Por Mariana Berutto
Entre idas e vindas, tive o privilégio de passar alguns anos da minha vida jovem em Paris. Com vinte e poucos anos, experimentei um pouco da vida universitária parisiense. Resultado: entrei em pânico e fugi para Londres.
Explico: na minha efervescência jovem, me exasperei com o culto a uma pretensa intelectualidade. Me deixavam loucas as infinitas conversas em cafés, envoltas em baforadas de Gauloises, sobre qualquer assunto teórico que pudesse parecer inteligente.
Eu sentia que havia ali um ranço de maio de 68. Os jovens estavam presos no passado, não conseguiam se libertar. Peguei o trem e fui encontrar a pulsação jovem em Londres. Me esbaldei. Ali – e em São Paulo – me formei profissionalmente.
Hoje, chegando perto dos 40, sinto que o ranço soixante-huitard, como dizem os franceses, está ficando para trás. São vários os sinais: a começar pela música francesa que hoje exporta rock, hip hop, electro, pop e muita atitude. Sem ranço. Na rebarba da música, vem a noite parisiense, a moda, a arte de rua, que sentimos pulsar mesmo estando do outro lado do oceano. E ainda tem a cultura jovem da internet. Já vemos grandes movimentos inovadores na web francesa como é o caso do maravilhoso blog La Blogotheque que, com muita personalidade e talento, está criando uma nova forma de compartilhar o conhecimento musical.
Pra entrar no clima, veja abaixo um dos vídeos da Blogotheque com a banda francesa Phoenix:
Um paralelo: tão linda e pulsante quanto Paris, o Rio me desperta o mesmo sentimento. A cidade está deixando para trás o ranço bossanovista e a uruca das duas últimas décadas e começa a retomar seu lugar de mestre na produção da cultura jovem, descontraída e contemporânea brasileira.
Abram alas para ambas!
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90 Comentários
Ai de mim
Essa banda Francesa é um lixo a voz do vocalista é irritante.Nessa maldita civilização pisou Joe Strummer e vocês acham que vou ficar ouvindo Phoenix.Enquanto ao Rio de Janeiro realmente é uma bela floresta(já a cidade não posso dizer o mesmo).
André Lira
Amigos do Conexão Paris,eu André 28 anos e carioca ,apesar de amar o Rio entendo bem o que a Mariana quiz diser,eu mesmo vejo que durante decadas o Rio ficou “parado no tempo” as pessoas tinham um ar saudosista lembrando de um pasado dos anos 20 ,30 etc,Apesar de adorar a bossa nova que é o simbolo do Rio até hoje ,realmente estou sentindo uma revitalização que começou junto com progresso da segurança publica,cultural ,reforma de predios antigos etc,Parece que esta nascendo um novo tipo de pensamento mas sem esquecer o passado i !
OBS:Pode ser impresão minha mas toda vez que vou a Paris sempre acho que os cariocas tem um jeito Parisiense de ser:adoram a cidade e não adimitem que falem mal,reclaman de tudo por veses sendo um pouco grosseiros,acham normal os pontos turisticos que todos adoram ,são un tanto ironicos etc..
marcello brito
Mas como as ideias brilhantes nao morrem jamais, estou esperando o novo produto cultural dos mestres caetano&gal e que será lançado na segunda semana de novembro: caetano chamou todos os novos nomes da cena indie e underground carioca, musicos jovens com menos de 30 anos, chamou seu filho moreno para co- produzir com ele, escreveu todas as novas canções e gal ja colocou a voz em todas elas. vamos ver o que sairá. quem ja escutou diz que é um dos mais radicais discos de musica brasileira dos ultimos tempos. to ansioso. rsrs.
marcello brito
Mariana,
Embora eu nao seja saudosista, sou cetico nesse assuto. rs.
Como ja citei acima, acho que o chico buarque foi no ponto.
A musica popular, mais especificamente a canção, tal como conhecemos e amamos foi um produto tipico de sec 20 e seu apogeu, parece, ficou nele. O que se analisarmos em termos de historia da arte nao é ruim nem bom, é o processo natural da evolução cultural.
Outras formas de arte já trilharam o mesmo caminho.
Acho que de fato outra geração brilhante como a dos anos 60 não aparecerá mais, porque o processo cultural, social, politico e economico que possibilitou a cristalização canonica daquelas figuras se transformou.
Agora é outra coisa. A morte do conceito do disco fechado com 10,12 faixas e uma estoria pra contar , desativado pela internet, levou consigo a força cultural transformadora dos astros da canção, e a irradiação posterior.
Agora é a pulverização em micro esferas e nichos cada vez mais segmentados.
De novo repito isso nao é ruim, é apenas outro processo cultural.
mariana
Montenegro, obrigada. E sim, viva diversidade!
mariana
Marcello, concordo com você em tudo. Seu comentário é maravilhoso. Que sorte temos de ter esse legado gigantesco como referencia para as novas gerações, não é? Concordo que hoje temos um “deserto” se comparado às gerações bossa e pós-bossa. Mas acredito que começamos a ver uma movimentação, alguns nomes que surgem, devagarinho. E isso é bom! O importante é seguir em frente, não podemos ficar parados achando que a única coisa que valeu a pena foi a bossa nova, vivendo da nostalgia de um passado lindo e poético. Me entristeço quando passo pelos bares tristonhos e decadentes do Rio que adotam nomes da bossa nova na tentativa de viver do passado glorioso. Não adianta, o que ficou para trás não volta! O Antonios morreu e foi enterrado.
Quem sabe ainda teremos a sorte de testemunhar um novo movimento, tão criativo e genial quanto ocorreu nas décadas de 60 e 70? Eu acredito que é possível. E você?
Lenna
Nooossa!!! Estou chegando muuuito atrasada aqui. Mas, que conversa de doidos!!!
Rosalia Velloso
Montenegro,
Faço minhas as suas palavras. Gosto muito dos textos da Mariana.
Montenegro
Lendo só hoje e lamentando ter perdido a efervescência do debate,
Me parece que o artigo retrata, do seu texto até os comments que lhe sucederam, um conflito de gerações, de impressões, de gostos.
A autora Mariana, extremamente sensível, culta e inteligente, é uma legítima representante da geração X, com cabeça de geração Y e coração aberto para a geração Z.
Parabenizo a Mariana pelo mergulho antropólogico que não se exaure em bossa nova x hip hop; Paris x Londres ou Rio x Sampa…viva a diversidade!
marcello brito
Mariana,
adorei seu post!
Mas acho que a questão da bossa nova intransponivel é mais uma questão estrangeira e nao brasileira ou carioca.
A Bossa deu o maior artista que o Brasil ja produziu, o baiano Joao Gilberto.
Inventou um ritmo, uma levada, um novo jeito de cantar, um mood.
Joao inventou o Brasil moderno.
A Bossa deu o maior compositor popular do mundo no pos-guerra: antonio carlos Jobim.
Mas mesmo com esses dois gigantes pela frente a MPB soube caminhar e alguns anos depois atingir um patamar de geração ainda superior, carregando as lições da bossa mas apresentando propostas novas.
Há quem diga como o critico do New York Times, Jon Pareles, que a geração dos festivais no Brasil é a maior geração musical da musica popular mundial, so comparada em qualidade, ousadia e originalidade com a geração de ella, sarah,billie, duke, armstrong e miles.
Concordo. Não é todo dia que temos numa mesma geração caetano, chico, edu, gil, milton, gal, bethania e elis.
A aporia na musica brasileira se dá nessa geração e nao na da bossa nova.
É uma geração tao espetacular e genial que de fato para quem veio depois fica dificil se livrar do seu julgo.
Junta-se a isso a perda de força da musica popular como manifestação cultural relevante no sec 21 e temos a geração intransponivel.
Eu sou do tempo que um disco novo do caetano era esperado e debatido em cada esquina, em que um show como Gal Tropical tinha força cultural suficiente para mobilizar toda uma cidade, ser o comentario de um verão, ficar em cartaz durante um ano no mesmo teatro, ganhar a capa da revista Veja e receber desde entao a alcunha de “antologico”
Hoje, é o deserto. Não por um unico motivo mas por varios.
Mas estou com o chico quando ele diz que a canção e a musica popular tal como conhecemos é uma manifestação cultural do sec 20, assim como a opera foi do sec 19.
conexaoparis
Marcello
Belo comentário. Como sempre.
Romar Martins
Pufff! Tenho 14 anos e discordo totalmente. Essa geração pode estar perdida, mas eu não estou. Cada um tem o seu devido gosto. Mas, sinceramente, eu gosto do que é BOM! E meu sonho era ter vivido em tempo passados, principalmente, nos anos 80. Inveja de quem viveu!
Beth
Madá!
Agora me dei conta de que dentro de uma hora nos encontraremos ao vivo, em Paris e sem maquininha infernal…
Risos e bjs!
Beth
Madá
É isso mesmo!
Acgo que eles conversam em rede, risos.
Coisa estranha…
Jane Curiosa
Katia Becho!
Então comece a preparar a fant….digo,a vestimenta,VESTIDO!
“…atualizar-se no tempo….” eis aí! Ponderadíssima! Coisa que eu não consigo ser antes de muitas reticências e adjetivações.
Obrigada.
Estou pensando em abrir uma lista de presentes…mas ainda não sei o que pedir…
Katia Becho
Mariana,
só hoje tive um tempo maior pra ler com calma seu ótimo post. Adorei e o entendi à minha maneira, claro, como todos aqui.
Morei em Londres em 1990 e acho que teria adorado pegar um trem pra Paris e ir bater papos pseudo-intelectuais num café, de preferência no St. Germain, que tem ainda mais nostalgia envolvida. Não me identifiquei com os punks que ainda circulavam por lá 🙂
Hoje, o mundo é outro, ‘líquido’, como diz Bauman. E, nesse mundo de relações líquidas e metrópoles multiculturais, cabe tudo em todos os lugares. É só escolher o arrondissement ou a neighborhood com o/a qual vc mais se identifica e, pronto! Sinta-se em casa em qualquer lugar.
Atualizar-se no tempo não implica esquecer ou renegar o passado.
E, concordo com vc: Paris e o Rio estão se reinventando e ‘gostando’ de viver no presente.
Keep writing.
Jane Curiosa, quero ser madrinha desse casamento louco!
Abs.
Madá
Beth, nem tudo está perdido, lá pelos lados do 17-18éme a coisa é mais animada com menos celular.
Jane
Beth
Talvez os jovens estivessem falando pela rede…rs
sandra abrahim
Eymard
Como sempre muito inteligente seus comentários !!!
Jane Curiosa
Conexão Paris
Minha porção Maria Antonieta lhe agradece.
E lhe agradeço também pela correção no nome da fotógrafa,Fabiana
Maruno.
Beth
Eymard
Muito bom seu comentário.
Tenho me surpreeendido observando os jovens parisienses, Sentam num café em grupo de 3 ou 4, pedem uma cocacola e sacam suas maquininhas infernais. Olhos grudados nas telinhas, não falam entre si,..
Jane Curiosa
CONEXÃO PARIS
Agora que tudo está calmo,tomo a liberdade para postar uma brincadeira.
Mas,por favor,se ferir os preceitos do blog,não publique.
Alors,cansada e entediada de visitar orfanatos,carente e sem amigos,me deu na veneta,talvez sugestionada aqui pela música lembrada pelo Marcos,talvez pelo toque do Hugo F.de Carvalho;não sei,pensei cá com meus botões(sózinha assim,só tenho eles a quem me dirigir),que não seria má idéia ir cuidar do tanque e de lavar pratos para o Fou.
Pensei:
Pelo menos,música de qualidade lá eu vou escutar.Ele pode não gostar de cães,mas eu tenho gatos,então,tá limpo…
Daí,mesmo sem a licença de Fou,me candidatei a noiva do…Fou!
Aliás,fui mais longe,como vocês podem constatar a seguir.
……………………………………………………………………………………………………………..
(Se Fou entrar aqui,o que será,o que será de mim?!)
…………………………………………………………………………………………………………….
Aos vinte e sete dias do mes de outubro de 2011
Madame Jane
Monsieur Tarzan(in memorian)
Madame Carbamazepina
Monsieur Valproato
Convidam para o enlace matrimonial de seus(loucamente)apaixonados filhos
Jane Curiosa e Fou du 5ème
Em um sábado qualquer
O enlace religioso acontecerá no Outeiro da Glória-RJ-Brasil
Após a cerimônia ,os convidados serão transladados à Paris em vôos especiais,sob os auspícios da Nitiê Viagens.
A recepção se dará no cabaret
Le Lapin Agile
22,rue Saules
75018-Paris- France
O noivo se deslocará a pé (tem fobia por andar em qualquer veículo motorizado) e a noiva irá em autolib desde a Champs Élysées.
Nesse dia a prefeitura de Paris retirará das ruas todo e qualquer cão,sarnento ou não,e à passagem do noivo pela cidade,nenhum carro deverá circular nas imediações em que ele se propuser a andar.
Para comodidade dos convidados,todos terão à disposição exemplares dos guias Conexão Paris,além do excelente trabalho da fotógrafa Fabiana Maruno.
A música ficará à cargo da banda KLM
E Paris será uma festa.
Ps.:Há uma única exigência,porém:todos os convidados deverão comparecer trajados de Napoleão.
Pronto.Pode começar a crucificação.Inclusive a de que estou em busca de notoriedade? às custas de Fou.
Eu disse às custas de Fou?
Conexão Paris,que tal um “apoio,” ao casal ?
Poderá,por exemplo,pagar o “fuá”…
conexaoparis
Jane Curiosa
no papel que me cabe de moderadora, não tomo partido. Tomei somente a liberdade de corrigir o nome da fotógrafa.
Jane Curiosa
Eymard
Suas observações são pertinentes, e são também minhas indagações.
Às vêzes me sinto lascada por ainda fazer uso da palavra escrita comum.
Caramba!Eu pulei fogueira na infância.Era então a era do fogo,só pode.
Ainda outro dia,você citou o mito da caverna,pois então!,acho que estamos com receio à toa.É o futuro que se delineia,e simplesmente estamos sentindo a insegurança de vivê-lo já,pois desconhecido para nós. Eu cada vez mais me sinto fazendo parte de uma realidade paralela.Boa,na qual me sinto confortável,mas não me vejo fazendo parte ativa no futuro,a não ser talvez pelas idéias que plantei,e que não irão per si transformar o mundo;no máximo algumas personalidades mais sugestionáveis.
E é saudável perceber isso.Somos finitos.Ou não?
eymard
Mariana, nao sei se chego tarde ou cedo. Cheguei na hora que pude chegar. Instigante o seu artigo e tem tudo a ver com o que ando refletindo na minha area profissional. O video, muito interessante. Sinto que essa geraçao mais jovem já nasce em um mundo completamente diferente. Nao sabemos ainda no que isso vai dar. Mas sabemos que fazemos parte dele. Uma coisa me intriga: é uma geraçao que nao está nem ai para as geraçoes passadas. Pensa nela e no futuro. Nao precisa de mestres. Aprende de modo difuso. Nao organiza as idéias por linearidades. Nem por sistemas lógicos. Le sem continuidades. Descontinuidadades (blogs, twiter; tirinhas; SMS..). Nao estou dizendo que isso é pior ou melhor, mas que é um fato a desaguar em alguma consequencia. Mas também nao consigo “relativizar”. Acho que somos hoje o resultado do que as geraçoes passadas construiram e o futuro continua a depender desse “pacto” de geraçoes. Eles nao tem o que romper (como tiveram os jovens de 68) porque, talvez, ja nao se sintam amarrados em nada. Desconecatos. Tudo junto e misturado. abs.
mberutto
JulianaL, óteeemo, gosto muito de Mika. Alegre, animado e divertido. E o vídeo que você indicou é muito engraçado. Obrigada.
Wal, adoro o Noah como jogador de tênis! Quando adolescente, era meu jogador predileto. Ia ao Roland Garos só pra vê-lo jogar. Mas, como músico, não sou muito fã não… Mas o admiro, ele conseguiu se reinventar. Isso não é fácil, não é mesmo?
Wal
Mariana o que você me diz do Yannick Noah?
JulianaL
Claro Jane, somos todos aprendizes. Uns dos outros.
Bjo
Jane Curiosa
Julianal
Obrigada,também gostei.
Me proponho a ser aprendiz,posso?
Jane Curiosa
Mariana
Eu sabia,eu sabia!
Mentira!!!!Eu não sabia nada,viu?
Mas eu imaginava que boas novidades viriam daí.Amei “cenário e figurinos”,
mais mãe mandona e onipresente(só Deus sabe o quanto eu me esforço cotidianamente para me controlar,he,he).
Confissão: sou nula em rock e gosto de la Bruni…
JulianaL
Mariana,
Q bom! Esses meninos são incríveis… cada um com seu jeitinho de cantar/dançar (vale a pena dar uma olhada na história do PS22). Sem falar no professor q é o máximo não? Vou aproveitar e colocar aqui outro link de um clip q adoro do Mika (em francês) q é bom para sábados de sol. Aumenta o volume !!!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=NiHWwKC8WjU
Bjo
mberutto
JulianaL. AMEI a dica! Maravilhosooooooooooooo! Obrigad!
mberutto
Nel, não sei que estilo de música você gosta. Mas seguem alguns nomes, de todos os estilos: rock, pop, eletrônico, soul, chanson… Alguns não têm nada de “francês”, mas são bandas francesas! Outras, são beeeeem francesas!
– StereoTotal
– Zaz
– Mina Tindle
– Air
– Phoenix
– Ben L´oncle Soul
– Camille
– Charlotte Gainsbourg, filha do Serge
– Yann Tiersen
– Mc Solaar
– Daft Punk
E tem a Carla Bruni! Estava esquecendo 🙂
JulianaL
Que texto deliciosamente bem escrito!! Adoro o Phoenix! Tem um coral de crianças cantando essa música que é simplesmente GENIAL: http://www.youtube.com/watch?v=3mZ1zV1l2KQ .
Ps: Um fenômeno raro hoje em dia: até as discussões um pouco mais ásperas nesse blog são de altíssimo nível…(pelo menos, assim considero)
bjos
josé rodrigues
Um problema que percebo aqui no blog é que, apesar da civilidade, algumas pessoas levam certas observações como pessoais.
Criticar certos temas gera reações enfurecidas.
Qual o problema de não gostar de bossa nova, ou de outro estilo musical?
Criticar o Rio é pedir para ser apedrejado.
Não gostar de culinária é um absurdo, e por aí vai.
Vamos discordar mas sem perder a civilidade.
PS: Achei perfeitas as colocações da Mariana e pouca coisa me irrita mais que pretensos intelectuais e pessoas pomposas que ensaiam discursos ou ficam esmiuçando dicionários para posar de eruditos.
O mesmo para panelinhas que vivem do elogio recíproco e de atacar quem não gosta ou não concorda fazendo parecer que os que não pertencem ao grupo estão por fora ou são ignorantes.
PS2: Beth, subiu na torre? rs
Abraços
Jane Curiosa
Hugo F.de Carvalho
Pode ser que Fou seja uma pessoa que comente aqui com competência e que até o tenhamos apreciado de outra feita.
Às vêzes as pessoas precisam ser protegidas de si mesmas.
Jane Curiosa
Conexão Paris
Sei que aqui a prática da livre expressão é bem vinda,mas nesse caso específico,do Fou du 5ème,creio que a sua atitude em acatar o pedido dele em retirar seus comentários,foi a mais sensata possível.Foram várias as tentativas de diálogos,com as mais diversas abordagens,ótimas,por sinal,mas acho que a pessoa(Fou) não se encontrava acessível .
Se brincadeira,foi longe demais.Se manifestação de um mal,precisava ser contido.Em qualquer das hipóteses,Conexão Paris tomou a conduta mais acertada.
Pena,Fou parece ser uma pessoa intelectualmente rica e dotada de grande capacidade criativa.
SILVIA
Lina!!
Estou completamente a ver navios…
bjos
conexaoparis
Silvia
Estou quase como você…
Vera M M
Fou, que fumacê vc arrumou no blog…
HUGO F. DE CARVALHO
Lina:
Acho que o pedido do sr. “Le Fou du 5ème” no sentido de que fossem retirados os seus comentários não deveria ter sido acatado. Com isso, os demais comentários ficaram fora de contexto, passando a impressão de que os mal-humorados são os que sobraram e não quem provocou o debate (saudável, por sinal)
Ja disse antes que, no mérito, até concordo com as observações do Le Fou du 5ème a respeito do texto da Mariana. O que espantou foi a forma ranzinza de suas manifestações, que ultrapassaram um pouco os limites da polidez.
Entretanto, vale para todos nós: Devemos pensar no que vamos dizer antes de postar. Depois de postado, não temos o direito de pedir para que nossos comentários sejam retirados, pois outros comentários foram feitos em função desses.
Acho que o Conexão Paris é um forum de debates, sim. E isso é muito bom, desde que as opiniões sejam expressas em termos civilizados e educados. Discordar é válido; ofensas são grosserias.
Dani
Lamentavel constatar tamanha grosseria e comentários tão grotescos vindos de uma única pessoa.
Lina, vc não merece isso.
conexaoparis
Nós, do Conexão Paris, não temos medo de discussões. Estamos acostumados aos debates e os incentivamos. Desde que respeitem os limites da boa educação. À pedidos do autor apagamos os cometários do Fou do 5ème.
Debate terminado.
Luciano Melo
Pessoal
Vamos encerrar essa discussão por aqui. Acho que devemos parar com provocações, respostas e insinuações pessoais. Afinal já se passou do mínimo aceitável há muito tempo. Que não se coloque mais lenha na fogueira.Vamos seguir a vida, e aproveitar o blog para o que ele se propõe, senão esse tormento não tem fim…
Abraços…
Jose Jarbas
Que decepção…não tive como não ler esses comentários. A autora podia poupar seus leitores de ler essas baixarias. Que recepção!
Nel Gonçalves
Que pena que as pessoas entenderam que vc não gosta de bossa nova!
Mas fiquei curiosa com uma coisa: você conhece música francesa boa? Pode me dar umas dicas? Esta semana eu estava falando do ranço na música francesa e um amigo gravou um CD pra mim, na maior boa vontade, pra me convencer que eu estava errada. O tiro saiu pela culatra e só reforçou a minha posição. Os franceses só sabem falar de amor, ai que saco! Parece que não têm criatividade e alegria.
Abraço
Eduardo Luz
Fou, posso perguntar uma coisinha?
Você gosta de foie? 🙂
Cláudia Oiticica
Concordo com a Mariana. Paris pulsa muito mais hoje do que há 20, 30 anos. Se renovou e ao mesmo tempo soube conservar suas tradições. O bom é que continua agradando saudosistas, apreciadores do clássico e faz a festa de quem busca referências na arquitetura, no design.
Nos anos 80, 90, Londres, para a maioria dos jovens, tinha realmente muito mais apelo do que Paris.
Mariana , adorei o “culto à uma pretensa intelectualidade”.
Marcos
Do lado de lá, Le Fou du 5ème canta:
“Podem me chamar
E me pedir e me rogar
E podem mesmo falar mal
Ficar de mal, que não faz mal”
do lado de cá, Jane Curiosa:
“Se você disser que eu desafino amor
saiba que isso em mim provoca imensa dor
só privilegiados têm ouvido igual ao seu
eu possuo apenas o que Deus me deu”.
HUGO F. DE CARVALHO
Em Tempo:
No mérito, tenho de concordar com o sr. “Le Fou du 5ème: Respeito opiniões contrárias, mas também acho o texto da Mariana Berutto é um equívoco. Nenhuma manifestação cultural é melhor apenas porque é mais recente ou porque está na moda.
HUGO F. DE CARVALHO
Le fou du du 5ème
Acho que seu caso é freudiano. Parece que você ficou perdidamente apaixonado por Mme. Jane Curiosa. Deixa de ser fou cara
Jane Curiosa
Ai,ai.Não fossem os preceitos firmes que me foram passados por minha avó,que tinha nome fada,eu bem que poderia ser menos… phyna.
Jacqueline
E considero os apartes da Jane Curiosa muito interessantes. Ela dá um colorido a mais aos comentários.
Jacqueline
Gente, passei por aqui e fiquei só olhando. Vou sair de fininho. Mas é pena que volta e meia se perca algum participante. Percebo que sempre que acontecem esses desentendimentos a Lina é de uma fineza extrema. Não sou de elogiar à toa, mas ela merece, principalmente por sua habilidade em apagar fogueiras.
Entretanto, Mariana, eu digo que teria amado essa Paris de que você abriu mão.
Maria das Graças
Mauricio Christovão, é isso. Para complementar “rien de rien”, “cidade maravilhosa” e “samba do avião” músicas que escutei na França com arranjos surpreendentes.
E vamos comemorar a oportunidade que temos aqui de nos expressarmos aceitando e discutindo a opinião dos outros. A unanimidade é uma chatice!
Mauricio Christovão
O barquinho vai e a tardinha cai…
Marcos
Já para mim, a melhor cara de Paris é a Paris das vanguardas artísticas do início do século XX. E a melhor cara do Rio é o Rio do começo do século XIX após a transferência da corte portuguesa para o Brasil.
Wal
Muito boa a dica do Blogotheque. Quero dar a minha contribuição http://www.youtube.com/watch?v=-nuutH_TRNs http://www.youtube.com/watch?v=mCfNU8Zq1DQ
conexaoparis
Wal
Gostei.
Jane Curiosa
Mariana
Isso mesmo,deixa aí o “Fou” ,tal um Prometeu pendurado no rochedo,para que a gente possa picar-lhe o “fuá”.
Eu também cansei…mas não estou aí para aproveitar o outono.
Flávia Carioca
Mariana,
Sou apaixonadíssima pelo Rio e acho que a melhor cara do Rio é o Rio da Bossa Nova e a melhor cara de Paris é a Paris 68. No entanto, seu texto é maravilhoso e cativante! Parabéns!!!
E se polemizou, é porque fez sucesso!!!
bjks,
Flávia
mberutto
Depois de toda essa discussão de hoje, acabei de descobrir uma pesquisa feita pela Box 18/24, empresa que brasileira que estuda o comportamento dos jovens de 18 a 24 anos.
A pesquisa é um estudo sobre o Brasil e o futuro a partir do ponto de vista do jovem. Vale a pena ver:
– o video, que resume tudo: http://vimeo.com/30918170
– os dados brutos da pesquisa: http://pesquisa.osonhobrasileiro.com.br/indexn.php
Marcos
Ah, eu passo uns poucos dias sem frequentar o blog e, como punição ao meu desmazelo perco todos os lances desta prazenteira discussão?!
De qualquer modo, nada como um bom debate para “oxigenar” conceitos, ideias e padrões!
MônicaSA
Mariana,
Este texto me fez uma volta no tempo bem legal. Moro no Rio e amo Paris. Valeu!!!
Beth
Mariana, lindo!
Beijos meus e de mamã…
mberutto
Queridos amigos, não imaginei que iria causar tamanha polêmica e fúria.
Não foi minha intenção criticar nem Paris e nem o Rio, nem a bossa nova e nem as décadas passadas. Sou fã ardorosa da bossa nova e tenho muito orgulho dos nossos artistas bossanovistas. Não sou nenhuma fã de hip hop, pelo contrário. Acho que os jovens de 68 marcaram uma época e moldaram as gerações futuras.
Não quero defender um estilo, um movimento ou uma geração. O importante e que precisa ser preservado ao longo das gerações é a tolerância, a educação (a verdadeira, do fundo do coração), a generosidade, a liberdade. Conceitos que a geração de 68 nos ensinou tão bem.
Peço a todos que deixem de lado as ofensas pessoais e sigamos em frente, com alegria, respeito e criatividade.
Caro Fou du Cinquieme, não veja motivo para apagar seus comentários. Este é um espaço aberto a todas as opiniões. Você será sempre bem vindo.
Abraços a todos.
Lucas
Concordar ou discordar com o post deveria ser uma questão simples, amena. O debate foi confundido com uma guerrinha tola, em que o que está em jogo é definir quem está certo e quem errado. Atacar a autora do post só revela intolerância.
Sueli OVB
Maria das Graças,
Ouvi muuuuuuuuita música brasileira nessa viagem. Em restaurantes, lojas, elevadores…
Senti um respeito e um carinho e um interesse muito grande pelo Brasil, eles adoram o nosso jeito de falar, a nossa sonoridade, e muitos, pelo convívio com os portuguêses, já nos entendem muito bem.
Mande-me um e-mail, conte-me sua viagem.
Abraço
Sueli OVB
Mariana,
Não preciso concordar, nem discordar…
Aprecio muito sua maneira de escrever e respeito suas vivências e a maneira como vê o mundo.
Viva a diversidade!
Maria das Graças
Essa estória de coisas de lá e de cá fazem um bem…. Nunca escutei tanta música brasileira, interpretada por estrangeiros, com arranjos inusitados e completamente diferentes do que estamos acostumados como nesta temporada. Tanto na Provence como em Paris. Uma maravilha!
Sou uma felizarda por poder fazer esse intercambio e aproveitar essa diversidade.
O show do Aznavour, no dia 15/09, abriu com chave de ouro a temporada!
Rogéria
Adorei o texto!
Parabéns Mariana, gosto muito como vc escreve!
Jane Curiosa
Poxa! e nem autolib…
Fou du 5ème
Eu também gosto de andar a pé pela cidade(quando ela é bonita,claro).
Principalmente quando disponho de tempo.
Jane Curiosa
Cíntia
Flores para você e le mari,claro!
Jane Curiosa
Fou du 5ème
Achei uma brecha aqui entre meus tantos pratos à lavar.
Responda-me,por favor:
Por acaso,tomou para si o meu comentário sôbre os erros? Está lá:
”cheinho de erros,puff!”
Caríssimo Fou du 5ème…é uma constatação minha sôbre o MEU próprio post.
Repetindo: EU evidenciando que MEU post continha erros de escrita.Só.
Talvez o senhor tenha de visitar mais este blog.
Elogiamos demais? Não sei analisar.Da minha parte gosto sempre de levar flores a quem visito , e só visito quem eu gosto.
Espero mesmo haver compreendido a situação,pois me parece que houve essa leitura equivocada de vossa(fiuuu!) parte.
Outra perguntinha:Como alguém que se auto-intitula “fou” consegue parecer assim tão formal na escrita?
Cultura,dá para sentir que a possui,mas essa formalidade toda ao escrever
está deslocada em relação ao nick …
Bem,se for estilo…é interessante.Mas a formalidade também naum combina com as posições machistas aqui propostas.Quero entender que pode ser um rico personagem a nos espicaçar .Eu me sentiria melhor.
Era isso.
Agora tenho de ir,que aqui não tem velib para alugar,só um trânsito ruim e cheio de motoristas mal humorados.Eu não;eu sou engraçada.
Cíntia
Hoje estou muito feliz. Faço 03 anos de casada oficialmente e quero todos felizes tb. Há 01 ano estava em Paris comemorando.
Então:
Para conhecer as pessoas e lugares, devemos estar desarmados e dispostos a penetrar universos diferentes. Tudo é uma questão de viver, experimentar, estar aberto ao novo.
Bjs
Mari
esperavam o quê de uma pessoa que diz odiar cachorros?
Adriana Pessoa
Mariana,
gosto muito dos seus textos. Vc trouxe ao blog uma visão do comportamento, modo de vida, de pensar dos franceses.
Adoro.
Erika
Todos podemos discordar CIVILIZADAMENTE. O ataque gratuito em nada colabora. Se a pessoa tem apenas ódio e rancor a oferecer, realmente deve permanecer calada ou não frequentar certos lugares. Para mim, o Conexão sempre foi um refúgio das ‘baixarias’ da internet. Onde encontramos informações valiosas e comentaristas de alto nível, que sempre acrescentam aos posts e discussões. Por isso, não poderia ficar calada diante de tanta falta de educação e desrespeito gratuito. Prometo não me estender nesta discussão nem alimentar o troll, caso ele não cumpra a própria palavra e volte. Um bom dia a todos.
Jane Curiosa
Fou,Fou…du 5ème
Não tomarei o medicamento indicado por vós,simplesmente porque eu não uso medicação sem indicação médica.
sandra abrahim
Lamentável toda esta discussão… embora não concorde com tudo que a Marian adisse, achando um tanto radical demais e modernoso, e não gostando de hip hop que acho chato,
Prefiro aceitar que as mudanças vem e vão GRAÇAS A DEUS. assim amadurecemos e nos tornamos que somos.
Alguns melhores outros piores, aí fica o livre arbitrio não é mesmo???
Portanto não agridam quem apenas tem opinião diferente de nós, e aproveitando não façamos do blog uma bandeira de coisa nenhuma. Afinal ele existe para nos informar de maneira inteligente , leve, sutil e com elegancia , o que a Lina vem fazendo durante tanto tempo sobre a ciadde mais desejada do mundo e para alguns ( com todo o direito) a mais linda !!! Serenidade
abraços a todos
Luciano Melo
Le fou du 5ème
Vamos com calma…
Vamos jogar mais na bola e menos na canela…
Erika
Nunca vi nenhuma crítica aqui ser censurada. Mas incomoda o tom arrogante de alguns comentaristas, no caso, como já diz o nome, ‘fou’. Quer vir chutando a porta e não percebe que aqui ela está sempre aberta. E o sentimento de sempre ‘no meu tempo era melhor’, embaça a visão e não percebe que o mundo é dinâmico e que o passado não era perfeito. Cada tempo com suas alegrias e adversidades.
Jane Curiosa
Le fou du 5ème
Nada disso.Já assino aqui e agora um pedido para a sua permanência.
Proust foi má influência em sua época .Galileu chegou a ser condenado pela igreja.E daí?Por que pensavam diferente?
Jane Curiosa
Mariana
Mandou muito bem,defendeu com raça e com graça.
Liria
Desculpe,mas você não está sendo umtanto parcial?
Digo isso,passado não é só feito de qualidade.Assim somos também responsáveis pelo bem e pelo mal.
Jane Curiosa
Fou du 5ème
Prêt! “Ma poule”.
J’ai dix minutes plus jeune.Merci.
Liria
Adoro o site, mas foi vc infeliz a respeito da Bossa Nova e das décadas anteriores….aff…..Nada seria o que é hoje se não tivesse existido o passado….e passado de qualidade.
Jane Curiosa
cheinho de erros,puff!
Jane Curiosa
Mariana
A-D-O-R-E-I !!!
Ainda ontem,aqui em casa,eu admoestava meu filho sôbre o quanto ele está com o pensamento travado(não,eu não tenho culpa,nãaao…),preso em conceitos que estão gritando por serem afinal expurgados.Viu?até essa palavra “expurgo” já está antiga,vencida,ultrapassada.
Ora,nós rançosos só podemos contar com os jovens/jovens para que tudo se renove.Quebra de paradigmas.Novas abordagens de convivência,negócios e políticas.
Ora,eu digo,criamos filhos para serem igual a nós?Não,não.Para que sejam primordialmente filhos de sua época.Para que possam sobrepujar nossa capacidade e conhecimento.
E fico por aqui,por ter pouco tempo,para não transformar isso em um discurso,e também para não cair na tentação de tecer loas a mim mesma,por ter um filho que é dez,que aos dezoito anos está capacitado para escolher a faculdade que desejar,e sei que isso é mérito dele,pois ele poderia não ter feito bom proveito de tudo aquilo a quem lhe proporcionei.
Mais,Mariana,mais,s´il vous plaît!
Le fou du 5ème
O Rio de Janeiro sempre foi vanguarda, sempre esteve a frente de tudo. E qual o problema com a bossa nova???? E deixem os soixantes-huitards viverem em paz, cada um na sua. Será que para ser moderno e estar na onda é preciso importar comportamentos via USA (e abusa) ou Inglaterra / London/London? Particularmente acho hip hop e rock franceses sem graça. Ainda prefiro as chansons que chamam de rangard, mas que tem mais a cara da França. E qual é a “uruca” do Rio de janeiro??? Não deve ser diferente da horrorrosa São Paulo – cinzenta e sem graça. Pena que vc não pode aproveitar a sua juventude parisiense… sorry for you, bebê. Definitivamente, ainda prefiro meu pedacinho na Rue des Écoles e o meu outro pedacinho à Rio – la ville la plus belle du monde.
mberutto
Caro fou du cinquieme. O Rio é a cidade mais linda do mundo, paixão absoluta. A bossa nova é uma jóia nacional. Les chansons françaises são maravilhosas. Não estou criticando nem o Rio e nem Paris, nem a música do século passado. Muito pelo contrário! O que seríamos sem nossas referências passadas? Só estou dizendo que SINTO que, em ambas as cidades, a pulsação jovem bate mais forte agora. O que, para mim, é muito positivo pois a força criativa da juventude traz renovação, vigor, alegria. Não se exaspere 🙂