Durante o verão, suba até o oitavo andar da Galeria Lafayette e aproveite deste terraço efêmero. Peça uma refeição leve diante desta vista maravilhosa de Paris. As sobremesas são assinadas por Pierre Hermé e Dalloyau.
Descontos e presentes aos leitores do Conexão Paris
|
113 Comentários
Beth
Maria das Graças
Paris é assim mesmo, nos domingos de verão quem pode sai da cidade e os restaurantes que estão abertos ficam vazios…
Neste fim-de-semana foi dado alerta vermelho nas estradas que saem de Paris tal o movimento de carros. Em agosto então a debandada é geral.
Abs.
Maria das Graças
Ali, sim, vale muito a pena passar a tarde e ver Paris inteira. Ou à noite, que dizem ser melhor ainda. Para refrescar e começar os trabalhos champagne, sem gelo, s’il vous plaît. O quesito comida não foi o mais importante. Mesmo assim, a comida estava correta. O que valeu mesmo, foi, sem querer e programar, podermos encerrar a nossa temporada de um mês em Paris em alto estilo com a cidade toda aos nossos pés.
Maria das Graças
Perguntamos a ela como estava o restaurante, se tinha lugar e se era confortável. Ela nos disse que estava tranquilo e até tinha lugar. Aqui no blog alguns já tinham falado bem sobre o Georges mas eu, depois de uma seleção, não o tinha incluído na minha lista. Como já estava na hora do almoço, resolvemos subir para almoçar e apreciar a vista. O restaurante se divide em duas partes: quando voce chega tem as mesas cobertas por ombrelones. Num dia como aqueles, com sol radiante e tempetarura nas alturas, nem pensar. Quentíssimo. Insisti, segui em frente, e cheguei a um lindíssimo salão climatizado, com mesas espaçosas e distantes umas das outras (coisa rara em Paris). E com muiiiiitos lugares vazios. Pedi um lugar longe do sol. Sentamo-nos no meio do salão. Maravilha!
Maria das Graças
Adriana Pessoa, veja como são as coisas. No nosso último domingo em Paris, dia 04/07, a nossa filha ainda não conhecia o Centre Pompidou, nem por fora. Saimos de casa e seguimos, de ônibus, até o Jardin de Luxemburg, que ela, como todo o turista apressado, tinha passado batido. Insistimos para que ficássemos por lá caminhando, na sombra, sim, porque o sol castigava, devagar, observando os moradores que se esparramavam nos gramados, famílias inteiras, na maior festa. Dia lindo. De lá seguimos, devagar, até o Marais. Torre de Saint Jacques, Rue Nicolas Flanel, Rue Lombards e finalmente o nosso destino: O Centre Pompidou. Como sempre fazíamos, nos sentamos em um banco da praça em frente e ficamos, ali, esperando que ela descobrisse o pedaço. Depois de algum tempo ela voltou e nos disse que a entrada no museu era de graça e que ela tinha ido até o último andar e que lá tinha um restaurante.
Eduarda
Dos meus favoritos para a turma que curte a Art Nouveau de Paris:
http://paris1900.blogspot.com/
abçs
Sueli OVB
ADRIANA PESSOA
Aproveita enquanto é tempo! Se você chegar lá mais cedo não há fila. É imperdível!
Eu também tenho ótimas recordações do George. Bateu até uma nostalgia.
Beijo
Adriana Pessoa
Sueli,
não subi na Notre Dame…ainda! Fico vendo aquela filona e dá preguiça.
Mas, sobre a vista do George: sabe aquele momento perfeito? A comida estava ótima,um restaurante lindo, bons vinhos, boas companhias… a cidade se iluminando aos poucos, aquela vista linda…
Bjs
Juliana
qnto custa uma refeição lá?
Sueli OVB
ADRIANA PESSOA
Se você gostou da vista que se tem lá do George, imagine da Notre Dame!
Você subiu? É meio claustrofóbico, mas vale cada degrau e cada fibra dos músculos que ficam a doer, como disse a Terezina.
Adriana Pessoa
Na minha primeira vez em Paris, visitei o terraço das Galerias Lafayette e achei muito bonito. Me lembro que estava frio e chuvoso, mas a vista muito bonita.
Recentemente, vi os telhados de Paris do restaurante George, do alto do Pompidou e fiquei completamente maravilhada!!
Bjs