Jim Morrison está enterrado no cemitério Père Lachaise em Paris.
O Père Lachaise é um dos grandes pontos turísticos da cidade. Duas razões atraem os visitantes.
A qualidade das esculturas e dos ornamentos dos túmulos transfigura este espaço em museu.
A fama de muitos que aí repousam no inevitável sono eterno transforma o cemitério em ponto de peregrinação.
Amigos americanos consideram a visita do Père Lachaise um passeio anual obrigatório. Por tudo. Mas sobretudo para observarem os rituais de homenagem à Allan Kardec, Frédéric Chopin, Dominique Ingres, La Fontaine, Moliere, Yves Montand, Edith Piaf…
Dia 3 de julho foi a aniversário da morte de Jim Morrison, encontrado morto na banheira do seu apartamento em Paris. Seus fãs se encontraram no Père Lachaise para mais uma homenagem.
Foto da entrada do Père Lachaise: daqui
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54 Comentários
José Oliveira
Estive em Paris 5 dias, regressando ontem, dia visitar pela primeira vez o túmulo do Jim Morrison, foi qualquer coisa sinto dificuldade em descrever, sendo ele a uma das minhas referências musicais de sempre. Recomendo uma visita.
Cristiane Faga
Olá Rodrigo, por sugestao da professora de frances da minha filha,acabo de incluir no roteiro o Pere La chaise… Gostaria de saber se é dificil encontrar a tumba de Allan Kardec e se voce teria alguma instruçao especial… obrigada.
Rodrigo Lavalle
Cristiane, não sei a localização do túmulo do Allan Kardec mas há um mapa dos túmulos famosos no cemitério. Baixe o mapa nesse link: http://www.paris.fr/viewmultimediadocument?multimediadocument-id=30542.
Abraços.
Sheila
Olá, estou apaixonada pelo site! Em março passarei cinco dias em Paris – infelizmente não posso ficar mais tempo 🙁 – e estou fazendo do Conexão Paris minha parada obrigatória diária, depois da sugestão de dois amigos que estiveram, um há três anos e outra há poucos meses, na Cidade Luz. Já anotei diversas dicas, advertências e curiosidades! Obrigada por existirem! Só gostaria de fazer uma pequeniníssima correção: é Allan Kardec, sem o “k”. Abraços e sucesso sempre!!
Rodrigo Lavalle
Sheila, obrigado pela correção. Sugiro a você o nosso guia ‘5 Roteiros em 4 Dias’: https://www.conexaoparis.com.br/lojinha/produto/paris-cinco-roteiros-em-quatro-dias/.
Abraços.
Juliana B.
Fui ao Père Lachaise interessada no túmulo de Aberlado e Heloísa em primeiro lugar, já que me disseram que ele será retirado de lá em pouco tempo. Só via um lugar cinzento e frio (mau tempo do inverno), mórbido pelo som dos corvos. Tive uma surpresa incrível quando estava na frente do túmulo de M.Proust: conheci um historiador do cemitério, um canadense residente em Paris, muito gentil, que mostrou a mim e uma amiga, andando conosco por horas, toda a história que se esconde naquele lugar. Incrível! Aprendi mais sobre a história de Paris do que em anos de colégio!
Thêmis
Eu estive lá no meu último dia em Paris em janeiro agora e infelizmente n pude aproveitar direito pq nevava muito e tava muito frio. Só axamos o túmulo do Jim Morrison pq tinham outros turistas corajosos e pegos de surpresa pela neve. É um lugar q n tem aquele negocio de cemitério triste. Tirando a parte dos corvos q realmente é de arrepiar. Vale a pena o passeio.
WHISKY
ANTES QUE LA TIERRA EXPLOTE Y SE DESTRUYA ,
LOS HORIZONTES YA NO EXISTAN
LOS POLOS SECOS
LOS HUMANOS MUERTOS
PARTIRÉ A VER AL GRAN JIM
Jefferson Alvares
Pessoal,
Visitei hoje (01/01/2012) o tumulo do Jim Morrison um dos meus ídolos do rock (agora falta Graceland!)!!!
Pensava encontrar um tumulo um pouco suntuoso e destacado, mas o que vi foi um tumulo simples e muitos turistas/fãs tirando fotos.
Para não ser diferente, tirei varias fotos ao som dos vários corvos (isto é tenebroso neste cemitério – são vários corvos), e como não poderia ser diferente, do The Doors no Iphone, e ao ser filmado por minha esposa (foi obrigada – kkkk), disse a famosa frase de abertura dos seus shows “… Ladies and Gentlemen From Los Angeles California… The Doors” 🙂
Fanatismos a parte, é um belo passeio, em um cemitério muito bonito!
Ao final, você pode orar pelos mortos em uma igreja em frente!
Abs,
Gabriel Lucas
Fui a Père Lachaise há duas semanas, logo no meu segundo dia de visita a Paris, era um local que sempre tive a curiosidade de conhecer e tive o prazer de me perder por suas ruas tão belas (mas como já disseram aconselho a entrada principal, ou o centro de informações quase no “meio” do cemitério, para pegar algum dos mapas grátis).
Além da beleza dos seus mausoléus, duas coisas interessantes:
– Pelo lado sinistro, a presença de vários corvos a grasnar dá um tempero especial.
– Por outro lado é surpreendente entre as pessoas que visitam Pére Lachaise atrás de tranquilidade (e são muitas) a quantidade de mães que levam seus bebês para passear.
conexaoparis
Gabriel
Foi o que disse, para os parisienses, o Père Lachaise é um parque.
Madá
Marcello Brito, faco coro com a Katia Becho, vc escreveu um roteiro sobre o Jim Morrison! Li com trilha sonora e imagens de por de sol do vale do Loire.
Mauricio Christovão
Ricardo: Acho que esses corvos são funcionários da Prefeitura de Paris.
Eles ficam nos cemitérios para dar um clima…
Acho que visitar cemitérios históricos serve, além do aspecto cultural, para nos lembrar que todos nós, famosos ou não, vamos voltar ao pó de onde viemos.
Ricardo
Mauricio,
Eu e minha esposa estivemos lá em Junho de 2010, e os corvos também! Eles me fizeram lembrar do filme Profecia!..rs
O engraçado foi encontrar o túmulo do Jim por causa de um policial que vigiava a legião de fãs bagunceiros. O cemitério de Montparnasse é menos lúgubre, e dá pra ver o túmulo do Gainsbourg, Sartre & Simone, Baudelaire…
regina
O que eu achei lindinho no Père Lachaise foram as pequenas coroas de flores e arranjos em porcelana
Katia Becho
Pessoal,
me diverti com os comentários, rs…
Lina, cemitério é um assunto que rende, hein?!
Também fui ao Père Lachaise esse ano e o local estava cheio de adolescentes tendo aula de história em frente ao túmulo dos famosos. Achei o máximo! E adorei o passeio. Em termos de popularidade, naquele dia nem Alan Kardec bateu Oscar Wilde e seu túmulo que ‘voa’, todo grafitado pelos fãs apaixonados.
Marcello Brito, vc arrasou com o ‘epitáfio’ de Jim Morrison. Obrigada.
Beth
Jacqueline
Não é para visitar o Alan Kardec, mas sim o seu túmulo, risos…
Se for por aí, vc não pede visitar o Pantheon e muito menos os Invalides, pois ambos estão cheios de defuntos… Assim como muitas igrejas!
Aliás, não sei como a Kate e o Willian tiveram coragem de casar na Abadia de Westminster, aquilo lá sim é um cemitério e tanto!
Risos e abs.
Jacqueline
Pior são as catacumbas no México com os mortos enfileiradinhos de pé. Cruz credo! Esse passeio é que eu não faria de jeito nenhum. Érico Veríssimo descreve essa “visita” no livro “México”. Mas eu, nem no Recoleta fui. Passei na frente várias vezes, pois o local é bem animado. Se vai ao museu, à igreja, ao Saara. E chega! Quando marquei a viagem a Paris, minha irmã me recomendou a visita a Allan Kardec. Vou ficar devendo.
Maurício Christovão
Um cemitério ao sol de outono é menos lúgubre que a cripta do Pantheon, onde repousam vários notáveis de França. Aquilo sim é que é cavernoso, mesmo sem corvos…
Da próxima vez vou trocar minha lanterna de carbureto(eu sou antigo) por uma mais moderna, de LED e que me aguardem os subterrâneos de Paris!!!
jorge fortunato
Pelo visto encontramso amantes de cemitérios e catacumbas, entao
segue uma pequena contribuição: a Igreja de Saint Denis onde estão os túmulos dos Reis de França. Aliás, podem fazer o programa duplo – como fez meu companheiro de viagem – Saint Denis pela manhã e Père Lachaise à tarde…com o sol banhando de luz as tumbas…
Eua té acompanhei meu amigo em Saint Denis, mas ir até o Père Lachaise sem chance, a minha cota já havia esgotado. E assi, passei uma tarde agradável no Musée Jacquemart André, enquanto meu amigo tirava fotos de Allan Kardek.
Beth
Maurício
Estou esperando para ver as suas fotos do Père Lachaise.
Com corvos e tudo o mais…
Risos e abs.
Maurício Christovão
Ué!!! Saiu o meu heterônimo antigo…Acho que o meu computador está mais senil que o dono!!!
José Maurício
Seu desejo é uma ordem, Mme Lina!!! Como dizem as atendentes de telemarketing: “Estaremos enviando as fotos do Père Lachaise com urgência”
conexaoparis
Obrigada amigo.
Já recebi, logo mais as coloco no Facebook.
Hoje, dia agitado, todos de férias em torno de mim. Socorro.
Jane
Beth
De acordo!
Cemitério não me constrange e também não me dá medo.Acho até bom a gente ir se acostumando com a idéia…(rs)
Agora…Père Lachaise é especial…você tem razão.
Abs
Eliana Barbosa
Beth e Suelyis…rs! O “Paris” também é muito bom. Esse diretor Cédric Klapisch, fez também “Albergue Espanhol” e “Bonecas Russas” que é uma continuação do primeiro.
Beth o “Paris eu te amo” são várias historinhas, sobre cada arrondissement de diretores diferentes, inclusive uma do Walter Sales, né? Eu adorei!
Beth
Suely
Esse mesmo, “Paris, eu te amo”. A historinha de um casal inglês em vias de se casar… É ótima e divertida!
André Lima
Carlos, estivemos no Père Lachaise em Outubro/2010, mas mantive minha esposa longe do “Vitor Noire”, pois acho que não suportaria a tradição. Mas, levando a sério, alguns conselhos:
– dediquem pelo menos uma manhã ou uma tarde para o passeio;
– procurem entrar no Père Lachaise pela entrada principal, onde a segurança do local distribui um mapinha, muito bacana, com as localizações das “moradas” do pessoal que lá descansa.
– programando bem, dá para visitar diversos “moradores”, mas naquela oportunidade, visitamos dois que tínhamos como foco: Allan Kardec e Edith Piaf.
Estes dois túmulos nos deram uma lição de vida: o de Allan Kardec, pela simplicidade, condizente com a orientação espírita dele mesmo e o de Edith Piaf porque, mesmo depois de tantos anos (foi enterrada em 1963) é um dos túmulos mais floridos de todo o “Cimetière”. Naquele dia, parecia ter havido uma homenagem muito grande, recém prestada.
Enfim, sempre se tira uma lição de vida num local como este.
Suely
Sueli
É esse de 2008 com a Juliette Binoche, esse de 2005 eu não sei.
O que a Beth está falando deve ser o Paris,eu te amo,que são várias histórinhas.
Ludwig Wallerstein Neto
Beth,
Com todo respeito, mesmo sendo cultura, prefiro ficar burro a visitar cemitério!!! Rssss
Quando fui em Buenos Aires, também, não tive o menor interesse em conhecer o de lá…
Nem Evita me convenceu, aliás eu diria: “evita-me”!!! Rssss
Ludwig
Sueli OVB
Suely,
Você pode estar falando de um desses dois filmes: “Paris” (2008), de Cédric Klapisch, com a linda Juliette Binoche, onde um dançarino cardíaco aguarda um transplante.
O outro, mais antigo (2005), de François Ozon, “O tempo que resta”, fala de um jovem fotógrafo gay que está morrendo de cancer. A estrela do filme é Jeane Moreau.
Beth
Risos!
Carlos
O da Recoleta é meio down mesmo… Mas o Père Lachaise é bem interessante, apesar dos corvos! Um túmulo pouco visitado mas que vale a pena é o do Victor Noire, um jornalista garanhão que viveu na belle époque. No túmulo tem uma escultura dele em tamanho real, deitado, representando o momento em que levou o tiro de um dos maridos traídos. O engraçado é que a escultura tem um certo “volume” , indicativo dos “atributos” do rapaz, o que fez gerar a lenda de que, se a mulher não tem filhos, deve passar a mão ali, que ficará fértil. Resultado: a região da virilha já mudou até de cor!
Beth
Suely
Não é esse filme!
Acho que o nome é Paris, eu te amo…
São vários filmes curtinhos, um de cada diretor.
Sou péssima para nomes de filmes!
Suely
Beth
Esse filme “Paris” é um sobre um rapaz que achava que ia morrer,eu não assisti,vou ver se encontro…
Beth
Suely e Maurício
Naquele filme “Paris” tem um episódio no Père Lachaise muito divertido e engraçado: o casal de noivos que vai visitaro túmulo do Oscar Wilde.
Os conselhos de Wilde foram fundamentais, risos.
Suely
Beth
Eu tive um professor na faculdade de Belas Artes que fazia túmulos,tem vários dele no cemitério do Araçá em São Paulo,ele era um artista e tanto,fazia esculturas belíssimas.
Jorge
Fiquei hospedada em um hotel em frente o cemitério da Recoleta,disse para as minhas filhas:amanhã a gente levanta bem cedo e vamos ver o túmulo da Evita,elas caíram na risada…acordamos cedo e fomos,paramos na porta e desistimos…
Minha mãe está enterrada em frente o túmulo do Airton Senna no cemitério do Morumbi,sempre tem muita gente visitando o túmulo dele,muitos turistas estrangeiros, principalmente japoneses.
Maurício Christovão
Beth: Sem querer parecer necrófilo, nos meus planos da próxima viagem a Paris estão o Cemitério de Montparnasse e as Catacumbas. Daqui a pouco vão querer que eu mude meu nick para Zé do Caixão…
conexaoparis
Maurício Christovão.
Nunca fui nas catacumbas. Um dia deste irei.
Beth
Jane
Vale a pena conhecer!
E tem esculturas/túmulos lindíssimos…
Cemitério também é cultura!
Medo, eu tenho de quem está vivo…
Maurício
Gostei do Allan Poe…
Risos e abs.
Jane
Beth
Estou afinada com você.Ainda não conheço.Vi imagens interessantes…pretendo ir,pelo menos uma vez.
Maurício Christovão
Mme S. não curtiu muito a visita ao Père Lachaise. Era outubro, as árvores estavam quase sem folhas e os corvos faziam crau, crau!!! Edgard Allan Poe assinaria… Mas a luz estava ótima e fiz boas fotos!!!
conexaoparis
Maurício Christovão
Suas fotos! Estava tentando me lembrar quem tinha estas fotos.
Elas estão no meu computador do Brasil.
Poderia me enviar de novo?
Ia adorar publicá-las na página do CP do Facebook.
Alice
Tinha vontade de conhecer o Père Lachaise e em agosto de 2010 realizei isso.Vinha da Irlanda e queria ver o túmulo de Oscar Wilde. Achei o cemitério bonito, muito arborizado e bem cuidado ; e como disse a Bete , vale a pena visitar ao menos uma vez na vida…
Fernanda Z
Viva la vida !!!
Quero distância de cemitérios…
Concordo com o Eymard e o Jorge Fortunato,melhor ficar perdido no Bois de Boulogne !
Beth
Amigos
Euacho o Père Lachaise lindo!
Vale a pena visitar ao menos uma vez na vida…
Maurício Christovão
O túmulo de Jim Morrison é bem simples e não é arquitetonicamente interessante, ao contrário dos jazigos de outros mortos ilustres que jazem no Père Lachaise. Ouvi dizer que a administração do cemitério anda meio aborrecida com seu “inquilino” porque os fãs pisam em outros túmulos vizinhos( o acesso é muito apertado) e deixam todo tipo de oferendas e homenagens que sujam o local. Não sou muito adepto de cemitérios, mas como local histórico o Père Lachaise é muito interessante. Tem uma turma da pesada por lá: Balzac, Kardec, mas o meu predileto é Nadar, o fotógrafo…Quando chegar a minha hora, prefiro ser cremado (de preferência depois de morto) para não ficar ocupando lugar.
jorge fortunato
Em 2005 fiquei hospedado na casa de um amigo que mora num pequeno condomínio em frente ao Père Lachaise. O cemitério vivia cheio. Eu nunca fui lá. Mas já visitei o Cemit´rio da Recoleta em Buenos Aires. Não é um programa maravilhoso, mas há quem goste. Paris pode não ser um Jardim Botânico, mas eunão iria saciar minha sede de verde logo no cemitério… acho que vale até ficar perdido no Bois de Boulougne…rs
Marcello Brito
Devo confessar que também não sou de cemitérios mas ja fui prestar a minha homenagem a Jim Morrison que eu amo de paixão.
Morrison tinha a pretensão de ser um Rimbaud do rock.
Ele leu vorazmente o poeta assim como Verlaine. Um de seus livros de cabeçeira foi sempre as flores do mal de Baudelaire. E seu cineasta preferido, Godard, de quem viu Acossado zilhoes de vezes.
Ele tinha veneração pela geração fim de seculo parisiense e viveu como um, deslocado meio seculo.
Não foi sem querer que tenha escolhido Paris para seus ultimos dias.
Foi um homem lindo e tão inteligente que utilizava conscientemente tecnicas de Bertold Brecht para se portar e seduzir a plateia.
Sua versão de Alabama Song da Opera dos 3 Vintens de Kurt Weil & Brecht é arrasadora.
Para mim a abertura de Apocalipse Now com ele cantando The End e o bombardeio de uma cidade vietnamita de fundo é a imagem crucial dos sixties.
Ludwig Wallerstein Neto
Concordo 100% com Eymard!
Quero distância de cemitérios… Rsss
Madá
Silvana, concordo, e ainda tem o Marché d’Aligre que a Lina ja postou por aqui.
Correçao: cemitério…
Silvana
E do lado tem o adorável hotel Mamma Shelter e uma rua com restaurantes que servem coucous bom e barato. Esse lado de Paris é bem interessante.
Madá
Eu já fiz meus passeios por esse cemitério em particular, acho que tem um bom distanciamento e mais parece um parque de tantas árvores. Eu soube também que o verde seria um outro motivo da ida ao Père Lachaise, já que a cidade não tem tantas árvores ou jardins espalhados. O próprio viaduto das artes (promenade plantee, postado ontem), ali perto do ceminterio, é um resgate desse verde.
eymard
Nao gosto de passeio em cemitério. O que posso fazer? Prefiro homenagear Chopin na sala de concerto; Ingres, no Louvre; Montand e Piaf passeando pela Belleville, Pigalle….mas como gosto nao se discute, respeito muito quem nao perde um passeio desse tipo.