Foto: Kátia Becho
No meu roteiro para conhecer Montmartre a pé, em dado momento, passamos na frente da estátua de Dalida.
Minha amiga Kátia Becho, seguindo este roteiro, me mostrou um detalhe que nunca tinha visto antes. A escultura está “gasta” em pontos estratégicos.
Dalida viveu neste bairro durante 25 anos.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
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36 Comentários
Manuela
Olá,
Estou indo para Paris em Setembro. Aluguei um stúdio em Montmartre por seis meses, mas vi alguns coment[arios e fiquei preocupada.´É perigoso morar perto do estação de metrô Chateau Rouge, mais precisamente no início da rue muller?
Obrigada!
Sueli
Marcelo, eu conhecia a Dalida e a admiro muito, adoro a Catherine,mas a lindíssima Françoise Dorléac me era completamente desconhecida!
Bela dica. Já fui pesquisar e me arrependo de não tê-la visto antes.
Paris ainda não está em cartaz em Brasília.
Conexão também é cultura.
marilza abrahão
Dalida foi um ídolo na Françae uma mulher bastante sofrida…. Uma voz maravilhosa! Uma justa homenagem que com certeza hei de ver qdo for à Paris…
Rui Castro Arruda
Interessante saber pelo seu artigo que os parisienses implicam com a igreja do Sacre Coeur. Eu cheguei aqui para ficar um mês, e só hoje, no penúltimo dia, resolvi visitá-la. Realmente nunca tinha simpatizado com essa igreja, e agora sei que penso como os parisienses. Meu sentimento foi legitimado de repente!
Bem, mas vou tentar ir de cabeça aberta para lá. Coisa que farei nesse instante.
Parabéns pelo blog, que consultei durante todo o meu delicioso mês de estada.
Cláudia Oiticica
O canal Eurochannel vive reprisando o filme Dalida que conta detalhes da sua trajetória.
Quanto ao filme Paris, que o Marcello comentou acima, eu achei maravilhoso.Do mesmo diretor dos ótimos Albergue Espanhol e Bonecas Russas,o filme faz uma abordagem sensível sobre o cotidiano de pessoas comuns , com um elenco de primeira linha e um final bem poético. A cena do Mercado de Rungis realmente é bem atípica,Marcello.
conexaoparis
Marcello
Concordo com todos seus comentarios.
Marcello Brito
E para quem está no Brasil, estreou ontem o filme PARIS com a Juliette Binoche.
A cidade vista por um angulo particular. O filme é bom e sensivel, com dialogos excelentes.
Está la a Paris dos emigrantes, e dos BGBC.
A Paris da Sorbone e tantas outras.
É um mosaico que nos remete aos filmes de Altman como Short Cuts.
Interessante é a locação de parte do filme nos galpões do abastecimento de comida da cidade que foi transferido com tantos protestos nos anos 60, ou seria 70? do Les Halles para dar lugar aquela coisa feia que construiram la.
Marcello Brito
Dalida deve ser analisada em seu territorio. Era uma cantora de repertorio e estética “Kitsch” ou “Camp”, assim como parte da trajetoria de cantora de Doris Day e a fase americana de Carmen Miranda. O fascínio dos Gays pela figura da cantora vem muito desse aspecto.
Mas acho válido.
De fato não existe comparação com a importancia e a relevancia de uma Piaf. Mas Paris é grande e pode acomadar as duas.
Zirlei
Comparações a parte (muito a parte) Edith Piafh é INCOMPARÁVEL!
Zirlei
não conhecia Dalida, mas não consigo adorá-la …Juro que quando for novamente a Montmartre, presto atenção. Me lembrou JJ.
Obrigada Lina!