Foto: Fatos e Fotos de Viagem
Após discussão em recente artigo do Conexão Paris sobre ser turista ou ser viajante, Eymard me sugeriu ler um artigo publicado no excelente blog Fatos e Fotos de Viagem. Conheço o proprietário deste blog, já nos encontramos algumas reais ou virtuais vezes. Concordo com tudo que é dito neste artigo do FFV e convido-os a o lerem também. Para isto cliquem aqui. Aproveitem e apreciem as maravilhosas fotos deste blog.
Finalizando a questão, gostaria de acrescentar que sou uma eterna turista em Paris. Que graças ao meu olhar de turista, meu marido, bem francês, adquiriu nova maneira de ver sua cidade, uma olhar aberto às novidades, aos detalhes e a tudo aquilo que para nós será sempre uma descoberta.
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Guia brasileiro para visitas guiadas aos museus e passeios em Paris, clique aqui para saber mais informações ou envie um e-mail para visiteparisape@gmail.com
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97 Comentários
conexaoparis
Dea
Não tem punidos. Algumas discussões são relevantes para o blog e outras não. Todos são bem vindos.
Não gosto de panelinhas.
Não apago críticas construtivas, nem críticas às minhas dicas. Viva a diversidade.
Apago quando a discussão fica pessoal ou agressiva.
Kika Mello
(continuando)
http://www.lenôtre.fr
5. e, para fechar com chave de ouro, saiamos ‘à la française’ de todo esse tumulto e vejamos lindas imagens e sons inspiradores:
. Catherine Deneuve, posando de viajante-maior para as lentes da conhecidíssima fotógrafa americana Annie Leibovitz:
http;//youtube.com/watch?v=xlKxJlh_RMo
. um tour enlouquecido e maravilhoso de 24 horas para nos deixar com um gostinho de ‘quero mais Paris!’:
http://www.youtube.com/watch?v=RfDv5TTJ3Bc
. já que estamos em plena Copa, vamos ver como se saem num confronto, três lendas do futebol: Pelé, Maradona e Zidane!:
http://www.louisvuitton.com
. um lindo filme da Louis Vuitton , em duas versôes que devem ser vistas – a mais longa sem texto, e a mais curta com texto – de uma campanha deles ‘Core Values’ de 2008 e cujo mote, na época, era a pergunta: ‘Onde você quer que a tua vida te leve?’
http://www.youtube.com/watch?v=hzp_gshdwsM
e
http://www.youtube.com/watch?v=zTtpFmgBmTI
Bem , amigos, com tantas opções de jornadas virtuais, cada um pode agora seguir a seta que quiser e, de mala e cuia, se mandar para o cyberespaço que mais lhe apetecer …..
Kika Mello
(continuando)
http://panelinha.ig.com.br/site_novo/home
2. para continuar a tricotar, que é algo muito gostoso, sugiro um outro blog que ensina veteranos e iniciantes e mostra como essa atividade tem seu lado solidário também:
http://tricotando2005.blogspot.com
3.para aqueles que, além dos japoneses, adoram lentes e câmeras, vejam o surpreendente trabalho que se faz mundo afora com crianças em situação de risco e câmeras fotográficas: elas se apoderando, com um novo olhar, de sua realidade, suas vidas.
http:// kids-with-cameras.org
Inclusive, sugiro que vejam o maravilhoso documentário ganhador do77th Oscar ‘Nascidos em Bordéis’ (Born into Brothels) de Ross Kauffman e Zana Briski e que deu origem ao site e ao projeto.
4. para voltar às origens do Conexão Paris, com seu caráter sempre informativo e novidadeiro, sugiro um curso rápido de panificação artesanal como opção substituta à ‘tricotação’, com uma semana de duração, em Paris, na famosa Escola Lenôtre:
conexaoparis
A TODOS
CAROS LEITORES.
ACHO QUE ESTA DISCUSSÃO PERDEU O SENTIDO. VAMOS ENCERRAR POR AQUI.
O PROPÓSITO DO BLOG É INFORMAR. TODO COMENTÁRIO NESTE SENTIDO É BEM VINDO.
MAS O BLOG É TAMBÉM UM PONTO DE ENCONTRO DE PESSOAS QUE GOSTAM DE PARIS E DA FRANÇA.
POR ISTO ALGUNS LEITORES FIÉIS PASSARAM A ME AJUDAR COM SEUS COMENTÁRIOS. ELES RESPONDEM COM GENTILEZA E ACONSELHAM QUANDO PODEM.
NÃO EXISTE UMA PANELINHA PORQUE SOU CONTRA GUETOS E SIMILARES. EU NÃO FAÇO PARTE DE NENHUM GRUPO CRIADO AQUI DENTRO, PORQUE ELES NÃO EXISTEM.
POR FAVOR, VAMOS PRESERVAR NOSSO ESPAÇO DE CORDIALIDADE.
conexaoparis
TODOS
ESTOU INFORMANDO A TODOS QUE APAGUEI ALGUNS ARTIGOS RELACIONADOS COM ESTA DISCUSSÃO QUE CONSIDERO INDEVIDA.
VAMOS EM FRENTE, A BUSCA DE NOVAS INFORMAÇÕES E NOVOS PRAZERES.
eymard
Fernanda: “no meio do caminho tinha uma pedra”. Lembra-se? Carlos Drummond de Andrade. Eu leio todos os comentários. E também todos os posts. Porque quero! Porque gosto. Ninguém me obriga. Poderia simplesmente pular os que não me interessa. Ler somente os que me interessa. Tem dias que fico assim…. Leio superficialmente ou simplesmente pulo.
É essa a diferença entre o texto do blogueiro (o post) e os comentarios que se seguem. A única pessoa que realmente poderia se incomodar com comentarios é o proprio blogueiro, notificado de cada um dos comments realizados.
Nós, simples leitores e assiduos participantes, nao somos “notificados” dos comentarios. Vamos ate eles porque nos atraem. Porque queremos. Vejo lá: Maria das Graças, Madá, Loulou, Claudia Oiticica, Claudia Amado, Adriana Pessoa, Jorge Fortunato, Sueli OVB, Beth, Terezina, Eidia, Mirelle, Monica Lomanato, a outra Monica, Marcello Brito, Montenegro, Edu luz, Kika Mello, Jose Mauricio, Helio Jr, Patricia Venturini, Ana R, Hugo, LuciaC, Helena Bauerlein, Sonia S, Alexandre, Juliana Pamplona, Edia Lucia (meio sumida), Mirela, Tania…e correndo o risco de esquecer gente muito legal e querida (me perdoem)…e quero saber o que eles estao comentando; o que estao dizendo. Sei que todos eles tem o que me dizer e acrescentar. Ainda que nao tenha nada a ver com o post. Isso faz a diferença nesse blog.
Comentários, desde que feitos com elegância; sem agressividade; sem ofender ninguém….mostra apenas que o blog está vivo! Ninguém mantém blog para o exercício do seu próprio ego.
Eu aprendo todos os dias por aqui. Os comentários, mesmo os tipo msn, acabam me servindo para alguma coisa. Nisso sou mesmo incorrigível: adoro ler e aprender.
Portanto, se tem uma pedra no meio do caminho, eu pulo e sigo bem feliz para a proxima…a proxima…até achar o que me agrada. Se não acho, viro a página…e sigo em frente….e continuo feliz.
Eu, se tivesse um blog, gostaria que ele fosse assim: um lugar agradável para pessoas que gostam de gente. Uma comunidade! Meio site, meio blog, meio msn, meio orkut….participa quem quer. Ninguém está ali obrigado!
Em geral, tudo aqui me agrada. Até as abobrinhas; os tricots; as trocas de amabilidades!!! Acho tudo uma delicia! Mas, o dia que não me agrada, leio o post da Lina (sempre ótimos) e fico na minha!!!
(relutei em postar; mas decidi nao me policiar. Escrevi porque fiquei com vontade. E, quer saber, nem precisa ser lido – pule e va para o proximo comentario).
Monica Lamonato
Ana R.
vivi uma situação de horror parecida.Não no transito, mas uma violência que só tinha visto na tv.
na volta do jantar de reveilon, passavamos por uma praça proximo da torre, onde stavamos hospedados, e vimos uma cena terrivel, um grupo de skinhead(não sei se é assim que escreve), começando a espancar um rapaz.Na maior covardia, tinha uns 10 e ele sozinho.Foi horrivel, mal conseguia conseguia correr de tanto medo que fiquei, saimos ando meio apressados e desesperados para que eles não nos vissem.fiquei traumatizada, sem saber o que fazer, meu marido até ficou bravo comigo, pois não me conformava em não poder ajudar o rapaz.mas de que forma, não falamos frances, nem ingles, como iamos chamar ajuda???
Foi uma experiencia horrivel….
Maria das Graças
Ana R., estávamos voltando do Parc de Bagatelle, já estávamos na Place de Bagatelle, onde íamos pegar o ônibus de volta, quando notamos algo estranho. Tinha um ônibus parado, pegando passageiro, no ponto, indo para Paris e outro chegando. Este, não conseguia sair do lugar. A rua é de mão dupla e tinha um automóvel parado junto ao meio fio, na sua frente, sem o motorista, com os faroletes ligados. Enquanto isso, nada se movia, não tinha como, nem para lá nem para cá. O motorista do ônibus se mantinha lá no seu posto, esperando o moço tirar o automóvel, para ele passar e o outro ônibus seguir. Nisso o motorista do automóvel chega, mas antes de entrar no carro, começa a reclamar, gesticular. Entra no carro e sai. Só que ele já estava tão fora de si que não bastava só sair, ele tinha que continuar dando vazão a sua fúria e fez uma manobra com o carro se colocando atravessado na rua. E a manobra era em zigue-zague, para a frente e para traz. Fez isso algumas vezes e parou em uma vaga. Fomos para o ponto e pegamos esse mesmo ônibus para voltar. Descemos uns cinco pontos mais a frente para pegarmos outro direto para casa e logo vimos que o ônibus estava parado e tinha um policial, que tinha chegado de moto, conversando com o motorista, que certamente ligou para a polícia.
Kika Mello
SAUDOSOS DO ELECTRA
Sou mais uma órfã do doce ronronar das hélices e aconchego do Electra.
Vou confessar algo muito feio: ao saber que eles seriam aposentados, numa das viagens, ‘catei’ um cinzeirinho de tampa basculante que ficava encaixado no braço e ele hoje é um dos objetos-relíquia que trato com o maior carinho…
Kika Mello
ANA R.
Interessante que seu post me fêz pensar que perante o excesso vivido numa situação de violência – assalto, briga de trânsito, xingamentos, armas de fogo à vista, tumultos , truculência, humilhação, submissão, etc, etc, etc…- quer sejamos viajantes, quer turistas, quer habitantes de um lugar, de uma cidade, estamos colocados, desde que não sejamos nós os agressores, na única situação em que todos se igualam e vivenciam algo de arrepiar até a medula.
EDUARDA
Gostei muito dessa subversão de olhar -sobre os turistas japoneses e sobre todos aqueles que vêm o mundo através de lentes – que você propõe e viveu. Muito bom!
SUELI OVB
Palmas por ‘Zoológico Humano’!
Ana R.
Oi, Maria das Graças.
Fiquei curiosa para saber qual foi a cena de violência que vc viu….digo isso porque, uma vez, presenciei uma briga de trânsito em Paris que quase me traumatizou…..
Acho que as pessoas vão me matar por dizer isso….mas, apesar de só ter estado em Paris uma única vez na vida, confesso que não tive muita vontade de voltar, justamente por causa do stress e do ar de violência que senti na cidade…a sensação que tive no metrô de lá foi, até hoje, para mim, a pior experiência de viagem que já tive na vida!!!
e olha que já passei MUUUUITOS perrengues em viagens…..
Mas, por favor, minha gente, não estou aqui a negar (como dizem os portugueses) tudo de bom que a cidade tem. Longe de mim fazer isso (e, como prova, cito um dos melhores momentos da minha vida, no museu D´Orsay, sentindo um cheiro que até hoje existe dentro de mim…(suspiro)… foi ali, em meio àquele tesouro, que decidi me aprofundar no campo das artes, para trazer ao meu dia-dia mais momentos como aquele)
Porém, penso que quando temos a (in)felicidade de conhecer o lado dark da coisa….sei lá, acho sacanagem esconder as cores e pintar o céu só de azu, né? Afinal, a experiência de viagem envolve TUDO, seja na condição de turista ou de viajante!.
Mas, e sempre existe um mas…para não morrer com a opinião engessada sobre Paris, e voltar ao D´Orsay mais várias vezes, passarei uma temporada de 1 ou 2 meses por lá esse ano.
E, claro, enviarei à Lina todas as considerações ao final!
Vamos ver que bicho dá dessa vez….
Beijos em todos!!!
Claudia Amado
O que eu vou dizer como carioca vivendo em Teresópolis a 8 anos? Turista na minha própria cidade ou viajante por aí fora? Isso não me importa mais. Tó sempre ligada nos coments e me deleitando com os textos me incluindo no fan club da Sueli OSB e do alto da minha saudosista gravura do Pão de Açúcar by Marília Kranz vou dormindo e acordando longe mas perto do Rio. Agora vou procurando o Dedo de Deus na janelinha do avião ou do convés navio mas já tive essa visão do SDU é de chorar de emoção.
P.S: Não sei porque, mas adoro tricô e a panelinha faz uma comida danada de boa. O espaço foi aberto pela Lina para gerar discussões e trocas saudáveis e/ou agradáveis opina quem quer. Agora vamocombinar Drs. da Sorbone foi forte, heim!!!!
Saudações desinibidas a todos.
Montenegro
(continuação)
Nos 6 anos em que morei em Sampa e fazia a ponte toda hora, nada me arrepiou mais do que uma chegada panorâmica, desde a Costa Verde, passando pela Restinga de Marambaia, Recreio, Barra, antes do Leblon/Ipanema o cara da cabine dá uma “quebrada” para a esquerda e aproxima do Corcovado.
Juro que vi na minha janela o Cristo a uns 100 metros, mas parecia que eu o tocaria se esticasse o braço. Impactante.
Isso aconteceu numa ponte de fim de semana, tipo sábado de manhã, tráfego mais tranquilo, vento propício, etc.
Até hoje, na dúvida, sempre pego poltrona “A” (esquerda da aeronave) nas pontes.
Abraços!
Montenegro
Sobre chegadas em aeroportos:
Acho muito bacana quando o comandante do vôo é apaixonado pelo local de destino (e pelo que faz) e narra a aproximação de chegada com empolgação e detalhes sobre o lugar.
A chegada em Recife, agora, é mais “internalizada”. Anos atrás, porém, sentar na poltrona “F” (janela à direita) era garantia de uma visão maravihosa das faixas de arrecifes sob o mar verde.
A chegada em Congonhas, assustadora para muitos, sempre me divertiu. Brinco de achar, lá do alto, a minha casa, a casa de fulano, o escritório, etc. Não deixa de ser belo, rs.
Beth
José Maurício
Faça isso não, o pior ainda está por vir, risos.
Sexta-feira vai ser a luta contra a Holanda, a tal da Laranja Mecânica.
O Conexão Paris é um ótimo lugar para relaxar entre jogos…
Um abraço
José Maurício
Acho que vou ter uma crise de abstinência, mas em sinal de penitência só me manifestarei no Conexão Paris depois do final da Copa do Mundo.
Rafael
Valeu André.
Sò tinha achado estranho pq só notei os rastros em Paris. Em Londres, por ex., não percebi. Mas pode ser pq em Paris o tempo estava muito melhor durante minha viagem
Beth
MonicaeParicia
Os grupos de turistas japoneses apareceram em Paris no final da década de 60 e inicialmente formados só por homens.
Eles fotografavam até os pratos dos restaurantes antes de comer, risos.
Eu achava que era turismo de negócios, tipo maitre de restaurante, etc.
As mulheres só começaram a aparecer lá por 1975…
Abs.
Monica Lamonato
Patricia Venturini
É assim mesmo, no museo do Vaticano, entrou um grupinho de japas, acho que 3 com a camera na mão ligada o tempo todo, foi muito engraçado, ia na correria sem parar pra ver nada, só filmando.
abçs
Jose Mauricio
Eymard: Estão conectadas permanentemente a um vazio impressionante, é só prestar atenção nas conversas(eu sei que é feio!), geralmente de rara relevância. Além da falta de delicadeza, é claro!
A ansiedade de se conectar é tanta, que acho que em breve teremos micro-celulares implantados sob a pele das pessoas. Aí vai ser a glória!!! Poderemos falar com todo mundo e não vamos ter nada a dizer…
Sonia S: Obrigado por suas gentis palavras. Confesso que quase chorei no dia que os Electras foram embora…
Beth
Sonia
Sua comparação do Santos Dumont com Casablanca foi pura poesia…
Deu até para ouvir “As time goes bye” ao fundo… E muito barulho de hélices!
Abaixo os fingers e viva o guarda-chuva!
No dia em que cheguei com a netinha o céu estava escandalosamente azul…. E ela ficou fascinada com a Ilha Fiscal!
Bjs
Sonia S
José Maurício,
Seus posts são lindas pequenas crônicas. Só podia ser a Sueli OVB para levantar esse lebre, como dizem os gaúchos, e nos trazer você, falando sobre ventos, rotas, electras e SD.
Acho toda aquela área do aterro, com jardins de Burle Marx – para falar só de um pedacinho do Rio de Janeiro – incluindo o MAM – projeto do Reidy, maravilhoso e irretocável -, terminando no SD, é de uma beleza ímpar.
Acho o MAM do Rio – não estou falando do acerco – falo do projeto e localização muito mais bonito do que o MOMA de NYC!
Surto de brasilidade. Surto? que nada! Sempre tive muito orgulho do meu Brasil; e o Rio de Janeiro é o meu xodó maior!
AC SANCHEZ
Ola pessoal
Ainda sobre o assunto do post turista ou viajante,acho que nem eh uma questáo de viajar, mas um modo de ver a vida, de curtir os detalhes, os momentos. Algumas pessoas passam pela vida loucamente assim como pelas viagens e ao seu modo, creio, devem se sentir felizes. Outras porem curtem cada pequeno detalhe e com eles se deleitam. Um local, uma taca (nao tenho a cedilha) de champagne um amigo ou amiga.Acho que assim eh mais facil ser feliz. Enfim a diversidade eh isso. Talvez por isso o mundo seja interessante.
SANCHEZ
Beth
Marcello
Como sempre, mais uma aula de como viajar com inteligência e sensibilidade… Barcelona é deslumbrante, adoro o “espírito” da cidade…
Sem falar no Gaudi, uma das minhas paixões…
Mesmo tendo estado lá no verão nunca fui a praia, risos.
Estou surpresa com os preços, bem mais convidativos do que tempos atrás.
Um grande abraço
Sueli OVB
Pessoal, nostalgia pura. E da boas.
Viva o Rio de Janeiro!
Sueli OVB
SONIA S querida,
Bons ventos sempre me aguardam nessa Cidade Maravilhosa. Eu tenho um tesouro enorme por aí. Agora com os novos amigos está ficando melhor ainda. Que os ventos soprem sempre a favor de todos nós.
Beijão
Jose Mauricio
Sonia S: Apesar de ser não-fumante, eu preferia viajar naquela saleta dos fundos do Electra, que era um charme só. O SDU ganha em beleza da maioria dos aeroportos por estar à beira mar e inserido numa paisagem espetacular. Os outros podem ser arquitetonicamente mais modernos, bonitos ou ousados, como o de Barajas, em Madri, mas ainda fico com o velho Santos Dumont. Nada como um Electra à contra-luz, no primeiro vôo da Ponte Aérea com o sol nascendo, às seis e meia da manhã…
Sonia S
José Maurício,
Foi você quem falou da beleza dos guarda-chuvas e do horror aos fingers. Tenho certeza que a Beth, pessoa sensível que é, tem a mesma opinião.
Mais uma vez, José Maurício, continue falando dessas coisas sensíveis.
Obrigada.
Um abraço,
Sonia
Beth
Sonia
Eu também dei muita risada com a observação da Laurinha e perguntei por que?.Ela disse que do SD dá para ver todo aquele mar azul em volta e o CDG é “muito fechado”, não dá para ver nada…
Risos e bjs.
eymard
Jose Mauricio: as pessoas hoje estao permanentemente conectadas com seus celulares: falando; mandando ou recebendo e-mail; acessando twiter; entrando nos sites….deixam muitas vezes de apreciar essas pequenas coisas do dia a dia. Voce ja observeu que o aviao poe as rodinhas no chao e as pessoas ja começam a levantar…pegar suas coisas….ligar o celular para dizer: benhe, cheguei!!!! (rs)
Maria das Graças: incivilidade e novas barbáries estao meio que por todo o lado. Nos temos que resistir em nome da civilizaçao!! (rs)
Sonia S
Beth e José Maurício,
MInha exaltação ao SD e ao Rio continuam. Você tem toda razão, Beth, guarda-chuvas e não fingers. Parecia coisa de Ingrid Bergman, Casablanca, aquele glamour inexcedível!
Maria das Graças
Não se apavorem. Não era diretamente contra ninguém mas de um contra todos. Incivilidade. Irracionalidade. Falta de educação.
Maria das Graças
Ontem eu presenciei aqui em Paris uma cena de violência, comum no Brasil, e que eu pensei que só fosse acontecer por aqui daqui há uns 15, 20 anos. Sim, meus amigos, aproveitem para viajar e conhecer o mundo nesses próximos anos. Chegará o dia que não dará mais para sair do nosso canto, infelizmente. Eu fiquei tão paralizada que não tive nem ação para fotografar. Depois eu conto para voces.
Sonia S
Sueli OVB,
O Rio lhe espera em agosto. Tomara que o avião desça pelo lado mais próximo ao Pão de Açucar. Bons ventos e boas curvas a tragam!
Um beijo,
Maria das Graças
Karina, eu pensei em citar essa frase do Riq mas desisti. Ele também, que é gaúcho, é um apaixonado pelo Rio. Ele tem um post sobre uma chegada dele ao Rio, do aeroporto até o seu destino, que é de uma beleza e sensibilidade ímpar. Eu já disse em outros post e em outros blogs que sinto muito por aquelas pessoas que repetem a mesma cantilena de que o Rio é violento e usam isso como desculpa para não conhecer e vir à cidade mais bela do mundo. Não sabem o que estão perdendo!
Sonia S
Karina,
Esse texto do Ricardo Freire, é uma delícia. Ode ao Rio.
Um abraço,
eymard
Marcello, mas o Moo é imperdível!!! Que o diga a Madá. Vale cada centavozinho (e sao muitos) que a gente deixa por lá. Mas a gente guarda para sempre na retina (LuciaC), no olfato e paladar…..
Ainda bem que os Espanhois aderiram a reduçao de precos nos restaurantes. Quando estive ai em Janeiro achei que estava mais caro do que eu havia pago em Paris em outubro do ano passado.
NY tambem esta com promoçao nos bons restaurantes….é a crise, diria nossa amiga Beth….(rs)
Jose Mauricio
Beth: Sinto saudades também do Santos Dumont antigo, aquela coisa paroquial, quando os passageiros andavam pela pista para embarcar ou desembarcar e não utilizavam aqueles “fingers” horrorosos. Quando chovia, usávamos guarda chuvas coloridos(amarelo e azul), entregues por um funcionário. Em Congonhas era a mesma coisa, e o avião esvaziava mais rápido, pois utilizava-se também a porta traseira. Bons tempos…
Sonia S
Beth,
Não sei se o SD é mais bonito CDG, como disse a Laurinha. Todavia, ela revelou especial sensibilidade, porque o SD é muito bonito.
Um beijo,
Sonia S
Maria das Graças,
Maravilha! De ônibus se aprecia melhor ainda aquela vista; além de ter que prestar atenção à direção, é mais alto. Grande sensibilidade!
Sonia S
José Maurício,
Eu sempre fui fã do Electra; era um avião espaçoso como poucos. E, ainda, tinha aquele espécie de sala, no final, lembra?
Sempre observei essas duas rotas. Não sabia que era por causa do vento. Sim, concordo com você, acho muito mais linda a aproximacão por Botafogo.
Continue com seus relatos. São muito bons!
Marcello Brito
Eymard, Beth, Helena e amigos do blog,
ja tentei colocar essa mensagem umas 3 vezes la no post do mercado.
Mas n aparece.
Entao o agradecimento vai aqui mesmo pelas palavras carinhosas.
Helena,
o tratado de tordesilhas esta exposto numa vitrine de vidro que deve ser a prova de tudo!
Tem o documento oficial em bom estado para 500 anos, ao lado tem tipo um xerox onde se le tudo mais claramente e tb uma traducao para uma linguagem atual.
A carta de Colombo para a rainha tb segue o mesmo padrao.
Agora estou em BCN e o sol continua brilhando.
38 graus em Sevilha e aqui um pouco menos.
Decidi portanto abandonar o circuito cultural e ontem me dei um prazer prosaico: fui a Praia!
Aproveitei para conhecer o W, o hotel mais badalado no momento em BCN. Amado e odiado na mesma proporcao.
Aprovo a bela arquitetura de Ricardo Bolfill e de fato ‘e o unico hotel de barcelona literalmente na areia com praia particular e tudo.
As vistas sao deslumbrantes e o hotel ‘e lindo mas, mas… ‘e do grupo starwood, o q significa algo executado para o gosto americano. Mas vale.
Os precos por aqui andam muito generosos e na media mais em conta que no Brasil.
Na media almoca-se por 15/20 euros
Janta-se em varios restos com estrelas michelin por bem menos de 100 euros. Ali por 60/80. No almoco metade disso.
No fantastico Moo dos irmaos Roca (3 estrelas em Girona) tem-se uma noite inesquecivel por volta de 100 euros.
Bom ‘e isso.
Sueli OVB
Sim, BETH, aterrissamos no Santos Dumont, (sempre) mas como bem observou o José Maurício, o avião pousa por lados diferentes e isso o cidadão comentou, que a rota de aterrissagem tinha sido mudada e que estávamos sobrevoando o que o Rio tinha de mais lindo. Não viajarei mais no meio e sei exatamente onde me sentar.
O Rio que me aguarde, estou vontando agora em agosto. E não esqueci o encontro dos blogueiros.
KARINA,
Eu já havia lido esse texto do Ricardo e achei uma linda declaração de amor.
Beth
Jose Mauricio
Morro de saudades do Electra!
Como minha filha mora no Sul, eu hoje faço uma espécie de ponte aérea “familiar”, risos. E sempre que possível via Santos Dumont…
Minha netinha achou o SD muito mais bonito do que o CDG, risos. Opinião de criança vale mais…
Jose Mauricio
Enquanto veteraníssimo da Ponte Aérea(sou do tempo do Electra), informo que há duas rotas habituais de aproximação ao Santos Dumont: A mais comum, com o vento vindo do mar(bom tempo), os aviões passam por Niterói, sobrevoam a Ponte e descem na cabeceira próxima às Barcas. Quando o vento vira, a outra aproximação é por Botafogo numa curva radical, descendo no lado mais próximo ao Pão de Açúcar, e eu considero a mais bonita. Vou ficar por aqui, senão daqui a pouco vamos fundar uma Conexão Rio-Niterói…
Karina
Já que o assunto é Rio…
Outro dia li uma coisa tão, mas tão linda, especialmente vinda de quem veio…
“Se algum dia me perguntarem por que eu viajo, eu vou responder: para ver se encontro algum lugar mais encantador que o Rio de Janeiro. Até hoje, não encontrei.”
Ricardo Freire
Vale ler o texto completo: http://www.viajenaviagem.com/2009/10/valsa-de-uma-cidade/
=)
Beth
Lina
Obrigada pela recomendação do livro, vou procurar.
Na minha formação germano/carioca com toques norteamericanos e franceses vez por outra eu me sinto meio “esquisita”, risos.
Bjs.
Beth
Sueli
A “rota diferente” que o passageiro do seu avião percebeu deve ter sido para aterrisar no aeroporto Santos Dumont que foi reaberto para vôos domésticos. Para mim é a chegada de avião mais linda do mundo!
Eu recomendo especialmente para quem estiver indo para o Rio. Além da vista espetacular vc ainda desembarca no centro do Rio.
eymard
Maria das Graças: não é a toa que você é essa pessoa tão especial. Olhar curtido ao longo dos anos. Você merece desfrutar calmamente a vida!!!!
Eduarda
Também tinha o preconceito de que os turistas japoneses não vivem nada através de suas pesadas lentes.
Hoje, após uma experiência que tive em minha última viagem, estou mudada.
Por força das circunstâncias tive meu ângulo de contemplação de uma paisagem de passeio de barco por vários longos minutos totalmente obstruido por um ávido fotógrafo…japonês!
Resolvi não brigar com a situação e contemplar o dito cujo, que tirava fotos freneticamente, é claro!
Ele vibrava tanto interiormente a cada busca da melhor foto que inevitavelmente pensei na frase ” qualquer maneira de amar vale a pena”, como a mais adequada para expressar o que via nele. Ademais, pensei também, quão generosas são essas pessoas que compartilham suas fotos de viagem com quem não foi…Trago tão poucas de minhas viagens, e os amigos sempre reclamam.
Abraços a todos !
Maria das Graças
Sonia S, já que voce fez coro comigo sobre o nosso amor ao Rio, acrescento mais uma coisinha. Quando eu trabalhava, na primavera e no outono, muitas vezes eu dava prefeência ao ônibus, que ia pelo Aterro, só para ter o prazer de apreciar aquela vista maravilhosa durante os 30 minutos do trajeto. Não há vista mais linda!
Maria das Graças
Não sou carioca, moro naquela lindeza de cidade há mais de 40 anos, e nunca quiz morar em outra. Viajo, mas quando chego na boca do Rebouças e vejo a Lagoa e, no fundo Ipanema, nossa, é uma alegria. Antes de me aposentar eu morava em Botafogo, e à noite, na volta do trabalho, saia do metro e vinha caminhando pela Rua São Clemente, e o que eu via era o Cristo Redentor iluminado. Ficava ali comigo até eu virar na minha rua. E eu sempre valorizei o fato de ter aquela vista a minha disposição e pensava em quantos se deslocavam pelo mundo para ter a mesma chance. Hoje já não moro mais em Botafogo, mas posso continuar admirando aquele monumento seja na caminhada pela praia ou pela Lagoa Rodrigo de Freitas e tenha ainda a sorte de ainda poder admirar todos os dias outros monumentos não menos famosos através dos quais a minha belíssima cidade é reconhecida no mundo inteiro.
Sonia S
José Maurício,
Moro há quarenta anos no Rio de Janeiro. Considero um privilégio morar nesta cidade. Para mim, em beleza natural, não há no mundo, cidade mais linda! Não canso de admirá-la. Do meu escritório, tenho uma vista privilegiada, você não imagina o quanto isso acalma meu cotidiano.
Tiro muitas fotos, tal qual uma turista.
Quanto vou a Niterói, a trabalho, sempre de barco, também.
Ir e voltar para o trabalho, pela orla, é um sopro de felicidade.
Sueli OVB
Que maravilha, JOSÉ MAURICIO! Saber reconhecer o belo e com ele se admirar todos os dias não é comum, muitos preferem abaixar a cabeça e só pensar nos problemas.
Mas não ser apaixonado pela natureza no Rio de Janeiro é covardia!
Semana retrasada,quando estava chegando ao Rio, o cidadão a meu lado, na janela, fez um comentário de morador apaixonado. Ele percebeu que o voo estava chegando por uma rota diferente e que acabáramos de sobrevoar o que há de mais lindo e turístico na paisagem do Rio de Janeiro. Ele detalhou cada ponto com tanta precisão e paixão que até me comoveu. Eu mesma não estava vendo muita coisa, mas assenti.
Sentar-se à janela do avião é outra maneira de deixar-se apaixonar sempre pela mesma paisagem, coisa que muitas vezes deixamos para trás em nome da pressa e da vontade de sair logo do avião.
Abraço.
Jose Mauricio
Moro em Niterói e trabalho no centro do Rio. Apesar de ter vaga de garagem no prédio em que trabalho, raramente atravesso a Ponte, preferindo vir de barca, apreciando a paisagem espetacular e o movimento dos navios. De vez em quando tiro umas fotos do trajeto, e os outros passageiros devem pensar que sou turista…Mas sou mesmo!!! Manter o olhar de surpresa e estranhamento para a mesma paisagem de todos os dias é um exercício poderoso para a mente. Se bem que a paisagem que atravesso é uma das mais bonitas do mundo, e aí fica mais fácil.
Claudia Oiticica
Esther,
Rocamadour e Sarlat, ambas maravilhosas, propostas diferentes. Rocamadour mais mi’stica, diferente, uma cidade incrustada nos rochedos. Sarlat mais gastronômica, tem uma feira super famosa. Difi’cil escolher.
Claudia Oiticica
Sueli,
faltou dizer que o resto que você falou esta’ perfeito.
Claudia Oiticica
Isso mesmo, Sueli!
Bem lembrado. A cidade que o Marcello tão bem discorreu foi Bruxelas. Eu fui lendo aquilo tudo, escrito com tanta emoção e me dando conta que não senti nada parecido com o que ele descrevia .Cheguei a me sentir culpada de não ter absorvido a essência do lugar. Na verdade so estive la duas unicas vezes, da ultima so foram três dias. Realmente muito pouco tempo para desvendar uma cidade do porte de Bruxelas.
bjs.
( desculpe a falta de acentos)
Mirella Cozzi
Lina, Lucia C e demais pitaqueiros,
também me encantei com a “rotina que compromete a retina”, poesia pura.
Aí me lembrei de Lisbeth Lima, poeta nordestina em Paris, que fotografa com o coração e faz poesia com os olhos.
Deem uma olhada no blog dela: http://lisbethlima.blogspot.com
Abraço, Mirella
conexaoparis
Mirella
Linda as fotos de Lisbeth.
Kika Mello
Lina e todos os comentadores deste post
Concordo no geral com as idéias aqui colocadas.
Se tiverem saco, deixei um comentário no post do Mercado Les Enfants Rouges onde ainda fiquei ‘pendurada’. Me dou conta agora que ele teria mais a ver com este daqui. Valeu de qq maneira.
André
Oi Rafael, os rastros deixados pelos aviões são de vapor d’água e cristais de gelo, é normal em aviões a grande altitude, onde o ar é muito frio. Como os céus da Europa estão entre os mais movimentados do mundo, é normal sempre ver grande número deles em Paris.
Abraço,
André
Patrícia Venturini
Sueli OVB
Sempre tão amável, beijos pra você também!
Monica Lamonato
Você falou algo sobre os turistas japoneses que é a mais pura verdade: parece que eles deixam para curtir a viagem em casa através dos vídeos que fazem. Me marcou uma cena certa vez, quando fazia um passeio de trem nos alpes suíços; enquanto todos se deslumbravam com a paisagem, um japonês apreciava tudo pela lente da sua filmadora… e assim permaneceu por todo o trajeto! Dessa forma, dá no mesmo assistir um documentário na TV, não? rsrsrs
Abraços
Rafael
Acabei de ser TURISTA em paris, e causou-me grande curiosidade o fato do céu estar sempre – sempre! – riscado por fumaça (fumaça?) emitida por constantes aviões. Sabem informar o que é isso? Que aviões são esses, para que que servem?
Abraços
Patrícia
Nasci em São Paulo e ainda muito pequena vim morar em Natal/RN, minha família ainda mora em SP, então sempre vou visitá-los. É impressionante de como gosto de passar férias em SP. Minha tia diz: “vc conhece lugares que nem nós que moramos aqui conhecemos!!!” Isso é muito legal, poder ver e aproveitar os lugares de forma diferente, assim como quando recebo pessoas em casa, tiro “férias” na minha cidade, o que não é nada mal… (risos)
Concordo com o Jorge Fortunato quando fala, que tudo depende muito do tempo que se passa em cada lugar…
Bjus a todos!!!
Juliana Pamplona
Ai, como adoro acompanhar as discussões do CP… Me sinto mais feliz após ler o CP. Obrigada a todos!
Arnaldo - Fatos & Fotos de Viagens
LINA, muitísismo grato pela honra e o privilégio se ser tão bem citado aqui no Conexão Paris.
De fato foi um grande privilégio tê-la conhecido pessoalmente quando passou pelo Brasil e espero ter esse privilágio renovado, quem sabe em Paris? Em novembro eu e Emília, ao retornarmos de nosssa viagem à Índia pasaremos dois dias por aí…
Muito grato, use e abuse do Fatos & Fotos de Viagens o tanto e quanto quiser.
Grande abraço a todos os seus leitores também
Sueli OVB
MONICA LAMONATO E ADRIANA PESSOA
Fã clube liderado por vocês duas é um enorme prazer. Estou muito bem servida! E orgulhosa, também.
Obrigada pelo carinho.
Beijão
Adriana Pessoa
Sueli OVB,
como disse a Monica Lamonato, também sou do fã clube, você sabe disso!
Concordo com tudo que sabiamente, você falou.
Lina, nossa querida , como sempre brilhou, levando em frente esta questão, polêmica em outro post.
Abçs.
Esther
E falando em turismo e viagem, alguém que já foi, pode e falar suas inpressões sobre Racamadour e Sarlat?
Obrigada.
Monica Lamonato
Eymard
Ótimo o artigo, como tinha escrito no outro post da Lina, o tempo tb é muito importante na postura que vamos ter na viagem.
Mesmo pq muitas pessoas que escrevem aqui, ou estão passando um tempo em Paris, ou ja estiveram em outra ocasião por um tempo maior.Qdo viajamos em férias, é diferente.Mas isso tb não quer dizer que a gente tenha que passar pela cidade como um meteóro, como os japoneses,rrrrr, que varias vezes via filmando td, na maior correria.Parece que eles vão curtir a viagem depois pelos filmes que fizeram.Aí não dá né???
Sueli OVB
como sempre escrevendo com maestria.Sou suspeita, né, sou do fã clube.
elaine
Olá todos! Estarei indo pra Paris amanhã cedinho. Ainda estou em Madrid-lugar tambem maravilhoso! Beijos e obrigada por todas as dicas dadas e muito bem anotadas! Até mais!
Elaine
Beth
Eymard
Muito bom e pertinente o artigo do Arnaldo, gostei muito!
Eu pessoalmente acho que vim a essa vida meio de “turista”, pois já morei em vários países, risos.
Por falar nisso, seria interessante a Lina colocar um post sobre pessoas que residem ou já residiram em outros países, a começar por ela!
Essas pessoas são turistas, viajantes ou simplesmente estrangeiros?
Abs.
conexaoparis
Beth
Te aconselho ler um livro de Julia Kristeva: Étranger a nous même. Quando somos estrangeiros na próprio país podemos viver em qualquer outro lugar.
Fernanda
Como é bom viajar, conhecer novas pessoas, culturas e realidades diferentes das nossas.
beijos a todos,
Fernanda
Sueli OVB
LUCIA C
Elogio vindo de você é dia ganho para mim. Coisa mais linda essa rotina que compromete a retina? Pior é que não compromete só a retina…
Perfeitas e poéticas as suas colocações, sempre deliciosas.
EIDIA
Isso mesmo, a gente tem o hábito de banalizar o que está muito perto. Concordo com você.
ANA R
Tudo muuuuuuuuuuuuuito lindo!
Estamos todos aqui de passagem, mas nem sempre a passeio… Nem todos têm oportunidades ou dom de transformar o cotidiano.
Nossas atitudes e nossa capacidade transformadora fazem de um limão uma limonada, e para mim nem precisa de açúcar.
Beijos, queridas.
Ana R.
Um dos melhores passeios turísticos que já fiz, quando ainda morava em São Paulo, foi tirar uma semana de “férias” para conhecer o centro da cidade. Foi muito MARA!!!! O que mais me marcou foi justamente uma apresentação INESQUECÍVEL no hall do Teatro Municipal, ao meio dia!!! Quase 10 anos depois, ainda consigo ouvir as músicas do Cole Porter interpretadas magistralmente pelo casal que cantava e encantava as pessoas ali.
Ainda no mesmo passeio, subi a torre do Banespa e conheci um rapaz venezuelano que, pasmém, nos falamos até hoje pelo msn!!! Acompanhei o nascimento do filhinho dele e tudo!!!
Com todo respeito e sem querer ferir ninguém, penso que ser turista ou viajante são coisas completamente irrelevantes, pois o fato é que, nessa vida, parece que estamos mesmo todos de passagem…
“Todo mundo ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
e no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
De ser feliz”
Beijos em todos e bom começo de semana para nós !!!!
eidia
Sueli, talvez eu tenha usado o termo errado, mas a gente não dá valor ao que tem. Quem mora no Rio não se levanta todo dia e olha pro corcovado cheio de alegria, já perguntei a um italiano, passeando por Roma: vc não fica louco com esta maravilha que é o Coliseu bem perto da sua casa? E ele: porque? rss. Já levei vários franceses pela primeira vez a lugares que são prioritários nas visitas de turistas. Então, é mais ou menos isso… a gente não liga, não valoriza.
eidia
http://www.oquevivipelomundo.blogspot.com
LuciaC
Gosto muito de seus comentarios, Sueli OVB.
Sempre de bom senso, sensibildade e delicadesa.
Eu sinto tambem que a rotina compromete a retina.
A curiosidade, um interesse apaixonado pela vida sao otimos colirios, capazes de transformar um olhar cansado em visao raioX .
Aquele olhar que transcende o banal e o torna especial.
E’ um fato que pontos de visao diferentes, geram diferentes pontos de vista. Mas acho que da’ para ser turista, viajante, estrageiro, descobridor, desbravador, andarilho tudo ao mesmo tempo.
Mudando o “ou” pelo “e” acrescenta-se em experiencia mesmo que as bagagens sejam diferentes.
XXX
Sueli OVB
EIDIA
Não sei se seria um olhar de desdém… Acho que é um olhar de acomodamento, de pressa, de comprometimento, de intimidade… O mesmo que se costuma dirigir às pessoas muito chegadas. Às vezes se tem preciosidades dentro de casa, mas a grama do vizinho é sempre mais verdinha…
eidia
É isso mesmo. O morador olha com desdém pra cidade. O turista olha com avidez e vontade de ser feliz, ver coisas lindas, valorizar. Já fiz nativos ” descobrirem ” a sua cidade. Muito bom
eidia
http://www.oquevivipelomundo.blogspot.com
Sueli OVB
EYMARD, JORGE FORTUNATO, LOULOU E PATRÍCIA VENTURINI.
Olhos atentos, olhos sempre atentos e de descoberta é o que nos faz conhecer lugares e pessoas lindas como vocês. Eu procuro ter olhos atentos para a vida.
Beijo carinhoso a vocês.
LOULOU
Duvido que eu me expresse melhor que você. Foi um acaso.
Patrícia Venturini
Sueli OVB
Concordo em gênero, número e grau com as suas palavras!
Marilia Pierre
Acho que somos todos turistas
Eu sou turista, pra sempre.
Essa distinção turistas x viajantes é um clichê meio feio, que alimenta um preconceito bobo e serve a legitimar hábitos mal-educados.
É distinção de pessoas que fazem em essência a mesma coisa.
Loulou
Sueli OVB
Vc falou EXATAMENTE o que eu penso sobre o assunto. E que bom! Pq vc explicou muito melhor do que eu conseguiria fazer.
Beijos!
eymard
Giovanna, ser “estrangeiro” no nosso próprio lugar, é manter um certo “distanciamento”. Uma certa sensação de “não pertencimento”. De Camus a Visconti; passando por Wells, Deleuze e Caetano Velloso, o tema do “olhar estrangeiro” rende muitos nós de tricots (rs). Eu gosto da sensação de que eu pertenço a algum lugar (e até estou preso a ele; o carrego para onde for; ele está dentro de mim – Phillip Roth que o diga!!). Mas cuido para não perder o olhar estrangeiro; curioso; distante. Isso me deixa menos rude! Mais tolerante. Verdadeiro remédio contra a xenofobia!
Penso que não devemos tratar esses olhares como excludentes. Ao contrário. O segredo está em abandonar as aporias!
Rapha Aretakis
Como turistas olhamos para o mundo com olhos de descoberta! Sou de Recife, mas casei e fui morar em São Paulo faz 1 ano e 5 meses, agora estou passando 3 meses aqui na Alemanha. Sou turista em São Paulo, o que me faz acordar a cada final de semana querendo descobrir novos lugares e escolhendo os meus favoritos. Sou super turista aqui na Alemanha, que tem cada cidade mais linda que a outra e também me sinto turista em Recife, pois toda vez que vou lá visitar a família gosto de revisitar meus lugares favoritos e conhecer os novos. Acredito que aproveito minha cidade natal com mais intensidade. Recomendo essa vida movimentada! Minha casa é onde eu estiver!
Beijos,
http://raphanomundo.blogspot.com
eymard
Helder, você tem toda razão. Uma boa pauta para um proximo post da Lina. Nós já falamos desse assunto algum tempo atras. Especialmente quando houve uma polêmica envolvendo pedidos de retorno de peças para os paises de origem. Aconteceu também com o Metropolitan, em NY. Me lembrei, nesse caso, de um belo discurso do Senador Cristovao Buarque sobre a “desterritorialização” de alguns lugares como patrimônio cultural mundial. Apesar disso, as fronteiras econômicas continuam fechadas na soberania de cada povo! Tudo que é sólido, desmancha no ar.
Sueli OVB: Gostei! Quem não consegue ter olhar apurado para o seu próprio cotidiano, não vai nunca olhar para o cotidiano dos outros!!!
Helder
Nos comentários sobre a materia do mercado Enfants Rouges, um tema interessante que veio a tona foi quanto as obras do Louvre.
È um tema interessante e polemico.
jorge fortunato
Sueli OVB
É isso mesmo, concordo e faço coro.
bjs
Sueli OVB
A GIOVANNA foi na mosca. Não podemos perder o “olhar de estrangeiro”, mas de estrangeiro curioso e viajante, não estrangeiro de passagem, sem comprometimento, sem envolvimento, sem paixão. O que muda o nosso olhar é a curiosidade, o interesse e a paixão. Não devemos perder isso nunca.
Giovanna
Temos a inclinação de banalizar o que nos é cotidiano.
Grande parte do brilho está em nunca perder o “olhar de estrangeiro” para o que nos rodeia.
jorge fortunato
Lina
Voltei para te contar uma pequena experiência que tive. Eu tenho um amigo francês que mora em Rennes (Bretagne). Na segunda vez que estive na cidade para visitá-lo, ele disse: “não sei o quê vc achou em Rennes. Esta cidade é um horror.” Eu nada respondi. Mas todos os dias no jantar eu contava o que havia feito, o que tinha visto, quem havia encotrado etc. Poucas semanas depois da minha chegada ao Rio, recebi um e-mail do amigo bretão: “Jorge, vc com seu olhar de turista me vez ver Rennes com outros olhos.”
Lucia
Escrevo pela primeira vez e quero agradecer ao Conexão Paris por toda a ajuda no planejamento da viagem à França. Quando preciso de alguma informação sempre viro e reviro o blog e acabo encontrando alguma dica preciosa! Desta vez serei totalmente “turista” e estou adorando!
Da outra vez não subi na torre Eiffel, mas agora resolvi que sim, com direito a uma taça de champanhe lá em cima. Ontem à noite, cansada, fui comprar os bilhetes pelo site e olha só: com menos rigor nas confirmações do que estava comprando, acabei levando 06 bilhetes ao invés de 03! que chatice. Então, se alguém quiser subir na Torre Eiffel na terça feira 06/07 às 20h30 me encontre embaixo…
Jorge Fortunato
Nada melhor do que ser turista em qualquer lugar do mundo. Eu gosto de ser turista aqui no Rio, sendo um carioca da gema. Recentemente fiz fotos da minha caminhada no Parque do Flamengo e publiquei no meu blog. Muitos amigos me telefonaram encantados. Curioso é que todos são cariocas ou moram na cidade. Incrível né. Mas também não deixo de ser viajante, curioso, sem pressa. Acho que o que difere o Turista do Viajante é a quantidade de locais conhecidos em uma cidade ou até aquela loucura de 8 países em 12 dias. O viajante prefere ficar 6 dias em uma cidade, enquanto do turista em 6 dias visita 3 países e fica fazendo city tour o tempo inteiro. Sem querer polemizar este é o meu conceito. O fato é que sendo turista ou viajante o importante é aproveitar o que a vida nos dá.
E vamos torcer para o Brasil hoje sejamos turistas ou viajantes. E por falr nisso, ontem finalmente conheci o Fifa fun Fest montado nas areias de Copacabana (programa bem turistão….rs) e recomendo estava cheio de turistas, turistões, viajantes, cariocas… (tem fotos lá no blog)
bom dia e tenho que correr já estou atrasado para o trabalho. Fui
eymard
Lendo os comentários de ontem, realmente nao resisti!!! O artigo do Arnaldo (fatos e fotos de viagem) esta perfeito!! Penso que sao falsas essas oposiçoes: turista x viajante! Tudo na vida é questao de postura. Nao somos tao lineares. Tao coerentes. Podemos nao reconhecer isso! Mas somos multiplos! As vezes turistas; as vezes viajantes. As vezes queremos nos confundir com os locais (conseguimos)? Viver o dia-a-dia de uma cidade exige tempo, como disse Maria das Graças. Se eu for ao Rio e tiver apenas 2 dias, claro que vou dar prioridade para os lugares mais “turisticos”. Se tiver mais tempo, farei outros programas. A definicao dos lugares tambem depende de muitos fatores. O mais importante é fazer a viagem que cabe no seu bolso, no seu estilo de vida e nas suas fantasias. Como sempre digo aqui: sem julgamentos. Com leveza e bom humor!!!
Maria das Graças
Lina, eu me considero também uma turista no Rio. E graças a essa minha postura a minha família aproveita melhor aquela belíssima cidade. Quanto à Paris, espero ter ainda várias chances de poder revisitá-la da forma como estou fazendo agora, passando temporadas de pelo menos um mês, sem a preocupação de ver e conhecer tudo de uma só vez. Uma cidade se revela aos poucos e a cada dia se descobre pequenos detalhes da vida cotidiana. E isso faz toda a diferença na forma como a usufruimos.