As famosas marcas francesas de luxo (Chanel, Dior, Louis Vuitton etc) e as grandes cadeias de fast fashion mundiais (Zara, H&M, Mango etc) são bem conhecidas pelo turista brasileiro que visita Paris.
Existem, porém, inúmeras outras marcas francesas que se situam entre esses dois extremos do mundo da moda e que são pouco conhecidas fora da França.
Marcas que conjugam preços mais acessíveis, informação de moda e boa qualidade de tecidos e acabamento e que estão presentes no guarda-roupa e no dia a dia das parisienses.
Marcas francesas pouco conhecidas no Brasil
Zadig & Voltaire – jovem, casual, cool, possui ao mesmo tempo um lado rock and roll e um lado hippie-chic. Seu criador é neto de um dos fundadores da Lacoste.
9 rue du 29 Juillet, 75001
Sandro – chique, feminina, antenada com as últimas tendências da moda sem ser fashion-victim. A típica marca que confere às parisienses aquele ar “chique sem esforço”.
269 rue Saint Honoré, 75001
Maje – na mesma linha da Sandro. Foi criada por uma das duas irmãs que inicialmente fundaram a Sandro.
267 rue Saint Honoré, 75001
Gerard Darel – originalmente uma marca de acessórios em couro (é responsável pela it-bag 24 Heures) faz uma moda sóbria, clássica e refinada.
174, boulevard Saint Germain, 75006
Paul & Joe – alegre, colorida, jovial, sem nunca deixar de ser chique (ser chique é uma constante na maioria das marcas francesas).
47/49 rue du Four, 75006
American Vintage – apesar do “vintage” no nome a marca trabalha com os básicos do guarda-roupa feminino em fibras naturais.
28 rue Saint-Sulpice, 75006
Antik Batik – cores, bordados, tie-dye, inspiração étnica/oriental/hippie-chic.
26 rue Saint-Sulpice, 75006
Antoine & Lili – estampas, cores, influência vintage e étnica, um perfume artesanal. Existem também as lojas de moda infantil e de decoração.
3 rue du 29 Juillet, 75001
The Kooples – o conceito da marca é “chique de rua” com influêcias do rock, do vintage e do estilo dandy inglês. Cores sóbrias e alfaiataria de proporções e cortes modernos. As campanhas publicitárias sempre utilizam casais reais, ‘kooples’ é uma modificação da palavra ‘couples’ (casais em francês).
191 rue Saint Honoré, 75001
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87 Comentários
Maurício Christovão
Beth: Vale a pena colocar algum detalhe colorido na roupa para criar um contraste nas fotos, pois a paisagem européia apresenta tons de marrom e cinza no outono e no inverno. É uma dica simples, mas dá uma valorizada nas fotos de viagem.
Maria das Graças
Beth, até com relação às cores das roupas percebi uma mudança esse ano na França. Muito mais coloridas tanto nas ruas como nas vitrines. Estive por lá em set/out últimos.
Essa estória de tendência em moda é mesmo incompreensível para mim. Como é possível não encontrar roupas coloridas de inverno no Rio? Em dias com temperatura de “inverno carioca”, belíssimos, claros e ensolarados por que usar roupa de cor sóbria?
Rodrigo Lavalle
Rafaela e Parisiense,
Eu adoro a COS, é uma das lojas que eu mais gosto aqui em Paris. Esse post foi focado nas marcas francesas/feitas por franceses. Ainda teremos muitos posts pela frente falando de muitas outras coisas.
Abraços e obrigado!
parisiense
Rodrigo, pode ser interessante fazer um post sobre a qualidade x preço.
Pois a CDC caiu de qualidade esse ano com tecidos sintéticos e peças mais caras.
A Maje tb com problemas…enfim…
Pode ser uma.
Eu adoro a COS, alguem ai em cima mencionou.
Fica dica!!!
Jane Curiosa
André Lima é nome de um estilista…será?
Jane Curiosa
Jacqueline
Se não dá para correr (voar,né?) para Paris,corre para o Google Maps!
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André Lima
Parece até malária,não?
Jacqueline
André Lima
Então não tem mais cura?
Beth
Maurício
Não esqueça: cores neutras em Paris e muito colorido nos trópicos!
Risos e abs.
André Lima
JACQUELINE, seu comentário me emocionou porque sempre sinto a mesma coisa. Aquela saudade de Paris que até machuca. Isso que foram já quatro vezes as visitas que tive a esta maravilhosa cidade. E já vou te adiantando: a cada visita, a cada viagem, esta saudade aumenta e se resume em planos para uma nova visita.
Tudo de bom para ti.
Mauricio Christovão
Gostei do post, apesar do meu guarda roupa ter mudado muito pouco dos anos 70 para cá. Já a numeração aumentou bastante…