Ela é um dos monumentos mais bonitos da cidade e possui a “etiqueta” Patrimônio do Século XX.
Atravessando esta ponte que liga o 8ème ao 7ème arrondissement de Paris percebi cadeados presos em uma das suas esculturas.
Suspender cadeados em grades, tudo bem. Em esculturas frágeis, o ato adquire outra conotação. Da brincadeira romântica de casais em busca de rituais do amor eterno, passamos para vandalismo puro.
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41 Comentários
Thereza Fontana
Total falta de bom senso, educação, falta de cultura … Com certeza algum vândalo.
Caio
Verdade Lina, passei pela ponte hoje para tirar algumas fotos e reparei nos cadeados… Fiquei sem entender, uma vez que ja tem a Pont des Arts… Dommage..
Suely
Muito feio e de mau gosto, sou contra essa forma de manifestação.
jorge fortunato
Desde sempre sou contra essa prática de colocar cadeados em grades para eternizar o amor ou seja lá o que for. Não gosto. É cafona, sem graça e deixa tudo mais feio. Em 2009 passeando pela ponte do post vi os estragos que a idiotice humana vem causando ao patrimônio.
Tania Baiao
Tudo o que causa uma imagem destas: tristeza, decepção com o ser humano!!!
Nilza Freire
Em minha opinião, sem mais delongas, deveriam ser colocados fiscais e instituída multa para os infratores. Este desrespeito não pode mais ficar impune!
Patrique Novais
Muito triste mesmo! Logo serao proibidos ate os cadeados nas grades!
Eymard
De fato para tudo tem limite. Quando não ha bom senso, resta a proibição pura e simples.
Miriam K R
Ano passado colocamos cadeado na Pont des Arts mas, este ano, vendo onde a “coisa” chegou (grades arrebentadas, cadeados “subindo” pelas luminárias e esta imagem triste do que fizeram na Alexandre lll ) eu me arrependo … Tem de haver um modo de acabar com isso.
Marcos
É gratificante perceber que a totalidade dos comentários, até o momento, rechaça esse tipo de comportamento bronco, infantilizado e desnecessário, traço característico de indivíduos que, cegados pela ignorância, priorizam, egoistamente, a própria vontade a despeito das implicações.
Triste e incompreensivelmente, há (aqui mesmo no CP!) quem concorde e defenda, inocentemente ou por deformidade de caráter mesmo, tal conduta…