Paris é o primeiro destino do turismo mundial: 89% dos turistas são atraídos pelos monumentos e museus da cidade e 50% pelas compras. Em 2011 Notre Dame recebeu 13.6 milhões de pessoas, o Sacre Coeur 10,5 milhões, o Louvre 8,9 milhões e 7,1 milhões de pessoas subiram na torre Eiffel. Ótimo para a economia francesa.
Mas o poder de atração de Paris possui um lado negativo fonte de degradations consideráveis.
A respiração e a transpiração dos visitantes estragam as obras de arte e as pinturas murais dos museus e monumentos e obrigam a adoção de sistema caros de regulação higrométrica.
O Cais Orléans, na Ilha Saint Louis, acumula nos dias ensolarados quatro toneladas diários de lixo. A prefeitura é obrigada a prever 18 funcionários suplementares que varrem as margens do Sena três vezes por dia.
O problema se repete na Pont des Arts, no Canal Saint Martin, no Trocadero, em Montmartre. Na avenida Champs Elysées, onde passam 300.000 pessoas por dia, o problema é mais grave. Como as lixeiras foram retirados por causa do Plan Vigipirate – luta contra ataques terroristas – os agentes da prefeitura varrem continuamente. Custo da operação 720.000 euros por ano.
Os grandes ônibus de turismos de grupo prejudicam fortememte a circulação no centro de Paris. Eles utilizam, como estacionamento, os corredores dedicados aos transportes públicos. Rue Chaussée d’Antin, perto das Galerias Lafayette, entre 19 e 20h, na entrada exclusiva para os grupos asiáticos, imensos cars provocam engarrafamentos insuportáveis. Na rue de Rivoli, perto da prefeitura de Paris, os autocars causam os mesmos desconfortos. Os 700.000 chineses que visitam Paris dormem nas cidades situadas após o periférico e são transportados até o centro da capital em imensos ônibus inadaptados à circulação urbana.
O governo francês precisa encontras soluções rápidas pois as projeções para 2030 apostam em 21 milhões de turistas, ou seja uma progressão de 38% em relação à 2010.
Os jornais franceses costumam abordar a questão do turismo somente nos termos acima. Estou em contato diário com os turistas leitores do blog através intensa troca de comentários e emails. Graças à eles enxergo um outro lado negativo a ser resolvido pelo governo francês e raramente tratado pela mídia.
O turismo é fonte de degradações, estamos sabendo, mas também de riqueza e o governo francês deveria olhar de perto como os turistas são recebidos.
Nós, brasileiros, e acho que todos os outros turistas, gostaríamos de encontrar funcionários mais atenciosos nos aeroportos e sobretudo no serviço de détaxe, funcionários competentes para responderem aos turistas nos guichês do metro, taxistas treinados em cursos obrigatórios de boas maneiras, solução para os bandos de menores que nos roubam e, o mais importante, uma solução para as filas absurdas na torre Eiffel, no Louvre e em Versailles. Aí sim, Paris será perfeita e poderá mesmo desviar a tendência que aponta, como destino prioritário do futuro, o Oriente Médio.
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93 Comentários
Ana G
Para começar, tenho que elogiar este espaço, que é verdadeiramente fantástico. Estive na cidade no final da década de 80 e estou a considerar voltar, pelo que senti necessidade de me reencontrar com o espaço. Na altura era demasiado jovem para poder apreciar a sua plenitude, mas fiquei com uma imagem de antipatia perante os estrangeiros que venho confirmando, tantos anos depois com a leitura de alguns posts. Acabei de voltar da minha quinta visita a Londres e efectivamente a grande diferença entre as duas cidades é mesmo essa. A amabilidade e cortesia com que tratam os turistas é impar, bem como a segurança e a limpeza. Em Londres o turismo nunca será fonte de degradação, mas um forte inpulsionador da economia e bem estar. Gostava muito que Paris me passasse esse sentimento pois não basta uma cidade ser linda para lá voltarmos eternamente. Vou continuar a ler o blog é uma vez mais, parabéns….
Marcia Antunes
Estou indo à Paris pela primeira vez com uma amiga em setembro/14.Estou com grande expectativa em conhecer esse fascinante lugar. Sonho desde adolescência .com relação ao tratamento ao turista, cabe à nós respeitar a “casa” dos outros, com respeito,cordialidade e educação.
Para ser franca fiquei preocupada com esse Feedback negativo.
Espero poder relatar uma bela experiência!!
Abraços
Fernando
Paris de fato é uma cidade linda, nesta última viagem ficamos por 8 dias e o que mais nos impressiona é como ainda mantém o velho e novo em harmonia. Neste período, não tivemos sequer um único momento de insegurança, seja andando pelas ruas a noite, metro ou RER. Mas, como toda grande cidade, também tem seus defeitos sim, discordo de alguns comentários de que nós brasileiros somos mal educados com os garçons, o que somos sim simplesmente exigente, exigência esta que nos chefes e clientes também nos cobram em nossos trabalhos ou comércios. Posso afirmar que até somos bem tolerantes as diferenças culturais, mas é impressionante a má vontade de uma parcela de garçons, guiches, seguranças em fornecer informações e prestar serviços básicos. A palavra prestatividade falta no dia a dia de muitas destas pessoas. Também evidenciamos a falta de organização em pontos turísticos, com filas imensas e poucos funcionários para auxiliar no controle. De qualquer forma, Paris é muito bela e vale a pena, vá com o espírito de contar até 10 nas situações descritas acima, que vc será feliz!!
Fatima melo
sobre Versailles.
Ao comprarmos bilhete para o palácio, a propaganda, a meu ver enganosa, nos fez pagar 8 euros para assistir ao show (espetáculo das águas). Se não bastasse a decepção, pois não há show ou não houve no dia que lá estive, dia 06/07/2013. Além disso, uma senhora (74 anos) do meu grupo, caiu no segundo grupo de escadas que dão acesso a fonte de Netuno. Foi um tombo feio e logo vieram os seguranças que só mediram a pressão dela após pedirmos pela terceira vez, não limparam o machucado, isto é só fariam algo se fosse extremamente grave. Após todas estas, ao sairmos, ela já não podia dar 1 passo, então solicitei de todas as maneiras possíveis que me ajudassem a transportá-la até a estação (GARE), que fica a menos de 1 KM, discuti com os seguranças, chefe e nenhum ajudou e sim riram, então falei que eles deveriam chorar por não socorrer uma senhora de 74 anos e não rir. Implorei que me arrumassem 1 taxi, também não o fizeram, enfim após mais de 90 minutos apareceu uma funcionária brasileira que também tentou o que podia e só conseguiu que chamassem 1 taxi, o que eu já havia pedido, isto é implorado durante mais de 30 minutos.
Acho isso uma VERGONHA!!! Gostaria que outras pessoas soubessem a fim de melhor se proteger em caso de necessidade em VERSAILLES inseguro.
Maristela kliemann
Estive em Paris no início do mês para juntos, eu e meu esposo, comemorarmos nosso aniversário de casamento. Esta foi a minha terceira viagem para esta cidade e confesso que desta vez voltei horrorizada, triste e arrependida. Fomos muito, muito, mas muito mal tratados. Eu chorei muito. Entre tantos lugares lindos nesse mundo, nós escolhemos Paris e erramos feio. É uma pena. O lado bom foi que aprendi e jamais escolherei Paris novamente. Bjs
Rúbia Guimarães
Estive em Paris em 2010, e foi um sonho realizado. Quanto à segurança, tive os mesmos cuidados que tenho quando viajo à São Paulo ou outros destinos no Brasil, então não senti muita diferença. Quanto ao tratamento, não podia ter sido melhor. Não falo francês mas eu e meu marido decoramos o essencial e foi muito tranquilo. Meu inglês não é lá essas coisas mas ajudou bastante e não encontrei nenhuma má vontade nos parisienses em falar a língua. Fomos tratados com cortesia em todos os lugares.
Mirella
Ah..Paris…sempre linda pra mim!!!
Por quatro vezes a visitei e “ela” foi adorável comigo..sempre!
Acredito que a minha atitude, na maioria das vezes, estimula a atitude do outro. Se respeito o seu espaço e utilizo das regrinhas básicas de educaçao e boas maneiras, a probabilidade de que eu seja destratada é minima; e caso aconteça, não será porque é em Paris, mas porque estamos lidando com seres humanos que em qualquer lugar do mundo é um ser instável!!
Paris…até dia 15/11.
Beijos.
http://www.milla-delapraca.blogspot.com
Mary Silva
Costumo passar sempre aqui pelo Conexão e ler um pouco, acho tudo muito interessante… Como as pessoas veem tudo de forma diferente umas das outras… Não resisto a dar meu pitaco! Então: como já escrevi diversas vezes, estive em Paris na Semana Santa, e, qual a minha surpresa que não vi nada do que dizem… vi uma Paris linda, maravilhosa, encantadora, um povo super educado, gentil, atencioso. Costumo dizer há quem diz o contrário, que acho que vi uma Paris que só eu vi!!! só existe para mim. Só vi beleza, luxo, riqueza e grandiosidade! Será que algumas pessoas não estão sendo exigentes demais e não conhecem as ruas de algumas cidades como Rio de Janeiro e São Paulo?!!? Passam apenas de dentro de um carro por elas e em Paris andam a pé, daí a diferença… Eu amo o Rio de Janeiro, já morei lá. e, perto de Paris está um lixo! sim, a nossa cidade maravilhosa… Tenho medo de quando chegar a Copa do Mundo e as Olimpíadas do que vai ser.
O metrô de Paris é em estilo “Art déco”, os azulejos brancos e cimento. Eles o mantêm assim porque querem, no original!!! Então não é sujo, é envelhecido como toda a cidade… Eu só vi um mendigo na escadaria da La Madeleine, e não estava pedindo… Tudo bem, que só fiquei pela área “turística”. quartiers do 1 ao 9, e o 16). Caminhamos a pé( 6 pessoas) voltando do Marais para o quartier latin – onde fiquei hospedada – por volta das 02:00 da madrugada, sem problema algum. coisa que na cidade de aproximadamente 500.000 habitantes, onde moro no interior, (num dos melhores locais da cidade) já não se pode fazer mais…
Em um outro dia, Vi sim, as “meninas gregas” no metrô, entraram na estação próxima à galeria Lafayette, e tentaram nos cercar para roubar-nos, e, para nossa surpresa, vários franceses se levantaram e as colocaram para fora do metrô. Vieram conversar conosco (os franceses), super atenciosos, educados…
Então, vamos olhar não só Paris como as outras cidade não com olhos tão críticos, mas como admiradores, porque a riqueza que é aquele país, principalmente cultural, de tudo, o que temos a aprender com eles é tanto, que uma sujeirinha aqui, um garçom que está descontente com o trabalho, um motorista de táxi cansado, não vão estragar a imagem da cidade. Não é a regra.
Eliz
Mas Mariana, o Paris pass custa 150 euros e a torre nao esta incluIda Entao comprarei o museu pass por 50 euros e MaiS o onibus e os tikets do metro acho que ficara Mai’s Em conta,
Eliz
enganada?
Eliz
Ola Lina, vou esta semana p Paris e depois de tudo que li cheGuei a conclusAo que vou comprar o museu pass. Os 10 tikets de transportes, o ingresso da torre o batobus e o onibus hop on hop off , estou certa? Ficarei 5. Noites, obrigado pela dica.
Mariana Berutto
Eliz, então você deve comprar o Paris Pass, que dá direito a tudo isso. veja aqui
liliane lima da silva
Olá Lina, seu blog tem me ajudado a resolver várias coisas sobre minha viagem. Vou a Paris no natal, vale a pena contratar o os passeios da Cityrama 9- Versailles -rio sena e city tour-), comprar os ingressos torre eiffel, louvre antecipadamente, a cidade estará muito cheia, mesmo estando frio Vou ficar no Elysses 8. Comprei seu guia a pé e estou programnado para o feriado de 25.12 que muitas atraçoes fecham abraços.
Lina
Liliane
Vale a pena os passeios com Cityrama e é melhor comprar ingressos para a torre e para o Louvre com antecedência.
Nana Zylber
Olá! Já visitei Paris em quatro ocasiões, desde 2006, sendo a última em julho desse ano. Sempre fomos bem tratados, eu e meu marido, e sentimos que depende mesmo da nossa atitude . Não dá pra chegar em nenhum lugar do mundo e já ir abordando as pessoas sem começar com ‘bom dia’ e ‘por favor’… Esse ano fui com minha filha adolescente, e fomos ainda melhor tratadas. Em pleno verão, cidade cheia, filas enormes. Mas foi quase tudo perfeito. O motorista do taxi que pegamos no aeroporto foi conversando comigo em francês durante quase 1 hora, fez um ‘city tour’, colocou as malas dentro do hotel e ainda me agradeceu pela ‘tão agradável conversa’! Foi uma recepção muito legal… no Hotel Crystal, em Saint Germain, não poderia ter tido estadia melhor. Fizemos até uma amiga, a Andrea, na recepção. Que simpatia, e ela é parisiense. Fazia questão de saber do nosso dia e dos nossos planos e de nos dar muitas dicas. Um dia antes de irmos embora, dei-lhe uns chocolates Maxim’s comprados no Bon Marché, em três ovos tipo Fabergé, e ela se mostrou tão agradecida pela pequena lembrança! Nos abraçou e beijou, uma graça mesmo. No dia da partida, outro funcionário da recepção se despediu com toda cortesia dizendo que tinha sido ótimo nos conhecer e que éramos muito educadas. A Andrea já havia se despedido pela manhã e ainda deixou um bilhete para nós. Sei que fizemos a nossa parte, sempre nos comportando com polidez. Quase todos se ofereciam para ajudar, mesmo nas ruas. Sentimo-nos muito bem. Digo novamente – tudo depende da nossa postura, sempre. Tratamos bem as pessoas, e recebemos o mesmo de volta.
Até o ano que vem…
Alba Trede
Julio, fui com meu marido e filho 13 anos) e só eu sabia pronunciar as frases “decoradas”. Fiquei sem voz por 3 dias e pensamos que iríamos passar aperto, mas que nada! Até em inglês meu filho conversou com franceses. Segue uma dica: tenha o carinhoso cuidado que tive… se esforce para falar alguma coisa que os franceses entendam… fói ótimo! DECORE(!) algumas palavras e frases básicas, daqueles livros de viagem com tradução e pronúncia e não se desgrude dele nos passeios, nem tenha vergonha de utilizá-los… ajuda muuuuito.
Curta e seja feliz!!! Lá é muito mais tranquilo que aqui.
Beijo Lina!!!!!
Regina Vasconcelos
Quando cheguei na França em 1972 fui muito mal tratada, bobinha como era, vivia chorando. Em Paris isso durou muito tempo, anos mesmo. Hoje isso acontece muito raramente e no interior nunca. Há uma conscientização que veio com o mundo atual, houve uma campanha enorme há anos atrás feita pelo governo francês, em cada contra cheque estava escrito: trate bem o turista, ele é importante demais para o seu país. Enfim, com a crise economica européia dos últimos anos isso só se intensificou. Mas gente mal humorada existe sempre, e é um traço do temperamento do parisiense, sem dúvida isso é verdade. Quanto à sujeira escuto mais do que vejo. Mas é verdade que há pessoas dormindo nas ruas e lugares mais sujos do que há anos atrás.
Adriana
Concordo com o comentario da leitora Cinara. Abordou muito bem todos os problemas que Paris passa no momento. Mudou muito, principalmente nos ultimos 10 anos. Nao esperava encontrar tanta pobreza(comparo a 10 anos atras), mais do que em New York ou Boston que ainda o turista podera andar tranquilamente nas areas turisticas sem ser abordado(a) por um adolescente imigrante ou nativo tentando dar um golpe, e logico, sem esquecer, se ninguem acordar louco e sair atirando dentro do cinema ou na rua. Tive as mesmas impressoes que a Sra. Cinara na minha ultima viagem a Paris. Lina, e alguns leitores talvez concordem comigo, a pobreza aumentou. Achei que os bairros proximos ao aeroporto Charles de Gaulle a situacao ainda e pior. E fora a quantidade de pessoas, os sem teto, que dormem no aeroporto a noite. Voces sabiam? Durante o dia nao e possivel ve-los, mas durante a noite e pela madrugada e possivel. Foi ate feito um artigo sobre isso no El Pais ou no Le Monde(nao lembro exatamente a fonte) Li esse artigo alguns meses atras. Apos ter presenciado o fato. Depois vou procurar nos meus arquivos. Contudo, adoro essa cidade, e quero voltar outras vezes.
Marcelo
Oi! Estamos em Paris ha 7 dias, depois d mais 7 em Londres. A cidade tem nos parecido amigavel. Estamos a uma quadra da Champs Elysees, mas achamos o Marais o melhor luegar da cidade. Londres e Paris tem estilos mto diferentes. Aqui o mundo e mais latino. Problemas? Nenhum. Pickpockets, varias, mas e so dar um fora em portugues mesmo. Hoje estivemos em um cafe na Plade des Vosgues e uma francesa mal humorada pediu para falar baixo pois ela estava trabalhando. Eram 19h aqui. Enfim, tirando alguns problemas, de resto, aproveite Paris. Mas lembre que NY, Beijing,Rio,Hong Kong, Zurich, e outras cidades, tem sempre suas peculiaridades. Bon voyage!
Denise
Estou em Paris, desse domingo, no fin de minha viagem de trabalho. Todo ano pego greve no RER, parece que eles esperam as datas ads feiras para sacanear com todos os expositores e visitantes. Venho ha 30 anos, posse dizer que o pior de Paris eh a sujeira, mas isso sempre teve, afinal os franceses não sao chegados a limpeza. Qto ao metro, ótimo porém imundo como sempre, o que mudou foi a nacionalidade do mendigo que urina nas estações, agora Sao do leste europeu, mas isso sempre existiu. Quem quiser aproveitar essa linda cidade, vera que diante de tanta beleza, culinaria maravilhosa e arte a sujeira e algumas grosserias passaram batido. Vc somente lembrara das coisas boas, como os doces da La Duree, os crepes e o cafe De Flore, e o meu predileto o Le Procopie, o restaurante mais antigo
Adriana Pessoa
Cinara,
amei seu depoimento!! Muito oportuno e esclarecedor.
Bjs.
leila
ah, os funcionários do metrô!!! são engraçadíssimos… há duas táticas para lidar com eles. uma: estudar o mapa da malha viária de Paris e os tipos de bilhetes antes de viajar, dá pra entender tudo e não precisar pedir informação. duas: falar qualquer coisa em francês atrapalhado no guichê que o funcionário tenta ser menos antipático. comigo funcionou.
cinara rievers
Sou mineira, moro em Belo Horizonte, falo fracês, estou em Paris há 3 meses, volto pra casa em setembro e penso que esta conversa é muito oportuna.
Já estive aqui muitas vezes e sou apaixonada pela cidade que considero fascinante e indispensável. Na minha opinião Paris atesta a capacidade humana de inventar a harmonia, assim como o Rio de Janeiro comprova a competência da Natureza de produzir a
beleza.
Isto posto, transmito aos futuros visitantes algumas informações :
1. Quem vier a Paris nos próximos meses vai constatar que a cidade, de fato, está suja. A culpa desta sujeira não é dos turistas. Há 6 anos a Paris já recebia milhões de turistas e era limpíssima. A responsabilidade pela sujeira atual deve ser atribuída aos efeitos da crise econômica e/ou à incompetência da administração pública.
Paris não pode dispensar o turismo que é sua principal fonte de receitas e seus administradores deveriam ser cuidadosos com as condições de saneamento. Os atuais não são.
2. Antes de vir, ou de voltar a Paris, prepare-se para encontrar adultos pedindo esmola na rua e em estações de metrô o que há poucos anos era muito raro. Em diversas noites eu vi, pela primeira vez desde que conheço Paris, famílias dormindo debaixo dos andaimes de obras de recuperação da Igreja Ste.Paul, em pleno Marais. Sei que esta ocorrência no Brasil é banal e sei também que muitos brasileiros não esperam presenciar a miséria no ”mundo dos ricos”. E por isto faço o aviso.
3. Em quase 4 meses pude observar algumas grosserias e 2 situações de constrangimentos a turistas em Paris. Nenhuma delas envolvia brasileiros, mas, o prejudicado era sempre negro, ou pardo e quase sempre de língua espanhola. Nunca vi americanos, ingleses, alemães ou asiáticos serem maltratados.
Também não vi ninguém ser maltratado em boutiques ou restaurantes luxuosos.
4. Os muitos brasileiros que vi em Paris se comportavam sempre com muita correção. É verdade que somos meio barulhentos. Muito menos do que os italianos. E também é verdade que desconheço ruído mais desagradável do que a voz de um francês que resolve exteriorizar seu estado de permanente irritação com o mundo.
5. Nestes meses em Paris notei que o nível de informação dos parisienses sobre nosso país está mais alto. Há 6 anos a maioria das pessoas sabia que o Brasil era mais um pais pobre daquela pobre e confusa América Latina e que brasileiros eram bons jogadores de futebol. Os “intelectuais” conheciam alguma coisa da nossa música, do carnaval, do Rio, da Bahia, de São Paulo, do Jorge Amado e do Paulo Coelho.
Desta vez fui cumprimentada diversas vezes pelo enriquecimento do Brasil. Numa delas o garçon de um restaurante me perguntou se Monsieur Lulá superou seus problemas de saúde. Tomei um táxi e o motorista quis saber se a sucessora de Monsieur Lulá está fazendo um bom governo, se os patrões gostam dela e até mesmo se ela vai se candidatar à reeleição ou se está apenas guardando a vaga. Vendedoras de boutiques sabem falar “tudo bem” e “obrigada” e algumas filiais de uma grande perfumaria tem vários funcionários fluentes em Português do Brasil.
Depois de toda esta conversa eu sugiro a quem programou a viagem que venha. Com ou sem problemas, suja ou limpa, Paris continua sendo o momento máximo do engenho e da arte humana.
Boa viagem
José Rodrigues
Julio e Diego
Como fui enfático nos meus comentários vão alguns esclarecimentos.
Não precisam desistir ou ficar apreensivos demais a verdade é uma só, Paris não é a cidade perfeita que alguns imaginam mas não é um local a ser evitado.
Infelizmente vocês terão que manter cuidados que tem no Brasil e não podem relaxar, que é o que buscamos quando pensamos em um destino destes.
A questão da grosseria e falta de educação não são todos claro mas é algo que vai acontecer. O que fazer, seguir em frente e passar para o próximo e não deixar que alguém de mal com a vida estrague seu passeio.
Pediu ajuda e foi alvo de falta de educação passe para outra pessoa, provavelmente o problema não se repetirá.
Garçons e taxistas costumam ser muito grosseiros e não é questão cultural é grosseria mesmo.
Fazer o que, trocar de local para comer ou descer do táxi se ainda for possível e por aí vai.
Mas, felizmente, assim como existem muitos sem nível existem muitos educados e solícitos.
Quanto à segurança leiam os posts sobre os temas que informam a maioria dos perigos.
O básico é o mesmo do Brasil, cuidado com os objetos de valor, cuidados com aglomerações, com bolsas.
E nada de parar para grupos de crianças, ciganos, imigrantes com listas, pedidos de ajuda, com anéis que encontraram no chão.
Estes grupos são inevitáveis ( se bem que alguns dizem que não os viram nem foram abordados – fenômenos) e estão por todos os pontos turísticos.
Então nada de achar que lá é tudo tranquilo, seguro e arrumado, existem estes inconvenientes todos.
Mas o resto todo compensa com folga ainda vale muito a pena.
carolina vasconcelos
Concordo que o turismo degrada, mas os lucros advindos deste são insuperavelmente maiores. O que se pode pensar é em medidas educativas para o turista e o turismo, no começo é difícil, mas as pessoas se adaptam para manterem as maravilhas que foram visitar.
Julio
Minha viagem esta agendada para 19/10. Estou preocupado depois do que li aqui. Será que serie mal tratado. Ja estive em vários paizes e nunca tive problemas ! Espero que seja o mesmo em Paris !!!
Lina
Julio
Fique tranquilo. Diga Bonjour e vá em frente.
Suely
Diego
Pode ir tranquilo fazer sua viajem, eu também ficaria apreensiva com os comentários negativos se não tivesse ido fim do ano passado na França, achei realmente que Paris estava mais suja e com mais golpistas que nos anos anteriores principalmente na região da Sacre Coeur de Montmartre, mas é só tomar os cuidados que já estamos acostumados em São Paulo e Rio. Nunca tive qualquer problema com os franceses, de modo geral sempre foram atenciosos e gentis comigo. Adoro Paris e sempre que possível retornarei. Abraços e boa viagem.
Maurício Christovão
Obrigado, Luciano Melo!!! Me economizou o uso da borduna tupiniquim nesse francês falsificado…
Me poUpe, por favor!!!
Antonio H.
Bem, para quem se diz francês, até que o português do Paulo C. é muito bom, conforme demonstrou no seu piti´…sem tirar sua razão, apenas emendo que seria razoável ele admitir que a cidade está passando sim por um processo que, ao que parece, vai ser irreversível e tomar proporções cada vez maiores. É bom lembrar que houve um tempo em que não existiam favelas no Rio…..
Luciano Melo
Paulo C
Já fui algumas vezes em Paris e no geral fui muito bem tratado. Felizmente a maioria das pessoas da “sua” cidade e do “seu” país não são tão arrogantes e tão grosseiros como você. Realmente educação não depende de falar francês ou morar em Paris. Se você ler todos os comentários, a grande maioria ou foi bem tratada ou mesmo com algumas situações consideradas “hostis”, o saldo foi positivo. Sugiro que você não alimente o estereótipo do “francês grosseiro”.
Diego
Essa questão de batedores de bolsas e carteiras está tão terrível assim? Minha noiva e eu estamos indo a Paris em Novembro/2012 pela primeira vez e realmente me preocupa, espero não ser uma experiência ruim. Pelo que venho lendo dá a idéia de estar atravessando uma ponte e ser atacado e jogado ao chão ou ser abordado a todo momento por golpistas…
Pessoas mal educadas tem em todo lugar, aqui no Rio de Janeiro mesmo está cheio: turistas e locais… outro lance são os costumes, os brasileiros tem o costume do contato físico (abraço, mão no ombro, tapinha nas costas, etc) mesmo para quem não é tão íntimo, outros povos talvez considerem deselegante e até ofensivo. É como a Priscila falou e o Profeta Gentileza já dizia: Gentileza gera Gentileza.
A propósito, parabéns pelo blog e obrigado por dedicar tanto de seu tempo e esforço em compartilhar informações valiosas sobre Paris.
Paulo C
Paris é linda, magnifica, magica… Acho engraçado voces vir reclamar de Paris e gastam todo seu dinheiro vindo aqui. Vem todo mundo com sua falta de educaçao, jogar seu lixo no chao, falar alto, tratar as pessoas como se elas fossem obrigados a fazer favores a voces etcccc e isso em muitas das vezes, nem agradecem. Me polpe né, Brasileiro vir falar de educaçao, sujeira… pelamordedeus conheço pessoas e lugares praticamente do mundo todo e nunca vi gente mais mal educada, folgada… O País de voces é muito sujo, desorganizado e cheio de ladroes, matadores e principalmente de gente porca que adora jogar lixo no chao, sem falar nos esgotos que escorrem pelas ruas e das ruas que nem asfalto tem e as pessoas jogam tanto lixo que mal da pra caminhar ou entrar em suas casas… Voces adoram criticar o País dos outros nao é. Entao melhor pra nos Franceses que voces fiquem ai, nao gostamos de gente sem educaçao, fofoqueiro… Se ao inves de ficar reclamando, voces fossem estudar o Francês pra quando chegar aqui no minimo dar conta de falar as palavras magicas que toda pessoa com educaçao deve saber, com certeza ninguem vai ser mal tratado aqui. Nos nao aceitamos, nem gostamos de gente mal educada… Se estao no nosso País e quer ser bem tratado tem que nos respeitar e ter educaçao.
Lina
Todos
Amigos, eu acho que a melhor atitude é ignorar completamente o comentário de Paulo C. Ele é irrelevante e não acrescenta nada. Vamos em frente.
Inês Baldi
Bom dia,
O recente artigo do jornal Le Figaro, que tratou desse assunto é realmente interessante. Mas, Paris não seria o que é se os franceses fossem menos exigentes e se reclamassem menos. Faz parte da cultura local. Mas, claro, que se o atendimento fosse mais acolhedor seria otimo !
Nilza Freire
Boa noite, gente, vou dar o meu modesto pitaco: Tudo na vida eu procuro colocar na balança. Sigo o prato que pesar mais, ou seja, os pros. Nao eh difícil perceber que em Paris há muito mais pros do que contras, nao acham? Já estive lá varias vezes e curti, me encantei, me perdi, fui furtada, me deslumbrei, fui muito bem tratada na rua e no comercio, mas de certa vez quase fui presa no metro por nao reter o bilhete até a estação de destino (foi na primeira visita), mas pesando tudo na balança a cidade vale muito o constante retorno, a impaciência de alguns cidadãos mal resolvidos nao nubla o encantamento da cidade que, como toda grande metrópole, tem seus problemas evidentes, outros ocultos ao olhar superficial do turista. Se eu pudesse passaria todos os dias da minha vida após a aposentadoria lá, mesmo durante o inverno, já fui marcada de modo indelével pela França como um todo, estou aprendendo a língua, o que facilita enormemente a estada lá, e, por fim, se há um ditado: Em Roma como os romanos”, por que nao considerar “Na França como os franceses”? Acho justo…
Cássia
Paris é maravilhosa! Acho que com educação e as palavras mágicas tudo se consegue, pelo menos foi assim comigo.
O lixo e as gangues realmente incomodam, mas aqui também sofremos isto… Voltarei sempre que puder!
Virginia C C da Silva
Costumo ir a Paris todo ano.
Risquei do meu programa: Louvre, Pompidou e Quai D´Orsay.
Eu não mereço! Tem tanto museu legal nos esperando … Marmottan, Jacquemart-André, Cluny, Nissim de Camondo, Rodin, … e tanto passeio bonito.
Procuro comprar tudo num mesmo dia no Bon Marchè porque recebemos em dinheiro na hora a nossa merecida détaxe.
A fila, a ignorancia e incompetencia dos funcionarios do aeroporto é impressionante.
Mesmo assim, volto sempre e vou aprendendo.
Costumo ser bem tratada mesmo pelos motoristas de taxi e a palavrinha mágica “Bon Jour” é usada sempre.
Jacqueline
Oh,esse IPad faz cada uma. Saiu tições em lugar de tickets.
Jacqueline
Não vejo a hora de retornar a Paris. Uma ou outra grosseria não apagam a gentileza recebidas da maioria das pessoas com quem tratei. Inesquecível o atendente no metrô, que saiu do guichê várias vezes para me ajudar na compra dos tições na máquina. Estaria até hoje lá, pois não entendi bulhufas. Na Galeria Lafayette, uma funcionária puxou um português arrastado de erres para nos explicar onde era o melhor lugar para fotos. Um taxista, que estava ocupado, foi para o meio da rua parar outro táxi e explicar por queprecisávamos urgência de um carro grande. Foram muitas situações em que recebemos tratamento gentil. De qualquer forma, amo Paris e estou já programando a volta no próximo maio. Mas, realmente, percebi que as calcadas estão sempre com um filete estranho correndo dos portais para o meio fio ou muito molhadas, parecendo que os moradores jogam água para limpar o xixi. Na esquina do apê, havia um banheiro publico na beira da calçada. Pois creio que os moços urinavam encostados nele do lado da fora. Ficava uma lagoa. Tkstks
eymard
Não existem cidades perfeitas. Graças a Deus elas são imperfeitas (já pensou que coisa mais chata um lugar perfeito?!). Também nunca tive problemas (não os procuro). E, como em toda cidade, é possível encontrar alguém de mal humor. Uma coisa que eu percebo é que no Brasil nós já vamos falando com as pessoas e, somente no final, dizemos obrigado. Em muitas partes do mundo (e na frança em especial) as “palavras mágicas” devem vir em primeiro lugar. Meu filho, ainda pequeno, foi solicitar um garfo. O garçom não lhe entregava enquanto ele não montasse a frase corretamente (com o sil vous plait na frente). Ele nunca mais esqueceu da lição (o por favor, em qualquer lingua e parte do mundo, antecede qualquer outra frase). Mesmo assim, uma cidade enorme, cheia de turistas, os moradores, especialmente os mais velhos, se irritam. Natural.
Verônica
Estive em agosto, adorei os museus, a Torre, o passeio de barco, as filas não tirou o encanto e a beleza dos lugares; suja a cidade estava, e vi muito Francês deixando seu lixo no chão, não acho que a “culpa” da sujeira seja apenas dos turistas ou dos imigrantes, estive em outras cidades da Europa que estavam muito cheias e limpas, alias vi Franceses sujando o parque Güell. Existe um certo mito, uma generalização de que Paris é perfeito, que o povo é super educado, que a culpa é dos turistas ou dos pobres imigrantes Árabes, por isso as pessoas acabam se decepcionando um pouco. Paris tem lugares maravilhosos, tem pessoas educadas e simpáticas mas tb tem seus defeitos e suas mazelas como qualquer lugar do mundo.
Darlan Filho
Viagei a Paris 2 vezes, e é gritante que a cidade recebe mais turistas que sua capacidade.e
Alba Trede
Uau! Quanta polêmica…
Fui em julho/12. Como não falo francês, decorei 4 frases básicas (Sou brasileira, não sei falar francês e pode me ajudar?) e algumas palavras, como manda a boa educação. Resultado??? Até aplaudida na rua fui… e mais de uma vez… rs… Não andei de metrô e todos os taxistas me levavam direitinho pra onde eu queria, sempre utilizando as 4 frases e as palavras mágicas. Para maior comodidade e “segurança”, escolhi um hotel onde havia uma camareira brasileira… e pronto! Mega bem atendida! Fiz tudo que queria e fui pra onde queria sem nenhum problema!
Amei Paris… e quero voltar mais algumas vezes, com certeza!
Maurício Christovão
Depois de passar o Carnaval em Cabo Frio, Salvador e Olinda, que é mais ou menos o equivalente ao inferno na terra, acho Paris quase deserta… Mas não costumo viajar em alta temporada, o que talvez minimize esses inconvenientes.
Vamos combinar também que um livrinho com frases básicas em francês pode fazer maravilhas por você. Não tive problemas com os nativos em Paris, nem em Cochabamba, ou em Barcelona. Pode ser apenas sorte, mas acho que não. É também respeito e atenção ao local onde você está.
Beth
Nzame
Sou como vc, amo Paris de qualquer jeito, rsrs
Inclusive com chuva, frio e neve…
Abs.
Silvia
Olá Lina!! Tudo bem?
Deve ser um pouco cansativo ter tanta gente ao redor quando se vive no local… Mas Paris chama por nós!! Não… ela não chama ela grita bem alto: vem!!
Imagino os lucros que deixam os turistas, mas existe sempre o reverso da medalha que as multidões deixam…
Mas não deve ser fácil gerir tudo.
Beijinhos e abraços
José Rodrigues
Paris é linda, um sonho realizado.
Dito isso, Paris está ficando mais suja e sem cuidados. As pessoas jogam lixo na rua e após lerem os jornais gratuitos jogam no chão ou deixam nos bancos do metrô que fica forrado de papel.
Andem no metrô de SP e vejam se isso acontece aqui(daqui a pouco vem os “odiadores de SP, nossa comparar SP, Brasil, aqui tudo é um lixo e pior..”) mas tudo bem.
Muitos parisienses, nativos ou não, foram grossos e sem educação, inclusive, o que é inadmissível, os que lidam com turistas como nos postos de atendimento mesmo com meu esforço em usar o francês com todas as expressões indicadas nos comentários e eu sou uma pessoa que sabe se comportar em público.
Por outro lado, muitos parisienses foram gentis, educados e prestativos parando o que faziam para ajudar com mapa e compra de bilhetes.
A dica nos postos ao turista é olhar as bandeiras nos uniformes que indicam as linguas que o atendente fala, os que falavam português eram extremamente gentis e solícitos e pareciam gostar do Brasil e de nós brasileiros o que faz toda a diferença.
Quanto à fila, o Museum Pass ajudava muito mas não dá para visitar o maior e melhor museu do mundo e não querer alguma fila.
Com planejamento e organização dá para diminuir o problema fora que se é para pegar fila em algum lugar que seja em Paris, ao pé da torre.
A segurança nas áreas turísticas está deixando a desejar e as abordagens e tentativas de golpes e furtos correm soltas sem qualquer providência do poder público que não combate estes grupos de criminosos, sejam imigrantes ou nativos tanto faz.
Estive em NY e fiquei com a seguinte impressão, é uma cidade muito mais limpa, segura e organizada, não fui abordado ou incomodado nem nos pontos turísticos.
Filas eram inevitáveis e fazem parte de viagens de férias a estes lugares e o atendimento era muito mais cordial e educado.
Nestes aspectos e nas compras dava um banho em Paris.
Agora em beleza, cultura, charme, museus e monumentos, bom aí perde de lavada.
Criticar Paris não significa não gostar da cidade, critico porque amo e quero que fique cada vez melhor para os locais e todos nós turistas.
Por último, espero que o oriente vire o novo pólo de turismo assim muita gente vai para lá, inclusive os turistas sem educação de todas as nacionalidades e os criminosos que os procuram, e Paris fica mais tranquila para visitar para curtirmos suas maravilhas.
Marcelo Borba
em Paris comporte~se como os franceses foi assim que eu aprendi por isso acho que fui super bem tratado na cidade Luz; agora muitos turistas pensam que estão em casa, andam gritado pelo meio da rua pra lá e pra cá
nzame
No proximo ano
nzame
Há 16 anos passamos ferias em Paris, gosto dos museus ,de comprar ,passear, não gosto de comer em restaurantes por causa da falta de higiene das cozinhas ,mas me permito todas as tardes tomar chopp no mesmo restaurante e comer de tira gosto mulle com fritas,o garçon ja nos conhece , e nem precisamos pedir,filas ? não pego chego cedo ,cigarro? eu fumo ,furtos? parece que vivemos em um pais onde não existe bala perdida ,craqueiros em todas as ruas,um paraiso,e o lixo ? piada,nem vou comentar.Meu pai anda de cadeiras de rodas em todas as ruas de Paris , anda de onibus ,vai a museus ,cinema,exposições ,aqui a mobilidade dele é quase zero.aqui como la o que vale é a educação por favor,com licença,obrigado,perdão,são palavras que devem ser ditas no nosso dia dia ,os franceses não tem nenhuma obrigação de atender a turistas grossos e mal educados ,por sinal a cada ano sinto mais vergonha quando vejo o que os brasileiros fazem nas lojas e nas ruas .
paro ano estaremos voltando ,uma semana na Russia e 15 dias como sempre em Paris.Quanto aos problemas economicos e politicos ,não opino, o nosso PIB este mes foi 1,75 ,o desemprego nas capitais 12% ,quem sou eu pra falar dos outros
Denise C.
Realmente estou impressionada c/os comentarios.
Fui 7 ou 8 vezes a Paris, a trabalho e turismo. Nunca…Nunca tive problemas.Sempre fui bem tratada, com certa distancia, habitual dos europeus em geral, mas c/cortesia. Será que é a epoca que vou?
Não sei dizer.Sempre vou em março/abril, quando das ferias do meu marido, ou setembro/outubro, a trabalho. Quando tb a cidade esta mais tranquila.Morei 03 anos em Londres, um na Espanha,Nova Zelandia… Acho que sei do que estou falando.
Amo Paris e voltarei sempre que o dindin me der condição.
Augusto Souza
Quanto ao mau atendimento, é como disse Priscila lá embaixo: Educação. Aprenda as palavras básicas, caso não conheça a língua francesa e USE-AS! Antes de falar com um desconhecido e vai abordá-lo, use um “com licença, por favor…”. Vai andar e tem alguém na sua frente, use um “com licença, por favor”. Conseguiu o que queria? Agradeça! “Obrigado senhor (a)”. Tenho certeza que a sua língua não vai cair e você será muito bem tratado. Ah, não espere que os franceses vão ficar batendo papo com você e nem vai te chamar para ir na casa dele porque essa cultura não é deles. Eles são mais frios, mas se você for educado, ele será educado.
Augusto Souza
Com relação às filas, segue minha opinião: Brasileiro deixa tudo pra última hora e não quer pegar fila. Eu estive em Paris para minha lua de mel no fim de maio/início de junho desse ano. Em Março, todos os bilhetes dos locais “importantes” (torre eiffel, museum pass, passeio de barco, etc.) estavam devidamente comprados e com a hora marcada. Enquanto tinha uma fila de uns 2 km para subir na torre, no Pilar Leste, por onde entra o pessoal com bilhete já comprado e com a hora marcada, estava vazio. O segredo é planejamento. Planeje sua viagem, compre tudo pela internet antes (estamos em 2012 e muita gente tem medo de internet) que você vai ser bem feliz e seu dia em Paris vai render bastante.
Samis-SP
Ola !!
Estou em Paris e acabei de voltar do louvre . Fila 0 graças ao Paris pass que comprei ainda em SP 🙂 amanha estarei em Versailles e espero conseguir o mesmo .
PS:estou usando o seu livrinho como roteiro junto com o livro mapa da folha, melhor impossivel 🙂
Vania Wolf
Estive sozinha por uma semana em Paris em setembro do ano passado realizando um sonho bem antigo e fui muito bem recebida pelos parisienses que foram super prestativos comigo (mesmo que o meu francês ainda fosse cheio de dificuldades), no Monoprix ou na bilheteria para subir no Arco do Triunfo, com o sorveteiro da Ponte Alexandre III ou com o garçom do restaurante da Torre Montparnasse (esse último com quem tive uma conversa muito agradável por mais de meia hora!) como já foi dito, o que vale mesmo é um belo sorriso no rosto e algumas palavrinhas mágicas, pois se queremos educação e respeito, temos que primeiro agir com educação e respeito…. Tenho alguns amigos franceses e eles adoram e ficam admirados quando a gente tenta falar um pouquinho de francês 😉 Mas o que eu fico mais impressionada é a reclamação em relação às filas ! Gente olhem as estatísticas do primeiro parágrafo : 7, 8 , 10, 13 milhões de pessoas por ano e ainda não querem encontrar filas??? Até parece que ninguém nunca ficou horas e horas em filas de bancos, médicos, supermercados aqui no Brasil, poxa o que são 2 horinhas embaixo da Torre Eiffel, para entrar no Museu do Louvre ou no Castelo de Versailles ??? Acho que a recompensa é bem maior do que a reclamação ne? Eu demorei quase 30 anos para realizar meu sonho, 12 horas de avião, o que me custa 2 ou 3 horinhas observando e ouvindo pessoas do mundo todo que passam por nós, afinal estou de férias, eu escolhi estar lá, eu paguei para estar lá e eu não tive essa idéia sozinha, milhares de outras pessoas também tiveram . Acho que Paris nunca será perfeita para todo mundo, e sim somos nós que fazemos dela (e de qualquer outra cidade) a cidade perfeita para nós. A minha passagem por Paris foi perfeita, tenho ótimas lembranças e com certeza já estou me preparando para a próxima visita ! Um beijo Lina
giulia toledo
Oi Lina ,
Eu AMEI seu blog !! Estamos programando ir a Paris e Vale do Loire no carnaval , mas estou preocupada do frio atrapalhar a viagem . Gostaria da sua opiniao ,pois nao sendo um lugar de praia , acho que nao teria maiores problemas ….
Seriam 8 dias de viagem , e pensei em conhecer tb Mont Saint Michel ; melhor ir direto de Paris ? Obrigado .
Lina
Giulia
O inverno não impede os passeios. Para quem não gosta de frio, a situação é menos agradável do que férias em meses mais quentes. Venha diretamente para Paris. Depois você resolve.
Rosana
P.S. como moro
Rosana
Comom moro em uma cidade turística,sei muito bem como esse fluxo atrapalha a vida do morador : ônibus imensos que param onde bem quer , são lentos no trânsito , etc. Mas sei também que o turismo movimenta a economia e cabe ao poder público viabilizar esse convívio pacífico.Em Paris o lixo é mias visível nas ruas e os roubos estão insustentáveis.
Renata Monteiro
Minha experiencia é a de ser muito bem tratada por todos, inclusive tendo ajuda mesmo quando não pedi.
Acho que o que incomoda na cidade são as hordas organizadas de turistas que viajam em bando e como bando se comportam. Entram – ou invadem (?) as lojas, os monumentos e museus, devoram com suas máquinas as obras, correm de um lado para o outro, sempre com um guia e sua sombrinha colorida à frente e seguem para canibalizar outro ponto “turistico” . Em Roma isso é assustador, e em Paris me parece que está ficando igual.
Téia Moretzsohn
Esqueci de me identificar…
Marilene
Já visitei Paris mais de uma dezena de vezes e nunca passei por este tipo de tratamento. Sempre fui bem atendida quando preciso qualquer tipo de informação ou orientação. A única coisa que tem me entristecido é que a cada ano, Paris está mais mal conservada em seus monumentos, ruas e calçadas e cada vez mais suja. Os metrôs, inclusive, com muito papel espalhado em seus túneis e muito mal cheiro.
Adriana Pessoa
Paris é uma cidade com os problemas de uma grande metrópole. A cidade que mais recebe turistas em todo o mundo.
Sei disso e não espero que ela seja uma cidade perfeita.
Amo estar lá, com suas mazelas e seu encantamento. Sempre fui bem tratada, nunca tive problema algum. Saio de lá querendo voltar. Sempre!
jorge fortunato
Já estive em Paris muitas vezes e em diferentes estações do ano. Em todas a quantidade de turistas era enorme. Porém, só fiquei incomodado com o número de turistas em dezembro 2010. Filas para tudo em todos os lugares. E muita gente mal educada, dá até para entender o mal humor dos franceses.
Andrea
Lina e leitores, bom dia!
Fomos a Paris, eu, meu marido e meu pequeno de 4 anos. Ficamos duas semanas no Citadines Saint Germain, o que nos possibilitou muitos passeios a pé, metrô ou RER, e uma vista maravilhosa. Fomos muito bem tratados na maioria dos lugares que visitamos, sempre dizendo bom dia, por favor, e que não falávamos francês (em francês ;-)). Evitamos o máximo possível as filas pois compramos muitos ingressos antes de viajar (Torre, Versailles, Louvre). Enfim, passeamos muito, comemos muito bem, amamos a cidade! No último dia, após um passeio no Jardin des Tuileries, nosso filho disse que não queria mais ir embora de Paris!!
Lu Soares
Esse ano foi a terceira vez que fui à Paris e nunca sofri esse tratamento do qual vocês falam, até o moço do detaxe foi atencioso comigo… deve ser sorte.
Barbara Salgado
Estive em Paris no início de junho e já fazia muito tempo que lá estive. Fui com tudo programado, pois não queria perder nada. Apesar do frio e da chuva que insistia em cair quase todos os dias, eu amei tudo. A cidade continua maravilhosa, andar na rua olhando todos os monumentos, avenidas, a Torre, as igrejas, os Museus, o Sena, Versaille, Giverny, tudo foi de um encanto pra mim, sem igual. Quanto ao tratamento, não tenho o que reclamar, foram todos, de uma maneira geral, muito educados. Quero voltar em breve.
Tania Baiao
Interessante como apesar das pessoas reclamarem dos parisienses (Não concordo! Fui sempre muito bem tratada!), continuam indo para lá aos montes…
Paris sofre como qualquer outra cidade turística ou muito desejada: cada fez existem menos “nativos” …
Luciano Farias
Tudo que foi dito acima realmente é verdadeiro e eu vi isso de perto. Fui super mal recebido no détaxe por um cara grosseiro e que a todo momento mostrava sua arma na cintura. Fui agora em Julho passado e a experência não foi muito boa por enfrentar filas enormes no Louvre e Versalhes. Pretendo voltar ano que vem, mas em Outubro, penso que talvez esteja mais tranquilo. Mas espero realmente melhoras em vários aspectos. Gastamos muito dinheiro na cidade e esperamos ser tratados de uma maneira mais adequada e equivalente a beleza da cidade!
GERALDO TACIO VIEIRA FALCAO
CONCORDO COM A VANESSA, JA FUI ALGUMAS VEZES A PARIS E NUNCA FUI MAL TRATADO, PELO CONTRARIO FIZ AMIZADES, COM PARIENSES MESMO. OS PARISIENSES NÃO GOSTAM DE NORTE AMERICANOS QUE CHEGAM LA FALANDO EM INGLES CORRETO, COMO SE ESTIVESSE EM SUAS TERRAS.
Vanessa
Bonjour a tous !!! Gente sinceramente os Franceses legitimos nascidos, criados de familia totalmente francesa, nao sao mal educados. Pelo contrario, sao pessoas muitissimo educadas, doce, gentis, prestativas, pacientes e atenciosas. Quem so conhece Paris, dificilmente vai conhecer um frances legitimo e seus costumes de verdade. Pois hoje paris nao é mais dos Frances, la habitam mais imigrantes e filhos de imigrantes que é muito raro voce encontrar um Frances legitimo hoje em dia por la. Agora no interior da França ou cidades vizinhas sim e garanto a voces que depois de conhecer um frances de verdade, voces vao mudar de opiniao na hora. Bjs
Maisa Alves
Oi Lina!
Acabo de chegar de Paris e registro que o que mais me deixou desconfortável nacidade foi como ela é suja, principalmente nas áreas não muito turísticas, mas também achei bem sujas as margens do Sena, arredores da Tour Eiffel e Jardins em frente ao Louvre. Como estava muito calor, o cheiro da cidade também não era muito agradável, muitas ruas cheiravam a chorume e urina.
Fiquei bastante frustada com essa situação que encontrei por lá, pois imagina que Paris era uma cidade perfeita neste sentido.
Sobre a simpatia, também fiquei um pouco impressionada como o trato muitas vezes é grosseiro.
Espero que o Governo cuide melhor da cidade e do atendimento, talvez uma campanha educativa com turistas também seja uma boa ideia.
Lenna
Ao contrário de alguns depoimentos, posso dizer, com sinceridade, que nunca fui mal atendida ou alguém foi grosseiro comigo em Paris. Converso com motoristas de táxi, peço informações e sou atendida e até um cartão de cliente do Monoprix Champs-Élysées recebi na última vez, em junho, de uma funcionária que falava português. Importante é ter um sorriso, acompanhado das fórmulas mágicas “bonjour”, “merci” e “s’il vous plâit”. Mas, em relação ao assédio de pessoas mal intencionadas está muito desagradável e temos que tomar cuidado, sim. Inclusive, a malandragem está aumentando por lá…
Fabio Gonçalves de Menezes
Passei de novo as minhas férias em Paris, agora no mês de julho. Não tenho nada a reclamar em relação ao tratamento. Sempre fui muito bem tratado aonde eu fui. Só achei dessa vez, nos primeiros dias, a cidade meio suja.
Para não pegar fila na Torre Eiffel é só comprar o ticket pela internet e, para a Louvre, o Paris Pass ou o Paris Museum Pass resolvem o problema.
Agora, para Versailles é sempre um sofrimento, pois as são filas quilométricas, mas, mesmo assim, é um passeio maravilhoso.
Mavi
Moro em uma cidade turística e sei como é desagradável termos nossa rotina toda alterada por aumento no fluxo de trânsito, no supermercado e padarias, principalmente por que muitos turistas tiram férias e deixam a educação em casa. Estive em julho com meu filho para festejar seu aniversário de dez anos e podemos dizer que muito poucas vezes não recebemos um tratamento cordial. A
polícia, sempre que pedia informações, foi solícita. Muitos atendentes inclusive falaavm algo em português o que era motivo para estender a prosa.O francês agora fala inglês, facilitando a vida da maioria de turistas. Realmente o parisiense não é tão cordial como o povo das províncias ou mesmo o québécois.O ponto negativo de Paris foi a sujeira. O que mais incomoda são as guimbas de cigarro e olha que sou fumante.Mesmo cafés como o De Deux Palais não dispunham de cinzeiros nas mesas e o próprio francês atirava sua guimba no chão. Sem falar em alguns senhores que ao invés de procurar um sanitário, mijavam nas calçada em plena luz do dia.Bem entre prós e contras achei Paris menos glamourosa do que o meu imaginário, mas muito, muito charmosa.
Rosely Castro
Acabei de voltar de Paris. A cidade é maravilhosa, passear pelas margens do Sena, Jantar no Bateauxs é mágico. A única experiência negativa que marcou foi precisar pegar TÁXI em frente à Torre Eiffel, eu e meu marido(cadeirante) fomos muito MAU tratados. Sem condições…táxi??!!…só solicitando pela rede G7.
Mario
Fui à Paris há 2 semanas, fiquei horrorizado com o tratamento que eles dão aos turistas, pelos comentários a cima, acho que minha esposa e eu tivemos o maior azar do mundo, incluindo os turistas que estavam perto de nós em todos os lugares que fomos. É inegavel, Paris é linda, o interior da França é lindo, mas os franceses são arrogantes, estupidos e mal-educados, tivemos vários problemas! De atendimento em Cafés, com garçons, bilheterias e até no hotel, a única pessoa que realmente ajudou a gente foi uma funcionária do metro que saiu da cabine e nos ajudou a comprar o bilhete de ida e volta até Versailles. Fora isso foi decepção total, eu não tinha a minima vontade de conhecer a cidade, fui por que minha esposa queria muito, eu não tinha expectativas e ela tinha muita, eu voltei horrorizado, e ela muito triste, nunca mais volto a esta cidade, e ela tem a mesma opnião. É confuso de se locomover, ninguém te da uma informação, e todos te tratam mal! Além de tudo isso, eles fumam de mais! Nas ruas, dentro de restaurantes nas praças em todos os lugares! E se você esta incomodado, o problema é seu, quem mandou ir até a cidade deles? Sim, ouvi este comentário, não entendo muito bem o francês, mas certas coisas não precisa de tradução.
Zirlei
A 1ª vez que estive em Paris fui muito mal recebida. Voltei anos após e o tratamento foi outro. Acho que os franceses estão percebendo as vantagens do turismo para a cidade.
Priscila
Eu tenho um lema que funciona muito: “Um “bonjour, s´il vous plait” na ponta da língua, um sorisso nos lábios e um coração aberto”, abre portas e portões em Paris! O que vem depois pode ser em qualquer língua e eles se esforçam pra se fazerem entender, bem como procuram ser educados, gentis e pacientes para entender. É gostoso quando um estrangeiro vem ao Brasil e tenta falar alguma coisa em português. Lá não é diferente. Estive lá por 9 dias agora no final de agosto e estive em vários lugares, desde de Galleries Lafayette até feira livre. Andei de metrô, fiz cursos, fui a museus, igrejas, Versailles. Meu hotel era super simples, localizado no 15th. Eu não falo francês, falo um pouco de inglês (o suficiente para tentar me virar). As outras 3 pessoas que estavam comigo só falavam português e todos foram muito amáveis com a gente. A gerente do hotel até nos disse da necessidade de se aprender a falar português vista a quantidade de turistas brasileiros que estão em Paris. Eu estava me sentindo em casa! Até o pessoal do Subway, que ficava na esquina do nosso hotel, nos cumprimentava quando passávamos na frente. A atendente do supermercado virava a tela do computador pra vermos o valor porque ela sabia que a gente não entendia quando ela falava…
Em algumas lojas recebemos um gostoso “Obrigado”. No Petit Trianon fomos recebidos com um sonoro “Bom dia!”. Essa foi a minha segunda vez em Paris e não tive problema de falta de educação em nenhuma das vezes. Em relação às filas: no Louvre entrei pela pirâmide invertida e não peguei fila. Em Versailles, comprei o ingresso para o complexo todo num escritório oficial do Chateau uns 3 quarteirões antes de chegar lá, o que agilizou bastante.
Em compensação….se continuar esse problema social que eles enfrentam com muita gente sem trabalho e roubando, aplicando golpes, pickpockets, etc…essa previsão a qual jornal se baseia não irá se concretizar! Ouvi e li muitos relatos de pessoas que são vitimidas por essas pessoas desocupadas que querem ganhar dinheiro fácil. Esses testemunhos só estão multiplicando a propraganda negativa em relação à Paris e à Europa em geral. Paris é linda, é uma aula de história a céu aberto, é romântica…mas, fico triste em pensar o que futuro revela para ela. Talvez não haja nem mais tantos turistas assim para transpirarem e respirarem e estragarem os monumentos até 2030.
Antonio
Concordo com a Allana. Os turistas brasileiros são mesmo um vexame, dá vergonha. A tão falada simpatia brasileira não pasa de chatice pegajosa.
Lilian
Acabei de chegar de Paris, ja é a segunda vez q vou a cidade Luz, e a impressao q tive dos francesas das duas vezes foram as melhores possiveis. Todos sempre muito educados e atenciosos, prontamente me forneciam a informaçao qdo precisava. Minhas experiencias foram as melhores. Amo Paris volto qtas vezes puder e sempre sera um prazer, mas chegar em casa é muito bom, apesar dos nossos problemas todos, nosso país sem duvida é especial e tem coisas lindas tbm. Quanto ao artigo acima, eu pude comprovar ao vivo a triste realidade, parece q a prefeitura nao da conta de recolher tanto lixo… é uma pena, um patrimonio historico , uma cidade com tanto para contar por tudo q ela representa, estar nessa situaçao. Andamos de metro o tempo todo por toda Paris, eu e minha filha, e todos as estaçoes q passamos vimos a sujeira e mal cheiro, assim como alguns pontos turisticos… achei uma pena…
Silvana
Estive em Paris em junho, fui muito bem tratada, acho que tive sorte, pois as reclamações de maus tratos imperam na cidade luz !! Concordo que a maioria são mau humorados, mas nada que um sorriso não espante o mau humor. Amo Paris, mas concordo que muito tempo tira um pouco do charme da cidade !
Livia Mayer
Estive pela segunda vez em Paris em agosto, e não tive problemas de tratamento desta vez. Na primeira fui maltratada duas vezes, mas por estrangeiros angolanos, em Paris e em Bruxelas. Sempre ouço falar muito mal dos parisienses, e de fato, a boa vontade não impera, mas não cheguei a ser mal tratada não. Em NY achei muito pior.
Allana
O único problema de Paris são os turistas…parece chocante, mas é a verdade. Fui em julho/agosto (pior época) porque são férias do mundo todo! Tirando o Pantheón no qual até meu esposo que é francês não foi bem tratado, nos demais lugares não vi problemas, os atendentes falando em inglês (mesmo que eu não fale o idioma, então pedia para falar em francês). Agora os turistas são terríveis. Os brasileiros então, vergonha mundial…vi algumas moças que tiveram a audácia de reclamar na fila ’em português’ que nunca tinham visto aquilo, que no Brasil não tem filas…ora por favor, um dos lugares mais desorganizados e de gente mal educada do mundo. É só olhar os pontos de ônibus e filas de qualquer espécie do Brasil para confirmar o que digo. Outro problema, Paris nada mais é do que a Aura que colocaram nela. Como a Monalisa, não tem nada, nem perdi meu tempo indo lá. Mas como todo mundo diz que tem que ver, o povo acredita e pronto. Fui em pequenas cidades na França (pequenas de mil habitantes, de no máximo 50 mil) que tinham muito mais a oferecer. Paris é perfeita, em 5 dias. Porque você vê o que dá, passeia pelos cafés e sai com aquele gosto de quero mais, sentindo a necessidade de retornar nos anos seguintes. Agora ficar 15 dias, 2 meses…Deus que me livre. Mais de duas semanas em um lugar você já começa a sentir o caos, os problemas das cidades e ai perde aquele encanto!
Vinicius
Paris eh linda mas nao me senti bem acolhido na cidade. Detrás da aparente polidez da língua, com seus “je vous en prie” e “c’est pas grave”, hà uma certa hostilidade com quem eh de fora. Recomendo visitar outras cidades. Fui a Montpellier e o clima eh outro
Priscila Simões
Fui à Paris em maio e percebo (até conversando com amigos) que tive muita sorte, fui muito bem tratada pelos franceses. Mas concordo que as filas são um estorvo, em quase todos os lugares tem filas enormes, a pior nem foi em Paris, foi em Versailles, passei um pouco mais de duas horas sob o sol de maio na fila pra entra no Château .
Luciana Cardoso
Estive em Paria no fim de maio de 2012 e, curiosamente, fui surpreendida positivamente pela cidade e tratamento recebido. Por que ‘curiosamente’? Porque sempre ouvi falar dos tratamentos grosseiros dos parisienses para com os turistas, principalmente aqueles que não falam francês, o que é o meu caso, mas não tive nenhuma experiência ruim. Em todos os lugares que fui, fui tratada cordialmente. É bem verdade que fui com uma amiga que fala francês e nossa viagem foi muito bem planejada com informações e mapas. Pouco precisamos de pedir informações, mas quando isso foi necessário, fomos tratadas com muita cortesia!
Valéria Murad
Estava lendo o artigo acima e pensando….será que não vai ser comentado a falta de educação,paciência zero…com os turistas…estive lá em agosto,fiquei pasma…por outro lado é tudo maravilhoso,deslumbrante…Escolas Suíça aos Franceses.
Rogerio
Adoro Paris, já fui lá 6 vezes nos ultimos dez anos, porém o que mais me incomoda é a questão do cigarro. Além da fumaça e da poluição, as guimbas de cigarro emporcalham as ruas. Não conheço outro país em que o fumo seja tão presente quanto na França, e eles parecem pouco se importar com o problema, que também é de saúde pública.
Eliane
Fui em Jul pra Paris e minha impressão foi a seguinte: amei e odiei Paris! Amei o que meus olhos viram, amei as lembranças que se tornaram vivas de tudo o que vi nos tempos de colégio, nas aulas de história; amei a gastronomia! Odiei o tratamento recebido…fiquei até dirua que chocada, pois nunca tinha ouvido falar…enfim, os achei bem mal educados, grossos, indiferentes com os turistas!!