Eu li o artigo no blog do jornal Le Monde, que por sua vez obteve a informação no The Atlantic. Todos os dois sites tratam da doença que acomete principalmente os japoneses de férias em Paris. Trata-se de uma série de sintomas físicos e psíquicos que os hospitais parisienses chamam de síndrome japonesa.
Os parisienses conheciam a síndrome indiana, doença analisada pelo psiquiatra Régis Airault da embaixada da França em Bombay no livro Délires d’Occidentaux et sentiment océanique.
A síndrome indiana acomete alguns viajantes ocidentais desde que chegam às planícies do Gange e é descrita como perda de identidade, alucinações, delírios psicóticos. Pessoas, que até aquele momento nunca tiveram problemas psiquiátricos, perdem de repente o contato com a realidade.
Agora os parisienses estão tomando conhecimento da síndrome japonesa ou síndrome de Paris. Os hospitais de Paris já estão preparados para o atendimento dos infelizes turistas que são acometidos de sintomas estranhos e similares à síndrome indiana, provocados pela diferença entre a Paris imaginada e a Paris real.
Os turistas japoneses conhecem a Paris das fotos de Doisneau, do perfume Chanel n° 5, do logotipo da Vuitton. A Paris dos cartões postais, dos prédios haussmannianos, a Paris do Louvre e da torre Eiffel. Eles imaginam uma cidade povoada por estetas, rapazes delicados e moças elegantes.
Eles esperam muito de Paris e não conseguem lidar com o choque provocado pelo contraste entre o imaginado e o real. Entre o alinhamento perfeito dos prédios do Barão Haussmann e os passeios sujos e corredores de metrô mal cheirosos. Entre os franceses sonhados através da mídia e fotos e os verdadeiros parisienses individualistas, impacientes e mal humorados.
E nós, brasileiros, estamos também sujeitos a este choque?
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173 Comentários
Júnior
Estive por lá em 2013, e fiquem encantado com a cidade, vi tudo que eu gostaria, realmente como eu esperava e me surpreendi, porque vi muito mais além do que os pontos turísticos normalmente mais famosos. Fiquei alguns dias em Paris depois segui pra Saint Mixan L’ecole, cada lugar lindo. Os franceses são normais, como em qualquer outro lugar turístico, vivem as vidas deles, e quem é que vai pra lá fazer amizade de infância kkkkk com tantos lugares lindos. Frescura da porra.
Margareth
Estive em Paris 16 vezes e pretendo voltar outras dezenas mais se viver tempo suficiente para tanto. É uma cidade mágica, com muita história, arte, arquitetura, beleza e harmonia. A cada vez me surpreendo e aprendo mais. Concordo com o que disseram sobre a suposta síndrome: falta de informação e de vivenciar os diversos aspectos da cidade… Eu por exemplo não me interesso por clichês, luxo e marcas famosas. Minha Paris é arte, história e encantamento!
Maria-Luiza Lobo
Desculpem, mas isso, para mim, é fricote … Vou a Paris desde meus 18 anos, e nunca tive esses sintomas. Paris é uma cidade real, com todos os problemas de uma metrópole, com o agravante de receber milhões de visitantes todos os anos. E mais é realmente uma cidade mágica, por seus atrativos, monumentos, museus, sua vida diária, sim, e seus habitantes reais! Que vivem, trabalham, sofrem, suam, se exasperam, ainda mais com milhares de aparelhos fotográficos, filmadoras e smartphones roçando seus narizes o ano todo! Mas isso de turistas se sentirem enganados, decepcionados ou o que seja, pra mim, significa apenas uma coisa: Falta de Informação!
Roberto
Nunca fui em Paris. Um dia vou lá, aí respondo se vou ter o choque 🙂
Cida Pereira
Já fui à Paris algumas vezes…. a primeira vez pra mim foi mágica …. ao ver a torre saindo da estação do Trocadero… era verão…as noites eram claras e o sol brilhava até por volta das 23h. Um sonho!!!!Você caminha vê sim lugares sujos, mendigos e todo aquilo inerente à uma metrópole. Mas, VC tambem eh sorprendido pelos cafés, lindas paisagens e descobertas… com tudo isso, você nem se importa com o mal humor de alguns parisienses (fiz muitos amigos lá, os simpáticos acho haha). Entao, minha sugestão é despida de expectativas e vá aberto a descobertas …. e amusez-vous bien!!!! 🙂
vera lucia
Estive em Paris no ano 2000. Acho que tive esta síndrome,pq imaginava que tudo era uma festa, com as músicas de Edith Piaf, ou de acordeon, por onde eu passasse, e me deparasse com pessoas elegantes como na belle epoque. Senti, uma tristeza profunda ae deparar com a realidade. Tive crises de choro, uma angústia indescritível. Única coisa que me tranquilizou,bfoi que podíamos andar pelas ruas à noite, com muita segurança.
Karina Leão
Acho que nós brasileiros, por mais que idealizemos uma Paris perfeita, ainda nos surpreendemos mais positivamente do que o contrário. E no Brasil ainda prevalece o estereótipo de francês mal humorado e não muito amigo da higiene pessoal…. então já é tão perfeito assim a ponto de causar uma crise.
Minhas experiências em Paris sempre foram muito positivas. Encontrei francêses bem humorados e prestativos, juro!
E o mais legal de Paris é que você vai andando em um bairro qualquer até que de repente, pá! Alguma coisa pitoresca, charmosa ou linda aparece do nada e a gente só para e diz uau!
Hiram Paim
Já estive 5 vezes em Paris e nunca fiquei iludido com o que pideria encontrar de novo. Sempre soube da sujeira e do mal chriro de alguns locais da cidade. Na última vez que retornei a Paris, procurei conhecer a Paris dos parisienses. Foi muito bacana. Eu visitei locais maravilhosos e não turísticos. Fiquei hospedado ao lado da Gare de Lest e o recepcionista do hotei além de louco era incompetente. Terminamos discutindo e eu dei muitos gritos nele. Nada me assusta, nem mesmo a falta de educação deles, pago com a mesma moeda…
Daniela
Amei Paris desde a minha primeira visita! Achei a cidade maravilhosa. Tive problemas? Sim, mas com um sorriso e poucas palavras em francês tudo se resolveu. Sempre que vou a Europa procuro fazer uma visitinha. Não resisto.kkk
Rodrigo Lavalle
Daniela, um sorriso e poucas palavras em francês resolvem muita coisa, não é mesmo? Volte sempre.
fábio
Toda viagem gera uma stress no indivíduo. Não há como ficar indiferente a tudo que se vê. Do estranho ou belo. Em Paris, repleta de musesu, não devem ser raros os casos de Síndrome de Stendhal.
Marcela Biehl
Estive em Paris em novembro/2017, minha maior dificuldade foi com a comida e principalmente a água (achei salobra). O restante já esperava que apesar da cidade ser maravilhosa, tem seus problemas como qualquer outra grande capital, como mendigos, metrô fedido, empurra nas calçadas e escadas rolantes.
Mesmo assim voltaria hoje mesmo para Paris.
Marcos D Almeida
Paris é surpreendente! Bem melhor que nas revistas. Justamente por ser real e cheia de contrastes. Por ser cosmopolita e, ao mesmo tempo, preservar suas características históricas. Se um turista não se informa corretamente a respeito do local para o qual vai viajar, realmente está precisando de uma boa orientação na vida.
Odone Bisaglia
Já faz uns 30 anos que visitei Paris pela 1ª vez. Foi uma viagem longa pela Europa com destino final, Paris. Cheguei de carro e fiquei a-ca-cha-pa-do com a lindeza da cidade. Pensei na hora: …e o que é que eu estava fazendo no resto da Europa pode do ter vindo logo para cá?
Heloisa Helena Paulin
Meu grande desejo era conhecer a França! E comecei por Paris! Realmente deslumbrante, muito mais do que sonhava! Mas sempre tive em mente que era uma cidade turística e com muitos imigrantes. Assim sendo, fui preparada para encontrar pessoas com todas as características, positivas e negativas, educadas ou não, honestas ou não, e sabendo também dos costumes dos parisienses e sua falta de paciência. Confesso que me surpreendi algumas vezes positivamente, quando fui auxiliada em restaurantes e nas ruas quando pedia ajuda. Triste fiquei quando voltei para minha realidade. São tantas diferenças, mas vou citar algumas coisas: a facilidade de se deslocar na cidade, o metrô, os trens, a pontualidade, os produtos no supermercado e a qualidade dos mesmos, a cultura em todos os lugares. Enfim, amei Paris e pretendo voltar e também viajar pelo interior da França.
Juliano
Não concordo com esse estudo, o mundo da fantasia só existe em filmes, Paris tem seus problemas como todas os lugares no mundo. Acho que esse povo deve pesquisar melhor sobre a cidade ou ler melhor o Conexão Paris, para ver quanto coisa legal tem nessa cidade
Neila
Fui duas vezes à Paris!! Amei!! É claro que não é a Paris das revistas, porém , é glamourosa, sua arquitetura, culinária, para mim é linda, apesar de seus contrapontos! E deve ser um choque cultural mesmo para aqueles de cultura tão diferente que apresentam alguma propensão para estresse!
Akemi
Acho que também sofri desta Síndrome de Paris que nada mais é do que uma decepção com a imagem idealizada que a mídia mostra, e talvez por ser metade japonesa. Claro que não surtei tanto quanto os japoneses, não foi caso de internação, talvez também por que sou metade brasileira, mas entendo as causas da síndrome. A gente passa a vida inteira aprendendo que os outros países são um paraíso, ainda mais Paris que tem aquela imagem de glamour e romantismo. Agora pega um japonês que vem de um país onde tudo realmente funciona, tudo é limpo, tudo é bem organizado, tudo é muito seguro as pessoas são educadíssimas, ninguém quer te fazer de trouxa, as pessoas são honestas, e que além de tudo isto, pensa que Paris é uma cidade dos sonhos; e coloca numa cidade suja, fedorenta, repleta de golpistas, pedintes, batedores de carteira e gente que não está nem aí pra você? Tive o privilégio de conhecer os dois países Japão e França, e sei que o japonês é muitíssimo mais educado que o francês. Um bom exemplo deste contrate é comparar o metrô de Tóquio, limpo, seguro repleto de funcionários bem educados, com o metrô de Paris sujo fedorento e com aqueles funcionários truculentos. Entendo perfeitamente o choque cultural a ponto de fazer os japoneses e também os chineses surtarem.
Mariane
A Paris real pra mim, é melhor que a ideal. O sentido da urbanidade, da circulação facilitada pelo ótimo sistema de transportes, os cafés, os doces são tão gostosos quanto bonitos. O Sena, o Louvre, D’Orsay, todos os monumentos são, de fato, monumentais! E são muitos! Mas o cotidiano é verdadeiro! Amo muito!
Cristina
Ainda bem que fui avisada dos prós e contras sobre Paris, achei que fazendo a viagem mataria a minha vontade de conhecer Paris e a França mas me enganei, fiquei mais apaixonada e quero voltar.
Bruno
Fico feliz em perceber que as pessoas conseguem diferenciar os turistas japoneses de chineses, pois as pessoas generalizam os asiáticos, não dá para comparar a o respeito, a gentileza, limpeza, dos japoneses com o desrespeitos dos chineses. Apesar disso, dessa diferença gritante, ainda teve o leitor Afonso C F Weigert que conseguiu fazer um comentário para os japoneses totalmente desmerecido. Realmente é uma lástima esse pensamento generalista para com os asiáticos.
NELCI
Quando estive em Paris há 10 atrás me espantei ao ver uma cigana com o ciganinho no colo pedindo esmola em plena Champs Eliseé e logo em seguida os africanos camelôs perdendo mercadorias para a polícia !!! Já vi esse filme antes…
Adriana
Heloisa Tanaka, não se preocupe, se for confundida c/ chinesa será mto bem tratada nas lojas, pois eles compravam mto. O que causou espanto, é que os chineses chegavam em grandes grupos se amontoando e furando fila. Mas qto aos japoneses, já estive Toquio e pude comprovar ser um povo invejável em sua educação e respeito ao próximo, a ser imitado por outras culturas!
Heloisa Tanaka
Já estivemos em Paris várias vezes. Anos atrás os brasileiros eram mal tratados e nós (nipo-brasileiros) eramos muito bem tratados, pois pensavam que éramos japoneses. Viajamos pelo mundo inteiro e vimos muitos chineses mal educados. Estaremos em Paris no final de agosto e temo que seremos alvos de preconceitos. Somos brasileiros, descendentes de japoneses. No passado sempre éramos assaltados, pois achavam que éramos japoneses ricos. Agora seremos maltratados, pois pensarão que somos chineses mal educados. Gostaria de colocar uma placa em meu peito dizendo: NÃO SOU CHINESA, kkkk. O que vocês acham ????
rachel vaccari vassão
Os japoneses compram tanto, que andam de mala, não muito grande, dentro das lojas. Estive em Paris, em janeiro deste ano, e observei a quantidade deles por lá. Aliás, em qualquer lugar que se vá, eles estão aos montes. Na galeria Lafaiete, tinha até um lugar especial para eles sairem, onde acho que revisavam as malas com as compras.
Marcelo Destefano
“A minha única síndrome quando fui a bela cidade de Paris foi voltar a minha realidade…” [2]
Agora, eu me estressei diversas vezes com algumas pessoas orientais. Não consigo identificar de onde são, mas que, exceto os japoneses, a grande maioria é bem mal educada, principalmente em relação à foto. Cara, parece que as coisas estão se movendo é que nunca vai conseguir tirar a maldita selfie. Muito chato isso! De resto, só saudades.
Stefanie
Fui à Paris em Março de 2013 e encontrei tudo que imaginei encontrar, não tive decepções. Mas a quantidade de asiáticos era enorme mesmo e eles são bastante mal educados.
Ana Paula
Acredito que essa síndrome ocorra, pelo fato de que as pessoas não entendem que Paris é real, existe mesmo no mapa, lá existem milhões de habitantes, não é uma cidade puramente turística, a vida acontece lá, não é uma cidade fantasia. Foi isso que fez com que eu me apaixonasse por Paris, saber que ela não é perfeita e que nem deve ser! A vida não é um conto de fadas e paris muito menos. Me encantei pela cidade que respira arte, história e culinária. Paris é charmosa do jeito que é, se não tivesse cheiro de xixi e sujeira nas ruas, não seria Paris, então não seria de verdade. Quem vê só defeito em Paris, não sabe enxergar a sua própria vida pelo o melhor ângulo.
Dasla
Meu marido e eu estivemos em Paris em Março, finalzinho do inverno, clima gostoso e ainda pouco cheia de turistas.
Foi nossa primeira viagem à Europa e não tivemos nenhum tipo de decepção.
Acredito que, como muitos disseram, por mais suja ou bagunçada que Paris seja não chega nem perto da nossa realidade brasileira.
E digo isso não com desprezo pelo nosso país, mas com lamento.
O engraçado é que nossa única raiva era exatamente dos asiáticos. rsrsrs.
Fomos ao Louvre e foi simplesmente impossível ver qualquer coisa. Sempre havia grupos enormes de turistas asiáticos que “acampavam” diante da obra, por horas (sério mesmo) e não tinha como sequer chegar perto.
Vimos muitos cuspindo, jogando garrafa de água no chão, comendo onde não podia, furando fila, um horror!
Na Notre Dame tinha um grupo (de chineses) que falavam tão alto, tão alto que era constrangedor…Estavam celebrando uma missa. Resolvemos não generalizar, não criar esteriótipos.
Mas, agora em Julho fomos em Viena e Berlim e, sinto em dizer que, vimos tudo do mesmo de novo, rsrsrs.
Ercilia Ribeiro
Eu sofri dessa sindrome quando estive em Paris em 2010. Nunca tinha imaginado ruas tão sujas e tantos golpes a cada esquina. Zero glamour!!!
Mas talvez ainda volte alhum dia só pelo jardins das plantas…
Lena Ranghetti
Com certeza os japoneses têm essa síndrome porque são extremamente organizados e trazem suas cidades na maior ordem e limpeza. Aqui no Brasil, a bagunça é generalizada, mesmo. Então, ao chegarmos e Paris não ficamos chocados como os japoneses. Ao contrário, ficamos encantados.
Marcia Palhares
Chineses são um terror em qualquer país. Fiquei impressionada na Turquia, eles empurram ,tentam furar filas, sempre com aquela cara de paisagem. Irrita mesmo.
Georgia
Que interessante isso! Nunca ouvi falar dessa sindrome, mas duvido que algum Brasileiro possa adquiri-la! A nossa realidade é muito mais dura. Estive em Paris ha 15 dias, e realmente vi algumas ruas sujas e o metro cheirando a xixi.
Moro em Salvador, e infelizmente ja convivo com esses problemas na minha cidade…
Mas Paris é tao linda, tao encantadora, tive por 1 semana uma qualidade de vida e tranquilidade que nao tenho aqui na minha cidade, que esse detalhe foi insignificante!
O q sinto hoje é uma “sindrome de abstinencia” de Paris! Rs ja estou morrendo de saudades e de vontade de voltar p esse lugar! Foi a semana mais feliz da minha vida!
Hiram Paim
Deste menino que tinha um fascínio pela França, especialmente por París. Sempre gostei de coisas boas e caras apesar de ser classe média e o bom gosto francês me encantava. Fiz o colegial em um colégio de freis capuchinhos e nele pude ter contacto com o indioma francês, daí ia as bancas de revistas de minha cidade e garimpava tudo que se relacionava com a frança, livros, gramáticas, livros para turistas etc…, estudava em casa o indioma com a esperança de um dia morar na França, mas a vida deu uma reviravolta e somente depois dos 50 anos pude realizar meu sonho, mas não para morar e sim visitar a França. Quanto à síndrome em questão acho difícil que venha acometer algum brasileiro, porque a gente aqui estamos acostumados a ver sujeiras nas ruas, gente mal educada e não vislumbramos uma Paris de capa de revistas…, na verdade os japoneses por terem uma outra cultura, fiquem chocados com a realidade parisiense.Certa vez fui à Paris com familiares e compramos o Paris Visit Card, que dá direito a pegar metrôs, RER, ônibus e o tickt de ônibus e metrô dá direito ao funicular de Montmatre, mas somente eu tinha lido as instruções do Paris Visit, chegando lá, havia uma fila gigantesca de turistas para o guichê de informações turísticas e bilhetes e eu sabia que não precisava pegar aquela fila, mas uma irmã muito teimosa insistiu que eu fosse perguntar se o tick do Visit serviria para o fumicular, eu disse a ela que sim, mas ela disse que não custava nada eu ir perguntar porque eu falava francês.Lá fui eu, todo educado pro guichê, esperei o atendimento de uma senhorar terminar e então baixinho e em francês pergunntei à senhora do guichê se ela poderia dar uma informação. Era uma senhora branquela, gorda e simplesmente virou pra mim e berreou tão alto que ela projetou os olhos fora da órbita do globo ocular. NÃO PRESTOU, logo, subiu uma indignação dentro de mim e pensei: o que essa tresloucada pensa que é para gritar comigo assim!, daí dei um berro nela, fiz uma escarcel, chamei de mal educada, vaca, etc…, ela murchou, dei as costas e sai, os turistas ficaram estupefato com meu escandalo kkkkk, sem entender nada obviamente, porque a rodada da baiana foi em francês. Já no funicular, minha irmã que ao longe ouviu meus berros e eu jesticulando me perguntou o que houve, kkkkkk, eu expliquei e rimos muito com a cara da francesa depois dos meus berros…
Lilian
Fui duas vezes à Paris. Uma no inverno e outra na primavera. Adorei as duas vezes com uma excessão: a quantidade de asiáticos enlouquecidos pra tirar fotos entrando na frente e não deixando espaço aos outros turistas. Ao se visitar um lugar há que se estar disposto a entender o local que não é o seu. `Nunca ouvi falar desta tal”síndrome” que na minha opinião é uma frescura ridícula.
Itana Mustafa
Fui a primeira vez em Paris em abril/2014, me apaixonei por aquela encantadora cidade de tal forma que voltei 6 meses depois… Tive a sensação de chegar em casa! Fui muito bem recebida naquele lugar e não vejo a hora de voltar!
Em qualquer grande cidade precisamos ficar alertas e tomar cuidados com a segurança, coisa que nós brasileiros já estamos habituados.
#apaixonadaporparis
Jeaanette Maire
Cheguei de Paris semana passada ,a sindrome que eu observei dos japonêses foi filas quilometricas na Galerie Lafayete ,comprando bolsas,principalmente de marca Longchamp, inacreditavel
Jacqueline
Paula Machado, em setembro e início de outubro é melhor. Adoro a Paris dourada do outono.
Alessandra Xavier
Cheguei hj de lá..o Louvre estava lo-ta-do de asiáticos na quarta! Aliás, realmente tinha mais asiáticos que franceses!
Marcia
Acabei de voltar de Paris com a família (marido e duas filhas e 20 e 10 anos). Eu e meu marido já estivemos lá há 20 anos atrás. Fomos muitíssimo bem atendidos pelos garçons, as pessoas a quem pedíamos informações eram gentis….Enfim, fomos surpreendidos positivamente em tudo! O único aspecto que me chocou um pouco, foi encontrarmos tantos moradores de rua e mendigos, inclusive próximos aos principais pontos turísticos, coisa que não vimos há 20 anos atrás. De resto, apesar dos banheiros nem tão limpinhos e estações de metrô velhas e sujinhas, Paris continua linda!
Jacqueline
No 14 de julho, num banco perto da torre Eiffel, uma francesa socou minhas costas tentando me derrubar do banco. Ela não queria que eu sentasse, embora estivesse de bengala e tivesse lhe dito que estava com muita dor e não poderia permanecer de pé. No banco havia 4 pessoas. Ao lado, em outro banco, havia 6 bem sentados. Ela gritava que os franceses não são mesmo amáveis. Ça va. Fiz uma cirurgia nas costas. Fiquei enojada e se não tivesse já acumulado outras experiências com franceses gentis e educados, ficaria realmente pensando o pior de toda a nação e especialmente dos parisienses. Saí dali e imediatamente outras francesas maravilhosas me convidaram a sentar com elas.Tudo depende realmente de ter uma visão prévia para se nortear.
dillemba
A única síndrome que eu poderia ter é a Síndrome dos Brasileiros Perdidamente Apaixonados por Paris. A cidade superou todas as minhas expectativas. Me senti como se estivesse chegando em casa e flutuei como num sonho durante o período em que estive lá. Fui feliz, sorridente, propensa a ver as qualidades e aberta ao que viesse e a cidade me respondeu da mesma maneira. Difícil foi aceitar a volta.
Também acho que os chineses é que são os mal-educados. Aqui onde moro, se houver um asiático comendo de boca aberta e com o rosto quase encostado no prato, pode ter certeza que é chinês.
Marize Nastromagario
Estive um Paris em julho de 2015 e não me decepcionei com nada. A cidade é linda de dia e à noite. Como qualquer cidade grande ela tem problemas de segurança e por isso devemos ficar bem atentos. Quanto aos turistas chineses e os produtos made in China eu também os encontrei em Roma, Madri e Lisboa. Em relação a Síndrome, posso dizer que da minha parte é : Paris, já estou com saudade.
Lorena
A minha única síndrome quando fui a bela cidade de Paris foi voltar a minha realidade… Por que né? Viver no caos que é nosso país… Paris é um sonho, um céu!!! Fui super bem tratada, e msm que não fosse, não odiaria aquele lugar por nada na vida… Pelo contrário, sonho com o dia de voltar lá e de preferência para ficar! Superou minhas expectativas… Os 12 dias que passei lá, pareciam um sonho… Morro de amores por essa cidade!!! E depois os problemas de Paris são incomparavelmente menores dos encontrados na minha “querida” cidadezinha de Fortaleza, só a segunda mais violenta do Brasil e a sétima do MUNDO…
Sonia
Amo Paris e a França, mas entendo perfeitamente o misto de sentimentos que são provocados entre o “sonho” e a “realidade” parisiense! Mas deixando tudo isso de lado, a cidade luz é linda demais!!! A arquitetura, os museus, o Rio Sena, a Ile de France… e tudo mais, a gente esquece rapidinho da realidade tão chata.
Adriana
Estive em Paris em julho agora, e a invasão de chineses me assustou; andavam em grupos grandes, furavam filas, no elevador da galeries lafayettes eles foram entrando o elevador apitou devido ao excesso, mas eles foram empurrando…Como disse a Fernanda Queiroz, quase não tinha parisiense em Paris! rsrsrsrsrs
Maikel
Estive em Paris em Outubro/2014, a cidade é linda sim, e tem problemas iguais aos de qq cidade grande no mundo… Ah tambem tive problemas com chineses mal educados (dentro da Eiffel) um chinês veio furar fila e chamou todo seu bando pra furar tb…Não deixei…lógico ! rs
Fátima Paz Almeida
Paris é tudo de bom apesar do metrô e de estações não tão bonitas quanto outras…E os franceses, bem eles são os anfitriões, e eu tenho o hábito de não dizer nada se não for elogio sobre meus anfitriões.
DENE
Fui a Paris de lua de mel em maio…..eu e meu marido amamos! Me perdi nas ruas de lá sozinha e as pessoas foram todas sempre cordiais conosco!
Alguns amigos não gostaram e vieram com um papo que a cidade é cinza, acho que esperavam mais….
Eu acho Paris fenomenal, uma cidade que cresceu sem perder totalmente a sua essência!
Paula Machado
Estive em Paris pela primeira vez, com meu marido, em abril de 2011. Simplesmente detestamos tudo. A cidade estava muito suja e a chuva e o frio não ajudaram. A falta de cordialidade de alguns franceses, mesmo no hotel, também contribuíram para a péssima impressão, assim como a falta de folhas verdes nas árvores e nos jardins, obviamente por causa do clima. Foi uma conjunção de fatores que, aliados à expectativa alta (baseada no amor fervoroso dos brasileiros em relação à Paris) nos fez cair de cara no chão (sujo e molhado). Foi a única cidade (das 12 que visitamos) que não gostamos. Mas até evitamos falar porque sempre causa tragédia! Hahahahaha! Então voltamos em junho de 2015 com meus pais nos acompanhado e, com certeza, tudo foi diferente: dias de sol e céu azul, um calor gostoso, árvores frondosas, jardins floridos e gramados bem cuidados… Outra cidade! Aí sim conseguimos ver a beleza de Paris e apreciar tudo com brilho nos olhos! Foi amor à segunda visita! Mas é um amor cauteloso e, como forma de prevenção, só volto durante o verão… A propósito, meus pais amaram logo de primeira!
Cecília Maia
Brasileiro não se traumatiza com nada lá fora, muito menos em Paris, vivendo nesse caos que não devíamos, mas estamos acostumados. rs
Ilda
Acho que em alguns casos estão confundindo japoneses com chineses, que já vi alguns com comportamento a desejar.
Maria Lúcia
infelizmente também tivemos um péssima experiência com os asiáticos/orientais.
Uma moça deu um tremendo empurrão no meu marido, em frente ao quadro da Monalisa no Louvre, que ele quase se estabacou no chão, não fosse um dos seguranças a segurá-lo.
De mais…… Paris é Paris. Abiantô
Ana Paula CHIARADIA
Tive este problema quando morava na Alemanha e fui passear rm Paris pela primeira vez. Odiei! Achei suja e fedida. Tinha nojo de tudo porque, na Alemanha, tudo era limpo, organizado e bem cuidado. Sempre falava q nunca mais queria voltar a Paris. Voltei para Paris morando aqui no Brasil e amei. Amo! Volto sempre q possível.
Ana Cristina
Dificil brasileiros sofrerem com essa síndrome! A nossa realidade é tao pior que Paris com todasas mudanças continua me encantando com sua beleza! E uma cidade em q tudo funciona! Existem furtos como em qq grande cidade mas sem tiro na testa ou faca no pescoço! Minha filha mora lá ha seis anos e nao vai voltar….qto ao japoneses pelo o que vejo continuam consumindo as grifes como nunca alias A maioria dos turistas sao chineses,japoneses,indianos! Vou a Paris todo ano e me sinto mto segura e estava la no episodio Charlie Hebbo!
Walquiria
Bella Lanzillo, também acho que estão confundindo. Já postei um comentário sobre isso, mas… aparentemente, todo oriental é “japonês”. Snifff…
Ana
Acredito que não existem lugares perfeitos,mas só um louco pode não se encantar com a cidade Luz.Não costumo repetir itinerário s na minha viagem, mas Paris é a exceção absoluta.Amo!Em se tratando de Paris, a única síndrome a que estou sujeita é a de abstinência!
maria estela daibert de andrade
Um mes em Paris em apartamento alugado,levando e buscando netas na escola sem nenhum contratempo sem medo da violencia e o mais importante só falo o portugues…todos solicitos qdo pedia informação.
Gledis Garabini
Amo Paris!!! Acho tudo lindo!!!
Fernanda Queiroz
Não tem mais francês em Paris!
Bella Lanzillo
Gente! Sempre sou tão bem tratada em Paris 🙂 e tô chocada ao falarem isso dos japoneses! Será q não estão confundindo com chineses? Japoneses JAMAIS jogariam papel no chão como li em um comentário! Q estanho!
Rosana Diniz
Concordo com a Marcela quanto aos turistas asiáticos, tb os achei bastante mal educados e fui empurrada várias vezes pelo bando. Quanto a Paris ela sempre me surpreende positivamente ela se mostrou além das minhas expectativas.
chycoy
Ha….coitado dos japoneses. ..eles sofrem dessa síndrome por que comparar a Paris de verdade onde existe violência. .ate mesmo nas regiões turisticas.. com as cidades japonesas como em okinawa aonde não existe policiais que em Tóquio que a polícia nao usa arma de fogo.e a organização e limpeza são muito diferentes uma da outra. …e a mesma comparação conosco eu conheço todas essas cidades. ..okinawa Tóquio e Paris..ate a de verdade. ..e moro em uma cidade onde e exemplo no Brasil que e curitiba. ..mas comparar curitiba com Paris…nos em paris estamos no céu. …imagine em Tóquio. ..por isso acredito que vamos sofrer de outra síndrome. .. a síndrome do voltar. ..voltar pra nossa realidade. ..
Abraços excelente texto
MAria do Carmo
Fui a paris,em 2011,de lá para cá dizem que ela esta mais perigosa,mas adoro,mesmo assim,me preparando para mao,ir e ficar 1 mes..estudando.
Alguem sabe dar dicas nesse sentido?
Estudar(intercambio),e moradia no mesmo local…Atençao,tenho 62 anos.rsrsrsrs
Abraços
Rodrigo Lavalle
Maria do Carmo, os golpes e os furtos de carteira aumentaram. No mais continua como em 2011. Leia esse artigo: https://www.conexaoparis.com.br/2015/03/01/questoes-sobre-seguranca-em-paris/.
Abraços.
jorge alves santana
temos de pesquisar e escrever algo sobre a tambem instigante “síndrome do brasileiro em paris”, tanto em curta permanência quanto em longa permanência. o troço será também de utilidade pública. (isso não é uma ironia!)
Walquiria
Apos ler alguns comentários aqui, não poderia deixar de das minha pequena contribuição também. Vou a Paris todos os anos e já fui também atropelada por hordas de turistas asiáticos, que parecem não ter muita noção de respeito pelo espaço alheio. Mas vi, também, grupos de turistas asiáticos bastante educados, cordiais e organizados. Com o tempo, também vi que há diferenças entre japoneses, chineses e coreanos. Essas diferenças nem sempre são tão visíveis aos nossos olhos ocidentais. Um abraço a todos.
Plínio Campos
Indescritível minha experiência em Paris, não tenho o que falar sobre os franceses e atendimento. Todos muito simpáticos ou pelo menos cortez. Nada como um bom dia, com licença não resolvam. O que tenho a falar são dos orientais, como já dito aqui. Lhe atropelam no Louvre, Versailles ou qualquer ponto. Extremamente mal educados. Boa parte de chineses.
Marília de Aguiar Araújo
Paris é maravilhosa! Sonhava conhecê-la desde a infância no interior de minas, mas por contingências da vida( que não envolveram a falta de dinheiro) só fui conhecê-la mais tarde. Amei a cidade, mas para minha surpresa não senti aquela sensação que esperava de reconhecimento visceral de um sonho tão esperado da infância.tive a sensação de estar em cenários montados.fui super bem tratada, falo francês e talvez por isto não tenha tido problemas com os franceses.Mas talvez a expectativa talvez nos desaponte as vezes, prova disto é que ao conhecer Londres , local que fui por pura conduta maria vai com as outras,amei a cidade e me senti a vontade. Povo fino e cordial.Sendo assim acho que entendo os japoneses!Ah sim acompanho o conexão desde o início e o blog me fez andar em paris com mais segurança! Parabéns!
Kaherina Lopes
Achei que a síndrome deles era a da má educação!
Vanessa
Não tem o menor risco dos brasileiros sofrerem desta síndrome! Os japoneses vêm de um país onde tudo funciona e geram uma expectativa irreal em relação à França. Já nós, brasileiros, estamos acostumados a viver em um país onde nada funciona, as pessoas não são muito educadas, há sujeira nas ruas, etc. Por mais suja que esteja Paris, ainda assim é uma cidade muito mais tesão do que qualquer cidade brasileira!
Nanci Ceccatto Pedro
Também amo Paris, já estive aí 3 vezes, e bem recebida em todas elas. Concordo com várias pessoas que mencionaram a questão da falta de educação dos asiáticos, infelizmente também não posso falar bem deles. Mas Paris sem superou minhas expectativas
Roberto Corrêa Gomes
Eu tive uma síndrome muito séria nas quatro vezes que fui à Paris, sendo que em duas passei um mês na Cidade Luz. Os sintomas são felicidade, leveza, liberdade, savoir-vivre, despreocupação, estado alfa-beta-gama de tanto encantamento. Aprendi um pouco do idioma e os parisienses me tratam muito bem. Talvez seja por causa dessa minha síndome… Por favor, não tentem me curar! Abiantô! 🙂
Marcela
A síndrome eu desconhecia. Mas noto que os orientais que frequentam Paris são muito mal educados. Andam em grupos atropelando e empurrando as pessoas. Não respeitam fila e largam sujeira por onde passam, não nas lixeiras, mas nas calçadas e marquises. Se portam mal a mesa e necessitam ostentar, principalmente ao fazerem compras. Fiquei com uma impressão muito ruim sobre a postura pessoal dos orientais ao vê-los em Paris todas as vezes que ai estive.
Renato
Estive em Paris 2 vezes. E todas as vezes que sai da estação George V no Champs Elysées ou no Trocadero e vi a torre fiquei apaixonado. Única coisa que esperava mais era da qualidade do metrô, mas para quem vive em São Paulo, e se preocupa com segurança, Paris é bem mais segura.
Júlio Araujo
Os japoneses estão em td parte por lah. Se os turistas q falam inglês reclamam, imaginem japonês. Fui a Paris falando francês e digo tb q tds as portas se abriram pra mim. Voltei encantado e saudoso. Sem reclamações. Diante fos problemas q temos no Brasil, Paris é um sonhoesmo.
Cristina Caggiano Concilio
Conheci Paris debaixo da neve de 2010 e retornei no verão de 2013 e agora em maio de 2015. Paris como qualquer grande cidade tem seus problemas com transportes, mendigos, imigrantes e batedores de carteiras. Quem mora em metrópole já sabe. Contudo, Paris não decepciona nunca quem ama arquitetura, arte e tem um mínimo de romantismo. Amo Paris e me mudaria amanhã para essa cidade. De preferência para o 5e arr. AMO!
Fernanda
Oi Lina! Para mim não! Paris é perfeita mesmo com toda sua imperfeição! ❤️
Mônica
Engraçado… Estávamos certa tarde sentados em um banco da Place du Vert-Galant, contando os ratos que apareciam por lá. Resolvemos sair quando um deles subiu o banco em que estávamos. Aqui na minha cidade também tem ratos, isso não me deixa chocada. Mas aqui faltam praças, bancos, paz e segurança pra contemplar o pôr-do-sol e comer um crepe no meio da rua. Adoro essa cultura de aproveitar a cidade que vivenciamos quando visitamos Paris. Eu fico triste é de retornar para o Brasil, isso sim.
Sobre os japoneses… eles sim se esforçam bastante para estragar a experiência de conhecer um local novo. Quem aqui não foi ficou incomodada com grupos de asiáticos invadindo um determinado ponto turístico, se jogando contra você para tirar uma foto melhor que a sua, como se estivessem em uma competição? Ah, um saco.
Lucimara Zenatti
Não creio que nós brasileiros sejamos acometidos de forma generalizada da tal síndrome, penso que somos mais realistas. Além disso, basta um pouco de informação para saber que Paris é uma cidade magnifica, mas cheia de problemas como todas as grandes cidades do mundo. Tenho pena das pessoas incapazes de olhar para Paris, que pra mim é a cidade mais linda e encantadora do mundo, e ver tudo que há de bom naquele lugar, como realmente é.
Silvio
Quando saio de casa sei que posso esperar mil e uma surpresas, sejam elas agradáveis ou não… E tem ainda um agravante nisso tudo pelo fato de sempre viajar sozinho. Depois de uma longa viagem pela Itália acabei chegando em Paris. A sensação foi a seguinte: Boa parte dos meus sonhos realizarei nesse momento, portanto força, fé e muita coragem. Todos lá foram muito solícitos comigo, mesmo não falando francês. Arranhei o inglês e, para minha surpresa, senti até que eles gostavam de praticar uma outra língua, ao contrário do que muita gente pensa. Fiz tudo o que queria pedindo informações e confesso a vocês que fiquei surpreso com tanta gentileza. Dentro da estação do metrô, por exemplo, uma moça me conduziu à plataforma certa mesmo sabendo que perderia alguns minutos de seu tempo… Outra vez, um rapaz até me guiou à rua em que precisava chegar. Se foi sorte, não sei! O fato é que há pessoas legais ou não em qualquer lugar. Em Paris foi tudo perfeito, pois consegui associar a simpatia das pessoas à beleza do lugar (a funcionária da Torre Eiffel até parecia brasileira de tão prestativa que era). Bom, o que quero dizer é que, se você sair de casa preparado(a) para tudo, certamente não se importará muito com os fatos desagradáveis que porventura poderão surgir. Voltarei muitas vezes, claro! Para você que irá conhecer a Cidade Luz, sorria! Você estará simplesmente em Paris. A bientôt.
Estela
Que engraçado… eu sou brasileira descendente de japoneses e já sabia que o mundo não é cor de rosa… inclusive sabia que Paris não é a Terra do Nunca… A cidade é linda sim, mas é óbvio que o lado negro está em todos os lugares. Mas acredito mais em estado de espírito elevado, onde até os desagradáveis cheiros, a sujeira e coisas feias de Paris são pouco observadas para aqueles que estão fortes espiritualmente…
Sara Neves Barreiro
Olá, Lina.
Estive em Paris de 26 de maio a 02 de junho deste ano e simplesmente adorei! Fui com meu marido e ficamos muito felizes com a cidade. Ela é tudo o que eu esperava e ainda mais. Pretendo voltar logo. Achei o parisiense bem normal, nada de mais. Sem endeusamentos. Nós estamos lá a passeio, eles estão trabalhando, estudando e pagando contas, não é? Apesar dos problemas de uma cidade grande, Paris é encantadora. Achei segura e muito boa de se andar.
Beijos e felicidades no seu blog.
carmem aguiar
estou em paris hà 10 dias, amooo tudo por aqui, mas entendo a sindrome dos japoneses, coitados,eles sâo muito sonhadores, aqui é assim, o francës te dà uma patada, e isso eles fazem mesmo, vc responde com o famoso barraco brasileiro, responde, gesticula e dà show, prontoooo eles ficam finos, educados em um minuto, tive umas 3 experiëncias dessas por aqui e rodei a baiana, funcionou muito bem! kkkk
Luiza
Paris é muito mais do que eu esperava … fui o ano passado e estou retornando este ano, nunca amei tanto um lugar. Te amo Paris !!!!
Eliana
Estive em Paris em fevereiro de 2013.gostei muito,mas encontrei coisas que jamais imaginei encontrar .Metros sujos e pichados, a cidade cheira urina, mendigos ,e varias favelas ao redor de Paris piores que as nossas, de madeirite e papelão ,localizadas dos lados da estrada . . esta situação num Pais onde temos a temperaturas abaixo de zero . O atendimento em lojas, hotéis, restaurantes e feito por imigrantes o que facilita nossa vida, eles falam o Espanhol e alguns o Português. Paris e uma cidade grande com seus problemas mas temos mais segurança lá podemos sair a noite com sossego, andar a pé porque o máximo que existe e o batedor de carteira.
Kátia Nascimento
Ler tantos comentarios sobre Paris, me enche a alma . Estive lá em 2011 com a minha filha , passamos um mês entre Paris e o sul da França, inesquecivel.Agora ela está lá estudando e vai passar um ano….não vejo a hora de retornar,flanar o dia inteiro e no final da tarde entrar num restaurante para comer alguma coisa, tomar um vinho ou uma Leffe , observar a vida se desenrolando em cada rua e praça , arquitetura maravilhosa, lojas lindas …..amo tudo ,por respirar historia, por saber que ali viveram os grandes poetas, artistas, filosófos , por ser sóbria e clássica , suja e romantica , moderna e atemporal. Adoro as feiras com suas cores e cheiros , o metrô antigo e eficiente, o cheiro de urina faz parte, é uma cidade viva e pulsante com seus emigrantes diversos e suas mazelas,amo está ali observando sua gente mas sabendo que logo mais vou voltar ….
Sabrina Mix
Sonho em conhecer Paris, mas sabia que bate um “medinho” de me surpreender negativamente com a cidade? Ainda bem que existem blogs como o seu, que trazem um pouco do lado mais real da cidade para nós, os viajantes sonhadores.
Beijos e sucesso!!!
Rosa
Fui a Paris ano passado pela primeira vez e confesso que voltei com uma estranha sensação. Não foi decepção, de forma alguma , tanto que não vejo a hora de poder retornar. Os franceses foram extremamente gentis, recebi uma overdose da melhor cultura que eu poderia imaginar e voltei com alguns quilos a mais por causa da maravilhosa culinária da região. Porém , percebi que Paris , a despeito de tudo o que eu sonhava, é um lugar REAL, onde chove quando você quer sol, onde você vê as pequenezas humanas (como pessoas no Louvre disparando suas câmeras sem nem mesmo olhar para as obras fotografadas) , e onde você percebe que apesar de todas as delícias dessa cidade, no finzinho a saudade que eu tinha era de casa. E quando voltei para a minha Teresópolis, cidade do interior do Rio de Janeiro, (que há dois anos foi devastada pela maior tragédia climática do Brasil, com mais de 900 vítimas fatais e que até hoje sofre a cada chuva de verão), pude perceber que o mais relevante que eu trouxe de Paris foi a descoberta de que o melhor lugar do mundo é aquele que é nosso, com todas as dificuldades existentes. A Cidade Luz acendeu no meu íntimo a satisfação de estar aqui , sem que isso me tire o desejo de voltar para aí.
Jane Curiosa
Jacqueline
Rsrsrs
Que legal!
Tenho menos conhecidos e amigos chineses do que japoneses.
Nosso amigo chinês mais íntimo é um descalabro…
Come sem lavar as mãos;não se importa nem sequer um pouquinho de trocar DNA nos pratos e copos dos outros,e se facilitar escova dental e toalha de banho,podem ser comunitárias.Ele simplesmente não liga.Detentor de elevado QI,é um bálsamo de descompromisso com o politicamente correto.Gosto dele.Engraçado,arranjou uma namorada paraguaia séria e compenetrada como deve ser uma …chinesa?
Meus amigos japoneses,são de uma discrição, respeito e delicadeza quase contundentes.Sim,pois percebi neles a rígida disciplina a que se submetem.Um exemplo a seguir?
Jacqueline
Jane Curiosa
Já hospedei um chinês, chinês autêntico, recém chegadinho da China, sem nenhum conhecimento ou influência ocidental. Nunca vi criatura mais simples, ingênua, pura, limpinha de imagem e atitudes. Presenteou-nos com um pacote de ovos cozidos em chá. Imagine a minha cara. Pois fiquei depois sabendo que uma grande honra, que chineses não dão presentes de valor, que preparar algo para dar a alguém é demonstrar que tem a pessoa em alta consideração. Gostei, mas na hora fiquei pensando> Ora, raios! O que é isso??
Mas deu para saber que não se pode generalizar. Há a máfia chinesa e a japonesa, mas também(graças a Deus!) há as pessoas boas e puras.
Jane Curiosa
À Miriam
!!!!
Miriam
Como diz Ricardo Freire, a viagem começa muito antes do check in, é preciso prepará-la minuciosamente, rentabilizar sua extravagância, evitar micos, recompensando seu sacrifício, ajudando você a ser mais viajado, e principalmente, aumentando seu prazer em viajar… Eu não sei se existe um “guru do viajante” tipo o Freire no Japão, mas os turistas japoneses quando chegam aqui, eles já sabem o que vão visitar, dificilmente pedem informações na rua, estão sempre com um guia na mão. Muitas vezes me ofereci para dar informações quando via turistas japoneses nas ruas de Paris olhando o mapa, mas eles sempre dispensam a minha boa vontade, rsrsrs. Porque no Japão, ninguém pede informações, somente os turistas estrangeiros o fazem, porque para os japoneses pedir informações é somente para quem não sabe ler… O japonês é muito prático, basta ver um cartão de visita de um restaurante, de um hotel ou de uma loja, que além do endereço do estabelecimento, sempre há um mapa com tantas indicações que é impossível não achar o lugar, a não ser que você não saiba ler… Mas o quero dizer, é que quando um turista japonês chega em Paris, ele sabe também sobre o lado menos encantador do lugar, porque os japoneses lêem muito, se informam muito, não são turistas completamente desinformados. E quando os japoneses viajam em grupos, eles são completamente enquadrados pelo guia de turismo, que geralmente são japoneses, atendendo assim todas as necessidades para que o turista japonês passe um “séjour” agradável em Paris, evitando surpresas desagradáveis. O grupos de turistas japoneses são muito educados, falam baixo, muito organizados. Por favor, não os confundam com grupo de turistas chineses.
E eu costumo dizer que os japoneses utilizam a maquina fotográfica como uma metralhadora. Os japoneses como os americanos, possuem no máximo duas semanas de férias. Quando viajam eles querem imortalizar esse momento, disparando a maquina fotográfica, e detalhe, eles têm que aparecer nas fotos como se tivessem que provar que estiverem lá. E tiram foto de tudo, de tudo o que é diferente para eles. Quando eu morava no Japão, uma vez após voltar de férias da Australia, mostrei as fotos da minha viagem, e eles as viram rapidamente, e depois me perguntavam, mas cadê você nas fotos ? Tipo, você esteve realmente na Australia… Questões culturais !
Eu amo Paris, já estou aqui há quase 13 anos, e também morei seis anos no Japão, e amo igualmente esse país, e poderia escrever muito sobre tudo o que aprecio e o que não aprecio nesses respectivos lugares, mais não é isso o que interessa nessa discussão.
Mas me intriga essa “síndrome japonesa” em turistas em passagem tão curta na cidade descrita pela Lina, porque há alguns anos atrás eu vi um documentário na tv francesa sobre a “síndrome japonesa” em Paris, que se manifesta nos japoneses que passam a viver aqui por períodos longos, tempo para que sintam realmente o choque cultural entre as duas culturas !
Paulo R. Filomeno
Desculpem meu comentário que acho que será politicamente incorretíssimo, mas como já fiz uns dias atrás um comentário sobre o produto nacional de lá e o produto nacional de cá, vou na mesma linha. Eu que sempre estou (a trabalho) pelo Centro Velho de SP e trabalho no Champs-Elysées daqui (alameda Nothmann e adjacências) posso dizer que há diferenças sim… é que os mendigos daí falam francês (e bebem vinho ou conhaque francês) e o cheiro de urina aqui está fora do Metrô… Tempos atrás, houve um post de alguém (francês) que falava da decadência da Champs-Elysées. Se soubessem dos lugares “lindos” pelos quais passo todo dia, achariam graça que apelidei os trechos do Tamanduateí na Avenida do Estado dos diversos “Quai”? E esses pontos já ficaram conhecidos aqui em casa. Quando minha mulher me liga perguntando se já estou chegando, respondo que já saí do Champs-Elysées e estou no Quai D`Orsay ela já sabe onde é…
soraia costa
Adorei o comentário da Jacqueline(27 de março/2013),….pois é, tbm adorei Paris, com os seus prós e contras,…amei, fiquei 7 dias que foram maravilhosos,….vou agora em maio, para mais 10 dias e após talvez quarenta dias,…e mais e mais dias,….e talvez acabe ficando, torço muito na outra encarnação nascer lá!!!!!!como jaqueline também quer,rsrrsrsrs,..bjs 1000!!!!!!
Jane Curiosa
Tenho dificuldade em imaginar um mundo menos plural.Tudo certinho,redondinho,
arrumadinho e combinadinho…que chatice!
Alguém me explique que graça haveria sequer em viajar?
Afinal,viaja-se por motivos vários,e por menos que pareça,aprende-se um tanto a cada vez.
Com um Amex entre os dedos,então!,mais e melhor se pode viajar,óbvio. Mas, e a tal felicidade,em que ordem fica? Bem,a roda do consumo açambarca uns e expurga outros.Mas sabem como é,-o mundo é um moinho,e sempre haverá uma outra roda para chamar de sua.
Uns viajam informados,outros desinformados,
outros já acolá,despreparados e mal informados;uns por vontade própria e outros por obrigação.O que importa?! Por vezes a felicidade reside mais na idealização da busca do que na realidade e satisfação do desejo.
Isto posto,digo:Viaja-se principalmente para exercer-se a liberdade:de ir e vir,de pensar e de fazer valer a própria existência usufruindo democraticamente do prazer e conhecimento daí advindo.Aqui,cabe uma outra discussão,mas aí…é também uma outra história.
E vou-me,para Pisa,onde existe uma torre…curiosa.
ana
Lembrar de Paris daqui do Brasil chega a doer,de tanta saudade…uma dica:aprender um pouco do Francês,para que portas se abram em todos os lugares por onde se passa por lá…
Tatyana Mabel
Jane Curiosa,
vc fez um bom inventario de coisas para se dar logo um jeito nas cidades… Kkkk.
Gente,
Esse povo suscetível a síndromes como essas deveriam ir para Dubai, lá tem uma Veneza fake que deve ser mais limpa, sem ratos, mais caiada e com a grande vantagem de nao ter historia… kkkk num da trabalho para aprender nada na viagem. Ahhh outra opção e ir para um Shopping nas ferias todas. Mundo perfeito!!! Kkkk
Jane Curiosa
Dando muita risada aqui também
Podiam também drenar a água que estraga Veneza.
Desentortar a T. de Pizza.
E enfim acabar a construção da torre Eiffel,afinal as ferragens já estão prontas a anos.
E consertar os braços da Vênus de Milo,coitadinha.
Lina
Jane
Ótimo!
Nilza Freire
Opa, quase fiquei sem dar meu pitaco, mas cheguei a tempo! Os noivos japoneses em Paris já são “prata da casa” há muitos anos, vivemos esbarrando com eles, com os imensos grupos japoneses, idem. Dentro das maisons da Place Vendôme, idem. Nunca esbarrei com nenhum oriental decepcionado, muito ao contrário. Mas acredito que existam, lógico. Aqueles desinformados. Aqui neste blog ninguém pode reclamar de propaganda enganosa, pois Lina está sempre advertindo sobre os velhos e novos golpes, do anel, dos surdos, da fitinha e congêneres. Brasileiro é safo. E por falar em japonês pirado, se eles vêm para cá com um nível alto de expectativa iriam morrer antes de serem internados por transtorno mental, porque o castelo de areia desmorona no primeiro passeio no calçadão de Copacabana com a Nikon último tipo pendurada. É roubo garantido.
Não creio que os orientais sejam tão inocentes, eles podem até se chocar com certos locais menos limpos de Paris e pouco seguros para se andar à noite, mas as maravilhas que Paris oferece são tão superiores que deixam o lado ruim no chinelo! E eles vão voltar em número cada vez maior para lá (e para cá também). O mundo empobreceu, em qualquer metrópole devemos passear com um olho no padre e o outro na missa…
Jane Curiosa
Genteee,nooossaa! Os japoneses são tidos como os turistas dos sonhos por onde passam. Respeitosos,limpos,ordeiros.Os chineses não.Embora cheios de dinheiro,eles dividem a (má)fama com os russos,tidos como rudes,encrenqueiros,arrogantes,beberrões e mal limpos.
Em minha pequena experiência pessoal com conhecidos japoneses e chineses,minha alma (minh’alma)é mais niponica.Ou seja,faria com os japoneses um churrasco na laje,com os chineses nõ dividilia um “cloqueti”.Mas, assim,coisa entre amigos,por assim dizer.E eles sabem disso.
Mauricio Christovão
Que coisa bizarra…Paris é uma cidade grande, com problemas de cidade grande. A Europa está em crise, o desemprego está em alta, certo? O Japão fica longe, mas ainda está neste planeta…
Regina Vasconcelos
Esse post eu precisei ler mais de uma vez para acreditar que não se tratava de uma piada, e ainda tô na dúvida. Eu jamais irei para o hospital POR Paris, eu quase sou internada, SEM PARIS!!!!!!!! De tanto que adoro!
Tocdecuisine
Ah, esqueci! Adoro Veneza, e o charme da Toscana, mesmo com suas fachadas encantadoramente descascadas!
Tocdecuisine
Concordo com Tania Baiao:
Amo Paris e ponto! Vou em todas as férias que posso e não me canso, mesmo vendo o que não gostaria de ver. Igualmente, me dá tristeza quando volto pro Rio e vejo que meu sonho acabou…
Afonso C F Weigert
Síndrome dos Japoneses : eles que pertubam, só andam em grupos enormes, trombam em todos, não respeitam as regras, filas e se “acham”, com suas câmeras tiram fotos até dos pés. São uns chatos, arrogantes e irritantes. Estive em Paris algumas vezes e o que vemos lá é aceitável para o nosso momento mundial atual. Agora, cá entre nós, eles são a citada “Síndrome”.
Tatyana Mabel
Lina e Mariana, ja pensou caiar Veneza?! Rsrsrsrsrsrs…
Gil Honigman
No primeiro momento, eu pensei que a síndrome japonesa fosse brincadeira… Os problemas de Paris não me incomodaram tanto assim, achei algumas estações de metrô sujas, não todas; a quantidade de mendigos me impressionou, mas nas cidades grandes brasileiras também há muitos mendigos; finalmente, os índices de violência no Brasil são muito maiores.
Abs
Gil
Francinaldo Rafael
Nas duas vezes que estive em Paris, encontrei a Paris que eu imaginava. Já me atraía antes de conhecer. Depois disso só aumentou a vontade de voltar tantas outras vezes.
Joana
Eu acho essa doença muito estranha para qualquer povo, de qualquer nacionalidade. Mesmo estando acostumada com sujeira e mendigos do Brasil (ao contrário dos japoneses), acho que a quantidade de mendigos em Paris é maior e a sujeira do metrô beira o insuportável mas, ainda assim, não consigo não achá-la a cidade mais maravilhosa do mundo! Pode feder o que for, ter urina por todas as escadarias, 10 mendigos a cada esquina… isso não diminui o meu encanto por essa cidade. Em cada canto, em cada rua, em cada beco (e até mesmo, em cada estação de metrô) há um brilho especial e, pra mim, quem não enxerga esses encantos é que precisa ser internado! Tenho vontade de ficar meses em Paris para conhecer todas as suas ruas, todos os seus segredos… Mesmo com suas imperfeições, Paris é uma cidade perfeita! 🙂
Tatyana Mabel Nobre Barbosa
Gente,
Voltei para reler o post. Os sintomas da síndrome indiana são assustadores. Eu achava que o limite era minha apatia com o retorno das viagens… risos… Mas, não resisti…risos… fui procurar o email recebido pela Lina da niponica furiosa. Está publicado no post “A minha Paris”. Transcrevo um tiquinho só para achar graça:
“Ola cara Maria Lina,eu moro no Japao e sempre quis viajar pra conhecer Paris […]. fiquei por
uns 3 meses visitando-o [seu blog] […] fiquei encantada. […] QUE decepcao qdo chegamos la, […] ,INACREDITAVEL o estado de degradacao , sujeira e TOTAL falta de EDUCACAO dos franceses!!! Vc anda mesmo naquele metro IMUNDO??? As margens do Sena fedem e impossivel ter um passeio romantico por la…e aquelas dezenas de mendigos e aquelas mulheres da Bosnia que nos cercam por toda a parte […] nao dao um minuto de sossego! Na catedral de Montmartre tem muitos pedintes e escada escorre urina PESSIMO […] o q salvou a viagem e q decidimos passar os ultimos 4 dias das ferias em Zurich, […] se nao for pedir muito vc poderia falar um da cidade de uma forma mais real pq eu vi PAris por uma semana e tenho certeza ABSOLUTA de que nao e NADA DAQUILO que o seu blog diz!!!”
Numa viagem, em Veneza, demos com um casal de brasileiros. Estavam decepcionados com as casas que, para eles, deveriam ser pintadas imediatamente. Acharam mal conservadas…risos…. Em outras férias, chegando em Paris vindo de Viena e Berlim, disse a Marcos: Paris não é uma cidade “asséptica”!… Não era a primeira vez na cidade, mas me dei conta das suas (maravilhosas) muvucas pelo fato da comparação inevitável com as cidades de onde vínhamos…risos… Se eu viesse de Zurich será que teria a mesma impressão?!… risos… Chego a seguinte conclusão: é preciso estar disposto a entregar-se a cidade, a respeitá-la para seu próprio bem psíquico… risos…
Lina
Tatyana
Estamos aqui rindo, Mariana e eu, dos brasileiros em Veneza. Ótimo!
Aline Souza
Paris é perfeita dentro de suas imperfeições e por isso é tão peculiar, tão particular e tão apaixonante. Quero voltar mais 1000 vezes!
Mirella Cozzi
Estou com Jacqueline, “na próxima encarnação, já vou nascer em Paris”.
Luiz Oliveira
Na realidade eu sofro de Síndrome Pós-Paris: fico deprimido toda a vez que tenho que retornar para o Brasil, especialmente para o Rio, onde moro. O que é a sujeira e a “grosseria” de Paris comparada com aos homicídios, assaltos, carência de transporte coletivo, governos corruptos, leis que só beneficiam os infratores, favelas sem urbanização e mal-cuidadas em 99% dos bairros, incultura do povo, medo de sair de casa, abusos de autoridade e outras mazelas que o espaço pequeno não permite postar? Paris tem mazelas como toda a cidade cosmopolita (Tóquio igualmente), mas “incomparable” com o Rio…
José Rodrigues
Eu também sofro muito com a DPP, é tão difícil deixar o sonho e retornar à realidade.
Lembro bem do post da nipo-brasileira, ela exagerou atacando a Lina como se ela fosse uma estelionatária ou tivesse feito uma tremenda propaganda enganosa.
O tom raivoso prejudicou uma análise neutra e equilibrada do mérito de suas afirmações e algumas verdades acabaram perdidas na confusão.
Na minha opinião quem vem de lugares muito arrumados vai estranhar mesmo porque vi a piora de um ano para o outro e pelo que leio continua piorando então imagino como deve ser para um Vienense, um escandinavo, um nipônico.
Para mim a cidade continua maravilhosa e eu fico extasiado com tudo mas não consigo não ver os defeitos e problemas até porque alguns deles te abordam diretamente, até de modo ameaçador.
Haja olhos cor de rosa nessa hora.
Eu peguei o Rer em 2009, não sei se pegaria hoje.
Sr Fortunato, obrigado pela dica Viena subiu na lista de lugares a serem visitados.
Tania Baiao
Jane: hoje você valeu o dia!!!
Eu amo paris. Ponto!
E amor é assim mesmo, aceita os defeitos, as loucuras, as irritações, o mau humor, a sujeira .
E, quando volta só lembra das belezas, do som , da luz, das arvores, do transito, da comida…
Lenna Ranghetti
Como sou muito objetiva, acho que idealizar muito não é legal. Os japoneses têm uma vida muito rígida e organizada. Daí este choque ao chegarem em Paris. Menos expectativa é sempre melhor. Amo Paris com suas qualidades e defeitos, sem síndromes.
Orlando
Carlos
Eu sofro “do transtorno bipolar”:
Fase da euforia (igualzinho vc descreveu) em Paris…
Fase depressiva, logo, após o retorno …
Haja transtorno !!!
😉
Bernardo
Acho que o risco bem maior é o da depressão pós Paris, rs.
No mais, fico com a frase da Manuela:
“Paris nao eh perfeita, mas mil oportunidades tivesse, mil vezes eu voltaria.”
Jacqueline
Passei toda a vida sonhando e planejando conhecer Paris. Estar lá foi a realização do sonho. Só quero voltar e voltar e voltar. Fui por quinze dias. Agora será por quarenta. Depois, quem sabe, sessenta, noventa. Na próxima encarnação, já vou nascer em Paris. Com certeza, quem vai com o coração aberto e pronto para amar a cidade, não vê seus pequenos defeitos, apenas sua extraordinária beleza. Paris é mais do que uma cidade. É sonho, magia, história, arte. Não são os funcionários de museus mal encarados e pequenos córregos de xixi que vão desestimular uma viajante apaixonada.
Tatyana Mabel Nobre Barbosa
Lina, que post engraçado!… Pera… é brincadeira?! Vc falou com tanta seriedade dos hospitais que eu estou levando ao pé da letra. Acontece que da primeira viagem que fiz a Paris, apresentei os sintomas da DBPP (depressão brasileira pós Paris), como disse a Flávia Carioca: desorientação temporal, desânimo com as programações locais, confusão espacial (acordava imaginando-me ainda em viagem), apatia,… Por isso, compreendo que o contrário tenha acometido os japoneses. Estou falando sério! No retorno à viagens seguintes, os sintomas se amenizaram e li há um tempo uma matéria que tratava de depressão pós-férias.
Lina
Tatyana
O post é sério. Não é bricadeira não. Os hospitais de Paris possuem serviços de atendimento aos japoneses com a síndrome.
Luciana
Meu encantamento por Paris só aumentou depois que a conheci. Acostumada à sujeira e aos mendigos e pedintes do Brasil, em Paris achei que tudo é muito limpo e civilizado. E é por esses e outros motivos que voltarei daqui a 15 dias pra respirar toda essa beleza.
Agora, é serio mesmo? Os turistas japoneses realmente vão parar no hospital ? Coitados. Imaginem se viessem a Fortaleza.
Lina
Luciana
É sério sim.
Thiago Cesar Busarello
Com certeza que os brasileiros podem sofrer da mesma sensação. A imagem que Paris vende da cidade é muito grande, cria muita expectativa. E por mais que estejamos acostumados a muitas coisas, o que esperamos lá é o melhor. Bom dos blogs é abrir os olhos dos turistas para não criar expectativas em falso.
Flávia Carioca
Lina, não sei se outros leitores do blog tem a mesma impressão que eu: conheci Paris anos antes da Copa do Mundo acontecer lá. Achei-a escura, triste, sóbria. Mas pouco tempo depois da copa pude retornar a Paris e tive uma surpresa: os monumentos, os prédios, tudo estava claro, lavado, a cidade estava brilhante, as pessoas mais receptivas, enfim, acho que a Copa mudou um pouco o jeito da cidade. Quanto à síndrome japonesa, isso é mesmo muito curioso, me lembro também da reclamação da japonesa-brasileira no seu blog. Eu conheço uma síndrome diferente da indiana e da japonesa: dbpp (depressão brasileira pós paris) que é quando voltamos pro Brasil de uma viagem a Paris, eheheh!
beijos.
Lina
Flávia
Os prédios de Paris são de pedra que se torna preta com a poluição. Todos os proprietários são obrigados a lavarem as fachadas a cada 10 anos. Por isso que às vezes os imóveis estão claros, às vezes escuros.
Adriana Pessoa
“Do Sena para o Arrudas!”
Essa frase ouvi de uma amiga avisando que tinha chegado de Paris. Me acabei de tanto rir….
Quem é de BH sabe muito bem do que estou falando!
Ótimo post!
Jadi
Olá Lina
sei que aqui não é o artigo para isso, mas não encontrei nenhum outro para perguntar. Eu gostaria de saber se é necessário comprovar algo relacionado a vacinação para entrar em Paris, pq não acho nenhum informação concreta a respeito.
Não sei se vc saberá responder, mas com certeza varios leitores poderiam me informar 🙂
Agradeço mais uma vez.
Lina
Jadi
Não precisa de vacinas para entrar em Paris.
Manoela
Paris nao eh perfeita, mas mil oportunidades tivesse, mil vezes eu voltaria.
Madá
Lina, muito bom esse post. Não conhecia essa síndrome, só a da India (Jane Curiosa, adoro essa passagem do filme que vc relembrou) e a de Stendhal. Acho meio incrível, como hoje em dia, com internet, filmes, google e tanta informação atualizada, Paris fique no imaginário japonês como um conto de fadas.
Estou lembrando de um comentário raivoso aqui no CP, há alguns anos, de uma japonesa/brasileira revoltada, por a Lina apresentar Paris como uma propaganda enganosa… Ela deveria estar sofrendo dessa síndrome.
Lina
Madá
Também me lembro deste comentário. Mais tarde escrevi um post/resposta intitulado A Minha Paris.
Eymard
Não conhecia essa síndrome. A minha, interessante, começa sempre na volta! (Rs)
Tenho dificuldade, no dia seguinte, de não encontrar aquele croissant crocante no café da manhã….
Nós brasileiros temos enorme capacidade de adaptação. Por variados traços culturais.
Edson Diogo de Castro
Paris para mim sempre é um sonho, deixa os japa na terra deles.
Carlos
Toda vez que chego em PARIS sou acomedido pela Síndrome Brasofrancófila:
Viro menino, rio feliz da vida, tenho vontade de cantar, comer, beber, ir flanar sem destino.Me sinto em casa, me sinto nas nuvens . Quero ficar sem pensar em voltar. E esta doença é contagiante, pois, até minha neta já fala em ir à Paris. Fora meus maiores amigos que viraram e se converteram para esta religião que é amar Paris acima de todas as outras cidades.
alvaro
A Paris real e dura. Trabalhar e viver em Paris nao e facil. Nunca fomos assaltados no Rio, mas ja passamos por apertos em Paris. Nosso filho foi atacado por uma gang no RER B. Mas nao deixamos de voltar. Porque sera?
Vanderci
Achei Paris até muito limpa pela quantidade de pessoas que circulam pelas ruas. Infelizmente nós brasileiros estamos acostumados com a desordem e sujeira, um triste exemplo é a Praça da Sé, cartão postal de SP.
Vivian Mara Côrtes Camargo
Paris desde sempre foi um sonho, faz parte da minha estória de vida e a cada viagem a paixão só aumenta…tenho um caso de amor com a cidade e a aceito integralmente com suas maravilhas e defeitos. Com estes, tenho a maior complacência, pois afinal, também estou longe da perfeição!
jorge fortunato
Paris é um sonho e pode se transformar em pesadelo. Isso depende dos olhos de quem a vê. Para mim, sempre foi um sonho. Não era a cidade europeia que imaginava com ruas 100% limpas e tudo brilhando. Não fiquei decepcionado, pois entendi Paris desde a primeira vez e caí de amores.
E para responder ao Sr Rodrigues, acredito que Viena seja a cidade europeia dos cartões postais. Viena chega irritar de tão perfeita, tão linda, tão correta e tão fria. É isso.
Lina adorei este post!
José Rodrigues
Lina
Em primeiro lugar você é uma pessoa corajosa pois critica Paris em um blog cheio de pessoas que acham isso a maior aberração da natureza.
Para alguns aqui ser assaltado em Paris é o máximo e os ladrões e mendigos são modelos de beleza e educação, tudo depende dos olhos de quem vê.
Dito isso, entendo a decepção dos japoneses pois, quem vai para uma cidade famosa em busca do que vê na propaganda para turistas deve se decepcionar em todas elas.
Dependendo das fontas consultadas todas as cidades do mundo devem ser paraísos na terra, cada uma na sua forma de ser e particularidades.
Não conheço o Japão mas pelo que leio e ouço falar deve ser um choque terrível mesmo.
Eu que venho de um país menos evoluído com muito mais pobreza e problemas vi e senti na pele que Paris não é a cidade dos livros e cartões postais.
Mas qual cidade é?
Marcia Cristina
Eu estive em Paris 2 vezes. A primeira no verao de 2010 e a segunda no outono de 2012. Senti como se fossem cidades totalmente distintas. A Paris do verao era a dos meus sonhos, linda, clara, monumentos dourados, florida. A do outono era cinza, chuvosa, meio suja e de pessoas mal humoradas. Era outra cidade e detestei. Por sorte conheci primeiro a do verao…. Senao nao teria voltado e conhecido a Paris que me apaixonou.
Vera
Eu nunca tive pretensão de conhecer Paris…. porém, um dia, eu a conheci devido a um voo de conexão, no qual me fez permanecer na cidade por cerca de 10 horas. Pra “matar o tempo”, resolvi conhecer os principais pontos turísticos de forma expressa…. e foi dessa forma que Paris me tomou de assalto, me fazendo refém de seu charme….. Fiquei completamente apaixonada, quis aprender francês e voltar! Hoje, depois de já ter voltado algumas vezes, me vem o desejo de morar lá! Bem, minha relação de amor com Paris cresce cada vez mais, apesar de todas as mazelas…. afinal, amamos “apesar de”, ou, simplesmente, amamos!
Rhyane
A minha Paris foi exatamente como eu sonhava e imaginava… linda e real!
CARLA BUENO
Olá Pessoal,
Voltei de Paris tem pouco tempo, realmente voltei com uma certa dúvida, rs!!! Italia ou Paris????
Ano Passado, fui a Roma, Orvieto, Florença, Pisa e Siena e esse ano fui a Paris ficamos lá 8 dias eu e meu marido, nos hospedamos em Montparnasse e posso dizer que passei tudo o que eu esperava em Paris, fui a feira, ao mercado, fui no Louvre, na Torre, no Trocadero, no Arco do Triunfo, no museo D’Orsay que mais amei , não sei se por que li tudo sobre Van Gogh e tb de Paul Gauguin, e amei ver suas pinturas expostas, sem contar no relógio maravilhoso do museo, tomei um café e comi, um mil folhas, apreciando o relógio no café indicado por Lina.
Fomos no Angelina tomar chocolate quente e comemos um Croque Monsier.
Também comi um Chevre Choud, assim como Lina disse, para que fizessemos se tivessemos dúvida do que pedir e amei.
Ano Passado já havia passado pela experiência de ver pedintes, no metrô, e muitos pessoas pobres com seus animais( o que me dá uma enorme tristeza), pela rua e isso não me assustou em Paris.
Já sobre eles serem um tanto qto mal educados, rsrsrsrs isso sim, me assustou e tb a maneira como fumam, foi a tal ponto de ficar um pouco irritada nos primeiros dias de viagem, nossa teve um dia que passamos a caminho da Printemps e tinha exatamente um morro de bitucas de cigarro.
E vcs podem me dizer pq eles fecham a cara se nós olharmos para seus filhos, rs assim como olho no Brasil, mas logo na primeira vez vi que eles não gostavam e não sorri mais para as crianças.
Chegamos exatamente com uma dúvida, que esse quase um Mês de volta de férias foi apagado completamente e hoje posso dizer com certeza, que estamos morrendo de saudades de PARIS!!!!
Claro, queremos voltar para Italia, que assim como Paris, seus becos e ruelas tem muita história para ser contadas.
E nos pegamos na cama a noite antes de dormir conversando dizendo que estamos com saudades daqueles homens tocando sanfona no metrô e planejando uma próxima viajem.
Jane Curiosa(o peixe morre pela boca,eu sei)
E só para não perder o cavalo que passa arreado-ou o burro de pêlo eriçado_,o povo japonês pode ser tão alienado quanto qualquer outro povo na face da terra.
Jane Curiosa(avec espírito do Dr. Charcot)
Hummm…Não é doença,mas pode ser a manifestação de uma.Há que se ter personalidade a fim.
Lembram-se do filme Uma passagem para a Índia,onde a personagem Adele Quested literalmente “surta” dentro de uma caverna?
Trata um pouco do assunto.
Já sôbre a síndrome de Stendhal,há o filme-com trilha sonora de Ennio Morricone-,justamente chamado “A Síndrome de Stendhal”.
É ver para conhecer e pensar.
E mais recentemente,bem perto de nós,uma jovem brasileira-não vou citar o nome-,disse ter sido atacada por neonazistas na Suíça?
Quando as pessoas viajam,levam junto suas síndromes,ainda que pensem em abandoná-las pelo caminho.
Renata Capute
“Piolho tem em qualquer lugar! Na escola pública, na particular e no metrô de Paris, gente!!!!” Reparei esse triste detalhe andando em estações top…
Eddie
“Nós, brasileiros, estamos também sujeitos a este choque?”
Mais uma vez citando Nelson Rodrigues, a “síndrome de vira-latas” funciona como uma vacina altamente eficaz e nos torna completamente imunes a síndromes como esta, o que, óbvia e infelizmente, não é nenhuma vantagem.
Mesmo no retorno, quando e se ocorre, ela dura muito pouco e é incapaz de provocar alguma modificação realmente relevante.
Michele - PlanejandoaViagem
Acho que qualquer um pode ser acometido por esse tipo de síndrome. É claro que ir parar no hospital já é outro papo. Nada como ler bastante e setar as expectativas corretamente para não cair no cavalo.
Flavia
Os brasileiros estão mais acostumados com pobreza, sujeira, falta de educação, diferente dos japoneses. Fui para Paris em 2012 e conheci um pedacinho da periferia e ainda assim achei uma periferia bem organizada!!! Tem lojas tipo “Lojão do Brás”, gente falando alto, calçada suja, mas a beleza do resto da cidade é tão encantadora, que isto nem faz diferença.
Karina
Paris tem sujeira, tem gente chata, tem mendigo como em qualquer lugar do mundo. Ainda assim é a cidade mais linda e encantadora de todas. Vou pela terceira vez esse ano.
Simone Przybylski
Quanto a sujeira, acho que tive sorte quando fui em Paris em 2009 e 2011. Achei o metrô super limpo e eficiente, com horários bem precisos e sem atraso. Porém, tive um pouco desta síndrome, principalmente, em pontos onde tinham muitas pessoas e nativos. Achei estranhíssimo que em pontos de ônibus e metrô, as pessoas ficavam completamente mudas e sérias. Pareciam robôs. No Brasil, não precisa muito para as pessoas começarem quase imediamente a desenvolver um diálogo, seja sobre o tempo, ou qualquer comentário momentâneo. Mas é natural do brasileiro ser comunicativo. E isso não tem nada a ver com classe social, pessoas de todas as classes que nunca se viram antes, começam a tecer conversa espontânea e depois embarcam em ônibus, metrô, e seguem suas vidas.
Outra coisa que me chamou a atenção, é que o que é raro no Brasil, em questão de comportamento, “ser na dele”, lá em Paris é comum a maioria. Muita gente “na sua”, com fones de ouvido, lendo muitoooooo, jornais e livros principalmente. No Brasil é raríssimo ver pessoas lendo jornal nestes meios de transporte. Isso foi um choque realmente. Presenciar isso. Sou bibliotecária e percebi que lá, eles não precisam de incentivo a leitura, já é natural do povo, gostar de ler. Estranhamente, depois de presenciar isso, fiquei com a impressão que estava em outro planeta, e não em outro país. Não por ser melhor em Paris, mas por ser tão diferente e comportamento das pessoas também. Porém, como fiquei no total das 2 viagens 14 dias, em Paris, vi pessoas mal-humoradas e outras simpáticas, acho que isso acontece no mundo todo. Não dá pra generalizar.
Joyce
Vou conhecer Paris em maio (meu sonho) e fico pensando se chegarei a me decepcionar com a sujeira e a pobreza de alguns lugares. Acho que não, afinal moro no Brasil. Os japoneses ficam apavorados porque moram no Japao…
Nick
Mesmo com essa realidade que a Lina descreveu, tipo a sujeira, os pedintes, etc…Paris na minha opinião, continua sendo a cidade mais linda do mundo. Claro que cidades menores, tem mais condições de se apresentar impecáveis para os turistas, mas uma metrópole como Paris, seria impossível manter essa realidade longe dos nossos olhos.
Márcia Maria
Lina, bom dia! Chegarei aí dia 14 de abril, é verdade que ainda está muito frio??? Aqui no Brasil as notícias são de nevascas em alguns lugares e frio na Europa como um todo…
Bjs!
Lina
Márcia
Realmente a primavera está anormalmente fria. Mas de um momento a outro a temperatura vai subir. Acompanhe a meteorologia.
karina
Nao curti Paris, fiquei decepcionada. Esperava bem mais de tudo! Talvez pelo que se le, e pelo que as pessoas nos passam. Barcelona e infinitamente melhor e mais bonita, na minha modesta opiniao. Alem dos franceses serem antipaticos. O interior da Franca, ah, o interior, belo e charmoso, e o frances, um doce!
Marcos Hoffmann
Como reclamante habitual do abandono em que se encontra o Rio de Janeiro, eventualmente maquiado sempre que uma eleição municipal se aproxima, sinto-me tão bem sempre que me encontro em Paris, flanando sem qualquer destino,
visitando museus, exposições, livrarias, comendo e bebendo bem aqui e ali. Não é atoa que japonês tem o olho atravessado.
Carmen Agnes
Juju
A síndrome de Stendhal é exatamente o oposto do mal que acomete os japoneses. Ela é causada por uma overdose de beleza, que provoca um encantamento tão grande que a pessoa surta.
Tem esse nome porque o escritor francês
Stendhal passou por isso quando esteve em Florença.
joenilson
Penso que nós brasileiros sentimos justamente o oposto dos nossos amigos orientais, quando nos deparamos com a Paris de Victor Hugo, Voltaite, Zola, Piaf, De Gaulle, Danton, Louis XIV… dentre outros, percebemos que estamos anos luz de uma cultura tão rica, tão própria, e o que dizer dos museus, gastronomia, vinhos, queijos, monumentos, pontes, igrejas… O que é um pouco de ruas “quase” sujas comparando com as nossas? Paris sempre será Paris, a Paris dos amoureux. E para todos aqueles que ainda não a conhecem, continuem imaginando-a assim: Um lugar único no mundo, coisas que só se ver aqui, em Paris.
Amicalement,
Joe.
Cesar aragao
A síndrome eu tenho,quando volto para Fortaleza…
Ricardo Bartolomeu de Queiroz Costa
O mundo real é igual em todo planeta Terra, só os tolinhos imaginam algo diferente, cada povo com a sua cultura e seus hábitos. A organização, disciplina do povo japonês é algo assombroso, o que não ocorre no mundo ocidental e que está em plena decadência, mas isso não apaga a cultura, a história milenar francesa. Para nós terceiro mundistas não temos nada a criticar, pois o Brasil em saneamento básico, cultura, etc., está longe… muito longe do ideal.
Marilia Pierre
eu já tinha lido sobre isso, principalmente sobre a depressão que atinge as jovens japonesas que vem para Paris e não encontram o príncipe encantado nos salões de chá do mundo rosa da ladurée
Juju
nao é a sindorme de Stendhal ?
ALFN
Não é de hoje o conhecimento que Japoneses são alinenados. Deveriam ir apenas a Disney – o mundo dos sonhos!
Laura
Tive um pouco disso ao chegar e pegar o trem do CDG para Paris. As coisas q vi pela janela me assustaram um pouco, mas logo isso ficou p tras e hoje sou apaixonada por Paris e me sinto super bem lá, apesar dos metrôs e lixo de alguns lugares.
Rafael Gojohnson
Já morei em Mumbai (Bombay) por 30 meses e morro de rir; tanto dos ocidentais entrando em parafuso na Índia “a cause” de suas pré-concebidas noções acerca do caótico e imundo (em vários níveis) país, como de gente do mundo inteiro surtando em Paris.
Allana
Incrivel! Nunca imaginei que haveria uma verdadeira doença para isso! Não que eu tenha propriamente sentido isso, mas diferente das outras cidades da França que visitei, Paris foi a que menos gostei, talvez por causa da diferença de beleza e lugares otimos e limpos em comparação com ruas sujas e esquisitinhas, talvez por ter sido a ultima cidade a visitar e o cansaço ja estava batendo…