No prestigioso bairro do Palácio do Governo, perto dos Champs Elysées, da praça Concorde e do Faubourg Saint Honoré, será inaugurado em novembro um hotel que merece sua atenção.
Os proprietários já possuem o Pavillon de La Reine na maravilhosa place des Vosges. O novo Pavillon des Lettres – 4 estrelas – terá a elegância discreta dos bons endereços. São 26 quartos e suites com decorações inspiradas nos grandes nomes da literatura francesa.
Fiquem atentos, provavelmente logo após a inauguração você encontrará tarifas promocionais interessantes.
Pavillon des Lettres: 12 rue des Saussaies 75008 Paris
O conteúdo deste post foi decidido pela equipe editorial do Conexão Paris, tendo como critério a relevância do assunto para nossos leitores, não havendo nenhum vínculo comercial com qualquer empresa ou serviço citado no texto. Não recebemos qualquer tipo de remuneração pela escrita e publicação deste texto. Conheça a política de remuneração do Conexão Paris.
Desde que a Lina indicou este hotel, simpatizei de imediato com ele e ficou na minha cabeça como opção para minha hospedagem em Paris. Passei sete noites agora em junho, 5 noites no quarto Goethe e duas no Ibsen (viajei e voltei). A estrutura do hotel é enxuta, com poucos funcionários, mas todos extremamente gentis e prestativos. Os quartos são elegantes e confortáveis, mas pequenos. O Ibsen é um pouco maior do que o Goethe, mas já fez uma diferença.
As referências literárias estão em toda a parte, inclusive um trecho da obra dos autores, escrito na parede em cima da cama. Cada quarto tinha um livro do autor respectivo.
Achei super simpático ter Ipads disponíveis para os hóspedes sem custo algum.
Lina
Claudia Oiticica
Obrigada pelo comentário. Que bom que você gostou. Indiquei o hotel para amigos e eles gostaram também. Como você, acharam o quarto pequeno. Mas visitaram outros e descobriram que existem quartos maiores.
Já estive hospedada no Elysée Union, no seizième, é um bairro maravilhoso,. residencial, tem comércio discreto, não é um cartier popular e movimentado, s/ opções noturnas para badalar, sobretudo na Av Kléber, onde a rua deste hotel é uma perpendicular da Kleber , tem vários ptos de ônibus, bem no centro, próximo e facílimo de chegar à Pça Charles de Gaulle Étoile, a Kleber vai dar exatamente à esquerda de qume olha da Champs Elysée para a Pça da Concórdia.
Não é um hotel dos mais baratos, tem 3 estrelas, passou recentemente por uma reforma em seu espaço do café da manhã, está mais aprazível e convidativo do que era. Deixa a desejar em alguns quesitos como serviços e limpeza dos quartos, o que , creio, é culpa exclusiva de funcionários desleixados e relapsos, em geral travalhadores africanos ou indianos mal vestidos, deveriam estar uniformizados e não com os camisolões que parecem usar o tempo tdo, muitos inclusive, talvez por falta de pessoal suficiente na copa, servem o café da manhã , vestidos com as roupas c/ que limpam os quartos…um vexame, não habitual, mas que aconteceu.
Na falta de uma gerência notória, tive que falar com a femme de ménage para trocar as roupas de cama e colocar mais toalhinhas no banheiro, em outra ocasião, deixou de limpas a cesta de papéis do banheiro, aí, ligamos pra portaria e veio um garçon indiano muito que servia no café da manhã, apanhar a cesta cheio de desculpas furadas que não colaram.
se alguém não se importa com situações assim, é uma opção decente.
Que dicas ótimas, meninas, obrigada. O que queremos é realmente isto, ir passeando e descobrindo os ‘tesouros’ de Paris. Estou anotando tudo.
Super obrigada.
Vc podera ir a pe ao restaurante Les Ombres, alem da regiao do Chaillot que é linda. Tem um comercio na rue de Passy que é muito legal tambem com pequenos restaurantes charmosos, fora a casa do Balzac ali perto tbem.
Oi Beth, o Hotel é o Elysees Union e fica na 44 rue de l’Amiral Hamelin – 75116.
Que bom que a região é boa, estava super insegura. Agora vou tranquila. Muito, muito obrigada.
Madá, Beth e Lina, muito obrigada. Vcs são gentilíssimas.
Fechei no 16ème. Depois conto pra vcs…
Minha 1ª vez em Paris, estou super ansiosa. Um beijo e mais uma vez obrigada.
Madá
Concordo plenamente com vc!
Por mais razoável e com bom preço,um hotel perto das Gares du L’Est ou du Nord não é aconselhável. Afinal, Paris tem tantos hotéis em locais bem mais agradáveis… Por outro lado, a parte do 16ème perto do 8 ème é bem agradável. Idem parte do 17ème, para não ficar apenas nas opções 4-5-6ème, sempre mais caras.
Fernanda, ficar na Opera é uma boa opção. Eu não ficaria muito perto das gares. Em especial acho ruim ficar proximo a Gare du Nord ou Gare du L’Est. Já St Lazare estaria ok. O bairro 16-ème é muito bom e chique, porem longe do 4,5 e 6-ème.
Oi pessoal, pedi uma ajuda e ninguem respondeu. Será que as localizações são tão ruins assim? Comentei com meu agente que tbém não me ajudou em nada, disse que em Paris usa-se o metrô para tudo. 🙁
Se alguem puder me dizer qual o menos pior, já me ajudaria bastante… Os bairros são: Gare du Nord – Gare de L’Est (10), 16ème arrondissement 44, Rue de l’Amiral Hamelin, 75116 e Saint Lazare. Estou com muita dificuldade…. desde já agradeço. um beijo
conexaoparis
Fernanda
sA melhores localizações são 16ème e a Gare Saint Lazare
Montenegro: também gostei demais dos teus relatos. A Helena esta precisando passar por aqui para ler. Vou mandar um e-mail para que ela venha ler o sobre o casamento Bavaro!
E a Madá agora tambem falando de suas tradiçoes germanicas? Novidade!
Como disse o Montenegro, esta parecendo verdadeira faculdade de relacoes internacionais (rs)
Madá
Essa tradição de “roubar” a noiva é muito comum nas pequenas cidades da Alemanha.. Já me aconteceu (várias vezes) de estar num bar e de repente aparecer uma noiva carregada pelos amigos do noivo… É muito diverido, todos batem palmas, cantam e fazem brincadeiras. E o carro dos noivos é enfeitado com flores no parabrisas, capô, etc.
Bjs.
Montenegro, adorei o batismo da boneca! Sua filha vai lembrar de tudo isso e muito mais. Muito bacana seu relato do casamento.
Também participei de uma cerimônia de casamento familiar em Paris agora em setembro e foi uma experiência única, também com dança grega ao final.
Beth, adorei a historia do roubo da noiva. Também sou fruto de um brasileiro que sucumbiu aos encantos de uma alemã há quatro gerações.
Montenegro
Parabéns e muitas felicidades pelo casamento da sua irmã!
Mais uma brasileira que sucumbiu aos encantos de um alemão ou vice versa? Risos. Eu também sou fruto dessa mistura…
Os casamentos na Alemanha são muito românticos e pitorescos, especialmente nas cidades menores…
Para mim, faltou apenas um ritual muito comum e divertido: Os amigos do noivos “roubam” a noiva após a cerimônia e a levam para um bar da cidade, onde o noivo tem que pagar uma rodada de bebida para todos…
Não esqueça de Regensburg, é aí pertinho.
Um grande abraço
Explicando a demora no retorno e com atencao a Kika Mello e Beth sobre a continuacao alema da minha viagem…
Beth, agora estou em Nuremberg.
Vim da Franca pela Air Berlin, cia aérea muito barata se comprada com antecedencia, mas – por se tratar de uma low cost – pode ser uma roubada para quem – como eu, com mulher e filha – viaja com excesso de bagagem. Contei com muita sorte e um pouco de lábia para diminuir o gasto. Valeu muito. A cia dispoe de uma coisa que ainda nao havia visto: a chamada bagagem “delivery”, que fica etiquetada para ser pegar ao sair da aeronave e nao contar na pesagem, algo entre a bagagem despachada e a de mao, rsrsrs
Apos conexao em Dusseldorf, o voo Paris-Nuremberg foi tranquilo.
Nuremberg – cidade do julgamento do holocausto – tem o Centro de Documentacao Histórica do Nazismo que eu tentarei visitar amanha. Diz-se ser impressionante, incluindo os locais de onde Hiltler discursava para a massa…traducao de sua loucura e megalomania…após descansar muito da batida de Paris, levei a familia ao Castelo Imperial, no proprio centro da cidade, bela vista…o museu local estava fechado. A praca central de Nuremberg eh interessante. A cidade tem outros atrativos, mas ainda nao pude explora-los.
De sexta-feira cumpri agenda familiar. Conheci a nova família de minha irma, que se casou recentemente com um alemao e foi “abduzida” pelo mundo bávaro, rsrsrs…Nos arredores da ciadde, eles fizeram uma especie de segunda celebracao de seu casamento religioso que ocorreu no Brasil recentemente.
Acredito que a imersao na cultura local raramente pode ser mais profunda do que numa cerimonia de casamento, com seus rituais, tradicoes, etc.
Aqui o casamento civil é na sede da Prefeitura e o recinto mais parece um templo. A cerimonia eh ministrada por uma especie de juiz de paz que nao se limita ao discurso burocrático, fazendo quase as vezes de um padre…ah…e a noiva veste vestido de noiva!
A festa que se sucedeu foi muito marcante. Ao chegar ao local, os noivos brindam numa área externa, tomam uma coupe de champagne num gole só e jogam a taca para trás, para espatifá-la como na tradicao grega (se nao me engano…).
Um dos momentos mais marcantes foi um jogral onde os amigos do noivo cantaram, em dialeto bávaro, uma animada paródia com uma retrospectiva da vida do noivo, sensacional!
Além da emocao pela irma e pela família presente, valeu como uma faculdade de relacoes internacionais!
Agradeco o aconchego de todas as mensagens que sucederam a minha. A frieza e a indiferenca passam longe da confraria CP. Foi por isso que eu aderi a este blog muito mais do que para simplesmente planejar uma viagem, mas para me deliciar com reiteradas demonstracoes de solidariedade, generosidade e afetuosidade.
Digressao a parte, peco desculpas pela demora no retorno. E o explico, nao sem antes pedir perdao aqueles que eu cometi o pecado de nao citar na mensagem anterior.
Kika Mello, sua dica foi anotada e hoje uma Corolle batizada de Sandrinne (o nome da respectiva vendedora da ocasiao) eh o mais novo xodoh de minha filha. Tenho o habito de, junto com minha filha, “batizar” todas as bonecas e personagens “inominados” de sua infancia. Claro que uma boneca francesa nao poderia ter nome nacional, hehehe
Mada, sempre querida!
Adriana Pessoa, seu post sobre “Paris com criancas” foi historico, imprimi e me ajudou demais!
Beth, campeonissima do CP, experiencia e cultura sempre a postos para ajudar, a mais grave de minhas omisses…abaixo responderei a vc e Kika Mello sobre a Alemanha…
Claudia Oiticica, a fila para o Hotel de Ville demorou cerca de 20 minutos. Muitos franceses querendo conhecer o que nao lhes eh permitido o ano inteiro. Senti que a turistada preferiu os best sellers e nao deu o devido valor aos “Journees Patrimoniees”. Me lembrou aquele post do CP “Turistas x Viajantes” e, de pronto, me senti um viajante, rsrsrs…
Lina e George, nao trouxe o cabo e soh poderei baixar fotos quando voltar ao Brasil, no dia 01-10, vespera da eleicao…serah um prazer multiplicar o alcance do material de que disponho…das fotos consigo extrair algo sobre a divisao do Hotel de Ville para melhor ilustracao…
Norma
Junte o roteiro da Adriana com o meu e sua viagem ficará perfeita!
De Genebra vá até Berna, Freiburg, Baden-Baden, Strasbourg (é só atravessar o rio) , Heidelberg, Wiesbaden etc.
Abs.
Norma,
vou deixar a minha dica. Eu fiz uma viagem parecida, anos atrás. De Marseille, fui pela Riviera, passando pelas praias de Saint Tropez, Cannes, Nice, Mônaco (fiz minha base em Saint Paul de Vence), depois, pela Route Napoleon, de Nice a Grenoble. Genebra a Alsácia, fazendo a Rota dos Vinhos da Alsácia até Strasbourg. No meu caso, voltei a Paris daí. No seu caso, é só seguir para a Alemanha, do ladinho.
Bjs.
52 Comentários
Cláudia Oiticica
Desde que a Lina indicou este hotel, simpatizei de imediato com ele e ficou na minha cabeça como opção para minha hospedagem em Paris. Passei sete noites agora em junho, 5 noites no quarto Goethe e duas no Ibsen (viajei e voltei). A estrutura do hotel é enxuta, com poucos funcionários, mas todos extremamente gentis e prestativos. Os quartos são elegantes e confortáveis, mas pequenos. O Ibsen é um pouco maior do que o Goethe, mas já fez uma diferença.
As referências literárias estão em toda a parte, inclusive um trecho da obra dos autores, escrito na parede em cima da cama. Cada quarto tinha um livro do autor respectivo.
Achei super simpático ter Ipads disponíveis para os hóspedes sem custo algum.
Lina
Claudia Oiticica
Obrigada pelo comentário. Que bom que você gostou. Indiquei o hotel para amigos e eles gostaram também. Como você, acharam o quarto pequeno. Mas visitaram outros e descobriram que existem quartos maiores.
Leda
quartier, desculpem,
cartier é o joalheiro..(rs)
Leda
Já estive hospedada no Elysée Union, no seizième, é um bairro maravilhoso,. residencial, tem comércio discreto, não é um cartier popular e movimentado, s/ opções noturnas para badalar, sobretudo na Av Kléber, onde a rua deste hotel é uma perpendicular da Kleber , tem vários ptos de ônibus, bem no centro, próximo e facílimo de chegar à Pça Charles de Gaulle Étoile, a Kleber vai dar exatamente à esquerda de qume olha da Champs Elysée para a Pça da Concórdia.
Não é um hotel dos mais baratos, tem 3 estrelas, passou recentemente por uma reforma em seu espaço do café da manhã, está mais aprazível e convidativo do que era. Deixa a desejar em alguns quesitos como serviços e limpeza dos quartos, o que , creio, é culpa exclusiva de funcionários desleixados e relapsos, em geral travalhadores africanos ou indianos mal vestidos, deveriam estar uniformizados e não com os camisolões que parecem usar o tempo tdo, muitos inclusive, talvez por falta de pessoal suficiente na copa, servem o café da manhã , vestidos com as roupas c/ que limpam os quartos…um vexame, não habitual, mas que aconteceu.
Na falta de uma gerência notória, tive que falar com a femme de ménage para trocar as roupas de cama e colocar mais toalhinhas no banheiro, em outra ocasião, deixou de limpas a cesta de papéis do banheiro, aí, ligamos pra portaria e veio um garçon indiano muito que servia no café da manhã, apanhar a cesta cheio de desculpas furadas que não colaram.
se alguém não se importa com situações assim, é uma opção decente.
Fernanda Terra
Que dicas ótimas, meninas, obrigada. O que queremos é realmente isto, ir passeando e descobrindo os ‘tesouros’ de Paris. Estou anotando tudo.
Super obrigada.
Beth
Fernanda
Além do que a Madà colocou, tem a Rue Saint Dominique, um verdadeiro pequeno centro gastronômico, com muitos cafés, bistrots etc.
Eu gosto especialmente do La Fontaine de Mars.
http://scope.lefigaro.fr/restaurants/restauration/bistrots—brasseries—auberges/l-r215507-la-fontaine-de-mars/static/#ipq
Madá
Vc podera ir a pe ao restaurante Les Ombres, alem da regiao do Chaillot que é linda. Tem um comercio na rue de Passy que é muito legal tambem com pequenos restaurantes charmosos, fora a casa do Balzac ali perto tbem.
Fernanda Terra
Oi Beth, o Hotel é o Elysees Union e fica na 44 rue de l’Amiral Hamelin – 75116.
Que bom que a região é boa, estava super insegura. Agora vou tranquila. Muito, muito obrigada.
Beth
Fernanda
Depois passa a localização exata do seu hotel no 16ème para o pessoal dar mais dicas. Eu gosto muito da região.
Abs.
Fernanda Terra
Madá, Beth e Lina, muito obrigada. Vcs são gentilíssimas.
Fechei no 16ème. Depois conto pra vcs…
Minha 1ª vez em Paris, estou super ansiosa. Um beijo e mais uma vez obrigada.
Beth
Madá
Concordo plenamente com vc!
Por mais razoável e com bom preço,um hotel perto das Gares du L’Est ou du Nord não é aconselhável. Afinal, Paris tem tantos hotéis em locais bem mais agradáveis… Por outro lado, a parte do 16ème perto do 8 ème é bem agradável. Idem parte do 17ème, para não ficar apenas nas opções 4-5-6ème, sempre mais caras.
Madá
Fernanda, ficar na Opera é uma boa opção. Eu não ficaria muito perto das gares. Em especial acho ruim ficar proximo a Gare du Nord ou Gare du L’Est. Já St Lazare estaria ok. O bairro 16-ème é muito bom e chique, porem longe do 4,5 e 6-ème.
Fernanda Terra
Oi pessoal, pedi uma ajuda e ninguem respondeu. Será que as localizações são tão ruins assim? Comentei com meu agente que tbém não me ajudou em nada, disse que em Paris usa-se o metrô para tudo. 🙁
Se alguem puder me dizer qual o menos pior, já me ajudaria bastante… Os bairros são: Gare du Nord – Gare de L’Est (10), 16ème arrondissement 44, Rue de l’Amiral Hamelin, 75116 e Saint Lazare. Estou com muita dificuldade…. desde já agradeço. um beijo
conexaoparis
Fernanda
sA melhores localizações são 16ème e a Gare Saint Lazare
eymard
Montenegro: também gostei demais dos teus relatos. A Helena esta precisando passar por aqui para ler. Vou mandar um e-mail para que ela venha ler o sobre o casamento Bavaro!
E a Madá agora tambem falando de suas tradiçoes germanicas? Novidade!
Como disse o Montenegro, esta parecendo verdadeira faculdade de relacoes internacionais (rs)
Beth
Madá
Essa tradição de “roubar” a noiva é muito comum nas pequenas cidades da Alemanha.. Já me aconteceu (várias vezes) de estar num bar e de repente aparecer uma noiva carregada pelos amigos do noivo… É muito diverido, todos batem palmas, cantam e fazem brincadeiras. E o carro dos noivos é enfeitado com flores no parabrisas, capô, etc.
Bjs.
Madá
Montenegro, adorei o batismo da boneca! Sua filha vai lembrar de tudo isso e muito mais. Muito bacana seu relato do casamento.
Também participei de uma cerimônia de casamento familiar em Paris agora em setembro e foi uma experiência única, também com dança grega ao final.
Beth, adorei a historia do roubo da noiva. Também sou fruto de um brasileiro que sucumbiu aos encantos de uma alemã há quatro gerações.
Beth
Montenegro
Parabéns e muitas felicidades pelo casamento da sua irmã!
Mais uma brasileira que sucumbiu aos encantos de um alemão ou vice versa? Risos. Eu também sou fruto dessa mistura…
Os casamentos na Alemanha são muito românticos e pitorescos, especialmente nas cidades menores…
Para mim, faltou apenas um ritual muito comum e divertido: Os amigos do noivos “roubam” a noiva após a cerimônia e a levam para um bar da cidade, onde o noivo tem que pagar uma rodada de bebida para todos…
Não esqueça de Regensburg, é aí pertinho.
Um grande abraço
Montenegro
Explicando a demora no retorno e com atencao a Kika Mello e Beth sobre a continuacao alema da minha viagem…
Beth, agora estou em Nuremberg.
Vim da Franca pela Air Berlin, cia aérea muito barata se comprada com antecedencia, mas – por se tratar de uma low cost – pode ser uma roubada para quem – como eu, com mulher e filha – viaja com excesso de bagagem. Contei com muita sorte e um pouco de lábia para diminuir o gasto. Valeu muito. A cia dispoe de uma coisa que ainda nao havia visto: a chamada bagagem “delivery”, que fica etiquetada para ser pegar ao sair da aeronave e nao contar na pesagem, algo entre a bagagem despachada e a de mao, rsrsrs
Apos conexao em Dusseldorf, o voo Paris-Nuremberg foi tranquilo.
Nuremberg – cidade do julgamento do holocausto – tem o Centro de Documentacao Histórica do Nazismo que eu tentarei visitar amanha. Diz-se ser impressionante, incluindo os locais de onde Hiltler discursava para a massa…traducao de sua loucura e megalomania…após descansar muito da batida de Paris, levei a familia ao Castelo Imperial, no proprio centro da cidade, bela vista…o museu local estava fechado. A praca central de Nuremberg eh interessante. A cidade tem outros atrativos, mas ainda nao pude explora-los.
De sexta-feira cumpri agenda familiar. Conheci a nova família de minha irma, que se casou recentemente com um alemao e foi “abduzida” pelo mundo bávaro, rsrsrs…Nos arredores da ciadde, eles fizeram uma especie de segunda celebracao de seu casamento religioso que ocorreu no Brasil recentemente.
Acredito que a imersao na cultura local raramente pode ser mais profunda do que numa cerimonia de casamento, com seus rituais, tradicoes, etc.
Aqui o casamento civil é na sede da Prefeitura e o recinto mais parece um templo. A cerimonia eh ministrada por uma especie de juiz de paz que nao se limita ao discurso burocrático, fazendo quase as vezes de um padre…ah…e a noiva veste vestido de noiva!
A festa que se sucedeu foi muito marcante. Ao chegar ao local, os noivos brindam numa área externa, tomam uma coupe de champagne num gole só e jogam a taca para trás, para espatifá-la como na tradicao grega (se nao me engano…).
Um dos momentos mais marcantes foi um jogral onde os amigos do noivo cantaram, em dialeto bávaro, uma animada paródia com uma retrospectiva da vida do noivo, sensacional!
Além da emocao pela irma e pela família presente, valeu como uma faculdade de relacoes internacionais!
É isso…saudacoes dominicais a todos do blog!
Montenegro
Amigos,
Agradeco o aconchego de todas as mensagens que sucederam a minha. A frieza e a indiferenca passam longe da confraria CP. Foi por isso que eu aderi a este blog muito mais do que para simplesmente planejar uma viagem, mas para me deliciar com reiteradas demonstracoes de solidariedade, generosidade e afetuosidade.
Digressao a parte, peco desculpas pela demora no retorno. E o explico, nao sem antes pedir perdao aqueles que eu cometi o pecado de nao citar na mensagem anterior.
Kika Mello, sua dica foi anotada e hoje uma Corolle batizada de Sandrinne (o nome da respectiva vendedora da ocasiao) eh o mais novo xodoh de minha filha. Tenho o habito de, junto com minha filha, “batizar” todas as bonecas e personagens “inominados” de sua infancia. Claro que uma boneca francesa nao poderia ter nome nacional, hehehe
Mada, sempre querida!
Adriana Pessoa, seu post sobre “Paris com criancas” foi historico, imprimi e me ajudou demais!
Beth, campeonissima do CP, experiencia e cultura sempre a postos para ajudar, a mais grave de minhas omisses…abaixo responderei a vc e Kika Mello sobre a Alemanha…
Claudia Oiticica, a fila para o Hotel de Ville demorou cerca de 20 minutos. Muitos franceses querendo conhecer o que nao lhes eh permitido o ano inteiro. Senti que a turistada preferiu os best sellers e nao deu o devido valor aos “Journees Patrimoniees”. Me lembrou aquele post do CP “Turistas x Viajantes” e, de pronto, me senti um viajante, rsrsrs…
Lina e George, nao trouxe o cabo e soh poderei baixar fotos quando voltar ao Brasil, no dia 01-10, vespera da eleicao…serah um prazer multiplicar o alcance do material de que disponho…das fotos consigo extrair algo sobre a divisao do Hotel de Ville para melhor ilustracao…
(CONTINUA)
Norma
Obrigada, era isso que eu queria ouvir…
Beth
Norma
Junte o roteiro da Adriana com o meu e sua viagem ficará perfeita!
De Genebra vá até Berna, Freiburg, Baden-Baden, Strasbourg (é só atravessar o rio) , Heidelberg, Wiesbaden etc.
Abs.
Adriana Pessoa
Norma,
vou deixar a minha dica. Eu fiz uma viagem parecida, anos atrás. De Marseille, fui pela Riviera, passando pelas praias de Saint Tropez, Cannes, Nice, Mônaco (fiz minha base em Saint Paul de Vence), depois, pela Route Napoleon, de Nice a Grenoble. Genebra a Alsácia, fazendo a Rota dos Vinhos da Alsácia até Strasbourg. No meu caso, voltei a Paris daí. No seu caso, é só seguir para a Alemanha, do ladinho.
Bjs.
Norma
Beth, obrigada pela resposta, mas estaremos voltando de Marselha, após termos passado pela Provence. Qual o caminho mais bonito? Obrigada.