Imaginem, os próprios franceses estão insatisfeitos com os garçons deste país. Todas as partes implicadas na história, profissionais e clientes, concordam que a qualidade do serviço na França é baixa.
O serviço “à la française” se caracteriza por garçons antipáticos, incapazes de dar informações sobre os pratos e produtos oferecidos e incapazes de falar outro idioma que o francês. Parece que 69% das pessoas interrogadas ficam amendrontadas diante de garçons que menosprezam o cliente. Muitos relatam, no registro das pequenas incompetências, a necessidade de chamar o garçon duas ou três vezes para obter um copo ou uma garrafa de água, a necessidade de esperar um tempo longo para serem recebidos na entrada do restaurante. E, a metade dos interrogados declara que já recebeu uma nota mais elevada do que o que realmente foi consumido.
Em Paris, a situação piora. Aqui todos os dados estatísticos são mais elevados para os garçons que olham o cliente “do alto”, para demoras no atendimento e para má vontade em permitir aos clientes a escolha de uma mesa.
Eu sei disto há anos, o comportamento dos garçons parisienses não visa diretamente o turista. Eles são assim com todos os clientes. Mas claro, diante de um estrangeiro, a incompetência destes pseudo profissionais se revela com mais força.
Estas informações foram publicadas pelo site Atabula.com que sugere outra pesquisa: quantos clientes insatisfeitos pelo serviço decidem procurar outro restaurante? O resultado desta sondagem incentivaria os responsáveis a fidelizar uma clientela cada vez mais bem informada e cada vez mais exigente.
Artigo publicado por www.atabula.com
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48 Comentários
Pedro Ailton Hemeque
Bonsoir
Já visitei Paris umas dez vezes nunca tive problemas com garçons ou com os parisienses , como vi e comentários anteriores acredito que nós brasileiros temos uma imagem distorcida do serviço de garçon , e cá entre nós, respeito , educação independe de idioma ou local , seja Paris , Nova Iorque , Londres ou outro lugar .Oque vejo vez por outra são turistas (brasileiros com frequência ) com comportamento arrogante ( brasileiros com maior frequência , sabe o nosso tipico você sabe com quem tá falando ) , acho que as regras de civilidade cabem em qualquer lugar , pena que alguns esquecem disto .
Gustavo
Morando na França e falando francês ainda tenho dificuldades de me acostumar com o serviço “à la française”. Mas não tem nada a ver com mal humor , falta de educação ou de treinamento, é o padrão do serviço mesmo.
Mas bem, sei que uma parte desse “problema” é que nos restaurantes aqui há muito menos garçons que no Brasil, mas isso acontece até em restaurantes pequenos.
E pra mim o problema é que o garçon francês não olha pro lado. O garçon brasileiro geralmente tá sempre observando o salão pra ver se tem algum copo vazio, alguém aguardando pra ser atendido ou que já terminou a refeição. Basta fazer um gesto que ele já vem, ou faz um sinal que logo virá.
Aqui me dá preguiça de ir no restaurante, é uma espera pra tudo. Agora já tô mais “esperto”, e se demora demais vou direto no balcão pra ver se eles notam que eu existo. Pra pagar, por exemplo, se o garçon demora demais pra trazer a conta ou a máquina do cartão já me levanto e vou ao balcão pra ver se vai mais rápido.
Edina
Adoro Paris, mas nas três vezes em que lá estive, fui muito maltratada pelos garçons.
Antonio Carlos
Já estivemos tres vezes em Paris e nunca tivemos um atendimento grosseiro dos garçons.Uns podem ser mais ^secos” . È claro que a educação faz parte do jogo. Se vc é simpático e educado dificilmente será mal tratado. Já em Roma tivemos que levantar e sair do Alfredos’ porque o garçon insistia em que tinhámos de ficar no interior do restaurante e não nas mesas na calçada. Acho que a questão é mais de pessoas do que de lugares. Contudo e por tudo, Paris é maravilhosa.
João Marcos
O autor do artigo deve ter tido muito azar, pois eu e minha esposa sempre foram bem atendidos em todos os restaurantes que fomos em Paris. E como a gorjeta não está incluída na conta, eu sempre calculava em torno de 10% da conta para deixar para o garçom. E quando percebiam a gorjeta, sempre agradeciam.
Rosi Cavenaghi
li muitos comentários a respeito do tratamento de garçons, eu devo ter tido muita sorte, eu e meu marido fomos muito bem tratados em todos os restaurantes que fomos. Em uma das noites saímos para comemorar nosso aniversário de casamento, expliquei ao garçon que queria um prato mais especial, ele foi super gentil indicando o prato e o vinho e ainda trouxe a nossa mesa o gerente do restaurante no qual também super gentil nos dando parabéns pela data. Essa imagem de Paris eu não tenho.
Leila Minardi
Fomos, eu e uma amiga, a Paris em setembro e fomos muito bem tratadas em todos os restaurantes nos quais fomos. De fato, chamar os garçons de Monsiuer, usar o “s’il vous plait” e cumprimentar com um “bonjour” são essenciais. Enfim, usar a educação é ser cortes nunca é ou será demais, em qualquer lugar aonde formos!! Atentem sim para as dicas, extraia o melhor de cada informação e aproveitem a estadia. Bjs
Cátia
Fui a Paris em julho/2012 com minha irmã e com um certo receio pela fama dos franceses não gostarem de turistas, apesar de não falarmos francês e inglês do colégio posso dizer que nós saímos muito bem porque a viagem foi maravilhosa, sendo alguns deslizes justamente com garçons , no nosso primeiro restaurante sentamos em uma mesa que a vista era melhor, o garçom, veio falando alto e cheio de gestos que levamos o maior susto porque sentamos numa mesa para quatro pessoas e nós fez sair para sentar em uma de dois lugares, nunca mais sentamos em uma mesa maior, outro detalhe que observamos foi quando sentamos pedimos cerveja e o garçom ficou em cima da gente com o cardápio e dai pedimos ligo os pratos, nem tínhamos acabado a cerveja e a comida já estava na nossa mesa dai fomos comer mal acabamos e ele já colocou a conta na mesa, a partir dai só passamos a pedir a comida quando já queríamos ir embora porque ela sempre vinha na mesma rapidez que a conta. No mais sempre valerá a pena voltar a Paris.
Jurupinga
Seja educado e tente falar pelo menos bonjour e certamente o atendimento será satisfatório. Muitos dos garçons falarão inglês com você porque já saberão que você é estrangeiro. Eu almocei e jantei em vários estabelecimentos parisienses, da brasserie mais simples ao Cafe de la Paix, e fui muito bem atendido. Agora, se você foi realmente maltratado, simplesmente nunca mais volte lá. Eu faço isso aqui onde moro (SP) e certamente farei em Paris se for preciso.
Maíra Pinto.
Sou consultora de AeB, ou seja, treino equipes para atendimento em restaurantes. Estive em Paris em fevereiro justamente para observar atendimentos e fiquei frustrada, pois por ser Paris o berço da restauração, esperava mais. Senti falta dos guardanapos de papel, que aqui no Brasil sempre estão à nossa disposição. Mas um turista sempre se diverte em Paris, mesmo com ratos, baguncinhas e etc. No geral os parisienses são sim educados e até simpáticos.
Rodrigo Lavalle
Maíra, uma das coisas mais “regradas” nos bares, cafés e restaurantes de Paris é o guardanapo de papel!
Abraços.
Má
Experiências sempre são boas de compartilhar e ler. Estive em Paris 03 vezes, notei que nos estabelecimentos mais “turísticos” os garçons são menos solícitos que em outros restaurantes um pouco mais caros. Em geral, acho-os sérios e objetivos, um pouco arrogantes, mas comigo nunca foram grosseiros. Arrisco o meu francês básico, ao cumprimentar e solicitar alguma coisa, e o que não sei falar na língua deles, falo em inglês. Creio que a experiência menos agradável foi no Au Pied de Couchon (não sei se escrevi correto), lá os garçons foram rudes conosco (estava com minha mãe e marido), acredito que porque só comemos uma Sopa de Cebolas e não jantamos, eles riram quando pedimos a conta, talvez porque achassem que não tínhamos dinheiro para jantar, mas em verdade, fomos embora devido ao “clima hostil’ deles desde a nossa entrada no restaurante, a hostess nos perguntou se éramos gregos e quando disse que éramos brasileiros, ela e os demais torceram o nariz. Creio que foi um fato isolado, não comprometendo em nada a minha paixão por Paris e suas nuances…
Renata
Antes de mais nada, devemos respeitar cada país e sua cultura como únicos.
Óbvio que muitas vezes os garçons são um pouco mal humorados, mas a verdade é que nós, brasileiros, somos um pouco “informais” demais.
Devemos respeitar que os garçons na França, como em qualquer lugar do mundo, gostam de ser chamados de Sr. ( Monsieur ), no caso da França, é claro. Quanto mais “s’il vous plaît”e “merci”, melhor.
Nada de ficar fazendo psss psss pra chamar garçon ou mesmo batendo palmas….
Eu garanto que se cuidarmos melhor de nossos hábitos um pouco informais demais, seremos muito melhor tratados na França.
Experimentem e me contem!
à bientôt!
Renata
Celia C. santos
Estive em paris com seis amigos em abril e graças a Deus fomso bem tratados por todos os garçons e garçonetes em restaurantes, bares e lanchonetes onde estivemos.
Também nas lojas fomos muito bem tratados. E olha que meu franc6es é bem rateiro,mas todos se esforçaram por nos entender.
Amei os parisienses
maria
Muito me delicio com seus escritos.Uma marrrravilha! Parabens! Hoje tenho 2 perguntas praticas: Há um horario especificado para os restaurantes servirem o almoco? Menu du jour(??? é assim?). O q levo para conectar o carregador de celular äs tomadas francesas?? Suponho q sejam diferentes e precisem de um adaptador.Qual???Abracao
Rodrigo Lavalle
Maria, na maioria dos restaurantes o almoço é servido até as 14:00. Em alguns outros até as 15:00. Outros poucos servem o dia inteiro (service continu).
Veja nesse artigo como é a tomada francesa: https://www.conexaoparis.com.br/2008/11/21/tomadas-francesas/.
Abraços.
MARTINA
Eu me sinto absolutamente bem tratada nos restaurantes e cafés da França. Sempre que viajo, procuro me informar sobre a cultura e os costumes dos povos, para não me surpreender negativamente. Na frança, os garçons demoram para atender, mas após o pedido feito é só esperar tranquilo! tbém respeito as regras de espaço a ocupar e procuro cumprimentar na lingua deles! procuro parecer o mais bem educada (possível). Mesmo que pra isso tenha que recorrer ao “teatro”e me transformar num personagem inglês! ehehheh um pouquinho de educação e cultura não fazem mal a ninguém! voila!!
Daniela Abdalla
Como em todos os lugares do mundo existi todos os tipos de pessoas. O que posso falar pela minha recente experiência em Paris é que grande parte dos garçons e garçonetes foram super atenciosos, se esforçaram para entender o meu francês de principiante, tentaram se comunicar em inglês, espanhol e português. Para quem está indo pela primeira vez fica a dica, em Paris é de bom grado dar gorjeta para os garçons. E Paris está preparada para receber os turistas, conheci alguns garçons que falam até quatro línguas.
sandra
Vou a Paris em outubro agora, e lendo este artigo fiquei apavorada…é a primeira vez que vou à Páris , estou realmente com receio, para não dizer apavorada
Rodrigo Lavalle
Sandra, não precisa ficar apavorada por causa dos garçons. Leio os comentários e veja que a maioria das pessoas tiveram experiências positivas.
Abraços.
Lilian
Eu e meu filho estivemos na França em abril/2014 e embora falássemos inglês fomos bem atendidos nos restaurantes. Um segurança da Torre Eifell e um motorista do onibus que faz o trajeto Nice-Mônaco gritaram comigo porque não entendi o que falaram (em francês) mas atribuo isto ao estres de atender multidões. Tá certo que isto não os isenta da falta de educação mas fomos tão bem recebidos em todos locais e Paris é tão maravilhosa que ligeirinho a gente esquece estes deslizes. Um motorista de taxi, super gente boa, nos ajudou muito porque nosso voo atrasou 3 hs e o hostel estava fechado quando chegamos em Nice. Ele ligou e falou com o segurança do hostel que não entendia uma palavra do que falávamos e explicou nossa situação. Vcs podem dizer “não fez mais que a obrigação” mas aqui no Brasil tive péssimas experiências com motoristas de táxi em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro que me “enrolaram” no trajeto ou me deixaram em locais perigosos e ainda ficaram ofendidos que reclamei.
irene leao
Realmente achei os garçons de Paris ultra, super maleducados, grosseiros, só em dois lugares fomos bem recebidos, num restaurante na Gare Du Nord (o garçon era português, mas também um pouco arrogante e, depois que ele soube que éramos brasileiros e do Rio de Janeiro, nos tratou bem) e um num restaurante no Quartier Latin (pena que não lembro dos nomes de nenhum dos restaurantes), este foi um espetáculo, super simpático e atencioso, principalmente quando ele nos disse que iria embora, passando o serviço para o seu colega e eu pedi ao meu marido que pedisse a conta para sabermos o valor da corjeta e demos os 10% para ele, ele ficou satisfeitíssimo, fazendo vários elogios aos brasileiros, mas no resto onde estivemos, até no aeroporto de Orly, fomos muito maltratados, mas eles se danam comigo, não deixarei de ir a Paris por causa deles.
Marilia
Até agora, não fui vítima de nenhum garçon mal humorado nas vezes em que estive em Paris.
Agora, em Saint Paul de Vence, foi que tomei conhecimento de minha capacidade de me tornar invisível. Esperei um pouco; passaram por mim algumas vezes como se eu não existisse. Daí, como não me atenderam, virei as costas e fui embora. Penso no seguinte: se o atendimento começa ruim, depois piora.
Marcia Lube
Realmente eu estranho e muito esse tipo de atendimento.
Procuro encarar como ” folclore “.
Mas como estou de férias, sempre desvio o foco para outros detalhes. Como a boa gastronomia por exemplo.
Ely Machado de Sousa
Estive em Paris em julho e somente em um restaurante um garçon idoso me tratou com grosseria no Le plaix mudei de mesa e um outro percebeu e fui muito bem atendida
João - DF
Qualidade baixa? Você está sendo muito gentil. Já visitei Paris 7 vezes e sempre achei, desde a primeira, que este serviço é horrível. A impressão que tenho é que eles – garçons – são um bando de mal educados. Reciclagem neles.
eymard
Interessante os comentários. Isso levaria a uma reflexão. De minha parte, também não posso reclamar. Mas, claro, não vivo em Paris. Não frequento os restaurantes com essa regularidade. Portanto, a avaliação de quem vive no lugar parece ser diferente daqueles que estão na cidade como turistas (mesmo que muitos procurem “disfarçar” sua condição de turista). Pode ser também um efeito, como disse Maria de Lourdes, da presença de não franceses como garçons. Pode ser, ainda, como disse Vivian, que quando estamos por lá, não prestemos atenção nas pequenas grosserias já que temos outras tantas coisas boas para ver. Além disso, como disse Fabiano, sempre é possível criar uma certa “empatia” quando não os tratamos como “servos” ou “invisíveis”. Portanto, também estou dentre aqueles que “deram sorte”. Ou não será sorte, Lina? Vai ai uma boa investigação.
Stella
Eu também fui muito bem tratada em todas as vezes que estive em Paris, em todos os restaurantes. Teve um garçon, francês, que chegou a nos dar um garfo porque estavamos levando comida pra minha mãe que estava no hotel. Uma outra garçonete, quando percebeu que estávamos pedindo uma comida que era tipo buchada, fez questão de explicar o que era com mil mímicas. Em uma das vezes eu estava com um amigo que nunca tinha estado em Paris e ele começou a brincar que íamos dar um prêmio caso achássemos um garçon ruim e não achamos! O serviço em São Paulo que é horrível!
Dillemba
Acho que tive sorte. Também fui super temerosa de ser tratada com grosseria e voltei encantada com a educação e em alguns restaurantes simpatia mesmo, sorrisos, fizeram brincadeiras. Foi mais uma grata surpresa. Ou talvez eu estivesse tão encantada com Paris que transmitisse bom astral aos outros.
Aurea Borne
a primeira vez que fui a Paris não sabia disso… aprendi na ‘raça’ e dava um certo medo mesmo, mas de pirraça deixei gorjeta em moedinhas (o que sei, não é de bom tom) rsrsrs e de lá prá cá deixei de me importar com isso, para não ficar irritada. Mais vale é curtir Paris!!!
Adriana
Concordo com o texto. Estive em Paris ha 1 mês e pude perceber a antipatia e falta de boa vontade da maioria dos garçons! Qd o garçon era jovem, geralmente o atendimento era melhor. Mas toda vez que paravamos em um restaurante eram pelo menos 2 horas para fazer a refeição, pois todo atendimento muito lento.
Claudia Maria
Meu francês é horrível, mas sempre ao chegar tentei me comunicará na língua, o que vale muitos pontos na simpatia e na rapidez do atendimento! rsrs.
Brincadeiras a parte, notei uma diferença enorme no antendimento nos restaurantes após a crise econômica. Além do tratamento bem mais simpático, muitos jovens bi ou trilingues atendendo, tornando bem mais fácil a vida do turista.
Luiz Oliveira
Igualmente tive sorte, porque nunca fui maltratado em restaurantes. Pelo contrário, sempre fui bem atendido tanto nos restaurantes “turísticos” quanto nos “caseiros”. Talvez pelo fato de sempre me dirigir à eles em francês (nunca em inglês). Alguns realmente não são sorridentes, mas também nunca fui servido por um antipático.
Fabiano
Tenho um maçete que sempre funcionou e só aprendi após trabalhar exatamente como garçom nas férias da faculdade: sempre que chego em um restaurante pergunto o nome da pessoa que me atende e o trato da forma como me respondem – nome ou sobrenome. Óbvio que saber o básico do vocabulário cordial em francês também abre portas, sorrisos e simpatia! E é verdade, muitos já iniciam conversa em inglês quando veêm que o cliente está com dificuldades com a língua.
Erico Vieira
Sou outro privilegiado, nunca tive aborrecimentos. Em junho estive pela 5ª vez em Paris e fui desde muito bem tratado até “indiferentemente” tratado (o mais comum), mas sem maiores demonstrações de desagrado…
Algumas vezes rolou uma certa demora, mas nada excepcional.
Vivian Côrtes Camargo
Estou em Paris e notei que no mês de agôsto parece que alguns garçons estão mais estressados que nos outros meses. Excesso de turistas? Talvez…Mas fora o serviço lento em alguns lugares, nada que possa aborrecer. Ou quem sabe eu não me aborreça com nada em Paris…
Cissa Santini
Também não concordo. Todas as vezes que vou à Paris não tenho do que reclamar! E quando o garçom não é uma simpatia, pelo menos é correto! Ruim mesmo é em Lisboa, onde todos são mau humorados e ríspidos.
Maria de Lourdes Reis
A maioria dos garçons dos restaurantes em Paris são imigrantes de outros países , por isso a insatisfação dos parisiense . Acabei de chegar de lá e em todos os restaurantes que entrei fui muito bem recebida a comida estava deliciosa e o vinho maravilhoso.
Karol
Agora fiquei apreensiva gente.
Nunca estive em Paris e claro que já tinha ouvido falar na grosseria de alguns garçons, mas depois deste post, fiquei com mais medo ainda rsrsrsrs.
Vocês me sugeriria algum restaurante que fosse mais razoável?
Rodrigo Lavalle
Karol, não precisa ficar apreensiva. Não é questão de restaurante.
Abraços.
Mariana
Fui pra Paris em junho e fui muito bem atendida todas as vezes. E muitos garçons percebendo que não falávamos francês, tomavam a iniciativa de falar em inglês. Fui com medo dessa lenda dos garçons, mas me surpreendi, não tenho do que reclamar.
Ana
Não concordo, estamos viajando ha 1 mês pela França, e tanto em Paris como nas outras cidades fomos muito bem atendidas, sendo que só arranho um francês e inglês. Acredito q falta um pouco de paciência, sendo que em um restaurante lotado o serviço poderá ser mais lento.
Cesar Aragão
Sempre tive sorte,não provei ainda da grosseria deles,podem parecer um tanto ríspidos,mas nada demais…
Maurício Christovão
Acho que também tivemos sorte, pois fomos bem tratados sempre, e o único “stress” ocorrido foi da minha parte, pois num restaurante próximo ao Pompidou pedi um prato para dividir e só veio …um prato!!! Custaram para entender que Mme S. e eu queríamos dividir a comida, mas em dois pratos. Tive que me levantar e me dirigir direto ao gerente, mas acho que foi inexperiência do garçom, ou falha de comunicação nossa. Sempre confiro as notas, e sou bom de “conta de cabeça”, e nunca encontrei erros mas em duas ocasiões, uma simpática garçonete em Paris e um outro falante garçon em Aix iam “esquecendo” o meu cartão na máquina. Pode ter sido intencional ou não, mas vale a pena ficar ligado…
Erico Vieira
Sou outro privilegiado. Em junho estive pela 5ª vez em Paris e fui desde muito bem tratado até “indiferentemente” tratado (o mais comum), mas sem maiores demonstrações de desagrado…
Algumas vezes rolou uma certa demora, mas nada excepcional.
Saulo Alves
Acho que tive sorte, peguei um restaurante em frente a praça da República que tinha um garçom português, me tratou suber bem é os outros da Champs também foram atenciosos, por isso que vou voltar a eles agora em novembro.
Neto
Então acho que tive sorte, pois nas vezes que estive em Paris não tenho queixas de nenhum restaurante, muito pelo contrário. Dos mais requintados aos pés-sujos, o tratamento sempre foi cordial. O que notei em diversas situações foi um certo mau-humor, claramente audível nas bufadas e erguidas de sobrancelhas em filas e em outras situações (ao que me parece, um clássico, senão francês, pelo menos parisiense), o que não deixava de ser divertido. Tão divertido que eu entrava na brincadeira e bufava e resmungava também 🙂
Giselda Ferreira
Concordo plenamente com esse texto. É raro encontrar um garçon gentil na cidade de Paris.