Há alguns anos jovens romenas roubam parisienses e turistas sem menor pudor ou receio. São todas menores e européias. A polícia as prende e algumas horas mais tarde a justiça as libera.
Graças às redes sociais o fato se tornou conhecido rapidamente e, de repente, o governo ficou preocupado com a imagem negativa de Paris e com possível desvio do fluxo de turistas em direção a cidades mais seguras.
Por isso, nestes dois últimos meses os policiais estão mais presentes e mais visíveis nos pontos turísticos de Paris.
Alguns chefes de gang romenas foram presos, julgados e condenados.
Nos corredores do metrô, escutamos, várias vezes por dia, o anúncio de alerta: atenção, jovens ladras acabaram de entrar na estação! Cuidado com seus pertences!
Apesar do esforço da polícia e do governo, na minha opinião esta batalha é perdida. Se os policiais se encontram diante da Pirâmide do Louvre, elas se deslocam para a rua Rivoli, na lateral do museu. Se a polícia está no jardim Tuileries, pode ter certeza que elas estão nas margens do Sena.
E mais, estas jovens ladras percebendo que já são facilmente reconhecidas trocaram de “fantasia”. Antes se vestiam com moletons, tênis, blusão amarrado na cintura, lenço no cabelo ou então saias longas.
Daqui para a frente fiquem de olho em jovens bem vestidas, salto alto e uma bolsa de marca – de preferência Vuitton – pendurada no braço. Nunca andam sozinhas e sim em pequenos grupos de três ou quatro. Entram em contato com a vítima e enquanto três criam agitação em torno da pessoa, a quarta rouba bolsos e bolsas.
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87 Comentários
Erica
Gente, estou em Paris há um mês, fico por mais dois… Nas minhas andanças já vi golpes do “abaixo-assinado”, nada mais. Uso o metrô umas quatro vezes por dia e nunca vi nada! Meu grande problema está sendo o assédio por parte de imigrantes turcos, portugueses, italianos… Principalmente em pontos turísticos, como Louvre, Champs-Elysée, Sacré Coeur… Eles chegam, percebem q estou sozinha, e começam com umas cantadas ridículas, e o pior: ñ param de me seguir!!! Nunca tive esse tipo de problema em nenhum outro lugar do mundo. E é TODA SANTA VEZ q vou a lugares turísticos, me sinto muito insegura! Alguém sabe o que fazer? Paris está perdendo a graça por causa disso =(
Itamar da Silva Miranda
Trabalho em Paris, já fui umas 40 vezes. Já ví esse bando de ladras diversas vezes e elas nunca roubam nos pontos turisticos, agem dentro dos trens, metrôs e nas grandes estações. Lembro de uma delas, quando era bem pequena. Tenho um amigo policial lá e ele disse exatamente isso, que são presas e soltas na mesma hora, tipo aqui no Brasil.
Ládea
Estive em Paris na semana passada, andei por todos os lugares programados em meu roteiro e não vi nada que me amedrontasse. Esta foi a minha terceira vez na cidade, e, talvez, a que mais me deixou tranquila. Após vários alertas aqui no CP, fui prevenida para os “ataques” ou golpes, mas me surpreendi com o policiamento nas ruas. Andei por lugares tarde da noite sem medo algum. Aos que temem a violência, deixo aqui o meu depoimento e o meu incentivo. Vale a pena visitar Paris, ainda a considero uma cidade segura. Agora, aqui no Rio…
Leandro Calçavara
Lina, vi esta matéria ontem na Globo News e creio que se você publicar, poderá ajudar muitos dos seus leitores.
http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2013/09/batedora-de-carteira-em-paris-diz-que-e-facil-roubar-turistas-brasileiros.html
O Conexão Paris já havia me alertado e agora com essa matéria ficarei mais atento ainda.
Abraços,
Lina
Leandro
Obrigada. Outros leitores me pediram também que publicasse a matéria.
marcio
Lina, retorno aqui, para agradecer a voce todas as informaçoes que postadas que muitissimo facilitaram a nossa viagem. comprei seu guia, muito util. cheguei no fim de semana e gostaria de dizer que a violencia la em paris, se existe, passa despercebida. as listas para assinar, so me foram apresentadas uma vez, o anel tambem. os africanas algumas. entretanto , todas sem violencia , sem coaçao, sem nada. tranquilissimo. gostaria que as pessoas que estao para ir e , consequentemente, com medo de ir, que podem ir tranquilas. andei la no centro por volta da 1 da manha sem medo algum e com conta tranquilidade. o metro tranquilo, tudo tranquilo. fui com medo e voltei solto. obrigado
Ilana
Fui em Paris pela primeira vez em 2008 e de todas essas coisas só lembro dos africanos na Sacre Coeur. Ano passado, em outubro, fomos em família num grupo de 7 adultos e 1 criança. Não sei se foi porque eu já tinha lido aqui no CP mas vi tanta romena em todos os lugares!!! Quando eu as via já alertava todo mundo e ninguém caiu na delas nem fomos roubados. Vimos africanos sendo presos na frente do Louvre. Achei Paris suja e mal cuidada, senti medo. É muito triste, mas sinceramente não tenho mais vontade de voltar na cidade que mais me encantou na vida. Esse ano viajaremos novamente mas na França só vamos passar mesmo por Marseille e a Côte d’Azur. Também visitaremos a Espanha e a Itália e espero do fundo do meu coração não me assustar tanto.
Maria Cristina
Olá a todos,
Ontem ao redor e na propria Pont des Arts meu marido e eu fomos abordados 3 vezes, era o golpe do anel; o mais impressionante foi que em uma das vezes era um grupo de 7 mulheres, aparentemente romenas, sendo 4 crianças (1 de
colo). Elas foram para cima do meu marido, ele conseguiu sair fora, sem problemas.
No metro, na estação Opera, havia policiais nas roletas, sendo que na volta os policias estavam com um grupo de 4 garotas, barradas após as roletas.
Vi também as tais mulheres, que tem características muito semelhantes, a saída da Ladurre em Madaleine.
No geral, estamos nos sentidos seguros e notamos que desta vez há muitos mais policiais pelas ruas de Paris, que continua maravilhosa.
silvia Braz
Oi Lina!Mais um relato sobre essa gangue de romenas que atua em Paris. Hoje na Faubourg St. Honoré (quem diria) uma mulher tentou dar o golpe do anel em mim e minha filha(que tem 12 anos), como eu já sabia do golpe, ignorei a mulher e puxei a minha filha, que inocentemente achou que se tratava de uma pessoa boa, ela tinha uma ótima aparência: cabelo branco, bem clarinha e olhos verdes e nesse momento com um super sorriso. Entrei na Collete e permaneci ali uns 30 min, rodei o quarteirão, e quando estava chegando em frente ao Le Meurice (Rivoli), a mesma mulher estava aplicando o golpe em outras duas turistas. Percebi que o golpe mais uma vez não deu certo e ela foi agressiva com as turistas, de repente ela me viu (que medo!), veio em minha direção (me reconheceu) e me xingou com um ódio que senti até mal estar, fiquei arrepiada, muito estranho mesmo a atitude dela (minha filha tb se assustou muito com o semblante de ódio da mulher). Mas me mantive calma e novamente ignorei ela e mostrei uma atitude firme. Enfim, foi chato, me deu um pouquinho de medo, preferi voltar para o hotel, me recuperar e depois ir curtir mais um pouco de Paris!Fica a dica que esse golpe não acontece só em locais turisticos, mas em ruas super bem frequentadas, inclusive pelos franceses. Bjs! O blog sempre maravilhoso!
Raquel
Desagradável! O governo precisa se posicionar a respeito! Conheço Cote d’ Azur e Provence! Essa será minha primeira vez em Paris, fiquei triste e decepcionada! Mas, ser alertada já é um começo! Obrigada
Jeison
Estive em Paris na primeira semana de julho, sem absolutamente nenhum incidente. A cidade continua muito linda, e penso que uma das principais atrações é sua fauna diversificada e totalmente cosmopolita. Após Paris, fui à Barcelona, não ia a mais de dez anos, e confesso que fiquei assustado/influenciado pelos comentários de brasileiros em alguns sites, mas completamente exagerado e fora de lugar, é uma cidade fascinante e com um astral de outro mundo.
Acho que nós brasileiros as vezes pensamos que na europa todos são chiques e lindos, puro glamour, mas são grandes cidades, e que tem seus problemas, não existe lugar perfeito. Em Paris até existe uma certa romantização da figura do clochard…
Fico triste com os comentários enfatizando a imigração como causadora. Não acho que se trata de politicamente correto, mas de educação. Generalizações as vezes podem ser injustas, e tenho certeza que também (ainda?) existem malandros franceses..
Aproveito para mandar um abraço a todos do Conexão, e um especial ao Rodrigo, pessoa fantástica e que nos ajudou muito.
marco aurélio
Estive com a esposa e dois filhos adolescentes durante 7 dias em Paris agora em julho e nada nos aconteceu em relação a furtos.
Mas andávamos com bastante cuidado. Não levava carteira e minha esposa seguarava a sua bolsa com bastante firmeza. Vimos as romenas diversas vezes (na Notre Dame, no museu D´Orsay).
Quanto a andar com cópia do passaporte é uma boa idéia, porém as grandes lojas pedem o passaporte original quando for compra com cartão de crédito. Aconteceu conosco na Zara e em outras lojas.
Renato
Uma dica para a Ana e talvez outras pessoas. Eu já viajei bastante, 4 vezes em Paris, e aprendi uma coisa quando certa vez em Roma vi um jovem casal de brasileiros em desespero; eles estavam no primeiro dia de lua-de-mel e tiveram os passaportes roubados. Nesse caso, a única coisa que os consulados brasileiros fazem é dar uma autorização de viagem que só te permite voltar ao Brasil. Logo, acabou a lua-de-mel do casal. EU JAMAIS CARREGO MEU PASSAPORTE. Ele fica no cofre do hotel. Ando com uma xerox e também com meu RG brasileiro mesmo. Se houver algum problema, o máximo que pode haver é a polícia local me acompanhar até o hotel pra ver lá o passaporte.
Alexandre
Para não parecer que é tudo ruim, aqui um vídeo curto que minha esposa colocou no Instagram, feito na frente da Sacré-Coeur, onde não fomos abordados por ninguém!
http://instagram.com/p/blu8BXxs_x/
Alexandre
Voltei de Paris ontem (14/07). Ano passado estive lá no inverno só com a minha esposa e, talvez pelo menor movimento de turistas, passamos incólumes por esses problemas. Esse ano fui com a minhas irmãs, irmão e mãe em pleno verão. Minha irmã chegou uns dias antes e na saída da estação Edgar Quinet, cheia de malas, sofreu uma tentativa de furto. Mas ela foi ligeira em perceber que um imigrante havia mexido na bolsa dela e a carteira dela tinha sumido, ela gritou com o rapaz em português mesmo e ele devolveu a carteira e saiu andando.
Eu e minha esposa sofremos “só” duas tentativas do golpe do anel nos 8 dias que estivemos lá, ambas quase ao mesmo tempo na Pont Solférino (em frente ao Museu D’Orsay) por dois imigrantes (um homem e uma mulher). Eu só disse em inglês que eu já conhecia o truque e ambos se afastaram rindo, pra continuarem na maior cara de pau com o golpe com outros turistas.
Fora isso o único outro incômodo foram os africanos (a maioria senegaleses) vendendo as torres da China e os imigrantes chatos vendendo bebidas nos gramados do Champ de Mars (em frente à Torre Eiffel) quando você só quer apreciar o entardecer às 22h.
O nome desse problema é conhecido, mas o pessoal tem medo de dizer, “IMIGRANTES”. Nesses tempos politicamente corretos isso é “xenofobia” e dizem que é algo muito feio, então enquanto nada mais radical for feito a situação na Europa só tende a piorar (estive em Roma ano passado e não faltavam imigrantes de Bangladesh infernizando os turistas em todo lugar).
Ana
Lina, estou passando o fim de semana em paris, vindo das ferias em londres.. Estava tudo otimo, ate eu perceber que fui roubada e todos os nossos passaportes sumiram.. Provavelmente no metro, nao sei, nao percebi. Agora nao sei o que fazer, sefunda tenho eurostar para voltar para londres e terminar minhas ferias la… Vou na embaixada na segunda, tomara que eu consiga resolver no mesmo dia….alguem tem alguma dica??
Lina
Ana,
vá ao consulado (65, avenue Franklin Roosevelt, 75008) e diga que foi roubada e precisa voltar à Londres na segunda mesmo.
Boa sorte.
Abraços.
Angela
Estive em Paris em abril e a achei super segura, limpa, além de simplesmente ser linda e maravilhosa. Andamos tarde da noite perto da Torre nas margens do Sena e foi tudo super tranquilo. Tem q ficar atento é claro mas absolutamente nada que se compare com o perigo de assalto a mão armada q vivemos no Brasil.
claudionor
Fui inúmeras vezes a Paris e, felizmente, jamais me defrontei com situações como as narradas nos comentários. Talvez sorte, aliada a cuidado, tenha evitado tais transtornos. De qualquer forma, Paris jamais perderá o charme.
Jeannie
Liliane,
Agradeço o seu relato, quando eu mencionei arma branca, não disse que fui assaltada com uma arma. O que eu quis dizer é que vai acabar chegando nesse patamar, para que a polícia realmente tome alguma providência.
Fui em vários restaurantes, que já tinha ido em outras ocasiões e realmente a qualidade despencou…pedir um magret de canard e eles dividirem o peito para duas pessoas (5 fatias com um creme de leite) é demais (como prato principal)…não vou passar maiores detalhes por aqui, pois não quero me alongar…enfim, meu relato já foi passado, minha experiência e vivência só fazem chegar à conclusão. Infelizmente, Paris não é mais a mesma há um bom tempo….
Lana
Em março, fui a Paris pela primeira vez e levei meu filho de seis anos, alugamos um apartamento e passamos 10 dias, na cidade. Todos me alertaram sobre o risco de ser furtada, mas como moro no Rio, em Copacabana, estou mais do que acostumada com o assedio em lugares turísticos. Alem disso, me informei com todos que visitam ou vivem na cidade pata saber como as romenas atuavam. Mesmo estando com criança, acho que tirei de letra e não fui assaltada. A única tentativa, foi em frente a Galeries Lafayette, qdo uma adolescente quis me distrair com as assinaturas. Ela veio em minha direção perguntando se eu falava inglês, e em alto e bom som, em português, mandei ela cair fora!! Realmente, me senti insegura nesses lugares mais movimentados, mas não deixarei de voltar. Em janeiro estou de novo na cidade pela qual me apaixonei!!
Leandro Calçavara
Ainda não fui à Paris. Irei somente em Novembro e estou preparado para usar aquele porta-cédula / passaporte que é parecido com uma pochete que fica por dentro da calça, quase que dentro da cueca mesmo. Como moro em Recife e aqui os furtos são constantes, eu e minha esposa já estamos ligados nos alertas de vocês aqui. Sacre-Coeur: os Nigerianos que agarram o braço, portanto, vamos subir pela rua lateral como a Lina já indicou numa matéria aqui. Metrô: mão nos bolsos e a esposa sequer vai levar bolsa. Golpe do anel e golpe das assinaturas: vou passar direto e não dar nem chance de puxarem conversa.
Se usarem de força para roubar e a gente “sentar” a mão no ladrão, dá alguma bronca? 🙂
Mauricio Christovão
Lá como cá, na primeira foto, próximo à pirâmide do Louvre, os guardinhas estão num animado papo e pouca vigilância. Só faltou o celular dos membros da Guarda Municipal do Rio…
Lilianne
Jeannie, que exagero. Lendo seu relato nem parece a cidade que vivo ha 12 anos. Ando a pé por todos os lugares auqi e nunca fui assaltada, quem dira com arma branca. Tem roubo nos metrôs, é verdade, mas onde em São Paulo você pode andar pelas ruas tranquilamente a noite? Dizer que so os restaurantes de 4 e 5 estrelas prestam e que a comida é pessima é o cumulo do exagero. Ha muitos restaurantes maravilhosos em Paris, pequenos bistrôs, creperias, restaurantes Marroquinos, nouvelle cuisine, etc. Aqui neste blog ha dicas de bons restaurantes e que não são 3 estrelas Michelin.
marcy
Muito chato sair p férias (onde espera-se distração,lazer,despreocupação) e ter q passar por isso!!! basta aqui q estamos sempre tensos e prestando mta atenção em tudo! Não acredito q esteja havendo policiamento; ou se há, é super insuficiente. É lamentável uma cidade tão linda e c tanto a ser visto chegar a esse ponto! Felizmente já conheço e nem sei se voltarei (nessas situação e q se ñ forem tomadas atitudes, só tende a piorar). E “por enquanto” ñ usam armas…
Jeannie
Acabei de voltar de Paris semana passada. Há anos vou para lá, desde 1995, e parece que do ano passado para cá, a cidade se deteriorou de uma forma, de dar medo.
Ano passado, levaram a carteira do meu marido no metrô isso pq ele tinha colocado no bolso da frente, foram extremamente rápidas e ainda avisaram que tinha uma carteira caída, quando ele foi ver, tinham levado o dinheiro, ficaram os cartões. Esse ano, não levaram nada nosso, eu estava com uma mega bolsa atravessada que tinha uma mega aba e depois um zíper, e coloquei a minha pequena bolsa dentro desse zíper. Fomos abordados umas 3 vezes, golpe do anel, do terno, e do abaixo assinado, até cansava, pois o tempo todo estávamos desviando dessas pessoas…agora vou em Setembro de novo com a minha família, que é uma pena, pois não dá mais para mudar o itinerário. Tô é com pena dos meus familiares, pois eles tem uma visão tão positiva de Paris, estão se preparando há meses, ansiosos para conhecerem os pontos turísticos…e eu já avisei, que a cidade está horrível, os restaurantes estão péssimos (só os de 4 ou 5 estrelas estão se segurando), qualidade péssima (posso até listar aqui), que eles estão até com medo de ir. E tem que ter medo mesmo, pois está a beira de virar uma Praça da Sé (daqui de SP).
A verdade nua e crua, é que a cidade vai ficar ainda mais violenta, pois a medida que os turistas não caem mais nessas armações, eles vão começar a furtar de forma descarada, arrancando bolsa à força e ameaçando com arma branca…
Infelizmente a situação vai piorar ainda mais, para que a polícia tome alguma providência.
Marilia Boos Gomes
Na saída do Metrô da rue Rivoli eu e meu amigo fomos abordados por três jovenzinhas que nos mostraram uma lista com várias assinaturas falsas de “doações” na qual o menor valor era 10 Euros.
Esquecemo-nos dos diversos avisos de alerta que tanto li no CP e caímos no golpe das “surdas-mudas” que, somente com a habilidade de quem furta, tiraram a nota da mão de meu amigo com uma rapidez nunca vista.
Isto porque elas viram uma funcionária do Metrô que vinha em nossa direção.
Quanto ao golpe do anel, sofremos três tentativas.
Infelizmente esta é a realidade…
Cordial abraço.
Maria das Graças
Luana, como a sua carteira se foi? Cortaram a bolsa?
Mauricio Christovão
Já estou pensando em deixar uma ratoeira armada dentro da mochila quando for a Paris da próxima vez… O problema é que sou muito distraído e posso acabar caindo na minha própria armadilha!!!
Fora isso, preocupação normal. Trabalho no Centro do Rio e sempre vejo alguma coisa acontecendo.
Luciane Ribeiro
Passei 10 dias em Paris em novembro 2012 e como leitora assídua desse blog, fui preparada para encarar todas as pegadinhas, roubos e truques possíveis por parte da malandragem. Não fui vitima de nenhum deles! Andei por todos os pontos turísticos SOZINHA e nada me aconteceu, ninguém tentou me abordar. Dei sorte! Claro que evitei lugares desertos, escuros, etc… Só me senti um pouco insegura em Les Halles. No mais curti tremendamente a cidade mais linda e glamurosa do mundo.
Luana
Aconteceram dois casos comigo em Paris ano passado. O primeiro, foi assim que cheguei na Ópera pelo Roissybus, veio uma menina com um prancheta perguntando se eu falava inglês, eu disse que sim, me deu uma prancheta para assinar, era apenas um abaixo assinado segundo ela. Depois que assinei ela me disse que a colaboração era de dez euros. Como assim? Eu tinha perguntado se tinha algum custo, e a resposta foi negativa. Fiz cara feia e disse que não tinha trocado, e que se ela quisesse era pra riscar meu nome da lista. O segundo caso foi no metrô, estava com minha bolsa nos ombros. Só fui sentir falta da carteira na hora que deu sede, e queria dinheiro pra comprar água! Minha sorte foi que só tinha moedas na carteira! Não dá pra dar mole com essa gente, é só não dar conversa!
Eduardo
Olá Lina, eu e minha esposa acabamos de voltar de Paris onde estivemos por 10 dias (adoramos o seu blog e suas postagens), já conhecia a cidade e já morei na Europa (Italia) anos atrás e já fui outras vezes em ferias. Fiquei muito chocado em ver a situação de insegurança e desorganização que se encontra a cidade, absolutamente TODOS OS DIAS da minha viagem eu tive que me livrar de golpes que já conhecia, foi o do anel, da fita no dedo, papel pra assinar, papel cortado, e por ai vai… todo dia tinha um problema, um absurdo total, eu já tinha deixado de visitar o nordeste brasileiro por conta de vendedor ambulante chato que não dá sossego, mas Paris ganhou o prêmio … Versailles fica até engraçado, porque pra conseguir sair ou entrar no castelo, o pobre turista tem que passar por um corredor de africanos que vendem as mesmas tranqueiras (chaveiros de torres feitos na China !!!) e ficam enchendo o saco gritando na sua orelha entrando na sua frente… em Trocadero pra ver a torre ligar as luzes ao anoitecer um caos total, acabamos indo embora e vendo a iluminação pelo terraço do Hotel ! na Ponte dos cadeados ao lado do Louvre acabei perdendo a paciência com um Romeno tentando me passar o golpe do anel e fui pra cima dele que acabou saindo rapidinho de perto de mim, o mesmo aconteceu com uma ciganinha na frente da Notre Dame, que se fingia de surda, e eu tive que falar que eu iria dar uns tapas na orelha dela pra ela voltar a ouvir… Dizem que a Policia esta com seu efetivo disfarçado entre as pessoas, o que eu não acredito muito pois se realmente isso existisse obvio que teria pelo menos um em pontos turísticos e não presenciei nenhuma autoridade policial nesses lugares. Também me senti inseguro dentro do mercado, pois em 2 situações em dias distintos, uma um rapaz furtando bebidas ao meu lado e foi pego pelo segurança do mercado e aconteceu a maior briga , outra um grupo de crianças imigrantes perceberam que éramos turistas, e ficaram andando atrás de nós dentro do mercado …Fora isso fiquei muito triste em ver o estado que esta o metro, totalmente degradado e destruído, sem qualquer segurança, nas idas aos arredores de Paris utilizando o RER, vi que imigrantes que provavelmente formam guetos muçulmanos nos arredores da cidade simplesmente ignoram o sistema de pagamento dos trens e tomam os vagões expulsando os outros passageiros (passamos por isso voltando da Disney, tivemos que trocar de vagão). Enfim, embora já tinha conhecimento desses problemas que estão ha tempos por toda a Europa não imaginava que estivesse dessa forma tão abandonada pelo governo Parisiense, deixando a mercê desses pseudo-criminosos os turistas. Acho que isso vai começar a ter algum resultado quando a massa de turismo começar a migrar pra outros destinos em razão desses inconvenientes e junto com isso a receita que isso gera. É muito triste uma cidade tão linda não conseguir mais receber os turistas.
Lina
Eduardo
Estou impressionada com seu relato. Você descreve a realidade. Como moro aqui, as mudanças se instalaram devagar…fui me acostumando. Através do seu texto, vi com olhos de alguém que chega após longo intervalo. Uma pena. Tomara que a Europa saia desta crise e possa conservar seu inestimável patrimônio.
Lenna Ranghetti
Não é de hoje que esta(e)s golpistas fazem parte do cenário de Paris! Estive lá em junho e vi de tudo: as romenas(que chamo de ciganinhas) me abordaram algumas vezes, numa caminhada pela rue Saint-Honoré três mulheres tentaram me aplicar o golpe do anel e, para completar, um homem barbudo e com um mapa na mão parou do meu lado num caixa eletrônico. Como ele repetia, em francês, que era policial e não era para eu ter medo, desconfiei e teclei a senha do cartão errada. Quando ele viu que não saiu o dinheiro, virou as costas e foi embora. Claro que com tantas tentativas de golpes fiquei insegura. Não pretendo deixar de ir à Paris, mas a situação está complicada por lá…
Maria Helena
Esse golpe já é muito antigo! Em 1982, fomos rodeadas por quatro meninas maltrapilhas na Place Vendôme. Minha tia estava entre mim e minha prima. As meninas estavam com um jornal e envolveram minha tia… Para nossa sorte, apenas tiraram uma bolsinha de remédios da bolsa de minha tia, talvez pensando que fosse de dinheiro.
Renato Maia
Na terça-feira 02/07 saindo do metrô Museu do Louvre na rua Rivoli eu ajudava minha mãe a subir as escadas do metrô, no final dela entraram 4 jovens correndo abaixo nas escadarias do metro, quando uma delas veio por de traz de nós e na confusão tentou puxar a bolsa de minha mãe, que por ser uma bolsa de alça não conseguiria ser levada, ao perceber minha mãe virou-se para traz e descaradamente a menina pediu desculpa, logo em seguida chegaram dois policias de patins, mas as crianças já estavam lá para baixo. Deixo o alerta, as estações do metro quase sempre são sujas, fedem xixi, escuras, quase ou nenhum funcionário a vista e muitas, muitas escadas, quem tiver crianças ou adultos idosos tente evitá-las.
Jacqueline
Meu medo é pela câmera. Já passei por isso em Buenos Aires e perdi mais de 300 fotos. Dinheiro só carrego uns trocos e xerox do passaporte. Nos dias em que estive em Paris não ocorreu nada desagradável. Mas não dá para baixar a guarda. Volto em alerta máximo.
Teresa Frota
Já caí no golpe da aliança há uns 3 anos, perdi 5 euros. Agora em Maio, presenciei um roubo de mestre. Uma senhora americana entrou no metrô com a bolsa atravessada, fechada com fecho eclair e junto ao corpo. Enquanto ela se esgueirava para passar pelas pessoas, foi roubada e ninguém percebeu. Eram duas meninas, mas na hora que o metrô apitou, antes de fechar a porta, a carteira da senhora voou e caiu perto dela. Só tinham levado o dinheiro, deixaram os cartões de crédito. A senhora mal acreditou porque a bolsa continuava fechada. Muito rápidas. Impressionante.
A. Rocha
Quem quiser mais detalhes de um caso real…:
http://unsafeparis.wordpress.com/
Luciana
Estive em Abril deste ano em Paris e felizmente não aconteceu nada, nem ninguém me interpelou.
Estava um pouco preocupada pelo o que tinha lido e tive sempre cuidado, mas andei de metro e comboio.
Notei de facto foi muita pobreza, muita gente a dormir na rua, nas estações de metro, o que me causou muita impressão…
Mariane
Estivemos em Paris, na ultima semana de junho e presenciamos um ataque dessas moças, em plena luz do dia, ap lado da Opera. Qdo nos demos conta elas estavam em cima de uma japonesa que ia tomar o ônibus para o aeroporto. Iam limpa-lá. Felizmente, nos e um outro casal conseguimos evitar o assalto e elas fora embora muito bravas , nos xingando muito e cuspindo. O q impressionou foi a ferocidade, a rapidez, a ousadia dessas pessoas.
Adriana
Na minha ultima Viagem a Paris pude constatar que nao so a criminalidade aumentou, porem a pobreza tambem. E muita gente dormindo nas ruas a noite. Paris ha muito tempo deixou de ser uma cidade nao violenta.
Regina Vasconcelos
Impressionante os relatos. Fui vitima de assaltos nos Estados Unidos em NY dentro de um elevador sem me dar conta e em Miami dentro de um hotel com direito a agressao fisica. Muito ruim a sensacao que me deixou traumatizada por um bom tempo. Vou tomar mais cuidado nas idas a Paris, com documentos, levar a copia do passaporte e nao o original nas minhas saidas. Sempre pouco dinheiro cash e um unico cartao de credito na bolsa.
Cristiane D'Ávila Nunes
Olá Lina,
Parabéns pelo blog!.Estamos indo à Paris (somos
5adultos e 3 adolescentes);chegaremos dia 18/07 e ficaremos no Grand Hotel Des Gobelins (QuartierLatin);é um bom local p/deslocamento de metrô?
Como está o clima p/ arrumarmos nossas malas ?Tem alguma dica de um bom restaurante no bairro ? Beijos cariocas e obrigado !!
Lina
Cristiane
Este hotel não está mais no Quartier Latin. Está no bairro 57013 e o Quartier Latin é 57005. Mas está pertinho e o ponto é simpático. Não conheço muito bem a região, por isso não indico restaurantes.
A meteorologia prevê calor para a próxima semana. Tomara que continue. Estamos no verão. Traga roupas de verão mas coloque na mala um suéter. Nunca se sabe.
Vania
Eu e meu esposo estivemos em Paris inicio de junho e fomos abordados pela romenas enquanto esperávamos na fila nas torre Eiffel. São menores que falavam bastante bem inglês e espanhol pediram nossos dados e no final $5 euros. Meu esposo acabou dando para nos livrarmos delas em seguida aparecem outras. As despachamos de imediato. Quase fomos vitimas o golpe da aliança, em frente a galeria Lafayette. Eu desconfiei que era muita coincidencia alguem achar uma aliança e me entregar. Quando ela voltou e me pediu que pagasse um café eu gritei com ela em inglês, português, espanhol ela se assustou e foi embora. Confesso que senti um pouco de medo pois meu sexto sentido me dizia que ela era ladra e estava com mais alguém. Eu nao sabia destes tipos de golpes, bastante desagradável em uma cidade tão linda como Paris. Parabéns ao conexão e obrigada !
Daniela
Olá, ainda bem que descobri o conexão paris, assim ano que vem quando for visitar, saberei de tudo.Muito bom o site, parabéns.
Bernardo
Oi Lina, quanto tempo! Em relação a esse problema, penso que a situação mais preocupante é verificada nas estações de metrô do que nos pontos turísticos. As meninas romenas e os imigrantes africanos estão por quase todas as estações e parece que a cada dia a presença deles aumenta. Mas é aquilo que muitos já falaram: são apenas carteiristas, longe de representar qualquer ameaça grave como as que enfrentamos no Brasil. Basta atenção, firmeza nos passos e, se necessário, na voz e nos gestos.
Bárbara
Olá…gostaria de saber, se em casos de golpes, mão boba na carteira , enfim nós turistas podemos reagir agressivamente? Porque vou com meu marido e ele não é muito paciente. Não leva desaforo pra casa. Se alguém falar alto com ele, ele fala mais ainda e se uma dessas golpistas segurar a mão dele, ele certeza vai soca-la. Sei que homem não deve bater em mulher, mas nesse caso que seria legitima defesa, como fazer? Se uma delas agirem assim também, dou um chute, só que meu medo é delas visarem e nos perseguirem com facas sei lá…. To apavorada que fico pensando 1 milhão de coisas. hehehe
Lina
Barbara
Basta ficar atenta. Falar alto, gritar com elas. Elas não estão armadas. Se estivessem já estariam presas há muito tempo.
Maria das Graças
Felizmente, eu ainda não tive nenhum problema. Mas estou sempre alerta. E isso me cansa e me desencanta.
Tenho notado que perco um pouco o elã para ir a novos lugares. E o pior é que tenho notado que já não tenho tanto entusiasmo para planejar viagens à Paris com a frequência que gostava. Uma pena!
Andreia
Olha, vagabundo tem em qualquer parte do mundo, não tenham medo de ir à Paris, só sejam cuidadosos, com seus pertences… não dê bandeira, qualquer coisa grite alto e saia andando… Em outubro passado eu e meu marido fomos abordados por vária tentativas do golpe do anel em uma única tarde, foi até engraçado, eles estavam praticamente fazendo fila pra tentar dar o golpe rsrsr, seja duro fale alto e saia, eles tem medo de cara feia! Nós brasileiros moramos em um dos países mais perigosos do mundo, somos roubados por todos principalmente os políticos de terno e gravata e um monte de promessa! Paris pra nunca irá perder o brilho por isso!!!
Carmen Nistal
Fiquei triste com essas notícias, amo essa cidade e me sinto sempre muito segura…preciso ficar alerta. Dó, gosto tanto de divagar por lá. Minha amiga acabou de voltar e disse q o turismo está excessivo.
Mayara Silva
Fiquei onze dias sozinha em Paris em agosto passado, me desloquei praticamente apenas de metrô e me hospedei em Montmartre, em uma parte tensa de se caminhar a noite, mas mesmo assim andei por tudo e felizmente não tive qualquer contratempo. Apenas uma vez, na saída do metrô na estação Abesses me deparei com uma “cerca” destas meninas pedindo assinaturas. Sim eu assinei… Daí me disseram que a doação mínima era 5 euros! Eu disse que não tinha nada e saí. Enfim, acho que não faz sentido adiar ou repensar a viagem por medo, até porque quem vive nas grandes cidades do Brasil está acostumado com situações muito piores… Não me senti insegura em Paris em nenhum momento. Na realidade, apenas em uma ocasião especial: no Parc des Buttes Chaumont, quando fui para uma parte onde não havia ninguém e um rapaz me seguiu – mas a solução foi fácil, dar meia volta em direção a multidão.
Nia
Lina, extremamente desagradável a presença não só das moças romenas como dos imigrantes africanos nos principais pontos turísticos de Paris. Há locais em que chegam a interceptar a passagem da gente… E, ao menos em janeiro, vi muito pouco policiamento nesses locais. Sempre acredito que ações efetivas podem coibir essas práticas. O que não podemos é nos conformar. Preservem Paris por favor!!! Infelizmente, nós brasileiros sabemos como isso começa e termina….
Suely
Tá difícil, além de nos preocuparmos com as romenas, com os vendedores de torres, com o golpe do anel, agora também são as crianças, as idosas e as moçinhas bem vestidas…Concordo que no Brasil é bem pior, mas é bom o governo agir rápido para voltarmos a ter tranquilidade nas férias.
Valéria
fomos a paris em fevereiro desse ano e qdo chegamos na gare du nord vindo de londres, fomos abordados por vários garotos estrangeiros querendo nos vender metro pass, se ofereceram até para nos acompanhar até o hotel, mas desconversamos e fomos a informação ao turista, que nos explicou como funciona. acho que na real eles queriam nos distrair para furtar alguma coisa, dentro da estação, na vista dos funcionários.
Beth Lima
É bom conhecer as novas estratégias dessa gang romena. Os comentários dos leitores também reforçam a importância de estarmos cada vez mais ligados.
Adriana Pessoa
Não há motivos para medo!
É bom estarmos em alerta em Paris ou em qualquer outro lugar do mundo.
Verdade seja dita, aqui é milhões de vezes pior.
O que existe me Paris são furtos, coisa boba ao compararmos o que sofremos por aqui,e estejam certos de que lá ninguém vai te matar ou te queimar, por causa do seu tênis, do seu celular…
Vanessa Padilha
Conexão, o que você sugere que seja feito para isso melhorar? eu fui vítima por 2x, na segunda quase me levaram o celular na Pont des Arts. Me disseram tanto para me preocupar com os caras que ficam vendendo souvenirs e nunca nem chegaram perto de mim como elas! Realmente é um grande incomodo, não me trás nenhuma segurança passear por Paris com elas atacando.
eduardo r.
mto oportunas todas as dicas deste post, complementadas pelas experiências dos pitaqueiros nos comments.
agora, quem não cai no golpe do bilhete premiado (ou anel perdido) no brasil, não vai cair em paris, não é mesmo? um pouco de inteligência, intuição e cuidados básicos com a segurança pessoal resolvem a questão.
qto às abordagens mais agressivas, é preciso uma reação firme como resposta, quem fica com medo ou ar de perdido vira presa fácil (ao contrário daqui, lá eles não saem disparando uma arma em qualquer um q reaja).
isso vale pra todo tipo de contato com gente q tente vender ou pedir algo na rua pra vc, dos vendedores senegaleses q insistem q vc compre uma miniatura da torre eiffel, até as meninas com pranchetas implorando por dinheiro nas proximidades da notre dame. se um educado ‘merci’, um ‘thank you’ ou ‘muito obrigado’ não funcionar, engrosse a voz e seja duro, bem claro nas suas intenções de não colaborar.
na nossa 1ª viagem a Paris, ainda meio tontos diante de tanta beleza, eu e a minha mulher fomos abordados por uma dessas meninas. o fato delas serem crianças até nos sensibilizou, mas qdo saquei uma moedinha de 2 euros e ela pediu 20 (isso mesmo, mais de 50 reais), quase joguei a mocinha no sena, de raiva!! sério, ela viu o fogo nos meus olhos, fez o sinal da cruz e fugiu em direção à catedral com as suas amiguinhas, procurando proteção divina!!! rs
já os senegaleses, aproveitem qdo descobrirem q vc é brasileiro para falar de futebol: eles vão ficar tão entusiamados com o neymar, q de longe vc ainda vai poder avistá-los chutando uma bola imaginária, feito crianças, enquanto vc segue seu caminho novamente, livre e feliz por paris!
Amanda Ribeiro Cabral
Estive em Paris em maio deste ano. Logo no primeiro dia um senhor tentou aplicar o golpe do anel em mim e no meu marido bem próximo da Torre. Como havia lido sobre este golpe aqui no CP, nos afastamos assim que o tal senhor abaixou para “pegar” o anel. Em Berlim, na Ilha dos Museus, também tentaram o golpe da assinatura. Mais uma vez conseguimos sair daquela situação sem problemas.
De qualquer forma, vale ressaltar que eu estava com uma bolsa pequena com poucas coisas e meus esposo estava com uma mochila e porta-dólares, onde guardávamos nossos documentos, dinheiro e cartões.
stela cabral
Estive algumas vezes em Paris e nunca vi nada. Super tranquilo andar pelas ruas e também no metro. Mas sempre é importante estar atento em qualquer lugar.
jorge fortunato
Toda cidade tem a sua mazela e Paris encontra nas ladras romenas e demais gangs a sua. Já fui interpelado uma vez por uma senhora classe média que me pediu um Euro, disse que não tinha. A mulher insistiu “0,50?”. Respondi que não e que me deixasse em paz e disse isso num tom mais elevado. Ela ficou mais irritada e disse para não falar alto com ela pois nem mesmo francês eu era. Respondi: je suis fier d’être brésilien! A cena aconteceu na gare montparnasse e estava com duas malas, todo cuidado é pouco. Paris é linda, mas andar nos metrôs e ruas com muito movimento inspira todo cuidado. Há alguns anos Ruben Medina quando era secretário de Turismo do Rio, foi empurrado e assalto numa estação de metrô.
Bárbara
Muito bom ser alertada… Dessa eu não sabia! Vou em dezembro e passarei 3 dias em Paris. Estou muito assustada com o que li. Infelizmente nós brasileiros convivemos muito com essa violência, aqui em Fortaleza está terrivel, mas graças nunca aconteceu nada comigo. Nunca imaginei que Paris fosse assim, é bom ser alertada, assim tenho o cuidado redobrado.
Carolina
Estive me Paris ano passado e próximo à Notre-Dame percebi a presença dessas meninas abordando as pessoas para colher assinaturas. Como já sabia desse golpe, saí logo de perto, mas não vi ninguém sendo furtado e nenhm tumulto.
Andei muito de metro, inclusive à noite e não percebi nada de estranho nas estações.
Este ano estarei voltanto em agosto e ficarei mais atenta.
Lucineide
Estivemos em maio deste ano em Paris e um sujeito que se passava por turista, tentou bater a carteira do meu marido, tropeçando no meu marido, daí ele se aproximar para pedir desculpas, meu marido ligado, afastou o sujeito com as mãos e não deixou se aproximar. Isto na champs Eysees.
Bianca
Tentaram comigo o golpe do anel em frente à Ópera de Paris, fiz que nem a minha homônima aí de cima, comecei a rir da cara da mulher e fiz um escândalo com ela na rua, em português mesmo, ela se espantou e saiu correndo…por isso uso porta-dólares por dentro da roupa e é ali que levo passaporte, dinheiro e cartões… na bolsa, só bobagem…não deixo o passaporte original no hotel pq se vc estiver na rua e exigirem seu passaporte duvido muito que aceitem a cópia. Levo uma cópia dele autenticada e essa sim, deixo no hotel, pq se houver algum imprevisto fica fácil pro consulado emitir outro…
Luis Pelloso
Bom dia Lina e equipe do CP. Sou leitor assíduo de seu blog, aproveito todo o tipo de informação e compartilho com amigos e parentes. Seu trabalho é de qualidade, é ético e fundamentado em informações relevantes, culturais, etc.
Bem ,em outubro de 2012 a caminho do D’Orsay quatro ciganas romenas (cada uma de modo isolado) me abordaram em menos de 10 minutos para dar o golpe do anel. Já tinha lido no ConexaoParis e na primeira vez que fui abordado demorei cerca de 30segundos porque a moça estava de doudonne e cachecol, logo depois percebi que iria cair numa cilada. Gritei em inglês, francês, português e disse que era para ela parar com esta palhaçada e ela saiu. Cerca de 10-15 m outra safada se aproximou e foi a mesma coisa. Quando finalmente cheguei na fila (um sábado pela manhã) pude respirar um pouco aliviado. Estava sem bolsa, mala, mas a máquina fotográfica e a atitude de nós como turistas e um mapa na mão é um chamariz. As filas dos museus, grandes salas são sempre chamarizes. Também vi várias pessoas suspeitas na porta da Lafayette, Printemps e nas portas de Gare D’Est, Du Nord, St Lazare sem falar nas estações de metrô. Nos jardins da Torre Eiffel também duas pessoas tentaram me aplicar este golpe de assinaturas saí a falar bem alto em francês, inglês e chamar polícia. Também ocorreu comigo cena semelhante no Arc de La Defense na saída do metrô e na entrada do shopping. Na Rue de Rivoli está bem perigoso também e nas filas do Louvre ou no museu de artes decorativas é sempre motivo de aglomeração e há de ficar atento. A situação nos pés de Sacre Coeur é calamitosa e os imigrantes intimidam os turistas na cara dura enquanto ficam com aqueles trenzinhos de madeira a tentar enganar outras pessoas. Os cafés de St Germain estão sempre cheios e lá também é um lugar de atenção constante. Já o Marais, Jardins de Luxemburgo, Canal de St Martin são mais tranquilos embora região de Les Halles seja sempre ponto de atenção. Para quem é de SP parece estar acostumado embora quando viaja-se para o exterior é costume ficar um pouco desavisado. O escopo de meu comentário não é amendrontar os turistas mas sim informar e educá-los no tema. Muitas vezes uma viagem a Paris está associada a um inconsiente coletivo de glamour, luxo e sofisticação. Há de se tomar cuidado porque mesmo não ostentando sempre haverá pessoas que querem tirar vantagem de você.
Dica> carregar cartões de crédito dentro de uma pochete interna e valores em espécie também. Sempre deixe algo como 20-30 euros em lugar de fácil acesso e não abra carteira na rua. A carteira deve sempre ficar no bolso da frente de uma calça com bolso profundo como calça jeans. Sempre deixar o passaporte no cofre do hotel, fazer uma cópia plastificada e andar com eles. Também mantenha uma cópia escaneada de documentos e envie para seu email deste modo fica mais fácil caso seja extraviado.
Mauricio Christovão
Não me canso de repetir: Turista é alvo em qualquer lugar do mundo. Deixe o passaporte no cofre do hotel e ande com uma cópia. Alertas não faltam aqui no CP, então vamos prestar atenção!!!
Tá ligado, bróder???(carioquês)
Regina
Estive no final deste ano em Paris e fui assaltada no metrô por essas ladras romenas, bem vestidinhas, novinhas, em um sábado a noite – pareciam que estavam indo para uma baladinha/festa. Fizeram um auê quandro entraram no vagão para desviar a atenção e quando o trem apitou que ia partir, todas desceram. Estranhei o fato e na hora fui ver a minha bolsa tiracolo que usava atravessada ao corpo com a abertura para dentro e surpresa….tinha sido assaltada. Fiquei com muito medo, raiva e deixei de andar de metrô. Mas isso não me tirou o ânimo de visitar a bela cidade que muito admiro, só acho que as autoridades tem que tomar sérias providências porque Paris sendo uma cidade turística tem muito a perder se não cuidar dessa parte.
Obrigada e um abraço,
Regina
Marisa
Em alguns cinemas, há projeção de um aviso com a recomendação de manter os pertences no colo.
Bianca Brandão
Desde 2005 vou todos os anos para Paris e a história se repete. Assim como a Giovanna também sou carioca e a primeira vez que me abordaram com o golpe do anel gritei tanto com a mulher que ela chegou a ficar com medo!!! O problema não deve ser solucionado em pouco tempo. É necessário estar atento, pois na maioria das vezes as abordagem são feitas nas pessoas que acreditam que nunca irá acontecer nada só pelo fato de estar fora do Brasil. Ainda bem que não chegou no nível do Brasil, pois aqui além da maldade existe a crueldade.
Jose
Precisa deportar esses vagabundos de volta para Romania, nao eh possivel cidadaos de bem serem obrigados a pagar impostos e conviver com gente que soh quer fazer o mau.
Tavares
Cansei de ver em Paris,alguns Romenos, tentando aplicar o velho truque da aliança perdida, tenho uma carteira com os brazões de armas do Brasil, teve um que vei insistir ai mostrei a carteira e falei que era da policia, o sujeito deve estar correndo até agora.
Esse truque da aliança caida e tão velho quanto o do bilhete premiado aqui no Brasil e tem gente que ainda cai no mesmo por pura ganancia
Giovanna Porchéra
Viajei em outubro/2012 com meu marido e amigos e um grupo nos abordou numa creperia em Saint Germain des Près com um encarte vendendo vinhos. Mas quem em sã consciência vende vinhos, no meio da rua, por meio de encartes? Estavam de olho na carteira do meu marido, que deu um chega pra lá no grupo. Minutos depois, quando eles já haviam se afastado, ouvimos uns turistas gritarem mais à frente: tinham sido furtados.
E o golpe do anel perdido já é um clássico! Na nossa lua-de-mel, em 2010, um rapaz tentou o esquema conosco. Respondi que era o dia de sorte dele e que podia ficar com a “jóia”. Sem falar naqueles chatos na descida da escadaria da Sacré Coeur, aff!
No metrô, tem que ficar ligado mesmo. Ouvimos histórias de muitos brasileiros furtados.
Paris é linda e a gente tem que admirar mesmo, mas com atenção à vida ao redor.
Como eu sou carioca, acho que ficar alerta é o meu estado permanente… =D
César
O dia em que chegar no nível do Brasil eu me preocupo. 🙂
Samia Loraschi
Nossa, confesso que essas notícias me fazem ficar um pouco hesitante. Vou à Paris em janeiro com meu marido pela primeira vez, então fico com medo até de pedir informações na rua. Vai ser difícil.
Jeannie
Eu avisei aqui no Conexão ano passado, quando roubaram a carteira do meu marido ao entrarmos no vagão do metrô, isso já acontece há uns 2 anos….voltei de Paris ontem, dessa vez não fomos roubados, mas estão abordando turistas o tempo todo, nós fomos abordados 2 vezes na rua dessa vez, o negócio é ignorar qualquer pessoa que venha te pedir informação ou dizer que caiu alguma coisa. Isso realmente é estressante para qualquer pessoa que escolhe Paris para passar alguns dias…
rejane
Passamos por isso no metrô de Paris em Setembro do ano passado. Elas se reuniram em volta do meu sogro, fingiram estar caindo com a movimentação do metrô, e se jogaram por cima dele, enquanto uma enfiou as mãos nos bolsos dele. Como percebemos e empurramos de volta, elas correram para fora na estação seguinte. Ele não tinha nos bolsos…por sorte!
Lau
Tenho até vergonha de contar, mas em maio deste ano, eu atravessava a Ponte da Artes e crianças (se passando ou não) de surdas-mudas vinham com uma prancheta, pedindo uma colaboração pra sua entidade. Em 7, quando viam que as pessoas abriam a carteira, pediam 20 euros ( o que para nós brasileiros é bastante). Eu fui dar uma moedinha de 2 euros, então elas me incomodaram tanto que dei uma nota de 10. Uma criança maiorzinha até arriscava falar inglês. Então um casal francês passou e alertou que era ladrões. Mas nisso eu já havia perdido dinheiro. Fiquei muito baixo astral depois, muito mesmo. No dia seguinte vi as mesmas crianças na saída da missa de Notre Dame, aproveitando de momentos de comoção dos turistas. É preciso dar um jeito nisso. Já alertei muitos amigos meus que viajarão este ano. Mas é muito chato.
Carlos Jr
Não custa nada estar sempre atento! As coisas básicas de sempre como não deixar nada nos bolsos de trás; se estiver com mochila no metrô, colocala para frente; e ignorar quem lhe chama a atenção para anéis, abaixo-assinados e etc. devem fazer você passar à margem destes problemas em Paris. Com estes cuidados básicos é só curtir esta indescritível cidade!!
Emma Marcon
Estive em Paris em abril deste ano. E também já sabendo do problema andava cuidando. Mas confesso que não percebi nada e nem vi ninguém ser roubado. É um problema a ser tratado seriamente, assim como eu muitos turistas não deixariam de ir ou voltar a Paris, mas conheço pessoas que disseram que não voltariam mais por não se sentirem seguros.
Katia simoes
Em fevereiro/2013 fiquei impressionada com a grande quantidade de tais “meninas” . Achei muito decadente. Mesmo sendo sem “violencia, eh um estresse ficar o tempo todo driblando tais criaturas. Tambem fui seguida pelo camarada de casaco de couro com o ja batido golpe da alianca, acho que devia estar com cara de boba! Confesso que retornei ao Brasil meio irritada, pois todo dia tinha uma novidade! Deve ser a tal recessao!
Nick
Em Paris nunca tive problemas, e olha que ando muito de metrô quando estou na cidade, mas sempre fico atento e não dou chance pra esse tipo de golpe. Onde realmente achei muito mais perigoso, foi na minha última estada em Barcelona, lá a coisa está bem séria.
Luisane Vieira
Em maio fui avisda de pickpockets em todos os lugares (metros e museus principalmente). Confesso que corta a onda. Andei muito, inclusive de metro, procurando estar atenta e nada aconteceu. De toda forma, como não usam de violência, menos mal. Mas ouvi vários relatos de pessoas que ficaram sem dinheiro ou passaporte , a questão é séria.
Ana Silva
Aconteceu comigo em junho de 2012.
Fui cercada na entrada do Museu d’Orsay . Me afastei dizendo “não” e atravessei a rua. Quando cheguei do outro lado, meu casaco (que estava amarrado na alça da bolsa) tinha sumido.
Em outro dia, andando pelo Sena, percebi um rapaz caminhando em minha direção com um casaco de couro e mãos no bolso. Como o dia estava quente, desconfiei. Andei mais rápido e quando cruzamos ele se abaixou e começou a gritar como se tivesse caído algo meu… Como já tinha lido sobre esse truque aqui no Conexão, continuei andando mais rápido ainda e nem olhei para trás. O engraçado é que não percebi que tinham dois japoneses atrás de mim…que correram junto comigo…rsrs… Trocamos olhares de entendimento e sorrimos…
Viajei sozinha para Paris e andei a pé por toda a cidade. Só nos pontos turísticos percebi o assédio das romenas. Não usei o metrô, por medo e não me arrependo. Fiz tudo a pé. Chegava exausta no hotel, mas maravilhada…