Renault pretende lançar um novo modelode carro com o nome de Zoé.
Os franceses estão sempre vigilantes e a França conta entre suas cidadãs 35.000 Zoés.
Os pais de duas meninas chamadas Zoé Renault decidiram entrar na justiça contra a indústria automobilista. Argumento: os industriais não podem banalizar nomes próprios e criar situações constrangedoras para suas filhas.
Existe na França uma Associação para a Defesa dos Nomes que luta contra a instrumentalização de nomes como Megane, Alice, Zoé. De acordo com este organismo, dar um nome à uma mercadoria é uma ação que fere a dignidade dos indivíduos.
Resolva sua viagem:
Compre seus ingressos para museus, monumentos e atrações em Paris, na França e na Europa no site Tiqets. Use o código CONEXAOPARIS e ganhe 5% de desconto.
No site Booking você reserva hotéis e hostels com segurança e tranquilidade e tem a possibilidade de cancelamento sem cobrança de taxas.
Guia brasileiro para visitas guiadas aos museus e passeios em Paris, clique aqui para saber mais informações ou envie um e-mail para visiteparisape@gmail.com
No site Seguros Promo você compara os preços e contrata online o seu seguro viagem. Use o código CONEXAO5 e ganhe 5% de desconto.
Compre no Brasil o chip para celular e já chegue à Europa com a internet funcionando. Saiba mais informações no site da Viaje Conectado.
Pesquise preços de passagens e horários de trens e ônibus e compre a sua passagem com antecedência para garantir os melhores preços.
Obtenha o orçamento das principais locadoras de carro na França e faça sua reserva para garantir seu carro no Rent Cars.
Encontre passagens aéreas baratas no site Skyscanner.
21 Comentários
Jose Mauricio
Apenas para provocar: Não podemos esquecer do Queijo Regina…
Patricia
E o que posso eu dizer de ter nome de cerveja, a uruguaia Patrícia? É um tal de “Patrícia é muito gostosa!” pra cá, “vamos dividir a Patrícia” pra lá…
Pobre de mim…rsrsrs
HUGO F. DE CARVALHO
Será que já criaram, na França, uma associação para descobrir o sexo dos anjos ?
Luciana Albuquerque
Já falei o suficiente sobre ela hoje no post “C’est normal”, por sinal este aqui parece continuação daquele. Alguma coisa está fora da “nova ordem” mundial… ainda bem
Luciana Albuquerque
Sobre a Carla Bruni, prefiro me abster…
Luciana Albuquerque
Beth,
Sempre engulo alguma letra, mas mantenho a forma.
As muitas letras nos fazem delirar…
Também com marido escritor não poderia ser diferente.
Cláudia Oiticica
Até essa associação existe na França?? rs.
Beth
Luciana
Faltou um “s” na minha consciência, risos.
Para quem fala francês, conversar com chofer de taxi parisiense é uma aula de ciências ´políticas, risos. Recentemente, um deles me contou porque gostava mais da Cecilia (ex-Sarkosy) do que da Carla Bruni-Sarkozy. E o papo não tinha nada a ver com estética feminina!
Outra pergunta (embaraçosa) que ouvi de un taxista parisiense foi porque tantos brasileiros viajam para Paris, quando todos(?) sabem que a miséria no Brasil é um fato…
Luciana Albuquerque
Tive uma aula sobre reforma agrária brasileira e movimento MST de um taxista em Paris. A formação dos profissionais era impressionante, e o fato de ver tantas pessoas lendo pelo metrô e a quantidade de crianças pelos museus. Isso não tem preço e fez muita diferença na questão da formação do tecido social. Têm lá seus problemas, mas temos muito o que aprender.
Beth
Luciana
Na França não existe comodismo, mas sim escolaridade e conciência política. 42.19% dos parisienses tem curso universitário.
Luciana Albuquerque
É admirável o brio francês, as greves continuam mesmo após a lei ter sido votada. A ministra das finanças, perdida, anuncia que os preujízos chegam a 400 milhões de euros por dia, e os grevistas vibram. Tô aqui na expectativa pelo fim dessa novela. Em tempos de tanto comodismo…
Walter F Leite
Se a Renault quizer, pode colocar WalterLeite e não falamos em dignidade ou coisa assim.
Renata
Lina,
uma perguntinha fora do contexto deste post: você sabe se entre os dias 20/11 e 26/11 há alguma sala com algum espetáculo de ballet? Entrei no site do Palais Garnier e Opéra Bastille, mas infelizmente não há nada em cartaz nestes dias. Quem sabe vc não ouviu falar de outros teatros? Agradeço desde já. Abraços
Beth
O Hermès já deu para suas bolsas nome de belas e famosas mulheres: Kelly (Grace). Birkin (Jane) etc. Isso sem falar na Marianne…
Problema mesmo é quando colocam nome de carro no filho! Eu conheci um Cadillac…
Jose Mauricio
Um amigo meu batizou um galinho garnizé da sua fazenda em Caratinga, Minas Gerais, de José Maurício. Motivo: Era baixinho e se achava o dono do terreiro…Considerei uma homenagem, achei muito legal.
claudia amado
Parafraseando o post do CP, o coment da Adriana e o texto do Dodo, na França C’ est normal.
LUCIANO MELO
Essa discussão também não aconteceria na França devido a nome de pessoas usadas em animais como os cães, já que muitas vezes são tratados muito melhores que as pessoas, algumas vezes melhor que os próprios filhos…
Elisandreia
Eu acredito que quando algo expoe a pessoa ao ridículo é até explicável ter uma discussão dessas… (como foi o caso do “Braulio” usado em propaganda do governo para camisinhas, se não me engano)… mas colocar o nome em carro, acho isso até interessante…
Imagine as pessoas então que tem seus nomes colocados em terremotos, tempestades, furacões…. que são associados com desgraças… isso sim é um terror!!!
Jorge Fortunato
Se existisse a mesma defesa dos nomes na Argentina, eu não teria um alfajor – muito gostoso, por sinal – com meu nome: Jorgito.
Eu ri muito quando encontrei os alfajores em Buenos Aires e trouxe vários para distribuir aqui no Rio. Claro que ouvi e também fiz muita piada.
LUCIANO MELO
Realmente deve ser por isso que a as outras marcas de carros francesas batizam os carros com números e não nomes…
Adriana Pessoa
Parafraseando o Dodó: c’est bizarre!!