O artigo escrito por Nilza Freire a respeito do livro Próxima Estação Paris gerou discussão interessante. Fiz um pequeno resumo dos comentários dos leitores com dicas de livros sobre a França e a cultura francesa. Agradeço a todos a contribuição.
Comentário de LuciaC
. “Essência do Estilo” de Joan DeJean, autoridade americana em cultura francesa, especialidade séc XVII . Lendo a “Essência do Estilo” descobre-se o como e o porque. Não foi ao acaso que Paris tornou-se a capital do luxo. É um livro leve, que se devora na curiosidade.
. “Adeus aos Escargots” do jornalista americano Michel Steinberg. Disseca burocracia (gastronômica?) francesa, tirania Michelin e termina com um elogio a salada niçoise de Yves Camdeborde (Le Comptoir) devidamente brindada com seu querido “morgon”. Livro consumível em um fim de semana.
. “Une Histoire de Paris…” do inglês siderado na França: Graham Robb. Quinhentas páginas, estou estacionada na página 182 faz 3 meses!
. “Descorberta da França, uma jornada histórico-geografica da Revolução à Primeira Guerra Mundial” também de Graham Robb, onde conta sua experiência em kms, kms e mais kms de bicicleta pelo “hexagone”, prova que a França não é só Paris.
. “Saga de Angelique” de Anne e Serge Golon. Lia todos escondida, sem deixar vestígios. Cheguei a acreditar que Angelique havia mesmo existido, vivido na corte e tinha sido amante de Luis XIV, tamanha credibilidade aos fatos real. Acho que agora só se encontra para comprar nos sebos. A história do casal “Anne e Serge” – pseudônimos – já é uma aventura, por isso fiz questão de colocar o link para apresentá-los, caso ainda não conheçam: authologies.free.fr/golon.htm
. “Os Reis Malditos” Coleção imperdível! De Maurice Druon (Academia Francesa de Letras e um pouco de sangue brasileiro correndo nas veias)
Comentário de Heloisa Luz
. “Em Busca do Tempo Perdido” de Marcel Proust. Estou falando da adaptação deste clássico da literatura para quem deseja ingressar no universo do autor: três volumes, em quadrinhos, com narração do próprio Proust e diálogos originais ou adaptados. Fica a dica: Marcel Proust, Em Busca do Tempo Perdido, adaptação e desenhos de Stéphane Heuet, tradução e notas de André Telles. Jorge Zahar Editores.
Comentário de Eymard
. “Paris” de Colin Jones, li! Indispensável. Daqueles livros para voltar a ele sempre.
. “Proxima estação”. O passeio pelos séculos é quase despretensioso. Mas o que eu achei mais interessante foi poder “interagir” com o autor completando com visitas virtuais pelo google maps, street view. Eis uma grande ferramenta de interaçao entre leitura e mundo virtual (o livro nao indica nada disso; alias em próximas edições o autor poderia faze-lo com essa interaçao). Mas acabei localizando esse blog que ajuda a completar pesquisas para quem gosta. Dai a leitura fica ainda mais interessante: lesparisdelorantdeutsch.blogspot.com/
. “Casados com Paris”, de Paula Maclain. A “Historia de amor e traição do jovem casal Hemingway nos loucos anos 1920”. Achei interessante a idéia. É um romance. Mas a autora usou fontes historicas (personagens reais, historias reais). Vem bem a calhar com o filme Meia Noite em Paris. Mas nada posso dizer do livro pois não li. Apenas gostei da orelha, de algumas páginas que li na própria livraria.
Comentário de Joenilson
. “Revolução Francesa” do Max Gallo, excelente, permite o conhecimento em detalhes de como se deu a autofárgica revolução francesa e como a mesma mudou o mundo. Nos leva a conhecer uma Paris do século XVIII nada glamourosa mas que serviu para deixar a cidade como ela é hoje: bela e intelectual.
Comentário de Adriana Pessoa
. “Condessa de Barral/A paixão do Imperador”, de Mary del Priore. O livro trata de Luisa Margarida Portugal e Barros, a futura Condessa de Barral. Uma mulher a frente do seu tempo, que estudou e viveu em Paris. O livro traça um retrato da sociedade da época, com citações de lugares que frequentamos em Paris, principalmente a região das Tuilleries e a rue d’Anjou, onde era a residência de Luisa.
Comentário de Rogerio
. “Sleeping With the Enemy Coco Chanel’s secret war”, Hal Vaughan. A elegancia de Chanel a serviço de Hitler????????
Comentário de Eliana Barbosa
. “Os Franceses” traz uma abordagem mais pontual a respeito da arte, gastronomia, política, comportamento e lazer dos franceses, sem deixar de lado fatos históricos. Acho linda a capa com a foto preto e branco da menininha segurando a baguete! Recomendo.
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134 Comentários
Margareth Pacheco
Recomendo ” Nord Perdu ” de Nancý Houston.
Muito verdadeiro e profundo sobretudo para quem é expatriado, como a autora que com muita sensibilidade nos permite compartilhar das emoções, dificuldades e alegria do expatriado na França. Leio e releio sempre.
Boa leitura!
Ricardo Sérgio
Corrigindo: Les Fleurs du mal.
Eliane Del bosco
Eu também recomendo Paris é uma Festa de Hemingway. É uma delícia conhecer a Paris dos anos 20. Depois recomendo a leitura de Casados com Paris, que a Lina indica e para terminar ver ou rever Meia Noite em Paris do Wood Allen.
Aí só falta ir a Paris e conferir muitos dos eendereços que ainda estão lá
Ricardo Sérgio
No momento leio, em francês, Paris est une fête, de Ernest Hemingway.
E Les fleurs dû mal de Charles Baudelaire,
Renata Solon
Olá,tudo bem? Paris tem sebos como no Brasil? e ou livrarias mais em conta?Obrigada!
Nilza Freire
Alguém deu a dica neste post sobre um livro de Guilherme Figueiredo (14, Rue de Tilsit) e eu não o encontrava. Enfim, achei numa feirinha de livros aqui do Leblon, tipo um sebo! Comprei, lógico, mas está na Torre de Pisa, tem algumas dúzias na frente dele… Nem sei como dou conta da minha vida, pensando em Paris 24 horas por dia (considerando que sonho dormindo e acordada com ela). Abraços e boa noite!
ricardo s
outro autor francês de que gosto é Guy de Maupassant. Uma dica seria o livro 125 contos de Guy de Maupassant.
ricardo s
Uma dica despretensiosa: ler todos os livros do Arsene Lupin do escritor Maurice Leblanc. É uma espécie de mistura de Robin Hood francês com bon vivant. Eu li na minha infância e adolescência e amei. A maioria de suas aventuras são na França. Boa dica para adultos e também para os “aborrecentes”.
ricardo s
Salve viajantes virtuais,
Acabei de ler no Jornal o Globo o lançamento do livro “E Foram Todos para Paris – um Guia de Viagem Nas Pegadas de Hemingway, Fitzgerald & Cia.”
Parece ser uma boa pedida para se presentear e presentear os outros.
Ricardo S.
conexaoparis
ricardo s
Obrigada por todas as dicas.
Luciana Pessoa
Adriana Pessoa,
sou do Rio, mas meu Pessoa vem do nordeste.
Será??
Se tiver facebook, me add lá.
Bjo
Luciana
eduarda
Sigam os links e escutem o próprio poeta declamando seus poemas sobre cada lugar.
eduarda
Caros amigos co CP,
Divirtam-se com esse link:
http://www.wiu.edu/Apollinaire/Promenade_interactive.htm
conexaoparis
Eduarda
Obrigada pelo link.
Adriana Pessoa
Luciana Pessoa,
será que somos da mesma família?
Sou mineira,e vc?
Também gosto muito do livro Bistrôs de Paris.Junto com o guia Conexão Paris Gastronomia, foram meus companheiros nesta última viagem.
Abçs.
Luciana Pessoa
Minha humilde opinião sobre o livro “La Parisienne”.
Foi o primeiro livro que comprei quando cheguei neste abril em Paris para a minha temporada de alguns anos.
Me ajudou a migrar para o way of life das parisienses e a anotar alguns endereços interessantes.
Hoje uso como um guia de consulta rápida.
Ainda sobre o estilo de vida, “Mulheres francesas não engordam” me ajudaram nesta mudança. Os outros livros da Mirelle (Livro de receitas e Segredos das mulheres francesas) são mais do mesmo.
Outro guia da minha biblioteca é o BISTROS PARIS – ONDE COMER BEM, BACANA E BARATO. De vez em quando escolho um deles para conhecer. As dicas são quentes.
Eliana Barbosa
Lina e Nilza,
Tá combinado, então! Muito champagne sem tricô….rs!
Abs
heloisa luz
Concordo com a Lina, acho que vale a pena ter o livro “A Parisiense”. Não conheço a edição francesa, mas a brasileira é incrível, com uma excelente diagramação, um papel de altíssima qualidade, um luxo! E com muitas dicas que podem ser aproveitadas pra quem vive por aqui. Acabei de comprá-lo, justamente no dia em que fui à Travessa comprar “Casados com Paris”, seguindo recomendações de leitores do blog.
Nilza Freire
Lina, você eh um amorzinho, lógico que vamos beber vários “verres” de champagne juntas, com Eliana e quem mais estiver em Paris do grupo! Agora me enrolei, eh verre mesmo que se diz?
Vou paquerar o livro mais tarde e refletir se o trago para casa. O tijolao, mais o livro “Em torno de Rivail”, tem consumido todo meu tempo livre…
Abraços!
Beth
Jacqueline
“14, rue de Tilsit”?
Conheço bem o endereço e conheci Guilherme, amigo de meu marido.
Fiquei curiosa a respeito do livro.
Nilza
Não sou Kardecista, mas também acho que já vivi em Paris em outras vidas, risos… NESTA vida com certeza!
Rusos e abs.
Beth
Claudia
Lendo o que vc escreveu para Nilza, lembrei da Fontaine de Mars.
A cozinha continua ótima, mas fiquei impressionada com os frequentadores: só americanos e alemães, risos.
Este ano, elegemos a Closerie des Lilas como nosso point em Paris.
Bem que o François Simon avisou…
Está uma delícia, o piano ecoando por todo o ambiente que continua perfeito, quase intocado…
Nilza Freire
Bom dia!
Obrigada, Cláudia, eu precisava de uma “critica” sobre o livro da Inès para não gastar meu rico dinheirinho em vão…
Nem tudo é o que parece, pareceu-me um livro bacana, mas maio comercial.
Vou é dar uma de espertinha e folhea-lo hoje quando for à Livraria da Travessa no Shopping Leblon, como faço todo domingo. Levo um caderninho e… voilá! As poucas coisas de que não souber, saberei, rrsrss…
Quem tem CP fica meio convencido mesmo, não aceita imitação… rsrsrss…
Ah, descobri o livro “Paris Babilônia” sobre a Comuna de 1871, parecia ser interessante, mas acho que é muito volumoso para investigar um fato histórico isolado, mas a linguagem é bem sedutora… Minha Torre de Pisa de livros contina aumentando, não estou nem na metade do “Biografia de uma Cidade”, mas a-man-do. As vezes os fatos descritos são iguaizinhos aos da “Proxima Estação”, mas é bom que sedimenta na memória.
Um abração a todos!
Cláudia Oiticica
Nilza, já li ” La Parisienne”. É um livro despretensioso, mas sendo da Ines de la Fressange e por tudo o que ela representa no quesito elegância, acabou despertando interesse.
Sinceramente, não vi muitas novidades, mas não deixa de ser uma leitura agradável para quem se interessa por moda. Já tinha lido “Comment Devenir une Vrais Parisienne”, que segue o mesmo padrão, mas bem mais divertido, dividindo as francesas por estereótipos.
O livro dá indicação, também, de várias lojas, restaurantes (inclusive os pratos que ela recomenda), hotéis, parques e até os museus menos conhecidos de Paris.
Agora uma coisa é certa….para quem tem o Conexão como referência sobre Paris, a grande maioria de tudo o que ela indica, já foi indicado, comentado, debatido por aqui. Em outras palavras, um clima de total déjà vu. Cojean, Rose Bakery,Ralph’s,La Fontaine de Mars,Le Café de l’Homme, Merci, Muji, Hôtel des Grandes Écoles e muito mais, já foram posts da Lina muito antes do livro.
Para quem se interessar…. o livro foi lançado recentemente em português.
conexaoparis
Cláudia Oiticica
Obrigada e já que tocou no assunto… quando o livro da Inês saiu fui comprar correndo. Ele é bom mas para mim não revelou nada, nenhuma novidade. A famosa sensação do déjà vu.
Nilza Freire
Sim, imagino, mas Paris nunca é demais, segundo uma de minhas “gurus” sobre Paris, ou seja, você!
Agora vou ler mais um pouco do tijolão “Biografia de uma cidade”. O tempinho tá ótimo para isso… Também tenho que estudar porque nos dias 12 e 14 próximos tem prova final na Aliança, ai que medo!
Abraços a você e toda a galera!
Beth
Nilza
Risosssss
Já tricotei muito este out/nov em Paris…
Eu, Madá e Helena.Bauerlein.
Já imaginou?
Abs.
Nilza Freire
Menina, eu já gosto de uma polemica, contigo eh tricô para a noite toda, hein? Por que nao volta em abril? Eu adoraria tricotar com você por lá! Abs.!
Beth
Nilza
Eu já amarguei alguns invernos por lá e sobrevivi, risos.
E QUEM disse que a Riviera é quente no inverno???
A Austrália é mei como aqui.
Já a Nova Zelândia deve ser interessante…
Risos e abs.
Nilza Freire
Ta doida, nem morta! Tenho reservas cutâneas, mas nao daria de jeito nenhum para encarar…
Aí, Beth, me deixa sonhar… Que nem a Eliana falou, no inverno a gente iria para a Riviera, para a Bahia (terrinha da mamãe) ou para a Austrália, que ainda nao conheço. Abs.
Beth
Nilza
Na França o inverno é suave…
Experimenta enfrentarum inverno lá no norte da Europa, risos.
Abs.
Nilza Freire
Beth, eu sei que nao eh fácil morar no hemisfério norte no tempo frio, minha mae nao suporta nem o inverno do Sul do Brasil… Nossos amigos franceses sempre nos contaram a depressão que da ir trabalhar no escuro e voltar quando ainda esta escuro e chovendo ou nevando, nao há luz do sol, as vezes. Mas sonhar nao paga imposto…
Beth
Nilza
Ir vir da Europaé muito bom!
Já morar lá tempo integral, sei não…
Morei alguns anos por lá e nem tudo são flores, risos.
Especialmente no inverno!
Risos e abs.
Nilza Freire
Digo, Ines de La Fressange, “La Parisienne”? Eh legal como dizem ou só vale para quem reside em Paris?
Abraços a todos, hoje estou “morcegando”, só lendo e curtindo o CP…
conexaoparis
Nilza
Sobre o livro da Inês de la Fressange acho que vale a pena ser lido. Afinal ela representa a parisiense para os próprios parisienses. Trata-se de uma marca. Deixou de ser uma pessoa.
Nilza Freire
Eliana,
Pode fazer suas continhas: O dindim rende mais em euros do que em reais, em termos de moradia, alimentação e lazer. Eh uma excelente pedida!
Seria muito bom ser sua vizinha e estar perto de Lina tambem. Estou “tramando” tudo aos pouquinhos… Penso em morar próximo a Bastille ou entre Volontaires e Vaugirard, que eh hiper residencial… Com prédios ate modernos, com playground, acredita?
Mas para nao fugir totalmente do assunto biblioteca, alguém já leu o segundo livro de Ines de La
Eliana Barbosa
Nilza,
Podemos vizinhas! Estarei aposentada daqui a uns 7 anos e espero estar ainda cheia de gás prá flanar! Confesso que as vezes me pego fazendo as conta$$$…rs! Seis meses lá e seis meses cá…também é uma possibilidade.
Abs
conexaoparis
Eliana e Nilza
Não vamos tricotar juntas, vamos tomar champagne juntas.
Nilza Freire
Olá! Com todas essas brasileiras “parisienses” que tenho conhecido, fora os amigos antigos que moram lá, estou pensando muito seriamente em, após a aposentadoria, “migrar” tambem. Isso vai ser daqui a uns 8 ou 9 anos. Já pensou? Meu filho na Sorbonne, eu flanando por Paris e fazendo mil cursos, e minha mae morrendo de frio… Tadinha…
E o custo de vida de Paris, eu ousaria dizer, eh menor que o do Brasil, pelo menos na zona Sul do RJ, e bota menos nisso! Abraços a Lina e a todos!
Luciana Pessoa
Nilza,
agora não dá mais para voltar atrás… Escreveu, tá escrito… hehehhe
Também sou espírita, obrigada pela dica do livro e vou comprá-lo quando for ao Brasil para o Natal. Agora moro em Paris. Por que será?
Alguém disse por aí que a Madá está em Paris??
Madá, fui no salão que me indicou na Cardinal Lemoine. Queria te encontrar para aprender mais sobre a vida na Rive Gauche. 🙂
Nilza Freire
Nossa mae, gente! Seria fantastico poder encontrar colegas do CP para papear sobre Paris EM Paris! No ultimo Reveillon eu estava la, porem com outros amigos, houve encontros especiais do pessoal do CP dos quais nao pude participar…
Bom dia a Lina e todos!
Marcos
Beth,
eu fico dividido entre o estruturalismo de Barthes e a reflexão de matriz peirceana de Umberto Eco. Brincadeira! Sou um simples “semiota” diletante,
Beth
Nilza
Esqueci de contar!
Encontrei (por acaso) com Helena Bauerlein na Notre Dame!
E mais Madá…
Conexão Paris também promove encontros em Paris.
Foi uma delícia nos conhecermos pessoalmente…
Abs.
Beth
Nilza
Ruim mesmo é voltar de Paris…
Vou torcer por vc!
Risos e bjs.
Nilza Freire
Ai, Beth, que “inveja branca”, rsrsrs! Tres semanas de lezeira em Paris? Eh demais para um lugar so, como disse a amiga de alguem aqui no CP.
Perdoai-os Pai, eles nao sabem o que fazem (nem o que dizem). Quem me dera ganhar o concurso cultural da Aliance sobre o filme “Um gato em Paris” para ir la de graca no calorao mesmo…
Beijo para voce, Beth, abs a todos!
Beth
Eliana
Este livro é o melhor…
Terminei a 2a. leitura, risos.
Abs.
Eliana Barbosa
Beth,
Já falamos sobre este livro, não é? Eu também o acho excelente!
Como vc mesma já disse, é “o” livro de cabeceira.
Abs
Beth
Nilza
Vc tem razão!
Paris é fantástico 365 dias no ano…
Mas em alguns meses é ainda melhor, risos.
Esta minha última temporada outonal foi simplesmente perfeita!
Da Ópera aos gloriosos dias de sol, 3 semanas de puro prazer…
Dias de lezeira total.
E haja comer bem!
Nesta temporada, elegi a Closerie des Lilas como meu local perfeito.
Jardim, bar, brasserie e o piano ecoando por todo o ambiente…
Um abração
Beth
Para mim, o melhor livro dos últimos tempos sobre Paris é o do Colin Jone: “Paris- Biografia de uma cidade”.
588 páginas de puro prazer…
E que ilustrações, gravuras de época.
Fabiana - BEE
Puxa..adorei as dicas!!
Que bom que não sou somente eu que adoro qq livro sobre Paris, vou comentar alguns:
– Adeus aos Escargots: realmente tem texto super fluiído e é interessante para quem adora a Gastronomia, principalmente a francesa;
– Anna e o beijo francês: é mais para aborrecente, mas é uma opção para ver os dilemas de alguém que sai do seu país e vai morar na França;
– Vinho e guerra: livro mais histórico mas que trata-se da ocupação da França pelos nazistas e os impactos no vinho..mto interessante;
– My life in France, Julia Child
– Mulheres francesas não engordam, M. Guiliano: um dos meu preferidos..vc conhece mais sobre a cultura e hábitos franceses e pode emagrecer um pco com isso!! rs
Hmmm..se eu lembrar de mais algum posto depois..
Bjs!
Eterna DPP..rs
Beth
Marcos
Falou e disse!
Viva Roland Barthes, meu semiólogo predileto…
Nilza Freire
Ola, pessoal! Que bom que as meninas gostaram do livro!
Beth, foi voce que me ensinou que Paris eh bom nos 365 dias do ano, verao tb eh bom demais! Colorido, vibrante! E filas… Mas com o Paris Musee melhora,ne?
Eu estou dispersiva, o Flamengo esta jogando…
Um abraco, Lina e pessoal! Boa noite!
Marcos
Jane,
quanto ao “Rainha da Moda”, acredito que você vá gostar. Mas, veja bem!, o livro não tem o mesmo peso literário de um “Sistema de Moda” do Roland Barthes, por exemplo.
Jacqueline
Andrea Defanti
Eu escrevi no buscador do google: Angélique filmes venda. Apareceram várias páginas e fui procurando. Achei esses aí. O primeiro parece que é apenas para download.
Sabiam que Michele Mercier, com mais de setenta anos, estava vendendo os vestidos usados no filmes a fim de sobreviver financeiramente? Nem sempre fama e grana combinam no universo cinematográfico. Aliás, conheci o protagonista de um filme famoso vendendo numa feira livre.
Nossa, esse post está rendendo!
Jacqueline
Andrea Defanti
Olhe a indicação de Jane Curiosa.
E pode ver também: filmesdofundodobau.blogspot.com/angelica-marquesa-dos-anjos
e
br.ioffer.com
Nesses dois sites encontrei os filmes para venda. No segundo é leilão, parece. Mas continuo achando que indo pelo google é mais fácil.
Eliana Barbosa
Nilza, muito obrigada! Vou correndo comprar!!!
Quanto a abstinência, espero aliviar a minha em maio de 2012…rs!
Abs fraternos!
Beth
Jacqueline
Julho em Paris não é muito legal, calor e turistas demais…
Já no inverno é tranquilo e o inverno parisiense é perfeitamente suportável.
Abs.
regina
Nem tudo o que vejo no FACEBOOK está aqui no site, ou eu tô me perdendo por aqui? alguém sabeme dize? merci
conexaoparis
Regina
Os artigos do facebook estão todos no blog arquivados nas diversas categorias.
Katya Leitzke
Obrigada Nilza!
Vou acessar o site para comprar.
Me pareceu muitíssimo interessante!
Jane Curiosa
Para as “anjeliquetes”.
Será que consigo ajudar?
http://www.amazon.ca/gp/product/B0013XZ6MU?ie=UTF8&tag=dvve-20&linkCode=as2&camp=211189&creative=374929&creativeASIN=B0013XZ6MU
Andrea Defanti
Jacqueline
Obrigada pela resposta!
Tentei descobrir no google os sites de filmes antigos, mas qdo coloco na busca os filmes da Angelique não são encontrados.
Por favor se vc lembrar do site coloque aqui pra mim. Todo esse papo aguçou ainda mais minha vontade de rever Angelique…rsrs..
Desde já agradeço.
Bjinhosssssssssss…
Jane Curiosa
Beth
“La Femme de Trente Ans”…praticamente a descoberta da mulher balzaquiana.
Vida longa a nosotras,he,he.
Nilza Freire
Lina, boa noite, você me daria licença para complementar a indicação de um livro a Eliana e Katya?
Meninas,
O livro sobre a Paris na época de Allan Kardec de que falei ontem é “Em torno de Rivail, O mundo em que viveu Allan Kardec”, de treze autores diversos, cada qual articulista em sua área de atuação, medicina, arquitetura, sociologia, História, urbanismo, escultura, música, etc., tudo abordando os importantes acontecimentos em Paris e algumas cidades da Europa ao longo do Séc. XIX. Comprei-o hoje, apesar de há muito tempo haver lido alguns desses artigos. Mesmo quem não se ligar em religião vai curtir. A editora é a Lachâtre, que mantém o site http://www.lachatre.com.br.
Bem, era isso, sigo lendo todos os excelentes posts do CP e sofrendo com “sindrome de abstinência” de Paris, que só terá alívio em abril de 2012. Um forte abraço a todos, boa noite!
Jane Curiosa
E ainda falando em moda,e sem esquecer os apaixonados por Paris,cito um livro:Guerra e Moda,de Dominique Veillon.
Historiadora,não abandona a crítica ao consumo exacerbado nem o efeito deletério da ocupação alemã na França.
De fatos engraçados,como a venda de “corante”para as pernas,em substituição ao uso de meias de seda/nylon,que não passava de uma loção à base de iodo,vendidas,então,pela L´oreal e Elisabeth Arden, ao pavoroso uso de cabelos humanos na confecção de tecidos.Terrível,pois sabemos como parte dessa “matéria-prima” podia ser obtida,não é?
Jane Curiosa
Marcos
Já estive com esse livro nas mãos mas não me senti compelida a comprá-lo.
Após sua indicação vou prospectá-lo melhor.
Valeu.
Carmen A.
Este post e comentários me fizeram lembrar que na minha adolescência
também li a saga de Angelique e adorei. Não sei quantos livros eram nem
quantos eu li. Eram de uma prima mais velha que eu e haviam caído no
esquecimento. Boas lembranças.
Recentemente li em francês o livro de Tatiana de Rosnay “A chave de Sarah”, que na versão francesa recebeu o nome “Elle s’appelait Sarah”.
Muito bom e também muito triste.
Marcos
Vou indicar um livro que, à primeira vista, me pareceu uma grande bobagem, mas revelou-se agradável surpresa: “Rainha da Moda – Como Maria Antonieta se vestiu para a revolução”. Prosa fluida mesclando elementos biográficos, história e sociologia da moda. Certamente vai agradar aos francófilos de plantão do CP.
Beth
Renata
Balzac foi o grande cronista do dia-a-dia parisiense da sua época…
Abs.
Renata
Quem quiser saber como era a sociedade parisiense da era Pré-Haussmann uma boa sugestão é Balzac…Por causa do meu curso em Nanterre (Histoire de L’Art et Lettres, Paris X) comecei a ler Le Père Goriot pra fazer uma prova…E não é que estou adorando?? É muito legal ver os nomes antigos ou atuais das ruas, reconhecer algumas e saber como eram naquela época, antes da reforma da cidade….
regina
Foi ótimo para mim descobrir o CONEXAO e ver que não sou a única que sofre com a “sindrome de abstinência parisiense”, rs
regina
Jacqueline, ano escolar já não me preocupo mais, estou agora na fase netas (são 5, MENINAS!!) e recentemente meu marido e eu tomamos a decisão de viver o melhor possível os anos pra frente (nunca sabemos quantos ) depois de algumas perdas na minha família! Sou virginiana, pé no chão, e não faço questão de grandes compras ou gastações por aqui. Meu vício é realmente viagens, Europa e surtout Paris! Final de setembro fui conhecer Berlim que está “na moda” entre nossos amigos. Sinceramente: foi bom, ok, nem entendo essa moda toda de repente entre os brasileiros em realação á capital alemã, mas melhor foi chegar em Paris! Sempre viajei, desde bem jovem, mas agora nos últimos tempos, estou meio viciada, rs E pretendo repetir assim que puder a experiência de puder ficar mais tempo em Paris para ver se não volto com a mesma sensação de sempre: não vi tudo, não fiz tudo o que eu queria! Se é que isso é possível!!
conexaoparis
Regina
Sou como você: que bom voltar para Paris!
Beth
Nilza
Estou tentando me recuperar do “trauma” de voltar de Paris….
Bjs, para vc!
Jacqueline
Regina
Felizarda! Tivesse eu já essas voltas programadas e não estaria deprê, mas eufórica fazendo reservas e sonhando com a chegada a Paris. Tadinha de mim, talvez só em setembro, se conseguir. O problema, além da grana, é o ano escolar e em julho é calor (não gosto), em janeiro e fevereiro, frio demais (também não me agrada).
regina
Essa deprê pós chegada de Paris tem me colocado mais e mais DOWN!
Mesmo sabendo que volto, vou em dezembro 2011, depois em abril 2012, depois em outubro 2012, creio que preciso de uma OVERDOSE de Paris para melhorar, rs
Julie
Eu estou quase acabando de ler A História Secreta de Paris e estou adorando. O livro é enorme e conta a história do desenvlvimento da cidade desde a Lutécia até os dias de hoje, e me parece ser bastante detalhado. Apesar de grande, a leitura é tranquila e não é muito cansativa. Já comprei o próxima estação e já é o próximo da fila.
Eliana Barbosa
Termina…não, Jacqueline!
Quero a minha Torre de “Pizza” bem grande também!!!…hehehe! Não podia perder a piada, Nilza!
Abs
Nilza Freire
Jacqueline, tenho livros assim, com os quais a leitura “nao anda nem desanda”, todo mundo tem. Com os tristíssimos, como ” A Menina Que Roubava Livros”, eh ainda pior, pulei capítulos para ver como a desgramada toda acabava. Minha Torre de Pisa aqui de casa tem Franca, Brasil e um Proust em inglês (nao tenho bagagem ainda para ler o original), doideira total. Mas tem um lado bom, só olho a internet para ler e-mails e o CP, eh elementar! (um pouquinho de Facebook tb, confesso). Boa noite!
Jacqueline
Só para terminar, então. Faz anos que leio aos poucos, bem aos poucos, “14, Rue de Tilsitt, Paris. Não consigo avançar. Não é que seja ruim, mas não sei por que não deslancha a leitura. É de Guilherme Figueiredo, irmão daquele presidente. Por que será que há filmes e livros que a gente sempre abandona e volta, abandona e volta e tenta ir adiante, mas não dá, mas também, por algum motivo, não dá adeus? IIIhh, isso se parece até com algumas relações humanas.
Katya Leitzke
Hehehe!!!
Torre de pisa é exatamente como chamo minha pilha de livros sobre a história da França e Paris que nunca vão pra estante porque – como justifico ao meu marido – “posso precisar de alguma referencia de qualquer deles a qualquer momento”.
Esses dias um dos meus gatinhos quis subir em cima e a Torre se foi. Mas já reconstruí! E só faz crescer.
Nilza Freire
Desculpem, falei em Torre de Pizza, que doida, eh de Pisa, lógico! O que nao faz a fome…
LuciaC
E a culpa é sua!
Obrigada Nilza!
Nilza Freire
Aí, aí, lá vou eu novamente: Mês passado li um livro de Josué Montello, uma preciosidade, ambientado na Paris ocupada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Eh um romance chamado “Antes que os Pássaros Acordem”. Este foi o único livro em que Montello nao situou seu romance no Brasil, mais precisamente na terra natal dele, o Maranhao, portanto eh tido como muito especial. Dos acadêmicos vivos ou nao, eh ele que eu mais curto, certeiro, sagaz, maravilhoso. O livro vale a pena… Pardonnez-moi, Lucia C… Sua estante vai virar a Torre de Pizza!
Eliana Barbosa
Katya, tenho notícias que aqui em CG tbém é bom!
Nilza, acho que também me empolguei. Costumo ser discreta sobre esse assunto..désolé! Abs
Nilza Freire
Ultima coisa: Me da crise de riso só de lembrar que eu me graduei na UFRJ porque nao passei na PUC. Motivo? Nao fui bem na redação sobre a Revolução Francesa, nao me interessava nem um pouco na adolescência… Agora estou pagando com juros e correção, rsrsrsrs…
Nilza Freire
Oi, pessoal, quero me desculpar com Lina por ter me empolgado demais com essa Historia de fascinação por Paris justificada pela minha religião. Este blog nos deixa a vontade, e isso eh ótimo, mas nao devemos extrapolar. Quem sabe nao posso trocar e-mails com os demais kardecistas do CP e, aí sim, discorrer sobre isso? Melhor.
Katya, o livro sobre a vida de Allan Kardec em Paris eu confesso que tomei emprestado do Centro que freqüento, mas vou anotar o nome certo no próximo sábado e comunico a Lina.
E, last but not least, Lucia C, nao me culpe nao, pois todo mundo aqui eh lele da cuca por Paris!
E a pergunta que eu sempre faço: Ou est Beth?
Boa noite e abraços…
Jacqueline
Andrea Defanti
Eu comprei os filmes em uma locadora que estava liquidando as fitas. Depois meu filhos baixou-os para mim e posso vê-los no computador tb.
Há um site de filmes antigos que os vende, mas no momento não lembro. Acho que dá para procurar pelo google.
Se eu descobrir como, escrevo aqui para você.
Nilza e Jane
Houve uma época em que eu sonhava que era mendiga em Paris e passava meu tempo sentada nos museus. Não sabia que eram pagos! Em todo caso, só o registro de que em Paris até ser mendiga vale. Afinal, já está usufruindo a riqueza que é viver nessa cidade.
Gente!
Saboreei também a leitura de “A nostalgia não é mais o que era”. Biografia de Simone Signoret. É Paris sempre presente.
Katya Leitzke
Eliana,
O curso da Aliance é ótimo. Pelo menos aqui em Poa. Não vais te arrepender!
Lina e Lucia C
Anotem mais dois que são semelhantes ao “A Chave de Sarah”. Ambos histórias reais da França ocupada.
“Resistência” que é a história de Agnès Humbert, uma mulher de uma fibra indestrutível que foi uma das fundadoras do movimento da resistência em Paris e sua história pessoal durante a guerra e após o término.
“O diário de Hélène Berr”, uma jovem de 21 anos que registra os dias da ocupação em seu diário. É impressionante vermos a mudança que ocorre nela, a princípio focada em estudos e namoros, e…. mais não conto. É ótimo! E triste como todos os livros de histórias pessoais desse período.
Eliana Barbosa
Nilza,
Não queria falar de religião, mas não resisti ao seu comentário. O Evangelho Segundo o Espiristismo me acompanha em todos os lugares aonde vou.
Em Paris, ao final de um dia delicioso de caminhadas e descobertas, à noite antes de dormir, abria-o, aleatoriamente, como você sabe!
E vou te dizer, era emocionante ler alguma passagem que foi “recebida” em Paris e ao mesmo tempo, eu, Eliana, estar ali, na cidade, no país onde começou a codificação das obras espíritas por Kardec. Só podia agradecer e dormir feliz, não é?
Jane Curiosa, eu também vou me aproveitar da sua dica! Já salvei o conteúdo do link!
Katya,
Eu também fiquei apaixonada e viciada! Filmes, livros, TV 5…etc, etc!!! Nem comento muito com meus amigos que é para não parecer “doente”…rs! Só me falta ir para a Aliança Francesa, o que pretendo fazer no ano que vem. De qualquer forma, eu já instalei um programa super legal para aprender alguma coisa sozinha mesmo!
LuciaC
Querida Lina,
preciso confessar que continuo na página 182 de “Une Histoire de Paris…”de G.Robb.
O livro me olha da “mesa de cabeceira” transformada em estante!
Tudo culpa de Nilza Freire!
Niqui ela começou com o papo de “Próxima estação” comprei o livro e mais os dois volumes de “Revolution Française” Max Gallo. Estou no segundo tomo, o “Aux Armes, Citoyens”. O Próxima Estação devorei, arquivei como livro de referência, isto é, ganhou lugar bem à mão, ao lado da cama.
Depois chorei de lenço lendo “A Chave de Sarah” Tatiana de Rosnay, bestseller na França. Não consegui desgrudar!! Chorava e continuava. É sobre aquela fase que o francês varreu para debaixo do tapete durante muitos anos. A França ocupada da WWII. Uma menina e seus pais são acordados durante a noite, aquela noite de Julho de 1942. Para proteger seu irmãozinho tranca-o no armário, guarda a chave no bolso, antes de serem levados, ela e os pais, pela polícia francesa para o inferno do Velodrome d’Hiver e depois… e depois…
Os personagens do livro são fictícios mas o episódio que até pouco tempo era tratado com silêncio, La Rafle du Vel d’Hiv, é a mais pura e cruel verdade. Vale saber sobre o assunto, vale lembrar e falar para que nunca mais aconteça nada nem parecido.
Ri muito com “The Secret Life of France” escrito com a elegância do humor inglês de Lucy Wadham. É um depoimento, uma história de amor. Do marido francês ela se divorciou mas com a França continua casada, para o que der e vier. Na alegria e na tristeza. Para o bem ou para o mal. Para sempre. É uma “análise comparativa psico social política” (?). Comportamento francês versus inglês.
Tem mais…mas fica para depois!
XXX
Jacqueline e Andrea Defanti: as aventuras de Angelique, Marquise des Anges coloriram minha adolescência!
Katya Leitzke
Nilza!
É isso mesmo! A primeira vez em que estive em Paris foi por acaso, pois o destino era a Itália, mas por conta de uma escala imprevista, ficamos 2 dias em Paris. No fim do primeiro dia eu tinha sido tomada por um encantamento, uma sensação impressionante de Déjà vu.
Depois disso já voltamos nem sei quantas vezes, eu aprendi francês, compro tudo que é livro sobre a história da França e Paris que encontro, pesquiso tudo que é site sobre a cidade, viciei no CP, na TV Monde, etc.
E foi mesmo só em Paris que eu conheci e continuo tendo a verdadeira sensação de me sentir em casa. Meu marido brinca que caminhar comigo por Paris é divertido, porque de repente, eu paro numa esquina e exclamo “tá vendo aquela casa?! Então alí morou o fulando quando… blá, blá, blá” Ainda bem que ele também é um Paris addicted!
O espiritismo explica!
Alias, onde encontro o livro que você citou pra vender? “A Paris de Allan Kardec”?
Katya Leitzke
Eymard,
Anotei sua dica. Vai pra lista dos “Livros a comprar com urgência!”
Há dois outros livros não romanceados mas verdadeiras relíquias para quem curte o tema, que são:
“Varennes, a morte da realeza”, de Mona Ozouf ,e “Robespierre, virtude e terror”, que é nada mais nada menos do que a seleção de alguns discursos e textos do próprio, comentados por Slavoj Zizek. Achei um único exemplar numa bienal do livro em SP e me agarrei nele!
conexaoparis
Katya
Anoto todos os livros citados para complementar o artigo.
Jane Curiosa
Conexão Paris
Puxa! Tenho a foto dela e do gatinho,com a casinha do bichano ao lado.
Por acaso sabe o nome dela? Tá,já estou exagerando…
conexaoparis
Amigos
Estou anotando as novas dicas e mais tarde completo o artigo acima. Exelente.
Nilza Freire
Jane Curiosa,
Mil obrigadas, eu desconhecia inteiramente este lado de Victor Hugo! Vou ler bem detidamente o seu link! Bom feriado a você e todos.
Jane Curiosa
Nilza freire
E bom dia também.Ou melhor:bom meio dia!,rsrs
Jane Curiosa
Nilza Freire
O que você sabe sôbre esse lado de Victor Hugo?
http://www.autoresespiritasclassicos.com/Autores%20Espiritas%20Classicos%20%20Diversos/Humberto%20Mariotti/Humberto%20Mariotti%20-%20%20Victor%20Hugo%20Esp%C3%ADrita.htm
Nilza Freire
Bom dia!
Jane Curiosa, eu adoraria ter sido uma nobre na corte de Luis XIV, mas penso que fui bem pobrinha e sofredora lá mesmo, pois os espiritas eram muito perseguidos em Paris sob acusação de bruxaria… Tem um livro da FEB (Federação Espirita Brasileira) que se chama “A Paris de Allan Kardec”, contando como era a vida dificil desse grupo no século XIX, alem de descrever a rotina política e cultural da cidade. Mas difícil em Paris nao deveria ser taaao ruim assim quanto em qualquer outra cidade, rsrsrs… Abraços!
Jane Curiosa
Ai,ai…essas princesas que existem em cada mulher…
E por que não uma simples mulher do povo? Ou aquela senhora que fica sentada na entrada das Galerias Lafayette,junto com um gatinho listrado?
O poder do mito faz Paris ser inesquecível.
conexaoparis
Jane Curiosa
Aquela senhora com o gatinho hoje está dentro do metro. O frio chegou para valer.
Andrea Defanti
Nilza Freire
Tb compartilho a sensação de ter sido francesa em vidas passadas…rsrs…e acho que fiz parte da corte de Luis XIV.
Que loucura!!!
Andrea Defanti
Jacqueline,
Tb li e reli todos os livros da saga Angelique…sou absolutamente apaixonada pela personagem. Suas aventuras tb embalaram minha adolescência, época em que ainda acreditamos em contos de fadas. Infelizmente meus livros se perderam em meio a varias mudanças ao longo da vida.
Aliás, foi nessa época que me apaixonei por Paris sem nem mesmo ter idéia do que essa cidade significava no cenério mundial. Carreguei comigo durante vários anos o sonho de conhecer os lugares descritos nos livros e finalmente no último Reveillon realizei esse desejo. Gostei tanto que retornei em Agosto com minha filha que tb foi arrebatada pelo fascínio que Paris provoca em todos.
Vi tb os cinco filmes na época e é uma pena que nunca tenham sido reprisados.
Me identifiquei muito com seu comentário, pois tive a mesma impressão que vc qdo estive pelas ruas e principalmente em Versailles, Tinha a sensação de que a qq momento toda a corte de Luis XIV iria surgir bem ali à minha frente.
Vc mencionou que tem os filmes…poderia me dizer como conseguí-los?…Faz tempo que estou tentando adquirí-los sem sucesso.
Caramba! Me estendi demais, mas fiquei empolgada qdo vi que não sou a única apaixonada por Angelique…rsrs…
Lina, mais uma vez obrigada por esse espaço maravilhoso e surpreendente e que me fez voltar a minha adolescência por um breve momento.
Abraços a todos!
Nilza Freire
Meninas, vocês tem razão, nao temos que justificar nada a ninguém, a gente segue nosso sentimento, e Paris eh uma catalisadora de emoções. Dei uma “googada” no filme de John Houston “Moulin Rouge” de 1952, baseado no livro de Pierre La Mure. Confundi com o novo Moulin Rouge com Ewan Mc Gregor e Nicole Kidman, mas sao somente filmes homônimos. Quero ler e ver. Obrigada as antenadas Jane Curiosa e Jacqueline! Esse Conexao eh um bálsamo para mim!
Jacqueline
Lúcia C
Li o texto sobre Anne Golon e devo retirar o “escrito a quatro mãos”. Entretanto, assisti a uma entrevista de Anne em que ela declarava terem sido os livros escritos por ela e Serge alternadamente. Fico sem entender.
Jacqueline
Jane Curiosa
Isso mesmo. Apesar de ter um caderninho de anotações e até copiar nele alguns trechos dos livros que leio, misturo tudo e esqueço até de onde coloquei o caderninho. tkstkstks…Fico boba com o detalhamento feito em alguns comentários.
Jane Curiosa
Nilza Freire
Quem liga?
Nilza Freire
Frequentar o CP é uma forma prazeirosa de não fazer nada,e também de preencher o tempo vazio de nossa vã e solitária existência.
Afinal,sómente somos felizes quando em Paris…
Jane Curiosa
Jacqueline
Seria o livro Moulin Rouge, de Pierre La Mure de 1950?
Kátia Almeida
Amei esse post! Que bom ter a certeza que não sou louca! Que existem outras pessoas fanáticas por paris. Jacqueline e Nilda, entendo perfeitamente o que vcs escreveram. Outro dia minha filha me disse.” Que medo! Tenho a sensação de que qualquer dia posso chegar em casa e não te achar…o pior…eu descobrir que vc mudou para Paris!” Era um grande sonho meu que realizei em abril e já estou voltando agora no final do mês. Viajo pelo google, sinto que já vivi lá. Td me parece familiar. Muito estranho. Tb já fiz leitura acompanhando pelo google mapas….kkkkk
heloisa luz
Oi Lina,
Obrigada por citar a minha dica de leitura. Aproveito para concordar com algumas das sugestões feitas por outros leitores do blog:”Paris”/Colin Jones (é preciso ter preparo físico pra segurar o “tijolo” por algumas horas); “Os Franceses”/Ricardo C. Coelho ( um dos meus livros de cabeceira) e “Paris é uma festa”/Hemingway ( que tive vontade de reler depois de assistir “Meia-noite em Paris). Agora fiquei curiosa para ler “Casados em Paris”.Depois do feriado, vou correndo na Travessa pra ver se encontro o livro. Valeu a dica!
Jacqueline
Gente, falando em livros sobre Paris lembrei de Erich Maria Remarque. Seus livros tinham como tema as guerras, 1ª e 2ª, e “Arco do Triunfo” situava a ação em Paris. Ele narrou magistralmente as angústias e incertezas de seres ameaçados, marionetes em situações sem saída. Quando foi para os Estados Unidos, no entanto, passou a um texto aguado, sem emoção. Perdera o tempero. Como dizia meu professor na faculdade: “Sem drama, não há literatura”.
Adorei um livro sobre Toulouse Lautrec, do qual depois foi feito um filme, um dos filmes mais fiéis a um livro a que já assisti. Não lembro o nome nem do filme nem do livro. Alguém conhece?
Nilza Freire
Ah, e a quem interessar possa: Tenho duas profissões e divido o tempo restante entre meu filho de nove anos e o interesse pela Franca, portanto a “febre” nao eh falta de ocupação, assim como o caso de Lina e muuuitos de seus leitores. Paris eh a beleza materializada, nao acham?
Jane Curiosa
Eymard
Bouvard e Pecuchet já não lembrava.Ótima lembrança,às vêzes sonhava em um dia poder viver como eles…
Quero ler O Cemitério de Praga,já o descobri na Cultura,obrigada.
Não posso deixar de citar aqui,para não fugir do tema,o Noventa e Três de V.Hugo.
Nilza Freire
Olá, Lina, Jacqueline, Jane Curiosa, Eymard, LuciaC e todo mundo! (saudades da Beth). Jacqueline, entendo seus sentimentos de “Parisofila”, pois minha família e amigos, apesar de adorarem Paris, acham que meu amor pela cidade esta meio obssessivo, com direito a curso de francês, fuçar livrarias em busca de livros traduzidos e no original em francês, freqüentar o CP todo santo dia, falar sozinha em francês, conversar no Facebook com alguns amigos nessa mesma língua, etc.
Aí eu explico: Londres foi minha primeira paixão, Madri, a segunda, mas casei com Paris sem possibilidade de divorcio… Jamais de la vie…
E, ainda, sou espirita Kardecista, e, assim como creio que já fui francesa em outra vida, quem sabe já convivi com Kardec la, com Joana D’Arc e outros? Bem, nao vou enveredar pela religião, mas entendo muito bem que quando Paris cai em nosso sangue, sai de baixo! Abraços e boa noite a todos!
eymard
Katya,
para prosseguir na lista tematica da Revoluçao Francesa, nao podemos esquecer de ANATOLE FRANCE em OS DEUSES TEM SEDE.
Um romance da pós revoluçao muito interessante. Vale a pena e nao pode faltar na biblioteca.
Ricardo Mavigno
Segue mais um interessante: “Paris: The Secret History”
http://www.amazon.com/Paris-Secret-History-Andrew-Hussey/dp/1596913231
Katya Leitzke
Maravilha de post!
Já viram o novo lançamento sobre o tema?
Chama-se ” A história secreta de Paris”, de Andrew Hussey. Ainda não comprei, mas me pareceu um pouco com o “Paris” do Colin Jones. Essa semana vem pra minha cômoda. Corram pras livrarias!
À lista dos livros sobre a Revolução Francesa, gostaria de acrescentar:
– Maria Antonieta, da excelente Antonia Fraiser: Desmistifica completamente o personagem da rainha vulgar, fútil e culpada de tudo.
– O terror, de David Andress: Muito bom, mas difícil de ser encontrado
– A Sombra da Guilhotina, da também conhecida Hilary Mantel: Sensacional. Mostra revolução através da visão de Robespierre, Danton, Camille Desmoulins e outras cabeças pensantes que fizeram a revolução.
Boa leitura a todos!
(o tempo pra bom pra isso!)
Daniela
Existe também Notre Dame de Paris, do Vítor Hugo! Só imaginar…. Vítor hugo, place des Vosges…..e um outro q não sei se já saiu em português, chamado Americans in Paris! O primeiro dispensa comentários, e o segundo trata da chegado dos americanos em Paris, pós primeira guerra mundial!
eymard
Ja trocamos tantas figurinhas de livros sobre Paris por aqui! Agora, por exemplo, começo a ler o mais recente do Umberto Eco, que também esta ambientado em Paris: “O cemitério de Praga”.
Outro que sempre recordo com alegria é Bouvard e Pecuchet de Flaubert. Nada a ver com Mme Bovary. Um livro que deve ser lido. Mais atual do que nunca em tempos de google! (rs)
Isadora Cysne
Bacana! Tudo que fala de Paris é sempre uma delicia!
Já fizemos por aqui uma lista parecida com esta no seu post sobre a Shakespeare anda Company, muito legal também!
Alzira
Lina e companheiros francófilos
Maravilhoso este post, pura cultura. Como ainda não li aqui, a minha indicação é o livro “Os Anos Loucos”, de william wiser que acabei de ler. Ele relata o período em que escritors,pintores, músiscos e bailarinos convergiram em bloco, num momento único da historia para a cidade estimulante e irreverente. Voce passa a conhecer mais intimamente o que foi a vida dos grandes artistas da belle époque.
Jane Curiosa
Jacqueline!!
Tsc,tsc! Você está com DPP! Depressão Pós…(que parto,prr nenhuma!)Paris.Na verdade a chamam de Depressão Pós Viagem,no seu caso agravada por ser de Paris a sua imensa saudade…
Jacqueline
Lucia C
Li toda a série de Angélique. Li e reli. E comprei os filmes que vi, revi e revi centenas de vezes. O mais interessante é terem os livros sido escritos por um casal, praticamente a quatro mãos, e de forma que não se consegue perceber diferença entre um estilo e outro. Maravilhosos. Sendo um trabalho de pesquisa exaustivo e preciso. Ao visitar Versalhes e o Louvre me parecia ver os personagens vivos, andando pelos corredores, urdindo suas intrigas. Talvez tudo por ter Angélique entrado no meu universo no início da minha adolescência, quando os sonhos e as fantasias são mais exaltados. Desde então essa saga tem enfeitado meus dias.
Outro fato curioso é que a personagem projetou Michelle Mercier para o mundo, mas ao mesmo tempo apagou-a como atriz. Nunca mais Michelle conseguiu livrar-se de Angélique. E uma pena que não tenha querido continuar a série que ficou com apenas cinco filmes.
Jacqueline
Jane Curiosa
Essa frase me fez chorar.Poucas pessoas conseguem entender por que quero voltar a Paris e ficar um tempo mais longo. Essas criaturas
não sabem o que dizem. Meu marido antes da viagem, dizia: “Vai. Pode ser que assim tu pares com essa mania”. Agora não diz mais. Só sorri e sacode a cabeça. Desistiu. Uma amiga, que me acompanharia na viagem, não foi, pois disse que era tempo demais no mesmo lugar. Eu acho que uma vida não é suficiente para Paris. Pode ser que na próxima encarnação o bom Deus me mande francesa. Aí eu viajarei de vez em quando para o Brasil e ficarei feliz com isso. Mas viajar de vez em quando para Paris dói.
Maria das Graças
Como não tive a oportunidade de ler o post inicial da nossa colega Nilza Freire, acrescento o livro Na Pior em Paris e Londres do George Orwell.
Mostra uma cidade vista de outro angulo.
Eliana Barbosa
Lina,
Fico feliz de fazer parte da compilação! Excelente essa idéia! Eu mesma, vou anotando os títulos que me interessam a respeito de Paris em uma listinha própria.
O último que li da sua compilação, foi “Casados com Paris”, em razão de um comentário do Eymard. Devorei o livro rapidinho! Assim como Anna Francisca, gostei mais deste do que “Paris é uma Festa”.
E, nesse final de semana, estava “fuçando” em uma livraria aqui em minha cidade, encontrei “A História Secreta de Paris”, que será a minha próxima leitura à respeito “dela”.
Como disse Nilza, parece ser uma leitura com enfoque diferente, menos romanceada. Narra a história parisiense através de uma abordagem menos oficial, mais submundo.
Jane Curiosa
Ora,essa frase solta aí,é de Andrew Hussey,e eu a dedico aos loucos apaixonados por paris,como eu,hein,Jacqueline?
Jane Curiosa
Nilza Freire
Interessante sua comparação entre os dois escritores:Eduardo Bueno e Andrew Hussey.Eu os percebo como bons como indutores à estudos mais sérios.
No momento estou lendo a obra já citada aqui por você,A história Secreta de Paris,e também Las Condesas de la Gestapo,de Cyril Eder,onde lá pela página 171, ele nos dá um relance sôbre um episódio envolvendo Coco Chanel e sua viagem com Louis de Vaufreland à Espanha,em assunto nebuloso,que tinha como pano de fundo o resgate de seu sobrinho,André Palasse.Porém se houver curiosidade a respeito do episódio,considero melhor ler o livro de Hal Vaughan,que aborda este assunto de forma mais ampla.
E sim,Conexão Paris,isto está muito bom!
explorar paris é trabalho para uma vida
Maria Cristina-POA
Este post não podia ser melhor! faltava mesmo algo especifico envolvendo a literatura sobre tudo o que concerne à França e aos franceses. Vou entrar de carona e dar alguns pitacos, se me permitem:
– A descoberta da França – uma jornada histórico-geofráfica da Revolução Francesa à 1a. Guerra mundial- de Graham Robb;
-Os exilados de Montparnasse (1920-1940)- Revive lembranças daquela época de um modo cativante e instrutivo- de Jean-Paul Caracalla;
-Próxima estação, Paris – Uma viagem histórica pelas estações do metrô parisiense – de Lorànt Deutsch;
-Os segredos das mulheres francesas – Conselhos sábios e irresistíveis da decantação do vinho aos demais prazeres que encantam os franceses- de Mireille Guiliano;
-Mulheres francesas não dormem sozinhas – de Jamie Callan- começando a ler e já gostando.
Boa leitura!
–
Lenna
Lina, mais uma inestimável contribuição para os apaixonados por Paris, como eu.No momento estou lendo “Casados com Paris”, uma história instigante e muito interessante….
A relação de livros, com certeza, nos trará momentos de satisfação e enriquecimento!!!
Joe
Excelente dica Nilza, assim como Lina voce sempre nos dando boas dicas. Sugiro aqui também o excelente livro “Paris era ontem (1925-1939), nesse livro Janet Flanner descreve a Cidade Luz durante seus anos de brilho mais intenso, é imperdivel para quem, como nós, somos vidrados na história de Paris. Outro que comecei a leitura é a História Secreta de Paris (Andrew hussey) Paris contada de uma forma não muito convencional, mas igualmente soberbo. Sugiro para quem estiver, ou for a Paris, não deixar de comprar o livro Metronome (Próxima parada) que na versão francesa é totalmente ilustrado e nos faz conhecer melhor os “lieux insolites” de Paris. A todos boa leitura. Au revoir!
Letícia Tórgo
Sugiro incluir:
– “Paris é uma festa”, de Hemingway
– “Um livro por dia”, que conta a história de um jornalista que ficou hospedado por um bom tempo na Shakespeare and Company
– “Tete-a-tete”, a biografia sobre o romance de Sartre com Simone de Beauvoir (lendo agora).
Acompanhando o blog para uma viagem a Paris em dezembro!
Anna Francisca
Acabei de ler “Casados com Paris”. Delícia de leitura. Flui bem. Ainda melhor depois de ler “Paris é uma festa” do próprio Hemingway. É uma “mentira verdadeira”. Recomendo.
Nilza Freire
Oi, Lina, que bom você ter “compilado” essa listinha, em abril do ano que vem tenho a pretensão de ter lido quase todos, para voltar aí “fera” em história e costumes parisienses. Comprei aquele outro de que te falei “A História Secreta de Paris”, de Andrew Hussey, publicado no Brasil pela editora Amarilys, que fala dos escaninhos da evolução da cidade, das guerras sob um angulo diferente do “próxima Parada”, que eh menos detalhado, porém igualmente incrível. Digamos que a obra de Hussey, ainda que nao o tenha lido por inteiro (sao 600 páginas, tal qual o “Biografia de uma Cidade: Paris”), mostre alguns aspectos intrigantes da cidade e desmistifique alguns fatos tidos como “verdades absolutas”, provando que, muitas vezes, a Historia eh romanceada para se tornar menos contundente e mais leve. Eu o comparo aos livros de Eduardo Bueno aqui no Brasil, embora Eduardo as vezes “deboche” um pouco da Historia oficial do Brasil, mas eh muito pitoresco. Obrigada, Lina, e bom dia a todos!