Às vezes os motoristas de táxi de Paris são insuportáveis. O mau humor deles, assim como o dos garçons dos cafés, é sempre assunto inesgotável nas conversas entre amigos.
Para evitá-los, a leitora Ismênia adotou este novo meio de transporte. Os rapazes que dirigem estes triciclos são estudantes estrangeiros simpáticos.
Recentemente eu também testei uma destas novidades: as bicicletas com chofer.
O conteúdo deste post foi decidido pela equipe editorial do Conexão Paris, tendo como critério a relevância do assunto para nossos leitores, não havendo nenhum vínculo comercial com qualquer empresa ou serviço citado no texto. Não recebemos qualquer tipo de remuneração pela escrita e publicação deste texto. Conheça a política de remuneração do Conexão Paris.
Ola! Desde parabenizo pelas excelentes dicas!
Nao concordo o que dizem dos taxisistas garçons de Paris, estive janeiro 2012 peguei varias dicas no site e confesso que fiquei até com medo, mas fui extremamente bem tratado em todos lugares que fui, achei todos os garçons muito atenciosos, e confesso que gostei tanto que já estou com minha passagem comprada para o Natal. Fui a Londres, Bruges, conheci muita coisa e sem falar frances e inglês básico, percebi a forca de vontade de todos em servi bem, Nota 10 em tudo!!!!!!
Lina, vamos ficar no Hotel Concorde Lafayette. Tem reveillon lá? gostariamos de um reveillon que custasse entre 200,00 e 300,00 euros por pessoa, o que indica?
Olá, Lina e pessoal!
Respondendo a Maria das Graças, acho que fui furtada porque fui boba. Chegando ao caixa de uma lojinha ao lado da estação Solferrino do metro, véspera da volta para casa (IPhone com 700 fotos só de Paris), o cara pediu-me moedas para facilitar o troco. Isso nao existe, comércio nao pede moeda, foi aí que eu desviei o olhar e o cara me furtou o celular nas mnhas “barbas”. Eu esqueci os inúmeros comentários daqui sobre moedinhas, troco e golpes, então dancei. Nao houve violência, só muita cara de pau do gatuno. Era palavra contra palavra e estávamos sozinhos na loja. Deixa pra lá, vou aos EUA ano que vem antes de ir a Paris, comprarei um modelo mais novo, se Deus quiser! Abraços a todos!
Jane Curiosa
Que felicidade poder ter novamente um jardim com lavandas…e ainda com gatinho cheirosinho.Eu adoro lavandas, pelo cheiro e pela leveza das flores.
Abraços
Nilza Freire, em que circunstância o seu IPhone foi roubado? Isso chateia a gente!
Eu estava com um smartphone que usei demais como máquina fotográfica e filmadora (excelente por sinal) quando estávamos na Provence. Não me senti insegura ao usá-lo lá. Mas em Paris deixei as fotos por conta da neta que testava uma nova câmera.
Lina, esse blog nao tem igual, todos cultos, bem humorados, uma beleza! Maria das Gracas, eu também fiz amizades novas com “vizinhos” e comerciantes em Paris, eles se esmeraram para nos agradar, mudei muito minha opinião anterior, mesmo que tenha sido “subtraída” de meu IPhone. Saiu da esfera de vigilância, bye, bye… Abs a todos!
Rindo muito.Você ainda lembra das lavandas! Haviam morrido todas.E após várias tentativas(além de curiosa,teimosa,he?) consegui ter lavandas no jardim novamente.Ainda ontem à tardinha,a Encrenca(a gatinha) estava toda cheirosa
depois de passar parte da tarde deitada sob uma delas.
Jane Curiosa
Será um prazer imenso te conhecer pessoalmente.Pelas tuas contribuições aqui no blog,tenho a impressão de se tratar de uma pessoa alegre,divertida e bem humorada…e com cheiro delicioso de lavanda (rs).
Abraços
Você está dizendo que eu sou engraçada?! Acredite nisso não,menina! Primeiro tem que me ver ao vivo…
Estou com você.Cadê Kátia e Mariana?
Hummm,sei que o texto acima é da Kátia,(a Lina contou).Por vêzes eu reparo em um detalhe ou outro,mas na prática não é fácil de determinar a autoria de uma ou de outra.Enfim,é Conexão Paris,então,tranquilo,eu gosto e pronto.
Mauricio Christovão, não creio que os triciclos sejam movidos a feijão. Enquanto eu conversava com o jovem condutor, ele abriu uma pequena porta embaixo do assento (foto 1) e retirou uma peça retangular que me pareceu uma bateria.
Nilza Freire, na Rue Mazarine, onde eu estava em um apto alugado, embaixo do meu prédio, tinha uma boa pizzaria/restaurante italiano.
Jantamos lá no dia que chegamos à Paris, 30/09, dia quente, cansados, depois de uma Gare de Lyon tumultuada pelo aparato de segurança para detonar um pacote ou coisa que o valha em algum lugar da estação, chegamos em casa. Tudo o que queríamos e era comer e dormir.
À partir daí nos tornamos vizinhos, tanto que em uma noite, exaustos, queríamos uma pizza para levar para casa. Voce acredita que para esperar a pizza ficar pronta, sorvemos, por conta da casa, um rosé geladinho?
Em tempo: Na viagem de setembro eu notei que a “simpatia” das pessoas em geral em Paris, garçons, motoristas de taxi incluídos, melhorou muito. Percebi claramente que a crise financeira mundial e a internet estão contribuindo demais para deixar a “rabugice” e o “bairrismo” parisiense para trás. Vi muito boa vontade mesmo da parte deles em agradar, principalmente quando descobriam que éramos brasileiras. Abs.
Olá, Lina e pessoal!
Em setembro, vi os triciclos, mas nao usei o serviço, ficou para o ano que vem.
Quanto a pessoa que pediu referencia de hotel da rede Accor, fiquei em Janeiro no Novotel Vaugirard, na linha 12 de Montparnasse, e achei bem razoável, dentro do padrão médio a que eles se propõe.
Por fim, queria comunicar as pessoas que nao conseguiram comprar o livro “Biografia de uma Cidade: Paris”, de Colin Jones, por estar esgotado, que o site Submarino ainda tem exemplares. O meu ja esta a caminho.
Um grande abraço a todos e bom domingo.
Ismênia
Essa questão de antipatia e má vontade é muito relativa. Eu fui ao ponto de táxi, pois é impossível parar um táxi na rua. Ao menos eu nunca t ive êxito em Paris. No ponto, um taxista sentadinho no carro, me respondeu secamente que não estava trabalhando e os outros estavam almoçando. Eu fiquei parada, atarantada, atrasada que estava, enquanto minhas amigas me esperavam na frente do prédio com toda a tralha (4 malas e bolsas). O dito taxista saiu do carro e veio me ajudar a parar um carro grande e ainda conversou com o outro taxista e eu só tive que entrar e dar o endereço. Fiquei muito agradecida e acho que, afinal, ele teve um lampejo de simpatia e humanidade.
Em Londres, no entanto, eu brincava com minha amiga dizendo que nos filmes as mocinhas só levantam o braço e os táxis param e que isso era impossível na realidade. Levantei o braço e o táxi parou. Que diferença!
50 Comentários
Clara Miranda
Você tem noção do valor dos triciclos? Eles estão por toda a cidade?
Lina
Clara
Eles estão sempre nos pontos mais turísticos. Eu os acho caro. Não me lembro exatamente o preço, mas na ocasião achei caro.
Alexandre Micas
Ola! Desde parabenizo pelas excelentes dicas!
Nao concordo o que dizem dos taxisistas garçons de Paris, estive janeiro 2012 peguei varias dicas no site e confesso que fiquei até com medo, mas fui extremamente bem tratado em todos lugares que fui, achei todos os garçons muito atenciosos, e confesso que gostei tanto que já estou com minha passagem comprada para o Natal. Fui a Londres, Bruges, conheci muita coisa e sem falar frances e inglês básico, percebi a forca de vontade de todos em servi bem, Nota 10 em tudo!!!!!!
Luciana Rosa
Legal, gostei dessa opção de transporte…quem sabe da próxima vez…
ingrid
Lina, vamos ficar no Hotel Concorde Lafayette. Tem reveillon lá? gostariamos de um reveillon que custasse entre 200,00 e 300,00 euros por pessoa, o que indica?
conexaoparis
Ingrid
Passe o reveillon no restaurante/bar/discoteca que está na moda e se chama L’Arc. Situado perto do hotel, na frente do Arco do Triunfo. Lugar lindo e chic.
http://larc-paris.com/#/?gclid=CIr_y8iYtqwCFU0ntAodJ2EHxg
Maria das Graças
Nilza Freire, obrigada pela atenção. Sinto muito, especialmente pelas fotos perdidas.
Nilza Freire
Olá, Lina e pessoal!
Respondendo a Maria das Graças, acho que fui furtada porque fui boba. Chegando ao caixa de uma lojinha ao lado da estação Solferrino do metro, véspera da volta para casa (IPhone com 700 fotos só de Paris), o cara pediu-me moedas para facilitar o troco. Isso nao existe, comércio nao pede moeda, foi aí que eu desviei o olhar e o cara me furtou o celular nas mnhas “barbas”. Eu esqueci os inúmeros comentários daqui sobre moedinhas, troco e golpes, então dancei. Nao houve violência, só muita cara de pau do gatuno. Era palavra contra palavra e estávamos sozinhos na loja. Deixa pra lá, vou aos EUA ano que vem antes de ir a Paris, comprarei um modelo mais novo, se Deus quiser! Abraços a todos!
Jane
Jane Curiosa
Que felicidade poder ter novamente um jardim com lavandas…e ainda com gatinho cheirosinho.Eu adoro lavandas, pelo cheiro e pela leveza das flores.
Abraços
Maria das Graças
Nilza Freire, em que circunstância o seu IPhone foi roubado? Isso chateia a gente!
Eu estava com um smartphone que usei demais como máquina fotográfica e filmadora (excelente por sinal) quando estávamos na Provence. Não me senti insegura ao usá-lo lá. Mas em Paris deixei as fotos por conta da neta que testava uma nova câmera.
Nilza Freire
Lina, esse blog nao tem igual, todos cultos, bem humorados, uma beleza! Maria das Gracas, eu também fiz amizades novas com “vizinhos” e comerciantes em Paris, eles se esmeraram para nos agradar, mudei muito minha opinião anterior, mesmo que tenha sido “subtraída” de meu IPhone. Saiu da esfera de vigilância, bye, bye… Abs a todos!
Jane Curiosa
Jane
Rindo muito.Você ainda lembra das lavandas! Haviam morrido todas.E após várias tentativas(além de curiosa,teimosa,he?) consegui ter lavandas no jardim novamente.Ainda ontem à tardinha,a Encrenca(a gatinha) estava toda cheirosa
depois de passar parte da tarde deitada sob uma delas.
Quanto ao resto,sei não…rsrsrs
Jane
Jane Curiosa
Será um prazer imenso te conhecer pessoalmente.Pelas tuas contribuições aqui no blog,tenho a impressão de se tratar de uma pessoa alegre,divertida e bem humorada…e com cheiro delicioso de lavanda (rs).
Abraços
Tania Baião
Quase usei um ontem pois o metro estava tão lotado, mas também havia fila de espera….
Jane Curiosa et amusant?
Jane
Você está dizendo que eu sou engraçada?! Acredite nisso não,menina! Primeiro tem que me ver ao vivo…
Estou com você.Cadê Kátia e Mariana?
Hummm,sei que o texto acima é da Kátia,(a Lina contou).Por vêzes eu reparo em um detalhe ou outro,mas na prática não é fácil de determinar a autoria de uma ou de outra.Enfim,é Conexão Paris,então,tranquilo,eu gosto e pronto.
Jane
Lina
Onde estão “nossas meninas”?Mariana e Kátia Becho deixaram saudades.
Jane
Jane Curiosa
Você é “de morte”…sempre nos divertindo.
Maria das Graças
Onde fica o apartamento que você alugou.Fale um pouquinho sobre ele,quando puder.
Mauricio Christovão
Maria das Graças: Acho que é “motor a feijão” com um auxiliar elétrico. Vou pesquisar.
Maria das Graças
Mauricio Christovão, não creio que os triciclos sejam movidos a feijão. Enquanto eu conversava com o jovem condutor, ele abriu uma pequena porta embaixo do assento (foto 1) e retirou uma peça retangular que me pareceu uma bateria.
Maria das Graças
Nilza Freire, na Rue Mazarine, onde eu estava em um apto alugado, embaixo do meu prédio, tinha uma boa pizzaria/restaurante italiano.
Jantamos lá no dia que chegamos à Paris, 30/09, dia quente, cansados, depois de uma Gare de Lyon tumultuada pelo aparato de segurança para detonar um pacote ou coisa que o valha em algum lugar da estação, chegamos em casa. Tudo o que queríamos e era comer e dormir.
À partir daí nos tornamos vizinhos, tanto que em uma noite, exaustos, queríamos uma pizza para levar para casa. Voce acredita que para esperar a pizza ficar pronta, sorvemos, por conta da casa, um rosé geladinho?
E sempre que passávamos em frente era uma festa.
Nilza Freire
Em tempo: Na viagem de setembro eu notei que a “simpatia” das pessoas em geral em Paris, garçons, motoristas de taxi incluídos, melhorou muito. Percebi claramente que a crise financeira mundial e a internet estão contribuindo demais para deixar a “rabugice” e o “bairrismo” parisiense para trás. Vi muito boa vontade mesmo da parte deles em agradar, principalmente quando descobriam que éramos brasileiras. Abs.
Nilza Freire
Olá, Lina e pessoal!
Em setembro, vi os triciclos, mas nao usei o serviço, ficou para o ano que vem.
Quanto a pessoa que pediu referencia de hotel da rede Accor, fiquei em Janeiro no Novotel Vaugirard, na linha 12 de Montparnasse, e achei bem razoável, dentro do padrão médio a que eles se propõe.
Por fim, queria comunicar as pessoas que nao conseguiram comprar o livro “Biografia de uma Cidade: Paris”, de Colin Jones, por estar esgotado, que o site Submarino ainda tem exemplares. O meu ja esta a caminho.
Um grande abraço a todos e bom domingo.
Jacqueline
Adorei a “reportagem” da Lina sobre os triciclos. Andar por Paris e de repente se ver a pé por causa da perda de uma roda, é demais.
Jacqueline
Ismênia
Essa questão de antipatia e má vontade é muito relativa. Eu fui ao ponto de táxi, pois é impossível parar um táxi na rua. Ao menos eu nunca t ive êxito em Paris. No ponto, um taxista sentadinho no carro, me respondeu secamente que não estava trabalhando e os outros estavam almoçando. Eu fiquei parada, atarantada, atrasada que estava, enquanto minhas amigas me esperavam na frente do prédio com toda a tralha (4 malas e bolsas). O dito taxista saiu do carro e veio me ajudar a parar um carro grande e ainda conversou com o outro taxista e eu só tive que entrar e dar o endereço. Fiquei muito agradecida e acho que, afinal, ele teve um lampejo de simpatia e humanidade.
Em Londres, no entanto, eu brincava com minha amiga dizendo que nos filmes as mocinhas só levantam o braço e os táxis param e que isso era impossível na realidade. Levantei o braço e o táxi parou. Que diferença!