Evandro Barreto
Entre muitas motivações, a gente escolhe a cota que nos cabe para desembarcar em Paris pela primeira vez. Realizar um sonho que tem como cenário a cidade inteira, satisfazer uma curiosidade sem traços definidos, adquirir objetos de desejo, expor-se a impactos culturais e comportamentais, experimentar aquele prato naquele restaurante, poder dizer “eu já estive lá”, cumprir uma etapa da viagem que se estende por vários lugares – ou tudo isso misturado.
Voltar a Paris é partir em busca de si mesmo. Não importa que entre uma viagem e outra você e a cidade tenham mudado nisso ou naquilo. Há sempre por fazer algo que faltou, permanecem as doces ou excitantes lembranças que impelem à repetição com a sabedoria adquirida, algo aconteceu de novo que você quer conferir de perto. Ou, simplesmente, você não resiste à tentação poética/patética de dobrar uma certa esquina e encontrar, intacto, o momento, a descoberta, o enlevo, a comunhão que sabe sem retorno.
O melhor de tudo é que a primeira volta não cura. Vicia. Torna-nos um pouco fiscais ranzinzas e guardiães zelosos de paisagens físicas e humanas. Irrita-nos encontrar mais uma loja cintilante do “Macdô” ocupando o espaço da papelaria quase centenária, de fachada tão desbotada quanto a velhinha de xale atrás do balcão. Parece que ninguém mais manda cartas e as velhinhas trajam Adidas. Encanta-nos a proliferação de riquixás, permitindo-nos trafegar com calma e correção ambiental, enquanto alguém pedala por nós. Diverte-nos a mudança de idiomas e tonalidades dos turistas, conforme a crise da vez. Na mídia, já não levamos muito a sério os cartesianíssimos debates, em que mudam apenas os vilões de cada discurso e os perigos de cada momento. De parte a parte, os argumentos podem ser idiotas, mas a gramática é impecável. Em compensação, somos acolhidos por exposições, espetáculos e acontecimentos que, por si, já valeriam a viagem.
É nesse ponto que você cede à ilusão de que já faz parte de tudo isso. De repente, a campainha da vida toca e termina o recreio. Que pena e que bom. Que pena devolver as roupas aos armários de casa, que bom as malas terem voltado em bom estado, para encherem-se novamente de saudades, projetos e emoções. Você pode até fingir que não pensa na próxima vez. Até achar no bolso do casaco um bilhete esquecido de metrô.
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135 Comentários
Madá
Lendo as estatísticas do CP, vi com alegria que esse post está entre os 5 (em 614) mais comentados de 2012! Aproveitei o ponteiro para voltar aqui e me deliciar com as palavras do Dodô. Entre a minha primeira leitura, em agosto e hoje, tive a felicidade de Voltar a Paris. Como foi bom ler esse texto novamente hoje. Mais uma vez, obrigada Dodô, e que você volte muito em 2013!
Ana Guimarães
Não conhecia o post porque não conhecia o CP nessa época: parabéns, Evandro!
Estive pela quarta vez em Paris, em novembro passado, e já estou morrendo de saudade, planejando uma volta o mais breve possivel! Fora que quanto mais conheço a cidade mais vejo o falta conhecer!
Também escrevi sobre Paris, aí vai o link para você e/ou para quem mais quiser ler: http://ogozodaletra.blogspot.com.br/2011/03/voce-ja-foi-paris-nega-nao-entao-va.html?m=0
Mayara
Esse texto é tão bom que salvei nos meus favoritos e cada vez que me sinto meio triste volto a ler e lembrar da minha deliciosa passagem por Paris… As vezes a vontade de jogar tudo para o alto e fugir para Paris é tão grande…
luanac
Voltei há três semanas de Paris, e quando meus pais foram me buscar no aeroporto, por um lado fique feliz, lógico, mas confesso que fiquei muito triste também. Quando cheguei em casa foi pior ainda…foi como se meu corpo estivesse aqui, mas minha mente e coração ainda estivessem lá…até cair na real de que eu não estava mais naquele lugar maravilhoso, foi muito ruim! Queria morar lá, com certeza! De tanta é minha saudade que fim de ano vou de novo…já quebrei o porquinho e passarei o reveillon em Paris!!!
Marcelo Cortina
Realmente sinto isso sobre Paris! Minha primeira vez foi uma busca alucinada por diversos pontos turísticos, andei muito, visitei tudo que poderia… Agora quero voltar (1 ano depois) para ver com mais calma, sentir como mais detalhes, sem a correria da primeira vez…Fazer um mix de pontos turísticos com lugares pitorescos e alternativos… Acho que agora entendí também o valor do cadeado que coloquei na ponte, pois acho que parte de mim ficou por lá.
Lúcia
Que texto maravilhoso !!!!! Parabéns por traduzir as nossas emoções parasienses !!! (lá nosso coração bate diferente !! ). Este ano, em janeiro, realizei um sonho de vida: apresentei Paris a minha filha de 16 anos……!! Ela ficou deslumbrada…..inesquecível !!
Lúcia
Que texto maravilhoso !!!!! Parabéns por traduzir as nossas emoções parasienses !!! (lá nosso coração bate diferente !! )
cinara rievers
Oi Evandro,
seu texto é um verdadeiro presente para a turma dos apaixonados por Paris. Muito obrigada.
Juliana Chaves
esse texto disse o que penso desde que voltei de Paris, mas não conseguia expressar…
Lucia H M Beduschi
Texto encantador!!!Li, reli nem sei quantas vezes…Traduz tudo aquilo que os que amam Paris sentem!Acabo de chegar, depois de três semanas flanando em Paris e… já pensando na próxima vez!
renata
Texto muito bacana!
voltar a paris é como visitar um velho amigo para nós.
sempre apreendemos algo novo.
agora o desafio é outro.
temos uma viagem da familia e levaremos(apesar dos protestos de meu marido) meus dois meninos de 4 e 9 anos.
ficaremos uma semana com a minha familia (mãe,irmaos e cinhadas)numa casa na umbria, italia
e depois só meu marido eu e as criancas.
Nós dois sempre ficamos 3 dias no minimo em cada cidade. Esta ai o desafio. Meu marido acha que é correria mas eu acho que temos que balancear a viagem dando fazendo um programa infantil. então vamos para o Disneyland Hotel na eurodisney e depois voltamos para casa.
A duvida é tres noites na eurodisney (não sei quanto tempo precisaria para os parques)podendo pegar o trem para passar um dia em paris só flanando: caminhar por poucos monumentos com as criancas, piquenique no jardin e voltamos para o hotel na eurodisney ou na ultima noite pegamos um hotel no centro de paris? nao sabemos se podemos deixar as malas no aeroporto na chegada. agradeço,
Lina
Renata
O CDG possui um serviço de guarda volumes.
http://www.aeroportsdeparis.fr/ADP/fr-FR/Passagers/Services/services-pratiques/bagages/service-pratique-Bagages-Monde.htm
marta leite
o Evandro traduziu lindamente o sentimento de voltar á Paris.
estou voltando pela terceira vez e já tenho uma lista enorme de lugares para flanar e saborear a cidade..
Paris todo ano sim.ainda bem que sou normal
Monique
Que vontade de voltar a Paris! E eu mal cheguei…. Quero dizer que passei meses debruçada sobre esse blog tentando desvendar a cidade que eu estava tão ansiosa para ver, para viver, para sentir. Obriga pelas informações e pelos pitacos, devorei tudo vorazmente!
Acatei muitas sugestões daqui: fiquei no Hotel Familia, na Rue des Ecole. Hotel agradável, numa ótima localização! Lá tem elevador e o staff é muito simpático. Passeei pelo bairro conforme sugere um roteiro postado aqui. Tive cuidado com os cambista no pé da Sacre Couer, tomei os sorvetes e comi o macarron. Uma pena que passei apenas quatro dias…
Há pouco encontrei os bilhetes do metrô, que aliás nos deram um susto, portanto não joguem-nos fora. Mesmo assim,não vejo a hora de voltar.
Juliana
Estou tomando um chá da Mariage Frères e me deliciando com essa crônica … eu sou completamente viciada em Paris. E ainda bem que esse vicio não tem cura! Retornei em maio e não vejo a hora de voltar! Na última vez fui a lugares que não conhecia … mas tem tantos que ainda não tive oportunidade de ir …
Beth Lima
Alguma vez já imaginaram se Paris estivesse ao alcance de uma ponte aérea, do tipo RJ/SP ou um pouco mais?
Eu não sairia de lá!
Não custa imaginar…
alvaro
Li a primeira vez o texto e fiquei tao tocado por ele que me calei, pois Dodo disse tudo que tinha que ser dito. Li hj de novo e o texto me encantou novamente. Vou ler algum dia no futuro e o texto vai me tingir como um raio novamente. Esse texto e como Paris, eterno!
Angelica
Paris, Paris… Cada vez eh a primeira vez. Em cada vez a emoção eh a emoção da primeira vez… Indescritível!
Nem bem cheguei e já comecei a pensar em voltar… Que vicio bom!
Esta crônica eh de uma sensibilidade incrível e ajuda a ir saboreando a doce expectativa do retorno. Parabéns e obrigada pelo lindo texto.
Daniela
É exatamente esse o sentimento, tradução perfeita!!!
Ricardo
Faaaaltam 52 dias para a primeira volta… E contando 😉
Jacqueline
Meu marido me disse antes da minha viagem: Quero que viajes logo para ver se te curas dessa mania de Paris.
Depois disse: Espero que essa viagem não se transforme em porta da tua casa. Em qual ele acertou?
Já estou com a próxima programada para maio/2013 e planejando outras. Paris vicia. Principalmente quem tem genes nômades. Na minha família desde os 1800 sempre tem os desassossegados. Ah, e como faltaram coisas para ver, lugares, museus…
Vaneza Narciso
Texto maravilhoso! isso é fato: Paris vicia.Sempre deixamos e proucuramos motivos pra voltar e nunca descobrimos por completo.
Raquel Risse
Ai Ai… Já estive duas vezes em Paris e viciei! Quase todos os dias dou uma passadinha aqui no blog e fico suspirando…! Ando imaginando uma maneira de me mudar para Paris!
Kleber A. Torezan
Simplesmente sincero e realista!!!
Washington
Fui a Paris 1 vez e passei por lá outras duas, numa dessas estava em Zurich, Suiça, e me senti estranho com tudo muito perfeito. Meu roteiro finalizava em Amnsterdan, não resisti! Peguei o trem para Paris, apenas para passar a noite. Foi fantástico rever a Torre Eifel e suas luzes! Este ano retornarei para mais 7 dias.
Paulo R. Filomeno
Apesar de já ter ido à Paris 2 vezes (e depois a outros lugares), meus futuros roteiros na Europa consideram sempre uma nova passagem por Paris. Se no futuro eu for à Península Ibérica, desço em Paris, fico uns dias, depois pego um trem à Madrid. Se eu for à Suiça / Itália, idem (tem tanto TGV para Zurique…). Ou seja, dá sempre vontade de voltar e não importa se você já foi e muito menos quem pergunte por que você vai de novo (quem pergunta é quem não conhece).
Jane Curiosa
Sophia,apenas sintetizei o que, acredito,muitos gostariam de saber.
Jane Curiosa
Lucia Carneiro,DoDô: ante voces eu sou um ponto…de exclamação!
Babita Dantas
Que liiiinda mensagem!
Guardei também o bilhete de metrô como marcador de livro, apesar de ter comprado aqueles lindos no Louvre.
Voltei de Paris há menos de um mês e penso na volta, daqui a dois anos com os meus filhos.
É bom saber que a volta vicia!
Ilma Madureira
Que texto maravilhoso! Estou voltando à Paris ( é apenas minha 2a. vez rsrs) mas com seu texto pude recordar tantas outras viagens, tantos outros retornos. Admirável! Compartilho com os que dizem “que viajar é um vício” e voltar à Paris é um vício delicioso.
Um ótimo dia para todos.
Thais
E então eu fiquei apaixonada pelo texto e pelos comentários…
Renata Capute, eu espero que Paris fale comigo e muito!
Confesso que escorreu até uma lágrima quando li e outra pelos comentários.
Obs: até sonhei com Paris na noite passada ♥
Beth Lima
Também tenho um bilhete de metro guardado mas o que não consigo jogar fora mesmo são as entradas dos museus e monumentos por onde passo. São lindas, sempre com uma reprodução de uma tela, uma tapeçaria, um castelo, uma alusão àquele período da visita. Às vezes, folheando um guia de viagem ou meu livro de anotações, me deparo com algumas “esquecidas”. E é tão bom relembrar aquele momento especial, lembrar dos detalhes daquele dia, o que fizemos depois. Rapidamente me transporto pra lá e é muito bom relembrar.
É um “vício” muito saudável, esse que temos da França e, especialmente de Paris. Ele nos faz viajar em pensamento e quem sabe, à partir de um detalhe, arquitetar uma nova viagem.
Obrigada Dodô, por nos proporcionar esses deleites.
Um grande abraço a todos!
LuciaCarneiro
Texto que é oração, enfeitiça.
Evandro Barreto resume sensações, explica sentimentos de uma forma que da harmonia entre as palavras se faz rmantra.
Provoca emoções, nunca supérfluas!
Em reza desperta o apetite, transforma saudade em desejo.
Paris arquétipo, amor que não se cala, repetição que erotiza.
Dodô, por nós, não pede clemência.
Escreve com a anima.
Redime o inevitável!
Gêvuzempri.
Amem!
Francy
Salve Dodô!Que dizer mais?Juntando todos os comentários,só vou completar:texto magnifico, com sua marca registrada,Paris e suas descobertas,contínua, surpreendente,emocionante. Que a comemoração seja fantástica ,e certamente vai render belos textos.
silvia maceri
Fiquei emocionada com o texto. Parabéns!! Traduziu exatamente a sensação viciante de sempre desejar voltar a Paris. E o bilhete no casaco!! Perfeito!! Quando o encontro, seguro firme como se isso me garantisse mais um retorno. Nunca os jogo fora.Rss
Concordo com Samuel em relação a uma certa tristeza. Mas talvez isso nos impulsione a retornar mesmo que na volta de Berlim, Milão ou Lisboa.
Aurea Borne
Excelente texto, parabéns! Traduz muito bem as emoções que sinto quando estou lá e a falta que sinto quando estou aqui. Totalmente viciada, quero voltar sempre e sempre e sempre. Quando se vai a Paris uma vez, se traz um pouco da cidade consigo e se deixa um pouco si lá… por isso é preciso voltar. Para que tudo fique completo. Meu recreio acabou há pouco, mas sempre vou esperar a sirene tocar, chamando para o próximo intervalo, quando a vida real se transforma em sonho.
Sophia
Helio Jr, não acho bom voltar não. Quando estou lá, sinto saudades da minha casa, das minhas coisinhas, das minhas plantinhas. Mas de São Paulo, neca de pitibiribas. Ou seja, é só levar minhas coisinhas para lá e está resolvido.
Jane Curiosa, estou aos risos pela congruência entre o seu apelido e a sua pergunta para o Evandro e a Beth…
Nilza Freire
Dodo, toda vez que posso “te ler” eh o mesmo deleite, você traduz o que os corações flexados por Paris sentem e suspiram. Em uma comparação sem temer o exagero eu afirmo: definitivamente nao da para enjoar de Paris nem após a enesima vez, assim como voltar a ler algo da sua lavra nunca, mas nunca mesmo, eh demais!
Compartilho em tudo com a crônica, Paris eh múltipla, inesgotável e insaciável!
Cláudia
Lindo o seu texto.
Encheu meu coração de saudade, das coisas que vi ao lado da minha filha, que na época tinha 8 anos.
Nas últimas horas em Paris, paramos em um café, na rue des Martyrs, para eu tomar um café . Comecei a conversar sobre a volta e ela me interrompeu e disse:
– Vamos fazer como os franceses, ficar sentadas nessas mesinhas, olhando Paris.
E assim ficamos, gravando as imagens em nossa retina e já sonhando com o nosso retorno.
Helio Jr
Beth,
Eu sempre acompanho as suas opiniões. Gosto muito da forma com que expõe suas idéias, até mesmo quando não concordo… Risos. Parabéns ao Dodô! Duplamente!
E depois nos inspirem, contando um pouco sobre a comemoração em Paris!
Abraços.
Sophia
Quando meus amigos me perguntam onde vou passar as férias e já emendam um “não me diga que vai para Paris de novo”, fico imaginando se tenho alguma doença…
É um alento encontrar aqui pessoas que sabem exatamente como me sinto em relação à cidade (na verdade, ao país). Bem, se sou doente, somos todos. E é dessa doença que quero morrer.
Maria Luisa
Desculpem-me pelo repeteco de pitacos, é que eu escrevi um primeiro e não gostei e devo ter enviado sem querer.
Tatyana Mabel Nobre Barbosa
Lina,
Falando em voltar à Paris… enquanto as férias não chegam, estou me deliciando com “Paris é uma festa”-Hemingway; “Shakespeare and Co – uma livraria… – S. Beach”; “A história Secreta…”- A.Hussey; “Os sabores da Borgonha”-E. Bassoleil; “Próxima estação, Paris”-L. Deutsch. Também já andei investindo na leitura de L’allure de Chanel-P. Morand, mas não sei se tenho competência linguística para essa incursão agora… De todo modo, dessa vez, minha moleskine que me acompanha nas viagens, já começou a ser usada desde agora… Quem sabe, depois terei histórias para contar… rs… bis (Ah… e os demais posts sobre a Riviera?)
Lina
Tatyana
Gostei do seu investimento.
Quanto aos posts sobre a Riviera, estamos esperando o Marcello…
Tatyana Mabel Nobre Barbosa
Evandro,
Lindo texto para meu finalzinho de terça feira! Obrigada pelas memórias aqui compartilhadas com todos nós. Vc bem traduziu os sentimentos de todos. Paris é infinita e, por isso, nos seduz. Cheiramos, lambemos, degustamos, mordemos e nunca nos cansamos de deseja-la. Paris são muitas…
Jane Curiosa
Beth e DoDô:aniversário de casamento?
Eduarda
clapt,clapt,clapt,clapt,clapt!
Vianney Cardoso de Menezes
A receptividade ao seu texto foi unânime: Claro! Você conseguiu reunir conteúdo, concisão, leveza, que agrada quem é habitué, e motiva quem lá ainda não esteve.
Paris surpreende cada um por motivos diferentes, conforme a formação e a vivência de cada qual, e assim se sentem felizes os que ali podem morar, os que para lá emigram e todos nós viajantes eventuais.
Desde a primeira vez, me intrigou a constatação: como é possível que uma cidade do porte de Paris, que foi o centro de transformações das mais significativas da História do Ocidente, como foi possível que ela resistisse à avalanche dos modernismos e permanecesse com aquela homogeneidade estética e ainda oferecesse os confortos do transporte de massa e as delícias do flanar – a pé, é claro, pois esta é a melhor maneira de conhecer e de curtir Paris !
Parece-me que a explicação, aliada a n fatores culturais, é que, antes de a tecnologia da construção permitir a edificação de grandes vãos e de altos prédios, Paris já estava toda construída, com todos aqueles prédios de 5 ou 6 andares já prontos e acabados e, aí – ainda bem – não permitiram demolições e reconstruções . E então podemos hoje todos, usufruir daquele espaço harmonioso, de magníficas proporções, de ruas largas, calçadas bem pavimentadas, e de amplas praças que encantam os leigos e mais ainda aos urbanistas …
Isto para não mencionar os museus, os teatros, a gastronomia, os vinhos, os queijos, os pães, os perfumes … vou parar por aqui, porque estou me lembrando que perdi a minha melhor foto quando deixei de clicar uma parisiense de bicicleta que descia a rue Petits Champs em frente à Galerie Vivienne …
marcello brito
maravilhoso. e mais nao precisa ser dito pq o texto contem o que se precisa dizer e ser dito. releio apenas e mais uma vez. e,mais uma vez!
Eliana Barbosa
Beth…mesmo “de longe” se percebe que o casamento de vocês é especial. Parabéns aos dois!
Um beijo
Maria Luisa
Quanto ao bilhete de metrô guardado no bolso do casaco… é por causa dele que em outubro eu retorno à Paris pela quarta vez e desta vez realizando o sonho de levar comigo meus filhos. Mostrei à eles o envolvente texto escrito pelo Evandro e lhes disse que ele conseguiu traduzir o que eu sinto exatamente por Paris e também disse que, espero que eles se viciem pela cidade tanto quanto eu e todos os pitaqueiros que aqui se expressaram. Um abraço.
Maria Luisa
Que texto envolvente! Em outubro irei à Paris pela quarta vez, e desta vez realizando o sonho de levar comigo meus filhos. Mostrei à eles o texto e lhes disse que o autor conseguiu traduzir o que eu sinto exatamente por Paris e também disse que, espero que eles se viciem pela cidade tanto quanto eu e todos os pitaqueiros que aqui se expressaram. Quanto ao bilhete de metrô guardado no bolso do casaco… é com ele que eu já consegui voltar à Paris mais 3 vezes…
Antonio H.
Texto maravilhoso e comentários ótimos. Para não correr o risco de porventura não ter sobrado um bilhetie do metrô, colei um imãzinho na geladeira com os dizeres: M! Saint Paul – le Marais….Garanto que funciona também.
Marcia Lube
Oi Beth
Eu quero saber que comemoração especial é essa ?
Lenna
Beth, Dodô além de ótimo e sensível escritor, é um cavalheiro de primeira! Parabéns e curtam a próxima lá na nossa amada Paris!!!
Marcia Lube
Nossa, Dodô !
Você mexeu com lembranças muito queridas e tocou a alma. Quem não teve esse sentimento ao ler seu texto ?
Lidce Cutrim
Simplesmente….adorável seu texto!
Renata Monteiro
“O melhor de tudo é que a primeira volta não cura. Vicia.” Este é um vício do qual não quero me livrar! Obrigado Dodô!
Em dois meses terei mais uma dose de Paris. Já estou com TPP – tensão pré-Paris rsrsr
Helena Bäuerlein
Perfeito Dodô!
A primeira volta não cura,muito pelo contrário!
A ida do aeroporto até a cidade é um dos momentos que eu mais amo! Excitação pura.
Não importa como tenha sido a viagem de avião. Eu me refaço e me delicio com o que estar por vir, com o que vou vivenciar em Paris. Toda vez!
Evandro Barreto
Beth, La Blonde
Com você, toda comemoração é especial!
Beijo!
Beth
Helio Jr
Acompanho suas viagens desde o início!
Este ano eu e Dodô vamos fazer uma comemoração muito especial em Paris…
Um abraço
Beth
Eliana Barbosa
Concordo com vc!
Um beijo
Evandro Barreto
Companheiras e companheiros de tribo,
Obrigado. Tenhamos todos muitos e felizes retornos à cidade de todos nós.
Samuel
É exatamente assim … eu até pensava: “duas vezes serão suficientes”. Mas, que nada. Chegando aqui, depois da segunda viagem, comecei a pensar em quantas coisas eu ainda não vi, quantos lugares ainda não conheci. E, aí, você sente saudades do vento nas árvores, do frio após a chuva, do silêncio das pequenas ruas, dos temperos diferentes, dos sons, dos rostos e, de repente, você fecha os olhos e relembra o que viu, por onde passou, o que ouviu, o que disse, com quem conversou. É viciante, sim; e chega a ser até um pouco triste. E isso é até estranho: não é engraçado, não é tão cheio de risos … mas, claro, abrindo uma nova chance, você viveria tudo mais uma vez. Estou assim, já fui duas vezes e penso em ir outras mais. Chego a pensar: Londres, Barcelona, Milão. Mas, aí vem à mente: Paris!!! E por que não Paris mais uma vez? E penso novamente: Roma, Lisboa, Madrid. E mais uma vez: Por que não Paris uma vez mais? É viciante, correndo em círculos e olhando sempre, em sonho, para essa cidade, para essa obra da humanidade. Nossa espécie chegou ao ápice construindo essa cidade. É uma questão de amor-próprio-humano, olhar a obra da humanidade e pensar: o homem também é capaz de fazer (construir) algo bom, belo; aí está a prova. Enfim, meio tonto, meio bobo, mas Paris sempre ganha … Espero voltar!
Mauricio Christovão
Já que estamos nas Olimpíadas: Mais uma cesta de três pontos, um ponto de saque, um golaço de Dodô!!!
Viajei(literalmente) na sua crônica.
Adriana Roland
Foi exatamente isso que aconteceu comigo, Paris vicia…. Voltei da primeira viagem planejando a minha volta, retornei da segunda viagem e espero poder voltar muitas outras vezes.
Alanna.
Identificação imediata com o texto…acabei de chegar da minha “segunda vez” ( e , dessa vez,foram 2 meses…). Já estava me sentindo inserida nas ruas, nos trajetos, no desafio da língua, nos lugares…tudo agora é familiar demais!
Os bilhetes que eu ando encontrando nas bolsas só me faz pensar (chorar de saudade )e desejar mais essa volta…
Paris tem esse poder mesmo…e nos faz apaixonados
por ela…pela primeira…segunda…terceira…
EduLuz
Grand Dodeaux, em tempos de Olimpíadas, você (mais uma vez) acertou na mosca.
Por incrível que pareça, encontrei um bilhete de metrô no meu casaco na semana passada. 🙂
Ana Margarida Uchoa
É verdade! Paris encanta ,vicia e o bilhete de metrô esquecido no casaco,quando reencontrado,nos faz como a madeleine de Proust , voltar à procura do tempo perdido
Washington
Fui a Paris 1 vez e passei por lá outras duas. Estava em Zurich, Suiça, e me senti estranho com tudo muito perfeito. Meu roteiro finalizava em Amnsterdan, não resisti, peguei o trem para Paris, apenas para passar a noite. Foi fantástico rever a Torre Eifel e suas luzes! Este ano retornarei para mais 7 dias.
Monica Amadeo
encantada, simplesmente encantada!!!!!
José Rodrigues
Lina
Que tal criar um tópico fixo para os relatos da primeira viagem a Paris.
É sempre um prazer ver os relatos de quem realiza o sonho pela primeira vez.
Não sei se seria possível mover os pitacos já postados para lá e colocar tudo junto.
Ficaria como aquele das mulheres viajando sozinhas e, quem não soubesse ou não visse, os administradores poderiam deslocar/copiar naquele local.
Lina
José Rodrigues
Gostei da sugestão. Obrigada. Vamos estudar a possibilidade.
José Rodrigues
Lembrei de uma história vivida.
Há muitos anos, ouvi uma conversa entre 3 pessoas que gostavam de viajar e já conheciam vários lugares do mundo.
O tema era um conhecido que viajava há 20 anos para Paris, todos os anos.
Pelo jeito era o único lugar que ia.
Todos achavam, eu incluído, um absurdo, que devia variar e ver outros lugares.
Hoje até entendo um pouco a atitude embora continue achando um exagero, eram bitolados mas com bom gosto.
Já vi dois de meus destinos dos sonhos e pretendo ver mais, mas sempre que penso onde ir vem um lado dizendo Paris, Paris, Paris.
Sorte de quem pode viajar quando quer e para onde quer.
Flavia Franco
Ah….o bilhete do metrô permanece desde 2010 na minha carteira. Agora acrescentei umas lembranças a mais.
Flavia Franco
Realmente voltar não cura, vicia!!!
Estive nesta linda cidade em 2010. Voltei pra casa programando um retorno à Paris em 2012. Acabei de voltar e continuo a programar o retorno pra lá. Que doidera!!!!!
O pior é que desta vez, além do retorno à Paris, conheci a linda Provence (Aix, Saint Marie, St. Remy, o maravilhoso Lac Saint Croix, etc..) e a imensidão azul da Cote d’Azur ( Éze, Nice, Villefrenche, St. Jean, Monaco,etc…).
Agora a coisa ficou poior, porque se antes eu tinha vontade de voltar em Paris, agora tenho que dar um jeito de voltar em todos esses lugares também e mais um pouco.
Eta vicio bom (e caro)!!! Haja trabalho pra bancar esse vicio.
Rúbia
Voltei de viagem no dia 19/07 e é exatamente assim…até os bilhetes de metrô esquecidos no casaco…nossa, você fez uma leitura da minha alma.
Adorei!
horacio lima
Me senti novamente nesta cidade magnifica em sabores e em cultura.Sábias palavras que nos remete à atmosfera maravilhosa de um dia ter caminhado e se encantado com cada detalhe, de cada esquina dobrada em suas ruas sempre poéticas e arquitetura fascinante;Parabens pelo texto!
André
Belo texto, parabéns ao autor que soube captar as tantas nuances das nossas idas e vindas da adorável Paris.
Aproveito para convidá-los a visitar a um iniciante blog de viagens e outras boas coisas da vida, o nosso Dolce Far Niente, em http://www.odolcefarniente.blogspot.com
Saudações !
Marina
Sabe aquele texto que você vai lendo e se identificando? sem comentários!
Paris é Paris!
Aurea Costa
Paris e’ mesmo viciante! Desde a primeira ida, cada vez que vou consigo levar alguem para apresentar e tornar um membro da “tribo”. Obrigada Dodo por traduzir nossos pensamentos!
janine melo
Lindo!!! Traduziu em palavras todos os meus sentimentos. Já estou programando o retorno para o ano que vem. Abçs a todos.
Helena Mello
Vou pela segunda vez esse ano. Sonhei uma vida para conhecer. Chorei no dia de partir. Lá se vão mais de dez anos e agora já saio daqui pensando que preciso tornar essa viagem um hábito. Todos os anos? Complicado mas a cada dois? Não seria má ideia.
Valéria
Oi Lina!
Oi Evandro!
Perfeito!
Vivenciar tudo isso é pura poesia. Você bem retratou o sentimento de quem foi uma vez e de quem já foi várias vezes à Paris. Este amor que nos faz sentir um pouco como parte de tudo ali.
Por coincidência também escrevi não com este belo texto as minhas primeiras emoções em Paris. Com a licença de Lina, http://ahdoqueeugosto.blogspot.com.br/2012/07/flanando-em-paris.html
Abraços
Helio Jr
Dodô,
O bilhete usado é a senha para nossas lembranças!
Que bom que você as tem compartilhado!
Sempre é muito bom voltar a Paris, mas a primeira visita é inesquecível. Lembro que a Beth me disse algo assim antes da minha primeira viagem a França. Só hoje eu compreendo.
Cristiane Pereira
Dodô,
seu texto mexeu demais comigo. Acredite: chorei.
Visitei vários tempos e momentos da minha vida – passados, presentes e futuros, vividos ou apenas sonhados, compartilhados ou solitários.
Paris vicia mesmo. E é mesmo um eterno redescobrir – do mundo, da cidade, da vida, das emoções, de nós mesmos. Paris é amor único, amor sem fim, amor perfeito.
Obrigada por mais essa página de pura poesia sobre nossa mais amada cidade.
Beth Lima
Dodô,
Que beleza de texto!
Adoro suas crônicas. Você consegue traduzir o sentimento de todos os amantes de Paris de uma forma muito especial.
Voltamos no mês passado e já estamos pensando num novo roteiro pela França. Evidentemente, Paris estará lá em posição de destaque, linda esperando por nós.
Ahh, lembrei muito de você em Arles! Sua descrição foi perfeita e veio em muito boa hora.
Um grande abraço e continue nos brindando com suas crônicas.
Fernanda Maria
Lina, seu site é o que há!
Ha 3 anos frequento o CP pelo gostinho de estar aí com vc vivendo as notícias da cidade.
Meu primeiro destino internacional foi Paris. Em setembro retorno FINALMENTE, depois de esperar em frente à tela do computador por 3 anos. O roteiro gastronômico será baseado no Guia CP.
Este texto de hoje reflete nossa sensação de “proprietários” de pelo menos uma lâmpada acesa da Cidade Luz.
Que para todos nós existam muitos retornos!
carlos
Evandro,
parabens pelo belo texto que fala bem dos sentimentos nossos ao ir ou voltar de Paris. Após tantas visitas, fico sempre com a sensação da necessidade de descobrir, ainda, muitas coisas, ruas, restaurantes, museus. Sinto necessidade urgente e premente de voltar. E volto. E esta sensação ainda continua sem fim. Ainda bem.
Eliana Barbosa
“Dodô”, com o perdão da intimidade e se me permite a Beth, é “The Best”.
Teresa Queiroz
Texto maravilhoso!!! Conseguiu traduzir exatamente meu sentimento por Paris!!! Viciante e apaixonante… impossivel nao querer sempre retornar…
Cláudia Oiticica
Viciante, apaixonante, e tão bem colocada no papel pelo querido Dodô!!!!! Bravo!!
Lenna
Nós, que amamos Paris, nos apoderamos dela como se fosse nossa: tecemos comentários, ficamos indignados com uma transformação radical, curtimos as boas novidades, damos palpite sobre a vida de monsieur Hollande e sua linda e geniosa companheira, andamos quilômetros para ir ao nosso restaurante predileto (porque no caminho há muitas coisas para conferir) e, encontrar o ticket de metrô nos traz uma alegria incrível, como se estivéssemos lá e fôssemos tomar o próximo… Que até pode ser no ano que vem!
Fabiana Carvalho
Ótimo texto. É exatamente isso e mais um pouco. Essa cidade é totalmente apaixonante .Saudades … sempre. Voltar, assim que possível. Saudações a todos. Fabi
Fabio
É ISSO!!! É EXATAMENTE ISSO!!!
Fabiana Carvalho
Ótimo texto. É exatamente isso e mais um pouco.Essa cidade é totalmente apaixonante .Saudades … sempre. Voltar, assim que possível. Saudações a todos. Fabi
Katya Leitzke
Nossa!!!
Mas é exatamente assim! Minha primeira vez em Paris foi absolutmante sem querer, e antes do fim do primeiro dia já estavamos infectados por um vírus que eu não faço a menor questão de matar dentro de mim e que me faz voltar pra que ele próprio não me mate, de saudade!
Cada esquina reencontrada, cada vista conhecida alimenta a alma e cada modernismo que descaracteriza a cidade nos irrita a ponto de querer iniciar um protesto, montar uma barricada!
Faltou apenas citar o desejo de aprender francês que se instalou depois da primeira visita, como se falar na lingua nativa nos fizesse um pouco parisienses e ajudasse a suprir a necessidade de pertencer a cidade. Eu corri para a Aliança Francesa e lá permaneço indo até hoje.
E a parte do bilhete no bolso do casaco… quase chorei!!!
Eu deixo de propósito notinhas de cafés, embrulhos de chocolates, entradas de museus, etc pra me alimentar de lembranças em forma de surpresas antes de poder voltar.
Ótimo texto!
Katya Leitzke
Madá
Pausa para almoço, visito a querida página do Conexão Paris e que alegria ver que tem texto do Dodô e que texto! Em poucas horas, o CP já tem mais de 30 leitores se identificando com o tal sentimento que Dodô traduz pra gente. À medida que ia lendo melhor ia ficando, mas o bilhete esquecido foi indescritível. Bravô!
Silvia
Belo texto!! Exactamente o que eu sinto e penso… ainda há pouco encontrei um bilhete de metro no bolso!! rsrs!!
Deu-me uma saudade tão grande… faz dois anos dia 14 de Agosto que estive em Paris, quem me dera voltar já, sei que neste momento não posso mas assim que puder lá estarei para descobrir e rever minha Paris maravilhosa!!!
Abraços Lina e para todos também!!
Patricia
Lindo texto. Eu vou levar um bilhete de metrô para o Brasil e deixar na minha carteira. Sempre que eu olhar para ele, vai me dar aquela boa sensação de andar pelas ruas da cidade luz. Eu amo Paris, e quando eu retornar para o Brasil, um pedacinho de mim, fica aqui , mas vou feliz com a gratidão de ter vivido aqui e com profundos desejos de retorno.
rosana schlingmann
Simplesmente isso…. Paris é assim envolvente, cativante, primorosa, sempre com gostino de quero mais.
Ana Beatriz Simonetti
Faço parte do coro que acha que o texto acima foi feito por encomenda para nós! Até reproduzi em meu blog, com os devidos créditos.
http://blogdaab.blogspot.com.br/
Obrigada,
Ana Beatriz
Angela
Que texto primoroso, me vi nele ! Não vejo a hora de poder voltar à Paris, que encantou a mim e meu marido ! Lugar mágico ! As ruas, as pessoas, os sotaques tudo me veio a lembrança ao ler este post. Adorei !
Renata Capute
Thais,
tanta gente já falou tanta coisa, não é mesmo? A gente fica tão tocado desde a 1ª ida que não deixa nem de visitar diariamente esse blog, por exemplo, já que não fomos todos afortunados de viver lá como Lina…
Já teve a sensação de uma cidade ter voz? Paris fala com você. Isso foi tão poderoso pra mim…
Assim, depois que você for, conta pra gente o que ela tem..rs
Um abraço!!!
martina knoll
Tbém já estou na minha quinta ida à Paris em menos de três anos!
Não consigo pensar em outro destino que não seja a França!
Desta vez conhecí Rouen, indicada pelo blog e adorei! tbém já estive na Provence, Aix en Provence, Arles, Avignon, Nice, Bordeux! acompanho o blog diariamente fico ligada! Visitei a exposição de Juarez Machado que está aqui em Floripa e já estou com muitas saudades!!!
Katia Almeida
Conheci Paris pela primeira vez em 2011.Almocei no alto da Tour Eiffel no dia do meu aniversário, em abril, como havia sonhado tanto. Voltei rapidinho, em novembro do mesmo ano. Isso é paixão. Sinto como se estivesse em casa. Quero voltar mais e mais sempre! Belo texto.Parabéns!
LIEDJE
Eu acabei de voltar de Paris. Foi a minha primeira viagem, totalmente guiada pelo Conexão Paris. Parabéns a Lina e a sua equipe. A viagem foi inesquecível!!!!Adorava ver os pontos que já tinha visto pelos sites e senti uma emoçao diferente quando entrei no restaurante do Museu d”Orsay e vi a decoração comentada aqui. Ah!!!era disso que eles comentavam…
E o mais estranho tem me acontecido na volta é que continuei visitando todos os dias o site do conexão. Como se não quisesse perde o contato e as novidades…Acho que virar pitaqueira de plantão!!!bises
Suely
Dodo
Quando chego, seja por trem ou avião e vou revendo os lugares uma felicidade me invade e a certeza de que Paris é a minha cidade.
Só quero ter a certeza de que vou voltar em breve e usar aquele bilhete de metro que ficou no bolso do casaco e lá continua.Abraços.
Ana
Comigo rolou algo estranho na minha primeira viagem. Eu senti uma imensa inveja do parisienses. De meu um sentimento estranho, estar visitando por apenas uma semana, qdo na verdade, a vontade era de ficar lá pra sempre… Não me pareceu que fazer turismo iria me saciar….
Helena Pereira
É exatamente isso! Você conseguiu sintetizar e colocar em palavras tudo o que eu sentia e não conseguia expressar. Parabéns e muito obrigada.
Carmen nistal
Atravessando o oceano, Paris é parada obrigatória para recarga de criatividade, paixão, emoção, vibração, tatatátatatá…
miriam
Maravilhoso!!! É exatamente isso, texto espetacular…
EDUARDO PIMENTA
Estou indo em Setembro pela quarta vez, e não me canso!
Solange Wurfel Bandeira
É verdadeiro! Ninguém consegue deixar de voltar a Paris depois de tê-la conhecido!! Desde a primeira vez que fui a Paris, já voltei 5 vezes…agora alugo apto e curto a cidade em toda a sua plenitude!! Amoooo Paris!!!!
Ana Luiza
“Você pode até fingir que não pensa na próxima vez.Até achar no bolso do casaco um bilhete esquecido do metrô.”
Adriana Pessoa
Dodô….
brilhante!!
kariny
Paris vicia. Encanta e carrega as energias da vida. Logo estarei lá pela terceira vez de tantas outras… O Conexão Paris estimula e nos faz sentir uma saudade enorme de retornar.
Thais
Fiquei emocionada…ainda não fui a Paris ( na verdade tento ir desde os 18, ou seja há quase 5 anos). Acho que o ano que vem vou pela primeira vez e tenho medo de não querer voltar ou de querer voltar sempre. kkkkkk
Mas é essa sensação descrita no texto que imagino que terei quando voltar da maravilhosa Paris.
Alguém explica por favor que mágica é essa que Paris tem?
kesia
Evandro, voce conseguiu traduzir e transmitir esta sensação, quando voce volta de Paris voce fica com DPP, Depressão Pós Paris, e sua vida muda , a forma de voce olhar a vida, a cidade , as pessoas mudm também, adorei seu texto!!!
Barbara Silva
Evandro, adorei seu texto, você disse tudo. Meu sonho era conhecer Paris, realizei isso em maio desse ano e já penso na volta. Uma verdadeira paixão.
Joe
Evandro, mais uma vez parabéns, excelente texto. O que aconteceu comigo e acredito que com quase todos que viram Paris pela primeira vez, foi uma espécie de renascimento, é como se dali pra frente Paris fosse uma mola propulsora, sempre despertando em nós uma inquietação, um desejo ardente de revê-la. Todas as vezes que voltamos de Paris fica aquela certeza que deixamos de ver algo, de viver alguma experiencia a mais. Dessa forma procurei fazer assim como a Ina Caro, em seu Livro “Paris sobre Trilhos”, e Lorànt Deutsch em “Paris, próxima parada”, uma viagem através do tempo, seja pelos metrôs ou RER, que nos leva em pouco tempo de um século a outro, visitando reis e todo seu séquito. Me digam, qual cidade no mundo nos oferece tanto conhecimento, cultura, arte e gastronomia? “Donc, Paris sera toujours Paris.”
A bientôt Paris!
silvio reis
Depois da 1a vez em Paris, que foi de lua-de-mel combinada com ferias, as nossas ferias tem que incluir Paris na ida ou na volta 🙂
O incrivel é que a passagem pode sair mais barata se voce incluir uma cidade como milao, roma, londres, etc. E abre a passagem na ida e na volta, 3/4 dias antes e depois.
Num mundo de lembrancas digitais encontrar dentro do guia de viagens aquela foto de papel tirada numa cabine de fotos na estacao de Vernon não te faz lembrar da vergonha de ser tao piegas, mas do dia nos jardins de monet, ate dar animo para ler Em busca do tempo perdido! Menos né?
eymard
Esse é o Dodo! O texto diz um pouco de cada um de nós. Alertas como os caçadores. Mas caçadores urbanos que por instantes se desligam de sua excessiva humanidade para apenas flanar e viver Paris. Eterno retorno. Sempre um até breve.
Erika
Sou sua fã, “Dodô” (se me permite a intimidade!). Que belo texto para começar o dia! Paris é isso mesmo, um lugar da qual nunca realmente partimos.
Dri
Realmente, é desse jeitinho mesmo, lindo o texto, Paris é um vício para sempre!!!
Camilla vianna
Acabamos de chegar de viagem e a certeza de ue queremos voltar é grande!
Maíra Teixeira
Lindo isso!! Descreve exatamente o sentimento! Fui à Paris e já não quero mais ir a outro lugar,deixei um pedação de minha alma lá… rsrsrs… toda vez que volto sinto que encontro um pedacinho dela…
Marilza Cotta
Mal acabei de chegar e já estou pensando na próxima viagem. Fiz e vivi várias coisas, mas tem tanta coisa que não deu tempo de fazer. Ainda bem, né? Assim tenho motivo para o retorno.
Eduardo, vc descreveu perfeitamente o sentimento de quem visita Paris. É isso aí, até a próxima Paris!!! Abçs
Mariana
É tudo isso que sinto. Texto maravilhoso, conseguiu expressar o sentimento de amor que todos que visitam Paris sentem. Adorei!!!
Adriana
Pura verdade. Só penso em dezembro para voltar depois de digerir vários livros sobre a cidade. Agradeço muito a este blog que me deu dicas valiosíssimas para minha primeira viagem.
silvana real grossi
Parece que foi eu que escrevi.
Eu me apaixonei por Paris.
Parabéns pelo texto.Silvana
Mauro
muito bacana o texto!!
Flavia
Lindo e emocionante! Em 11 dias deixo esta cidade mágica (e já estou quase chorando de saudade…)
Lylian
Lina, este texto reflete exatamente o que acontece. Já estou indo pela terceira vez e meus amigos juram que eu encontrei um novo amor ….. e no fundo é verdade, eu me apaixonei por Paris! Posso garantir que o cupido foi o Conexão Paris, sempre com novidades ou novos olhares sobre tudo. Obrigada! Lylian