De acordo com um estudo chamado Mystery Shopping, organizado pela sociedade Présence, especialista em pesquisas de clientes incógnitos, a avenida Champs Elysées está na 16° posição na lista das avenidas mais acolhedoras do mundo.
A primeira é Orchad Road em Singapour e a segunda Avenue de la Liberté no Luxembourg.
O relatório dos pesquisadores começa bem, com pequena introdução que descreve a Champs Elysées como uma avenida agradável graças às suas árvores, flores e dos seus inúmeros bancos públicos. Os turistas não se perdem, a informação é bem sinalizada e mapas do bairro são encontrados sem maiores problemas.
O relatório apresenta uma surpresa agradável quando descreve a amabilidade e simpatia dos parisienses, sempre prontos para ajudarem e informarem. A avenida ficou mesmo em terceiro lugar na categoria “acolhimento aos passantes”, ex aequo com Amsterdam, Singapour, Oslo e Londres.
O problema se encontra na qualidade do atendimento dos garçons dos restaurantes e dos vendedores das lojas instaladas na Champs Elysées. Das lojas mais sofisticadas às mais simples e em quase todos os restaurantes o acolhimento ao cliente é indiferente, frio e quase grosseiro.
De acordo com Jean Bernard Bros, assessor do prefeito de Paris e encarregado do turismo, o objetivo é que a capital seja lider no acolhimento dos turistas.
Tomara que ele passe o recado e que esta turma faça cursos intensivos de atendimento sorridente.
Fonte: Le Figaro.
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70 Comentários
Simone
Acabo de voltar de Paris, onde passei 9 dias – após outros 9 de viagem por Espanha e interior da França – com meu marido e 3 filhos (um deles de 4 anos). Antes de ir, li tudo que havia de informações interessantes no Blog, mas senti muita falta de posts sobre estacionamento em Paris. Alugamos um carro e ficamos o tempo todo motorizados. Portanto, gostaria de deixar uma dica para os futuros turistas que quiserem se aventurar por Paris, utilizando este meio de transporte. Ao contrário de tudo que me disseram, foi muito fácil estacionar em Paris. Existem vários estacionamentos subterrâneos, por toda a cidade e próximo as atrações turísticas. Não precisamos andar mais do que 5 quadras em nenhuma delas. O preço médio para estacionar por 1 hora é de 2 a 3 euros (mais barato que em SP!). O pagamento é feito tanto em moeda corrente, como por cartão de crédito. No dia 31 de dezembro, por exemplo, estacionamos no Boulevard Saint Germain (próximo a Cardinal Lemoine) ao meio dia e permanecemos no estacionamento até após a meia noite. Pagamos 23 euros todo o período.
Foi realmente ótimo ter feito esta escolha, principalmente com crianças. Passeamos muito de carro vendo esta cidade maravilhosa, todos os monumentos, sem stress, sem pedidos de colo, sem choro de cansaço. Subimos e descemos a Champs Elysees e para poder apreciá-la melhor, paramos em um estacionamento.
Estacionamos até na Places de Vosges, e o melhor, de graça, pois após as 19hs não havia cobrança.
Não se intimidem, turistas, é só procurar o “P” azul indicando estacionamento. Boa sorte.
Maurício Christovão
José Rodrigues:
Não resisti!!! Tenho que corrigi-lo: No exemplo do shopping, no caso de idosos ou da terceira idade, velhos, velhinhos, velhotes, matusaléns, etc, estaria tudo certo, pois a vaga seria deles mesmo…
josé rodrigues
Antes que algum desocupado venha me corrigir, onde disse idosos quis dizer pessoas mas velhas mas sem direito à vaga, resumindo, pessoas mais vulneráveis.
josé rodrigues
Jane
Concordo com todos os exemplos que você deu e não se sinta errada ou chata, você está certíssima.
Também concordo com o Maurício e a Francy, hoje em dia é difícil fazer alguma coisa pois é perigoso acontecer alguma coisa.
O negócio é torcer para que estas pessoas encontrem alguém do mesmo nível deles que tome as providências merecidas.
No exemplo do shopping, se fossem idosos ou pessoas de aparência simples e humilde algo me diz que o segurança não ia ficar só olhando.
Francy
Jane Curiosa , também ,como o Mauricio acho estas pessoas extremamente desagradáveis, só que ao invés de “sem noção” acho que são na verdade Sem Educação, e o pior ainda se fazem de vitimas , dando a parecer que você é que esta errado.Mas…fazer o que? com a violência a troco de nada,cara de paisagem é uma saída.
Jane Curiosa
Maurício Christovão
É verdade.No trânsito,então…está bem difícil.Me disciplino a fazer cara de paisagem e tomar cuidado.E ponto.E dirigir o melhor possível,claro!
Maurício Christovão
Jane Curiosa: Compartilho com você as mesmas irritações com o pessoal do MSN(Movimento dos Sem Noção), mas sugiro que você tome cuidado com as suas abordagens. Além da falta de educação, a violência e a prepotência de certas pessoas está à flor da pele…
Jane Curiosa
Lendo os comentários,por sinal, bastante elucidativos sôbre os desejos e expectativas do consumidor quanto a forma com que gostaria de ser atendido,percebo,e alguém aqui já citou isto; o quanto temos todos de fazer a nossa parte,seja como quem compra e como quem vende um serviço,uma mercadoria,etc.e tal.
Sim,vou citar-me como exemplo,e não digo isso com a intenção de ser um modelo a seguir,até bem pelo contrário,pois acho que qualquer dia eu vou apanhar.
Digo isso porque estou virando um monstro,me tornando insuportável,uma verdadeira megera.
Detesto entrar em um local e o(a)(vendedor(a) não desgrudar de mim.Pioreia(bonito,não?)se a criatura ainda insistir que sabe,baseada na “leitura” que faz da minha figura,o que eu devo vestir,e lá vem com algo que eu não usaria nem daqui a entas gerações,só porque tem a cor do cinto que estou usando.Psicologia barata e falta de TREINAMENTO adequado.Falta-lhe feeling,baby.Mas ainda dou desconto,ao menos está sendo proativa,e isso conta.
O pior é que isso ainda não é o pior.
Detesto também certas situações,criadas pelos próprios consumidores.
Aqueles que terminam,ou não terminam,suas compras no caixa:Quanto é;vou buscar outro;quero outro tamanho;não sei se levo…,haja!
Marido + a mulher grávida ou com filho pequeno:Ele senta,a criança corre, e ela entra no caixa,sempre à sua frente,claro.
Velhinha(o) mais outro ser humano jovem e esbanjando saúde: O jovem ser senta ou fica recuado e adivinha quem vai para o caixa?
Quando o estabelecimento possui caixa preferencial,tudo bem.
Velhinha(o) no caixa automático do banco + uma pilha enooorme de contas de toda a família mais a da vizinhança,de contas para pagar.Haja!
No supermercado:
As comadres faceiras se encontram no corredor para colocar o papo em dia,e esquecem os carrinhos bem nas passagens entre as gôndolas.Me digam,o que elas merecem?O quê? Não escutei…
Parece mentira,mas tem gente que junta,junta,junta moedas,e paga a conta inteira com elas.Eu admiro quem economiza,mas,benhê…alivia a niqueleira todo o dia,facilitando o troco diáriamente,vai! Nessa hora,permanecer na fila com os minutos contados para o próximo episódio,e esperar a contagem do resultado do que parece ser a pilhagem do cofre do Tio Patinhas,desperta instintos muito baixos.
Escada rolante:
Oh,my! Primeiro(eu disse que estou ficando insuportável,não disse?),por que cargas d`água,tem que ficar se esparramando ou beijando na escada?Me deixa um cantinho à esquerda para que eu possa passar com o meu samba
popular…
E depois, quando ao invés de sair da escada,o vivente pára,simplesmente pára.E os que vem atrás despejados pelos degraus que são rolantes!,que se contorçam para não atropelar a inerme criatura.
Tem ainda os que deixam as crianças subirem aos pulos a escada que desce…,para esses eu desejo o mármore…
Restaurante self-service:
Quando a pessoa à sua frente,lânguidamente parece escolher até os grãos de arroz que vai colocar no prato.Atrás, um engarrafamento,mas ela continua firme na empreitada de montar esmeradamente,grão a grão,seu prato. Argh!
Nessas,às vêzes aproveito para economizar calorias e saio do restaurante.
Ou passo à frente,quando isso é possível.
Estacionamento de shopping:
Hoje eu senti medo.Mesmo.
Cantando pneus,e quase me atropelando,alguém estaciona na vaga para idosos.Os vidros do carro escuros. Diminuí o passo e observei descaradamente para dentro do veículo,pombas! Sai um casal jovem,saradíssimos. E ele me interpela, invocado:
-“Tá olhano(sic) porque?”
-Porque voce é tão velhinho que nem me viu.Ainda bem que tem essas vagas especiais,que você pode usar não,é?
Na sequência ele se voltou para dentro do carro,eu continuei meu caminho e perguntei ao guarda,se ele não iria tomar nenhuma atitude,afinal,eram dois jovens visivelmente saudáveis,que estacionaram na vaga para idosos.Resposta:Nós não podemos fazer nada,a gente só pode falar.
Ah,tá bom,penso eu.
Resumo do caso:o casal ficou me espreitando pelo shopping.Acabei pedindo por segurança para sair do mesmo.E o casal? Acho que continuaram lá,pois os guardas nada podiam fazer,já que não são políciais.
Compreendi.Compreendi de verdade.Estou exagerando.Eu estou ultrapassando barreiras que eu não devo.
Tem ainda os perguntadores de coisas óbvias,mas isso é um outro assunto.
josé rodrigues
Beth
Não me fiz entender pois, o seu exemplo vai ao encontro do que penso.
Há uma enorme diferença entre educação e cultura, normalmente meus comentários e críticas aqui são sobre educação e não sobre cultura até porque não tenho elementos para julgar a cultura de alguém nas situações que menciono.
Sem contar que cultura é um assunto tão vasto e a pessoa pode ser extremamente culta em algumas coisas e totalmente ignorante em várias outras, aliás acho que é a regra.
Em qualquer situação falta de educação é algo que me incomoda muito e os exemplos que menciono aqui são sempre neste sentido.
Na minha opinião, uma pessoa educada causa sempre a melhor impressão independentemente da nacionalidade, condição social, etc, os problemas que tive e mencionei, na maioria absoluta, foram com franceses.
Seguindo seu exemplo, a funcionária sem educação do Louvre era francesa e quem resolveu o problema foi uma imigrante que mencionou o país de origem mas não me lembro e foi muito educada e solicita.
Angela
Obrigado por me alertar para o meu erro, e de uma forma tão enfática, não foi erro de digitação mesmo!
Agradeço se você o fizer novamente no futuro assim me ajuda a corrigir distrações, sono e erros de português.
Quanto ao tema discutido, todo mundo deve ter tido boas e más experiências com pessoas gentis e educadas e outras sem educação, no exterior e no Brasil.
O que me surpreendeu em Paris foi a quantidade de pessoas que lidam com público e que atendem com estupidez, o que acho inadmissível por ser parte importante da profissão escolhida ou, ao menos, que garante o sustento destas pessoas neste momento.
Vera C M
Samuel,
Vc tem toda razao. Passei tb um “bocado” de anos selecionando/gerenciando gerentes/assistente/staff e, de fato, administrar pessoas eh a pedra filosofal na adminstracao.
Essa pesquisa apresentada neste artigo do blog eh mto interessante. Por acaso, conheço a avenida que ficou em 1º lugar, a Orchard Road, em Singapura., A emblematica Avenida Champs Elysees dah de 10 a zero, em termos de beleza, imponencia e charme, ainda que a Orchard Road tb seja bonita. No entanto, quando se trata do item ‘acolhedora’, nao dah para negar que a hospitalidade e delicadeza do oriental dah de 10 a zero. (Ainda que, pessoalmente, nao tenha mto do que reclamar na França…relevo um ou outro mal humor, pq o “conteudo do environment”, rs, eh nota 1000…)
Samuel
Vera C M,
Havia me esquecido.
Sobre escolher as pessoas que irão atender o público, você tem toda razão. Mas, administrar pessoas é uma das tarefas mais complexas que eu já executei.
Às vezes, o mais qualificado em termos de conhecimento da empresa e informações sobre os produtos não são os mais simpáticos ou pacientes para tratar com o público.
Outras vezes, os mais pacientes e calmos não conseguem fixar o conteúdo mínimo de informações que devem prestar, enfim, é como escrever uma cartilha em grego.
Como diz um professor aqui no Brasil, atualmente as empresas oferecem bons produtos, a diferença do próprio produto de uma e outra empresa é quase imperceptível. Daí, cada empresa luta para criar um diferencial a fim de fidelizar o cliente. Penso que o investimento em formação do funcionário é essencial, fazê-lo sentir que ele detém a imagem de uma equipe, como se fosse o porta-voz da República (rs).
Mas, isso não é fácil. Treinar pessoas até que é fácil; agora, motivá-las interiormente, fazê-las evoluir como colaboradores em posições-chave e interagir corretamente com o público … essa é a pedra filosofal na administração hoje.
Abs.
Samuel
Vera C M,
Compreendo totalmente o que você quer dizer, mas você também reconhece que são exceções.
Eu penso que, nesses casos ou a gente chama o superior e comunica o ocorrido (na verdade estaríamos fazendo um favor para o estabelecimento) ou a gente leva nossos reais/euros para outro lugar.
Quando saímos de férias geralmente a gente vai com aquele espírito mais amistoso, “no stress” e, claro, por conta disso evita desgastes.
De minha parte, só posso dizer que a única experiência desagradável que eu tive em Paris foi ao passar em frente à embaixada dos EUA. Eu não havia percebido que era uma embaixada dos EUA e acabei tirando algumas fotografias. Então, dois soldados vieram até mim e pediram que eu apagasse a foto. Bom, na verdade um apenas pediu; o outro soldado estava bem constrangido, pois quando eles se aproximaram de mim eu os indaguei em francês e eles não conseguiram entender. Um deles, bem mal, arranhava um francês básico de cursinho e repetia a mesma frase várias vezes, cada vez mais lentamente.
Enfim, até que foram educados, mas achei tudo aquilo tão bobo. Qual o perigo de fotografar a fachada de um prédio público? Hoje, olhando para trás, eu até dou risada, pois eu estava compreendendo perfeitamente bem o que eles diziam em inglês, mas eu me dirigia a eles em francês e eles ficaram perdidos (rs rs rs).
Mas, enfim, quando a gente sai de férias, vai com um outro espírito, uma vontade de abraçar o mundo (rs).
Beth,
Você tem razão, para pagar era meio complicado pois as filas estavam enormes. Os árabes compram demais! Meu Deus! Como eles compram! E os japoneses!!! Acho que os brasileiros ficam lá em quarto ou quinto lugar … (rs). Mas, gostei da atenção do vendedor que me ajudou a escolher perfumes femininos e minha mãe e minhas tias disseram-me que fiz uma boa escolha (rs – não contei o nome do Santo – rs rs rs).
Enfim, Paris é uma festa!
Quero voltar, logo! Por mim, seria amanhã (rs).
Espero, agora, viver o frio do inverno no final deste ano e, quem sabe, conhecer um pouco da Paris dos parisienses (rs).
Abs.
Vera C M
Samuel,
Como disse antes, nao quero polemizar, sao apenas experiencias pessoais de cada um.
Mas como vc me pergunta…claro que jah vi – infelizmente – pessoas intencionalmente desagradaveis. Inclusive, em lojas….quem jah nao encontrou um certo “tipo”, que quando olha pra vc entrando na loja, acha que vc estah “estragando” os planos do dito cujo de nao fazer nada ou de ficar simplesmente tagarelando ao telefone?! E responde friamente ou grosseiramente e sem nenhum interesse em esclarecer a demanda do cliente?
Ou que tal a experiencia com um ou outro atendente funcionario publico do INSS?…ou motoristas de onibus que nao param no ponto?…
enfim, nao vou me alongar, ateh pq prefiro me lembrar da maioria das vezes em que fui mto bem atendida, em geral, por pessoas que independente da nacionalidade e do nivel social, eram alem de educadas e corteses, muito bem selecionadas por suas empresas para tratar com o publico.
Beth
Samuel
Gostei do vendedor que o atendeu!
O problema da Sephora é que a loja é muito grande…
E na hora de pagar a compra, que sufoco!
Abs.
Samuel
Beth,
Bem lembrado.
Passei na Sephora do Champs-Elysées pois queria trazer presentes para minha mãe, minhas tias, algumas amigas e um vendedor francês, educadíssimo, pedia-me a descrição de cada uma e, após isso, apresentava-me os perfumes que poderiam agradar melhor.
Não sei qual a base científica disso (rs), mas foi engraçado ver aquela disposição em prestar um serviço personalizado (rs).
Abs.
Samuel
Jaqueline,
Já vi, também, uma cena de muita grosseria no aeroporto de Lisboa; um senhor de mais de 60 anos até que foi mal educado com os policiais/seguranças. Mas, tratava-se de um senhor idoso e a reação foi, em minha opinião, exagerada. Vieram uns cinco seguranças em direção a ele, segurando-o pelos braços; um deles queria até algemá-lo.
E tudo porque esse senhor estava com um grupo de amigos e, ao passar pela fiscalização/apresentação do passaporte, esse senhor não queria se separar do grupo.
O senhor, um brasileiro, ficou irritadíssimo, ainda mais, e disse-nos que iria registrar uma queixa, Não sei o que houve.
Mas, uma das lembranças do aeroporto de Lisboa que eu realmente não esqueço é a falta de segurança. Foram tão minuciosos ao passarmos pelo controle de passaporte, mas após isso, ao pegarmos as malas e sairmos do aeroporto, eu não vi um único segurança fazer controle, sequer por amostragem, aleatoriamente. Daí, comecei a compreender por que tantas malas se extraviam nesses aeroportos.
Bom, e aproveitando a oportunidade, uma para os italianos: via de regra, não são pontuais. Parece que foi de lá que ganhamos essa “qualidade” às avessas (rs).
Abs.
Samuel
Lina,
Agradeço por permitir que eu discorde (rs).
Vera C M,
Acho pouco provável que algum profissional se esforce para ser “desagradável”. Você poderia citar algum caso em que esse tratamento desagradável foi intencional?
Parece que uma das raízes do problema é que saímos daqui do Brasil com a expectativa de que vamos encontrar pelo mundo trabalhadores mansos, bem domados iguais aos que encontramos por aqui. Daí, chegamos em um país que tem um histórico de lutas sociais, de consciência política e social e, pronto, nasce o choque.
Aqui, no Brasil, a gente pode até falar que os vendedores e garçons “não sabem o que podem fazer para nos agradar”. Alguns realmente não sabem e outros, que sabem, acabam exagerando.
Parece que o brasileiro (o patrão, claro) tem uma certa saudade da senzala. Mas, nem todos as pessoas estão dispostas a se reduzir para o fim único de agradar ou de prostituir sua dignidade pessoal..
Se o serviço não é bom, chamem o gerente e exponham o ocorrido. De todos aqueles que sempre reclamam que não foram bem atendidos, quantos chamaram o superior, o gerente, o dono do estabelecimento para fazer uma reclamação?
Ou, de um modo silencioso, saiam (paguem a conta, claro) e não voltem mais. Há milhares de estabelecimentos disputando fregueses e turistas. Eu jamais voltaria a um local onde eu teria sido intencionalmente mal recebido.
Parece que uma das raízes da questão é, também, esperar que o garçon, o vendedor, seja mais do que um profissional. As funções do profissional estão pré-definidas nas leis que protegem o trabalhador em sua dignidade. Ou nos acordos com o sindicato que representa a classe.
Por aqui, como a gente bem sabe, paga-se bem pouco pela lesão ao trabalhador, seja uma lesão de ordem material seja de ordem moral.
Mas, o que acho estranho sempre que esse tema é tratado aqui no CP é que eu nunca me senti mal tratado. Sempre cheguei em cada loja ou restaurante ou táxi e fui bem atendido. Claro, estava ali esperando apenas ter o tratamento pelo qual contratei (explicita ou implicitamente). Espero minha vez, espero o garçon olhar em minha direção para pedir sua atenção discretamente levantando a mão, no máximo, à altura do meu queixo, em vez de ficar estalando os dedos – amigos que já estiveram na França várias vezes garantiram-me que os garçons odeiam ser chamados por estalos.
Falam tanto que os taxistas franceses são chatos, mas vejam só: certa noite pedi um táxi pois tinha marcado um jantar com amigos no Chez Francis e, ao entrar no táxi, fiquei olhando para um dispositivo eletrônico e pensei que aquilo fosse um novo modelo de GPS. Pois, vejam só, o taxista estacionou o carro por uns dois minutos e me explicou que aquilo não era um dispositivo GPS; na verdade ele até tinha um GPS embutido, mas tão somente para permitir que a empresa de táxis localizassem mais rapidamente o carro que estivesse mais próximo do chamado. Então, após a explicação, ele retomou a viagem . Esse taxista parecia ser francês; não tinha sotaque, pelo menos.
Enfim, é necessário levar em conta, também, a disposição, o ânimo do cliente. Não se pode ignorar essa “variável” no problema. Há muita arrogância mal-contida por esse mundo. E nem todos os empregados estão “bem domados”, “amansados” como certos coronéis ainda pretendem encontrar. E é até bom que assim seja, pois muito da evolução, muito da nossa civilização surgiu justamente por termos esses “rebeldes” entre nós.
Enfim, é isso.
Abs.
A.C.SANCHEZ
Pessoal
Não vejo a hora de voltar à Champs Elysées. Esses probleminhas a gente tira “de letra”. Acham que podemos deixar qualquer português, chinês ou marciano estragar nossa viagem a Paris?
abraços a todos.
Sanchez
Jacqueline
José
Adorei Portugal, mas houve, sim, grosserias. Mas essas apenas no aeroporto. Na chegada, na imigração, o funcionário meteu a mão na minha bagagem de mão e revirou tudo à procura não sei de quê e ainda reclamou da minha bolsinha a tiracolo com documentos e dinheiro. Acho que tinha o direito de carregar meu dinheiro como quisesse, mas ele disse, ou melhor, gritou: “Não sei por que usam isso!” Na volta, nosso avião de Londres não pousou a tempo, pois havia neblina e perdemos o voo para o Brasil. Fomos tratados como criminosos, passando na imigração pra lá e pra cá, correndo pelos corredores (que depois eles mesmos disseram que era uma caminhada de mais de 20 minutos), feitos de palhaços, levando um monte de gente a correr de volta para falar com um (1) funcionário que berrou: “O que temos é levar pro hotel e depois se vê. Se quiserem ir, vão. Se não, que fiquem aqui!”” E quando perguntamos por nossa bagagem ainda disse que procurássemos nos Achados e Perdidos. A grosseria continuou ainda até a tarde do dia seguinte, mas isso já é outra história.
Mas Paris é outro mundo. Um conto de fadas, mesmo que haja alguns espíritos de porco.
ANGELA
JOSÉ R
“SORISO” DUAS VEZES….
NÃO FOI ERRO DE DIGITAÇÃO!
Beth
José
Não dá para confundir nacionalidade com educação e cultura.
Em novembro, pegamos um taxi com motorista do TOGO (isso mesmo!) educadíssimo e amante de música erudita!
Seu taxi era equipado com um sistema de som incrível e com um repertório musical inusitado: Bach, Vivaldi, Telemann etc…
Ficamos simplesmente encantados.
josé rodrigues
Quando digo que soriso e educação não foram suficientes é porque sempre usei as expressões básicas mencionadas pelo Maurício para começar qualquer diálogo.
Acho que isso é básico em qualquer lugar, aqui no Brasil eu sempre começo com um bom dia, boa tarde e por favor e o mesmo em qualquer país na língua local.
Pena que nem sempre funcionou.
Mas os educados e gentis compensaram os grosseiros.
Impressão minha ou a atitude de muitos (não todos é claro) portugueses com relação a brasileiros é hostil e preconceituosa, me lembra a de alguns (não todos é claro) brasileiros em relação aos paulistas.
Tive contato com europeus e norte americanos durante a viagem e só senti hostilidade no contato com portugueses.
Os demais, quando dizia que era brasileiro, abriam um soriso e buscavam ser simpáticos (excetuados os atendentes sem educação acima mencionados é claro).
Alguma idéia do motivo desta hostilidade lusitana?
Abraços
Beth
Sanchez
Em Paris, nem os sempre gentis portugueses são necessáriamente educados, risos. Fui fui muito mal atendida (em péssimo francês) por uma vendedora portuguesa na Sephora do Champs Elysées.
Procurei uma vendedora francesa e tive um atendimento bem melhor…
Abs.
A.C.SANCHEZ
Achei acolhedora a Champs Elysées e em todas as lojas que entramos fomos bem tratados, é claro que não da forma que estamos acostumados no Brasil, pois isso não existe na Europa, é outra cultura, que algumas vezes até mistura seriedade com educação. É claro que falar a lingua do país ajuda muito, mas se a sua abordagem for séria e educada, também ajuda. Na loja da Swatch fomos atendidos por um jovem português que foi muito simpático e nos atendeu muito bem. No nosso hotel, as duas jovens portuguesas que atendiam foram não só simpáticas e solícitas, mas até se tornaram nossas amigas, com troca de email e tudo mais. Enfim, educação e grosseria existem em todos os lugares, Brasil inclusive, o que varia é a dosagem de cada um. Com todo o bem e o mal que cada um identifica na cidade, para mim Paris é a capital mais charmosa, elegante e adorável do mundo.
Sanchez
Maurício Christovão
Aconselho fortemente a não chamar o garçom de “Garçon!!” e não estalar os dedos para chamá-los…No mais, o de sempre: “Monsieur!!!” , “‘S’ il vous plait” e “Merci” são de bom tom e geram boa vontade. Pelo menos funcionou assim comigo. Funciona em outras línguas também!!!
Marcos
A regra de ouro é estabelecer contato visual e lascar um “Bonjour, Madame” ou “Bonjour, Monsieur”. Falar francês, em seguida, é praticamente garantia de sucesso. No mais das vezes, sou tratado de maneira muito educada em Paris. O que eu reparo, entretanto, é que os turistas brasileiros, em geral, derrapam na abordagem inicial e, depois, reclamam que todo francês, ou europeu, é mal-educado. “Ô, moço”, “Meu filho”, “Esse menino” ou coisas do gênero definitivamente não funcionam naquelas bandas.
Jane Curiosa
Fico lendo e tentando imaginar cada um(a) nas variadas situações em Paris.Então eu si divirto muito.É festa.Melhor ainda: A festa é na Champs Élysées,chic até dizer chega!,(vou-me embora pro Brasil,humpf!).E aí,ó,minha gente,aqui na terrinha,é que somos todos amiguinhos e camaradas…até a chegada do pirão,que se for pouco,quero o meu primeiro,se faz favor,meu irmão.
Sei não,sei não…uma grosseria ainda dá para contestar,mas a expressão de banco 24 horas,fora de serviço de alguns ,isso sim,me tira do eixo.
Mariana
Eu fui pra Paris crente de que ia ser sabatinada pelos locais, mas super não aconteceu. Todo mundo a quem pedi informação foi simpático e educado. Quanto aos restaurantes e lojas, em restaurante eu sempre pegava garçons novinhos, com cara de universitário. Eram prestativos, mas sempre pareciam apressados pra sairem dali, mas não tenho o que reclamar porque eles não falavam inglês nem português e se esforçaram pra entender algo que não estivesse em francês. No geral, o melhor atendimento eu achei nos museus. Pedia informações em francês canhestro e eles agradeciam por eu estar me esforçando pra falar na lingua do lugar.
E eu também não acho que vendedor e garçom seja obrigado a fingir amizade, mas tem que ter o mínimo de educação e cortesia. Bobagem é pensar que um e outro são a mesma coisa.
josé rodrigues
Educação é a palavra.
Não precisa envolver um soriso ou gestos.
Vou dar um testemunho, estava tentando comprar um bilhete do Rer para Versailles e, como o guichê estava fechado, usei o auto atendimento.
Não estava conseguindo e pedi ajuda para uma senhora com um francês prá lá de básico, bem turista neandertal.
Ela entendeu, me mostrou os passos na máquina, apenas perguntou se ia pagar em dinheiro ou cartão e pronto.
Estava séria o tempo todo mas foi solicita e educada e resolveu o meu problema.
Nada que se compare a diversos sem educação em diversas ocasiões, no hotel, no guichê de atendimento do Louvre onde se imagina que a pessoa atenderia bem, no restaurante.
Infelizmente só um soriso e educação não resolveram para mim pois, os usei o tempo todo e nem sempre funcionou.
O segredo é segurar a vontade de fazer uma rápida extração dos dentes da pessoa e perguntar para outro.
Quem trabalha com atendimento ao público tem que ter educação e ser solicito, isso é ser profissional nesta área.
Vera C M
Samuel,
Nao quero polemizar, mas é dificil dizer, a priori, quem é mais autentico: uma pessoa educada, cortes por natureza, que gosta de trabalhar com publico em geral, sem forcar a barra ou como vc cita, querer ser amiguinho, ou uma pessoa forcosamente mal humorada, indiferente, que detesta publico, mas trabalha em atendimento a pessoas….
odair fernandes batista
Fui sempre bem atendido em todos os lugares em Paris,o porem e quando um imigrante que te atende, tento falar o frances pois estou estudando, eles percebem e logo te tratam com indiferenca,e ai pergunto sua nacionalidade quando recebo a resposta ja entendi tudo,mas como ja estou acostumado aqui em Sampa,mal humor eu tiro de letra.Bjs.
Maurício Christovão
Diferenças culturais à parte, falar um pouco da língua local sempre ajuda. Não pretendo ser amigo de quem está me atendendo, mas urbanidade, cortesia e um pouco de delicadeza não me fazem mal…Prefiro a Rue Mouffetard, com seu comércio local e sua diversidade cultural.
Marcelo A.
Minha corrida pela Champs Elysses. http://www.youtube.com/watch?v=OzCz74OJ3Qw
Marcelo A.
Andar pela rua sorrindo só no Brasil, mesmo! Tirando São Paulo, claro!
Montenegro
Claro que a Champs é acolhedora!
Como flanar por ali sem se sentir no centro do planeta?! Time Square que me perdoe…
Silvana
Desculpem, algo deu errado….
Acho que tenho sorte, pois já fui pra Paris várias vezes e nunca me aconteceu algo muito irritante. Ou então sou meio distraída e não percebo… pode ser. Ou, como boa paulistana sempre apressada e meio estressada, acho super normal encontrar gente na mesma vibe (que vergonha).
Silvana
Acho a Champs-Elysées linda de morrer, mas não exatamente acolhedora. As ruelas estreitas, de bairro sào mais, a meu ver, do que uma grande avenida.
Quanto ao humor do parisiense, acho
Samuel
Maurício,
Lendo agora o seu comentário, eu compartilho da sua opinião.
Mesmo quanto a uma avenida mesmo, não podemos ignorar a George V; para mim, ela chega a ser mais acolhedora que a própria Champs-Elysées, que vive tão congestionada de turistas e carros. Sentia-me mais à vontade para caminhar pela George V, durante a manhã, tarde ou noite.Mas, considerando-se que aquela cidade é uma festa móvel (rs), sempre há mais e mais para se conhecer e explorar.
Abs.
Samuel
Ouso discordar.
Eu não critico o atendimento indiferente, frio do francês. Eu até prefiro.
Essa frieza, essa indiferença são bem mais autênticas do que o sorriso forçado, hipócrita, quase irônico com o qual estamos acostumados aqui no Brasil.
E, também, convenhamos: o que mais importa é o profissionalismo.
Quando eu vou a um restaurante ou a uma loja, quero encontrar um profissional que me atenda; não estou lá para fazer pic-nic, para fazer amiguinhos. Se precisam de amizade, procurem amigos; se não encontram amigos, paguem um terapeuta.
Chega a ser vergonhoso querer exigir que, além de profissionais, os empregados sejam agora obrigados a suprir a carência emocional de cada um de seus fregueses. Eles são profissionais, estão lá para cumprir uma função específica. Não estão para lá se prostituírem, não está lá para oferecer mais do que são pagos para oferecer.
E, para finalizar, chega a ser elegante essa frieza.
Eu a prefiro por razões pessoais. Definitivamente, não gosto de vendedores/garcçons que ficam se rasgando de rir, fingindo que são “amiguinhos” a pretexto de uma proximidade que não existe. Não suporto essa invasão do meu espaço, da minha privacidade.
É isso.
conexaoparis
Samuel
Aqui os que discordam são bem vindos.
Vanessa Oak
Odeio falta de educação. Aqui no Brasil e em qualquer lugar do mundo. Acho conveniente (para eles) começarem a distribuir sorrisos e gentilezas aos turistas que os tratarem da mesma forma. Se não rolar, it’s ok! Compro e gasto meus reais em outro lugar. Mas, se a grosseria superar minhas “expectativas”, nada como um bom fora em inglês: I’m tourist! I’m buying! I’m paying! Na pior das hipóteses um gestinho básico, com entendimento universal, acompanha bem esses ditos.
Vil Muniz
Oi Lina!!!!
Em primeiro lugar quero te desejar um 2012 repleto de realizações e muito,muito mais sucesso ao conexão!!!
A Champs Elysées é extraordinariamente elegante e muito bonita,adooooooro aquilo lá,quanto ao tratamento,confeço que em relação a gaçons,são insuportáveis,não tem jeito,parece que fazem aquilo amarrados…mais as demais pessoas que me atenderam,fui muito bem tratada e acolhida.
Beijocas!!
Ricardo
Eu não li o estudo, mas acredito que o conceito de avenida acolhedora pode ser visto de diversos ângulos, como a acessibilidade para cadeirantes por exemplo. Ou pela variedade de coisas que podemos fazer quando andamos por ela. Neste último, não posso negar: Avenida Paulista!
Vera C M
Concordo com o comentario do Mauricio Christovao: a avenida eh realmente imponente e bonita, mas hah dezenas de pequenas ruas mais acolhedoras e charmosas, que fazem mais o meu tipo tb…
Mas, enfim, que otimo que fizeram a pesquisa…. imaginem Paris, jah tao bela e charmosa, lider no acolhimento aos turistas, como promete a assessoria do prefeito…
Adriana Pessoa
Eu gosto de ir a Champs Elysees sempre.
Caminhar devagar, subir por um lado, descer pelo outro, parar em frente a casa de Santos Dumont de um lado, e na Laduree do outro.
Ver as vitrines devagar, me sentar nos banquinhos, sem pressa.
Admirar o Obelisco lá em baixo, e o Arco do Triunfo lá em cima…é um lugar único.
Sempre fui muito bem tratada por lá, assim como em toda Paris.
Isso falando em francês, inglês ou português…ou tudo junto e misturado,mas sempre com um sorriso no rosto.
Claudia Carioni
Acabei de chegar de Paris e amei tudo, mas realmente o atendimento nos restaurantes deixa a desejar. Também acho q falar francês ajuda, mas nao acho que deva ser pre-requisito para um bom atendimento!! E já esta mais do que na hora de eles falarem inglês!
Cíntia
Não cheguei a parar para comer ou comprar na Champs Elysees e li com atenção os comentários pra me previnir pra próxima semana, quando estarei lá… fora da charmosa avenida, fui muito bem tratada no hotel, nas lojas e nos restaurantes. Não sei se cabe o comentário aqui, mas onde fui mal tratada foi na Itália! (risos)
Vera Lucia Roma de Moura
Dàcord , très jolie….
Tratamento dado aos turistas ?
Não tenho motivos p/ me queixar….
jorge fortunato
BETH
D’accord! Falar francês faz a diferença…
Dodde
Estive em setembro/11 e todo dia dava uma passadinha na Champs….Seja para tomar meu cafe da manhã, pegar ingressos na Fnac….Agora pagar 14 euros num chopp não dá ! rs….andei mais uns 100m passando o Arco e paguei 7!! Abs
Beth
Jorge
Concordo com vc!
E para ser bem tratado, além das boas maneiras, falar francês também ajuda bastante, risos.
Abs.
jorge fortunato
Em tempo: alguna notícia do Reveillon no alcazar???
jorge fortunato
A Champs Elysées é um luxo do início ao fim vale sempre a caminhada da Concorde até o final, bem lento. Gosto das lojas e do movimento. Quanto ao atendimento e simpatia, existe aquela regra antiga: trate bem e serás bem tratado. Comigo funciona e já ganhei descontos em lojas, um drink extra e ao menos um sorriso no tradicional “bonne après-midi” após o almoço.
Alice The
Adoro o Champs Elysées e sempre fui bem tratada nas lojas.O problema com os garçons e vendedoras depende da situaçao e não é só no Champs.U ma vez deixamos de tomar um sorvete numa filial da Bertillon,na Ille de la Citté,por causa da grosseria da vendedora.Éramos um grupo de oito pessoas e ela não teve paciência de nos atender com o nosso francês precário.Gritava muito e resolvemos ir embora.Resultado:tomamos o nosso sorvete na Bertillon da Ille de Saint Louis onde fomos bem atendidas. Feliz Ano Novo Lina ,para você e todos da C.P.
Marina VP
Ah, e realmente os garçons são poucos e não batem papo. Mas bater papo e’ bem diferente de falar com educação e gentileza.
Beth
Marcia
também não costumor ter problemas!
Sou clara e objetiva quanto ao que pretendo comprar ou comer, risos.
Marina VP
Estou em Paris agora,e pela primeira vez na vida. Fui na avenida hj fazer um passeio. Realmente a rua e uma graça, mas fui almoçar em um restaurante em q fui bem atendida unicamente porque o garçom era português! Pois logo após fui tomar um café no famoso café Margots e fui extremamente mal tratada, o garçom ficou fazendo ” gracinhas” irônicas comigo e os q me acompanhavam. Todas as pessoas foram grosseiras e frias, infelizmente isso conta muito para mim e sairei com uma péssima impressão…..
Beth
Existe uma grande diferença entre o atendimento no Brasil e na França, especialmente nas lojas e restôs. Na França eles tem por hábito utilizar muito menos empregados do que aqui, E tanto os garçons como os funcionários das lojas não estão lá para bater papo mas sim para trabalhar…
Marcia Lube
Eu curto muito passear pela Champs Elysées.
Gosto de subir de um lado e voltando pelo outro.
E é lindo demais ver da Place de la Concorde o Arc du Triomphe lá ao fundo ! Mais lindo ainda quando ele está com a bandeira da França.
Tratamento dado aos turistas ? Depende das lojas! Sempre fui bem tratada. Não tenho o que me queixar !
josé rodrigues
A avenida é linda, uma delícia de passear, bem cuidada, só deve ser evitada a todo custo nos sábados à noite.
Quanto ao tratamento dos franceses em geral eu fiquei com a impressão de que se dividiam em 3 partes mais ou menos iguais.
1/3 te tratam muito bem fazendo todo o possível para ajudar e o fazem com gosto.
1/3 ajudam com educação e cordialidade, como qualquer pessoa deveria agir
1/3 de uma ignorância e estupidez absurdos, pior se considerarmos os que trabalham lidando com público.
O negócio quando pega algum destes últimos e partir para outro.
Aerle Patricia
Acolhedora e Linda,
Quando estive lá fui muitissimo bem tratada por onde passei,na loja da Hagen Darz desde a atendente ao caixa, na Sephora exclusivamente a loja de lá com 20% de desconto em todos os produtos e sempre que precisei de qualquer tipo de informação obtive, ônibus, metro, endereços, banheiro,sempre muito solicitos e quando nao sabiam a direção procuravam em seus smartphones e voilá!
Eu usava meu francês meio intermediário meio vagabundo e nunca vi uma cara feia.
Jacqueline
Em Londres foi na Oxford Street, que também deve estar nessa lista.
Jacqueline
Marcelo M
Mas quando são parisienses que falam algumas palavras em português a situação é outra.Eles parecem adorar poder empregar o seu vocabulário e ter quem os entenda. Isso me aconteceu na Galeria Lafayette. Eu tirava fotos pela janela e a moça veio e me explicou com um maravilhoso esforço que havia um terraço de onde as fotos ficariam bem melhores. Em Londres também ocorreu o mesmo. Entrei numa loja para comprar um playstation 3D e o vendedor chamou outro que “falava” português. Vieram três e ficaram me rondando encantados e lançando uma palavrinha aqui outra ali em portuinglês. E ainda me levaram até o computador da loja para que eu escrevesse o que eu queria porque meu inglês e o português deles não se encontravam. Adorei o atendimento.
Na rua, em Paris e especialmente na Champs, pedi orientação várias vezes e sempre fui muito bem atendida. Exceção para uma vendedora que mostrou de cara feia um produto para minha amiga e quando ela pediu para ver outro para comparar, arrancou o primeiro das mãos dela e quase jogou o outro. Minha amiga desistiu da compra e não era para menos.
Lenna
Apesar de gostar de locais mais acolhedores, como a île-de-Saint-Louis, Quartier-Latin e Marais, curto muito Champs-Élysées e acho linda. Quanto ao mau atendimento em restôs, lojas, etc…, já sabemos que não é o forte dos franceses serem sempre gentis neste quesito. Pode ser que com a crise, mude!!!
Maurício Christovão
Fui muito bem tratado em toda a Paris, mas algumas lojas são muito suntuosas e confesso que não fiquei tentado a entrar. Acho a Champs Elysées uma avenida imponente e bonita, mas não a considero acolhedora. Pequenas ruas, com comércio local, fazem mais o meu gênero.
Beth
Eu gosto muito do Champs Elysées, especialmente do Fouquet, risos.
Para mim, é uma das mais belas avenidas do mundo!
Quanto ao tratamento dos garçons, vendedores etc franceses, depende muito da situação e da sua postura…
Nertan de Melo Ribeiro
O problema do Marcelo M foi com um PORTUGUÊS e não com um Parisiense! Como.sabemos, os “patrícios” além de b….., são super grosseiros! Fazer o que?
Fernanda
Concordo com o descrito na matéria e com o Marcelo M.
Os parisienses foram super simpáticos na rua, mas a atendente da Ladurée da Champs Elysées quase arrancou minha cabeça quando pedi para ela repetir o valor da conta – isso porque perguntei em francês (precário, mas francês!)!
Ela repetiu tão rápido quanto antes, mas mais alto e impacientemente – como se não tivesse entendido por dificuldade auditiva!
Enfin…
Piaçava
Bem que o atendimento poderia melhor antes de eu ir a Paris em maio. Sempre ouvi dizer que os parisienses tratam muito mal os turistas, mas eu so acredito vendo. Falam o mesmo dos argentinos mas eu fui super bem tratada quando estive em Buenos Aires.
Marcelo M
Em primeiro lugar, quero transmitir a todos, e especialmente a Lina e a Equipe Conexão Paris, os melhores votos de uma Ano de 2012 repleto de tudo o que de melhor possam desejar.
Com relação ao post, sempre que precisei de uma informação em qualquer lugar de Paris, os parisienses sempre foram extremamente solícitos e amáveis ao tentar ajudar. Mesmo quando precisei falar com eles em inglês, nunca ouvi qualquer tipo de reação deselegante.
Porém, na loja da Beneton, na Champs Elysées em 2009, tive uma desagradável experiencia com um vendedor. A vendedora da loja, ao perceber que eu e minha esposas trocávamos ideias em português, nos disse que um vendedor da loja era de origem portuguesa e que qualquer dúvida poderia ser tirada com ele. Agradecemos e ao nos dirigirmos ao mesmo, ele se recusou a nos responder em português, pois afinal, ele tinha ido para a França para aprender a falar o francês e se quisesse falar o português, teria continuado em Portugal. O rapaz chegou a virar as costas e deixou de nos atender. Triste e lamentável.