“Dormi com meu marido francês na metade de nosso primeiro encontro”. Assim começa o livro de Elizabeth Bard Almoço em Paris, uma história de amor.
Gostei deste tom direto.
Gostei de ler a experiência de vida de uma americana residente em Londres e com fins de semana em Paris na casa, do então, namorado francês. Os contrastes culturais obrigatoriamente me interessam e me lembram meus primeiros anos na capital francesa. Apesar das nossas diferenças, ela da América do Norte e eu do Sul, as situações engraçadas ou sinistras foram similares.
De capítulo em capítulo, ela compara o comportamento dos americanos com os franceses em cenas da vida como a primeira noite, o dia em que conheceu os pais e os amigos do noivo e a alegre e desorganizada festa de casamento quando os americanos comeram o queijo antes da refeição e os franceses após o prato principal.
Ao descrever seu dia a dia parisiense, a autora recheia seu texto com dicas de passeios pela cidade, de restaurantes e de receitas dos pratos franceses típicos.
Um livro simples e despretensioso.
Elizabeth Bard. Almoço em Paris: uma história de amor com receitas. Tradução Alexandre D’Elia. Editora Leblon.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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26 Comentários
sandra
Graças ao livro que Eros Grau , que relata de forma amorosa o quartier st germain , estou matando as saudades desse quartier tão querido por mim.
sandra
Maria das Graças
Beth, e por seu trabalho na resistência ganhou uma bela fileira de condecorações. Ela era amada na França.
Angélica
Jacqueline, com certeza ele deu uma floreada na realidade de sua vida em Paris. Mas, de qq forma, eu gostei do livro por ter uma linguagem fácil e por me fazer viajar de novo à Paris em meus pensamentos. Não foram poucas as vezes q lia o nome de alguma rua no livro, parava e ia procurar no google mapas se já estive lá e vi oq ele descrevia! Adoro revisitar os lugares através da leitura ou então sonhar com um lugar q nunca estive!
Beth
Maria das Graças
O que me surpreendeu no livro do Riding foi saber o quanto Josephine Baker foi atuante durante a IIa. Guerra Mundial.
Arriscou seu lindo pescocinho seriamente trabalhando na Resistência…
José Rodrigues
Suely, dica anotada, muito obrigada.
Cláudia Oiticica
Não conhecia esse livro. Como disse a Lina, simples e despretensioso. Tem horas que é ótimo uma leitura assim.
Gente.. pobre Eros! Li o livro dele e gostei. Pode até estar mais para “Egos”, mas tudo tem embasamento. Não é um livro que qualquer um escreva.