Chung Hyun, instalação no Palais Royal
O aspecto bruto e primitivo das esculturas contrastam com a beleza clássica do Palais Royal.
Elas são do artista coreano Chung Hyun e o conjunto se chama Homme Debout. Esta instalação comemora 130 anos de relações diplomáticas entre a França e a Coréia.
Chung Hyun utiliza materiais brutos como pedaços de ferro, antigos postes de madeira ou de metal, placas de asfalto. Em Homme Debout, o artista empregou velhos dormentes de estrada de ferro que sofreram anos de erosão. Estes materiais « sofridos » nos faz pensar no tempo, na dor, na História e na resistência ao sofrimento.
Chung Hyun, instalação no Palais Royal
Através do material utilizado as figuras do Palais Royal possuem uma leitura universal: seres humanos que sobreviveram a longos períodos difíceis e, de pé, sondam o futuro.
Alguns seres estão virados para o interior, formando círculos de discussão. Outros olham para fora, buscando inspirações.
Chung Hyun, instalação no Palais Royal
O Palais Royal foi construído no século 17 e Louis 14 aí morou. Ele foi palco de inúmeros eventos políticos, culturais e festivos que marcaram a história de Paris. Podemos imaginar que os personagens do Homme Debout discutem e tentam capturar estes momentos franceses, secretos e passados.
Jardins do Palais Royal
O Palais Royal faz parte dos meus passeios prediletos. Pelo menos uma vez por semana atravesso as arcadas do Palais, passo pelas colunas históricas e chego no jardim. Venho em busca da tranquilidade neste espaço fora do tempo e do modo urbano.
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