora seja muito bem vendido no Brasil. O preço já caiu para coisa de 25 – 30 reais, mas ainda acho que não vale isso.
Gosto muito do Quinta de Bacalhoa e do Cartuxa (creio que é esse o nome), mas os preços aqui são impraticáveis.
Tenho bebido um Dão D.O.C que achei bem interessante e com preço honesto (coisa de 23 reais), vendido aqui sob a marca “genérica” “Club des Sommelier”, pertencente à rede Pao-de-Açúcar de supermercados. Existe o alentejano com a mesma marca, que não me agradou muito.
Hugo
Aristóteles
Eu costumo trazer o máximo possível de vinhos quando viajo. A diferença de preços é enorme. Este ano, fiz duas viagens para a França. Em março, trouxe 48 garrafas e, agora em outubro, 64.
A maioria das lojas possui embalagens que podem ser despachadas. É só embalar com aquela proteção de plástico disponível nos aeroportos e pronto. Já fiz isso várias vezes e nunca quebrou uma garrafa sequer.
Uma dica importante: recentemente, a Receita Federal regulamentou a quantidade de bebidas alcóolicas que podem ser trazidas como isentas. Antes, entendia-se que o limite era o valor de US$ 500,00, mas isso não costumava ser questionado pelos fiscais, que estavam mais interessado em pegar eletrônicos.
Agora, existe uma quantidade máxima de 12 litros por pessoa, o que equivale a 16 garrafas de vinho.
HUGO DE CARVALHO
CARLA B:
É isso mesmo, como você descreveu. Só que, se no “hotel” você dispuser de um micro-ondas, uma cafeteira, uma geladeira, um fogão, uma sala ou saleta com mesas e cadeiras, um sofá com mesinha de centro, um aparelho de som e outras comodidades de um estúdio ou flat – fica ainda melhor.
Parabéns pelo Saint-Emilion Grand Cru aoc Château Lamour . Eu também tomei um bom Saint-Emilion, porém em casa, comprado na Nicolas. Ao que me lembre, não era um Grand Cru – coisa de gente fina.
HUGO DE CARVALHO
H CAMPEÃO:
Creio que a legislação deve ter sido modificada em razão do terrorismo. Nossas malas têm sido abertas sem a nossa presença, mas eles deixam um selo informando que foram abertas pela segurança. Ao menos nos ´ltimos embarques em Paris e Lisboa tem sido assim.
Carla B.
Pessoal,
Acabo de chegar de Paris e, realmente, considero um ótimo progama degustar um bom bordeaux no quarto do hotel, äcompanhado das inúmeras opções de iguarias encontradas na Fuchon ou Heyard, principalmente quando já estamos cansados para sair à noite.
Como fomos assistir ao show de Sting no Ominsports, em Bercy, hospedamo-nos Novotel Bercy, que fica vizinho ao estádio. Tivemos a grata surpresa de conheccer, em frente ao hotel, o PEANUT`S CAFÉ, estabelecimento onde ao final da noite, por três vezes, tomamos o último drink, sendo atendidos pelo simpatissíssimo proprietário, Daniel. Um cardápio diversificado, com preços honestos, a exemplo do Saint-Emilion Grand Cru aoc Château Lamour a € 45,00 e o Château Tour de Beauregard a € 28,00, inclusive com direito a decanter rsss. Red Lable, que o maridão gostou a 5€. Para quem ficar hospedado em Bercy, é uma ótima opção. Abraços
Eduardo Luz
Pô, não conhecia esta bordeauxthèque?? Por falar nela, que belo nome, não?
Quanto aos vinhos, também trago na mala e até hoje não tivemos problemas. O grande problema é que é impossível trazer todos os que você se interessou! E cá pra nós, de supermercados a superadegas, tudo é muito interessante em Paris.
Beth, quer dizer que o Dodô também é rato de supermercados? Vocês precisam vir pra praia e pra grande Ferraz de Vasconcelos.
Abs a todos ( a não foram patrocinados! rs).
H Campeao
Hugo de Carvalho
A legislação em vigor não premite que a segurança arrombe malas para ver os liquidos das garrafas, se quiserem abrir tem de chamar o dono da mala e ele é que abre. Só as Alfandegas podem abrir sem a presença do dono se depois de passar no raio X desconfiarem de alguma ilegalidade.
Se decobrir a mala arrombada deve reclamar na companhia transportadora.
Campeão
H Campeao
Hugo de Carvalho
Tem toda a razão em relação aos preços praticados nos vinhos importados ai no Brasil. Eu lembro por exemplo o Piriquita que é
um vinho da região de Setubal que aqui em qualquer hiper se v ende entre 3€ e 4€ no Brasil nos hipers vendem por 40 $R é um absurdo
Nós temos cá bons vinhos o Dão é otimo mas os vinhos das regiões do Alentejo e Douro tb são excelentes eu sou fã dos vinhos do Douro
são encorpados tem um final de boca muito agradavel sempre com aromas a frutos.É verdade eu já provei vinhos brasileiros bastante razoaveis e concerteza que vão melhorar mais pois se quiserem concorrer com a Argentina e Chile . Aqui no tempo da ditadura a preocupação era a quantidade mas desde que entramos para a CE para entrarmos no mercado europeu tivemos de pensar mais na qualidade. E actualmente temos menos quantidade mas muito melhor qualidade
aliada a uma boa geração de enólogos.
Cumprimentos
Campeão
Fernanda
Lina, não me canso de elogiar seu blog, parabéns!!! Sigo-o diariamente,
desde maio, desde quando decidimos comemorar nosso aniversário de 10 anos de casamento com uma viajem a Paris e comecei a buscar informações para nossa viajem. O CP é praticamente um oráculo!!! Embarcamos dia 30/10 para Paris, onde ficaremos 6 dias e seguimos para Barcelona onde ficaremos por mais 4 dias. Por gentileza, gostaria de tirar uma dúvida, além dos vinhos,é possível trazer alimentos industrializados, tipo geléia, mel, especiarias? Um abraço, Fernanda
Beatriz Moreno
Lina,
mto obrigada!!!
bjos,
Bia
HUGO DE CARVALHO
EYMARD
Também adoro bisbilhotar vinhos.
Entretanto, no exterior faço isso apenas em supermercados. Assim como nas épiceries, sinto-me um pouco constrangido em entrar em uma adega e ficar apenas olhando os vinhos. Já fiz isso e recebi cara-feia do atendente.
HUGO DE CARVALHO
MARIA DAS GRAÇAS E ANDRE LEME
Complemento – 2
Claro que a Lúcia ficou uma fera com o peso das malas recheadas com 12 garrafas de vinho. Estou levando bronca até agora. Então, somando o inconveniente do peso e a abertura das malas pela segurança, talvez o melhor mesmo seja desistir da idéia de trazer vinhos.
HUGO DE CARVALHO
MARIA DAS GRAÇAS:
Complementando:
Também adoto a política de aproveitar tudo o que posso por lá: vinhos, salmão defumado, queijos finos, pão de campanha, caviar (ou sucedâneo de caviar) etc.
Porém, no caso particular do vinho há um conflito lógico:
“Aproveitar lá” significa tomar bons vinhos franceses, que aqui custam uma fortuna. Mas nos restaurantes, esses vinhos com rótulos superiores também são caros, mesmo em Paris.
Então, aproveitar bem significa comprar o bom vinho em uma boa adega e degustá-lo à noite no apartamento, acompanhado de salmão defumado, queijos finos e outras delícias compradas na épicerie ou mesmo em um bom supermercado.
Certo, porém onde fica o espaço para curtir aquele restaurante que você planeja experimentar, mas onde o bom-senso recomenda que se peça o vinho da casa (geralmente bom) ou um rótulo de preço acessível ?
Enfim: Um vinho superior em casa ou um vinho mediano no restaurante ? Vinho ou restaurante ?
A prática tem me levado a procurar resolver o dilema, dando preferência a almoçar no restaurante e lanchar em casa, degustando o vinho antes de dormir. Mas não é simples como parece. Daí que boa parte dos vinhos que trouxe na mala, na realidade foram sobras dos vinhos que comprei para degustar em casa.
Beth
Ma. das Graças
Dodô adora “garimpar” vinhos nos supermercados, risos. E vez por outra ele encontra umas belas peças. Sou como vc, trazer bebida do exterior nem pensar! Dá muito trabalho. Prefiro tomar lá ou comprar aqui…
Bjs.
HUGO DE CARVALHO
Acho que você esta certa. Como disse antes, pretendo não mais trazer vinhos na bagagem. Talvez um cognhaque, Armagnhaque ou outro destilado de boa qualidade.
Quanto ao Free Shopping, só compro quando o vôo é direto e a alfândega é feita aqui mesmo em BH. Isso porque alguém estará me esperando com o carro e eu não terei de carregar o peso. Dessa vez comprei 24 garrafas, mas nem peguei nas caixaas ehehe.
Maria das Graças
Beth, esse vinho de qualidade foi comprado aqui no Rio? Pena que foi a última garrafa!
Maria das Graças
Hugo, nunca pensei em trazer garrafas de nenhuma bebida. Nem no free shop eu passo. Aproveito tudo que posso lá. Não abro mão de viajar com pouca bagagem.
Maria das Graças
Hugo, que animação! Nós pretendemos voltar à França no ano que vem. Paris merecerá um pouso, certamente, mas pretendemos explorar uma região, talvez a Provence e seguir para o norte da Italia. Ou o leste e de lá norte da Italia. Vamos ver o que vai dá para fazer.
HUGO DE CARVALHO
ANDRE LEME:
Complementando:
Não uso embalagem especial. Acomodo as baganes na mala, bem protegidas e enroladas em roupas, de modo que uma não tenha contato com outra.
Dessa vez, deixei uma das malas contendo vinhos sem cadeado. Foi aberta, mas não estragaram nada. A da Lúcia teve o fecho danificado.
HUGO DE CARVALHO
Maria das Graças
Hoje mesmo já fiz reservas aéreas para voltar a Paris em junho próximo. Acho que tornei-me Paris-Dependente. Se eu não tiver uma passagem comprada, aguardando o dia do embarque, não consigo dormir direito.
Tentarei me lembrar dessa adega da Galeries Lafayette. Mas também gostei do Nicolas.
ANDRE LEME:
Tenho trazido os vinhos bem acondicionados nas malas. Nunca quebrou. Dessa vez, trouxe 12 garrafas entre vinhos e Cognhaque. Mas eu compro também para tomar em Paris, pois temos ficado em apartamentos.
OBS: Tem um inconveniente: Observei que todas as malas que contém garrafas de vinhos ou outros líquidos são abertas pela segurança do aeroporto, às vezes com arrombamento dos cadeados.
Acho que vou desistir de trazer vinhos na mala e limitar-me ao que se pode comprar nos free shoppings.
OBS-2 As garrafas que você compra no free shopping – depois que já passou pelo raio X do embarque – podem ser levadas para a cabine do avião como bagagem de mão. Tudo bem se o vôo for direto para o seu distino. Entretanto, se houver conexão você ppode não conseguir embarcar com as garrafas no próximo raio X, principalmente se a conexão for internacional.
André Leme
Hugo de Carvalho
Permita-me algumas perguntas: como você fez para trazer os vinhos? Na mala ou despachou? Existe alguma embalagem especial?
desde já agradeço
Maria das Graças
Eymard, no pequeno mercado na esquina da nossa casa parisiense (chic, não?), era um programa agradável comprar vinho. Tínhamos o suporte de vizinhos ou do dono do mercado. Vinhos ótimos por preços inimagináveis por aqui. Para mim era uma oportunidade e tanto para treinar o meu francês.
Juliana Pamplona
Eymard, tb fomos nesta de Saint Germain. Um paraíso para os apaixonados por Bordeaux..
bjs
Beth
Eymard
Dodô ontem comprou um vinho francês da maior qualidade sabe onde? Aqui num supermercado, perto de casa, risos. Era a última garrafa, e ele pagou exatos R$ 17 reais… Estava ótimo, não sobrou uma gota para contar a história, risos.
eymard
Maria das Graças: eu estava aqui dedilhando, quando entrou o seu comentario. Ia dizer exatamente isso para o HUGO.
Adoro tambem rodar por essas caves e bisbilhotar vinhos que nao chegam por aqui ou que chegam por aqui por preços impraticáveis. Os sommeliers costumam ser muito simpaticos.
Ali no Boulevard Saint Germain tambem tem uma loja especializada em Bourdeaux chamada La maison des Millesimes. Vinhos a partir de 7euros e os donos muito simpaticos para indicar vinhos compativeis com determinados queijos (que se compra ali pertinho mesmo).
Maria das Graças
Hugo, então vá lá na sua próxima viagem e converse com os someliers, eles são simpáticos e atenciosos.
Nicolas é uma rede de lojas de vinhos espalhadas por toda Paris e eu me lembro bem da loja da Madeleine, onde fiquei por alguns minutos, durante um forte chuva em um dia de canicule, e, ai, aproveitei para dar uma olhada.
Gerson
Carlos Henrique
Espero que o senhor tenha lido os comentários do Hugo e do Campeão, que aprovo. Respire fundo, pense no que escreveu. Participe do blog da senhora Maria Lina que tanto nos tem dado, e, quem sabe ficaria bem, umas desculpas.
HUGO DE CARVALHO
H CAMPEÃO
Também gosto dos vinhos portugueses, especialmente do Dão, embora cheguem aqui no Brasil a preços muito elevados e misturados com rótulos de má qualidade. Gostaria de ter indicações de bons vinhos portugueses que tenham também bons preços.
Por outro lado, mesmo não tendo a tradição de Portugal e da Europa em geral, já temos alguns bons vinhos brasileiros, dignos de seremm comparados a vinhos europeus. Claro que ainda não temos por aqui algo que se compare a um grand cru…
Lamentável que, por falta de regulamentação, ainda se permita, no Brasil, produzir “vinhos” de péssima qualidade, feitos com uvas de mesa. Mas os bons vinhos finos, são bons.
HUGO DE CARVALHO
ARISTÓTELES:
Encontrei o cupom fiscal da compra dos vinhos. O Nome da empresa é ‘NICOLAS DE LA MADELEINE” Conferi no Google Maps, o nome é esse mesmo. Fica na calçada que faz um L com a Hediard. Ou seja: Se você está saindo da Hediard – de costa para a loja – a Nicolas fica a sua esquerda, na calçada ao lado. Concordo com você. Embora goste do Bordeaux, é bom experimentar vinhos de outras denominações e regiões; mas para isso é necessário que se possa confirar nas indicações do vendedor, no que em geral tenho tido boa sorte.
Juliana
Lina,
Já anotei inclusive o nome do vinho! Obrigada pela dica.
Ps: E parabéns por manter-se sempre tão elegante mesmo a frente de pessoas tão mal educadas…
H Campeao
Já li aqui no CP varios comentarios de muito mau gosto sobre comissões
Se a Senhora Maria Lina recebe ou não comissões que nos importa a nós
Todos usufruimos de um excelente trabalho de aconcelhamento e informação que lhe deve dar muito trabalho a conseguir para depois colocar aqui. Se repararem o blogue existe desde 2007 são milhares de horas de trabalho. Ninguem vive de ar e vento, eu penso é que existe muita inveja. Se é tão lucrativo façam o mesmo.
Para finalizar quero deixar bem claro que não conheço a Senhora Maria Lina mas sou um grande apreciador do CP desde que o descobri a pouco mais de 1 mês,e actualmente consulto-o todos os dias…..
Sou portugues casado com uma senhora brasileira aprecio os vinhos franceses mas “sem comissões” aconselho todos os brasileiros que passem por Portugal que provem os vinhos portugueses que tb são excelentes.
cumprimentos a todos que aqui passam de boa fé
Campeão
Beatriz Moreno
Lina,
que excelente dica , ja esta anotadissima!!!
Parada certa em minha viagem de dezembro.
A propósito ,meu marido é apaixonada por vinho.Sabe me informar se nestes locais conseguiremos comprar e enviar pro Brasil??
bjos,
Bia Moreno.
conexaoparis
Bia
Não sei se eles enviariam para o Brasil. Fica o problema da alfândega.
Aristóteles
Hugo,
Não foi a Lavínia, que fica bem perto da Madeleine?
Estive na Bordeauxthèque semana passada. É impressionante mesmo o acervo de vinhos deles. Mas preferi fazer as compras na Lavinia, pois ela tinha mais diversidade de rótulos de outras regiões.
Pelo que vi, os preços de ambas são bem próximos.
conexaoparis
Aristóteles
Também gosto muito da Lavínia. Sobretudo na hora do aperitivo, às 18h. O bar é excelente, os vinhos preços ótimos e tapas para acompanhar.
HUGO DE CARVALHO
Maria das Graças:
Realmente não sabia da existência dessa adega só de Bordeaux na Galeries Lafayette. Parece que é enorme. Sou apreciador dos Bordeaux, mas confesso que dependo de um bom vendedor / sommelier que me ajude nas compras, pois são muitos os rótulos e eu sempre procuro por um bom custo/benefício, na faixa de 10 a 20 Euros, como fez a Lina. Por coincidência, nessa viagem eu comprei (e bebi) esse mesmo Pomerol que a Lina comprou. Não me recordo quanto paguei, mas o vinho é muito bom mesmo. Tambei comprei um Graves, que custou incríveis 7 Euros e estava ótimo.
Comprei alguns bons vinhos, na faixa de 15 a 22 Euros, em uma Adega que fica bem próxima à Hediard da Praça da Madeleine. Fui muito bem atendido e todas as indicações foram ótimas. Não me lembro o nome da loja, mas vou tentar encontrar.
HUGO DE CARVALHO
Carlos Henrique:
A Política da Lina com relação ao recebimento de comissões por indicações é bastante clara e transparente. Encontra-se explícita em “Política do Conexão Paris”, como ela indicou.
A meu ver, sua política é totalmente ética e dentro das boas práticas de comércio, ao contrário do que costumamos ver por aqui: propaganda comercial disfarçada de recomendação desinteressada.
Essa transparência permitiu a mim mesmo, poucos dias atrás, fazer uma crítica a uma proposta de serviço apresentada por um dos parceiros comissionados do Conexão Paris. Certamente a Lina não deve ter gostado do meu comentário, mas acolheu-o ( e me respondeu) com o devido respeito.
Acho que a Lina e o Conexão Paris devem merecer todo nosso respeito; as críticas devem ser feitas com a devida gentileza que se deve a uma senhora.
Continue frequentando o Conexão Paris. Você vai gostar e, ainda, beneficiar-se com excelentes dicas e informações – comissionadas ou não.
Loulou
Lina,
Mais uma excelente dica sua! Já está anotada para o próximo ano.
Carlos Henrique
Gostaria de saber se vc,Maria Lina, recebe alguma comissão de todos estes lugares e restaurantes franceses que vc indica. Senão recebe, porque dos brasileiros que trabalham em Paris, vc solicita receber uma comissao pela indicação?
conexaoparis
Carlos Henrique
Poderia apagar seu comentário porque o considero agressivo.
Mas resolvi responder.
Quando considerei que o serviço que presto a certas empresas que cito merecia ser remunerado, deixei claro aqui no blog a relação que tenho com estas empresas. Elas estão relacionadas na categoria Política do Conexão Paris.
Qualquer consideração além deste aspecto entra no domínio privado.
Ju
Lina, o mundo inteiro esta de olho nos mineiros e temos poucas informaçoes sobre a paralização dos transportes em Paris…como esta tudo por aí?Estou super triste estarei aí agora sabado e nao contava mesmo com este imprevisto, por favor passa as ultimas noticias.
conexaoparis
Ju
Tudo bem, transportes funcionando e Paris a sua espera.
Carlos Henrique Loyo
Outro ponto interessante que eu e minha esposa sempre vamos quando estamos em Paris, é um bar que fica no primeiro andar da Galeries Lafayette, com vista para os estandes de perfume e maquiagem, se não me engano se chama Le Bar à Bulles, para se tomar uma taça de champagne (com várias opções) e olhar o movimento!
Maria das Graças
Hugo, se voce ainda não conhece este cantinho anote para ir lá na sua próxima viagem. Voce, apaixonado por vinhos como é, gostará de conhecer.
Maria das Graças
Lina, estivemos lá no dia que almoçamos no Barrouge. Ficamos maravilhados com a variedade de rótulos em um espaço dedicado exclusivamente aos vinhos de uma região. Tudo muito bem arrumado e organizado e com um bom atendimento.