Às vezes os motoristas de táxi de Paris são insuportáveis. O mau humor deles, assim como o dos garçons dos cafés, é sempre assunto inesgotável nas conversas entre amigos.
Para evitá-los, a leitora Ismênia adotou este novo meio de transporte. Os rapazes que dirigem estes triciclos são estudantes estrangeiros simpáticos.
Recentemente eu também testei uma destas novidades: as bicicletas com chofer.
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50 Comentários
Clara Miranda
Você tem noção do valor dos triciclos? Eles estão por toda a cidade?
Lina
Clara
Eles estão sempre nos pontos mais turísticos. Eu os acho caro. Não me lembro exatamente o preço, mas na ocasião achei caro.
Alexandre Micas
Ola! Desde parabenizo pelas excelentes dicas!
Nao concordo o que dizem dos taxisistas garçons de Paris, estive janeiro 2012 peguei varias dicas no site e confesso que fiquei até com medo, mas fui extremamente bem tratado em todos lugares que fui, achei todos os garçons muito atenciosos, e confesso que gostei tanto que já estou com minha passagem comprada para o Natal. Fui a Londres, Bruges, conheci muita coisa e sem falar frances e inglês básico, percebi a forca de vontade de todos em servi bem, Nota 10 em tudo!!!!!!
Luciana Rosa
Legal, gostei dessa opção de transporte…quem sabe da próxima vez…
ingrid
Lina, vamos ficar no Hotel Concorde Lafayette. Tem reveillon lá? gostariamos de um reveillon que custasse entre 200,00 e 300,00 euros por pessoa, o que indica?
conexaoparis
Ingrid
Passe o reveillon no restaurante/bar/discoteca que está na moda e se chama L’Arc. Situado perto do hotel, na frente do Arco do Triunfo. Lugar lindo e chic.
http://larc-paris.com/#/?gclid=CIr_y8iYtqwCFU0ntAodJ2EHxg
Maria das Graças
Nilza Freire, obrigada pela atenção. Sinto muito, especialmente pelas fotos perdidas.
Nilza Freire
Olá, Lina e pessoal!
Respondendo a Maria das Graças, acho que fui furtada porque fui boba. Chegando ao caixa de uma lojinha ao lado da estação Solferrino do metro, véspera da volta para casa (IPhone com 700 fotos só de Paris), o cara pediu-me moedas para facilitar o troco. Isso nao existe, comércio nao pede moeda, foi aí que eu desviei o olhar e o cara me furtou o celular nas mnhas “barbas”. Eu esqueci os inúmeros comentários daqui sobre moedinhas, troco e golpes, então dancei. Nao houve violência, só muita cara de pau do gatuno. Era palavra contra palavra e estávamos sozinhos na loja. Deixa pra lá, vou aos EUA ano que vem antes de ir a Paris, comprarei um modelo mais novo, se Deus quiser! Abraços a todos!
Jane
Jane Curiosa
Que felicidade poder ter novamente um jardim com lavandas…e ainda com gatinho cheirosinho.Eu adoro lavandas, pelo cheiro e pela leveza das flores.
Abraços
Maria das Graças
Nilza Freire, em que circunstância o seu IPhone foi roubado? Isso chateia a gente!
Eu estava com um smartphone que usei demais como máquina fotográfica e filmadora (excelente por sinal) quando estávamos na Provence. Não me senti insegura ao usá-lo lá. Mas em Paris deixei as fotos por conta da neta que testava uma nova câmera.
Nilza Freire
Lina, esse blog nao tem igual, todos cultos, bem humorados, uma beleza! Maria das Gracas, eu também fiz amizades novas com “vizinhos” e comerciantes em Paris, eles se esmeraram para nos agradar, mudei muito minha opinião anterior, mesmo que tenha sido “subtraída” de meu IPhone. Saiu da esfera de vigilância, bye, bye… Abs a todos!
Jane Curiosa
Jane
Rindo muito.Você ainda lembra das lavandas! Haviam morrido todas.E após várias tentativas(além de curiosa,teimosa,he?) consegui ter lavandas no jardim novamente.Ainda ontem à tardinha,a Encrenca(a gatinha) estava toda cheirosa
depois de passar parte da tarde deitada sob uma delas.
Quanto ao resto,sei não…rsrsrs
Jane
Jane Curiosa
Será um prazer imenso te conhecer pessoalmente.Pelas tuas contribuições aqui no blog,tenho a impressão de se tratar de uma pessoa alegre,divertida e bem humorada…e com cheiro delicioso de lavanda (rs).
Abraços
Tania Baião
Quase usei um ontem pois o metro estava tão lotado, mas também havia fila de espera….
Jane Curiosa et amusant?
Jane
Você está dizendo que eu sou engraçada?! Acredite nisso não,menina! Primeiro tem que me ver ao vivo…
Estou com você.Cadê Kátia e Mariana?
Hummm,sei que o texto acima é da Kátia,(a Lina contou).Por vêzes eu reparo em um detalhe ou outro,mas na prática não é fácil de determinar a autoria de uma ou de outra.Enfim,é Conexão Paris,então,tranquilo,eu gosto e pronto.
Jane
Lina
Onde estão “nossas meninas”?Mariana e Kátia Becho deixaram saudades.
Jane
Jane Curiosa
Você é “de morte”…sempre nos divertindo.
Maria das Graças
Onde fica o apartamento que você alugou.Fale um pouquinho sobre ele,quando puder.
Mauricio Christovão
Maria das Graças: Acho que é “motor a feijão” com um auxiliar elétrico. Vou pesquisar.
Maria das Graças
Mauricio Christovão, não creio que os triciclos sejam movidos a feijão. Enquanto eu conversava com o jovem condutor, ele abriu uma pequena porta embaixo do assento (foto 1) e retirou uma peça retangular que me pareceu uma bateria.
Maria das Graças
Nilza Freire, na Rue Mazarine, onde eu estava em um apto alugado, embaixo do meu prédio, tinha uma boa pizzaria/restaurante italiano.
Jantamos lá no dia que chegamos à Paris, 30/09, dia quente, cansados, depois de uma Gare de Lyon tumultuada pelo aparato de segurança para detonar um pacote ou coisa que o valha em algum lugar da estação, chegamos em casa. Tudo o que queríamos e era comer e dormir.
À partir daí nos tornamos vizinhos, tanto que em uma noite, exaustos, queríamos uma pizza para levar para casa. Voce acredita que para esperar a pizza ficar pronta, sorvemos, por conta da casa, um rosé geladinho?
E sempre que passávamos em frente era uma festa.
Nilza Freire
Em tempo: Na viagem de setembro eu notei que a “simpatia” das pessoas em geral em Paris, garçons, motoristas de taxi incluídos, melhorou muito. Percebi claramente que a crise financeira mundial e a internet estão contribuindo demais para deixar a “rabugice” e o “bairrismo” parisiense para trás. Vi muito boa vontade mesmo da parte deles em agradar, principalmente quando descobriam que éramos brasileiras. Abs.
Nilza Freire
Olá, Lina e pessoal!
Em setembro, vi os triciclos, mas nao usei o serviço, ficou para o ano que vem.
Quanto a pessoa que pediu referencia de hotel da rede Accor, fiquei em Janeiro no Novotel Vaugirard, na linha 12 de Montparnasse, e achei bem razoável, dentro do padrão médio a que eles se propõe.
Por fim, queria comunicar as pessoas que nao conseguiram comprar o livro “Biografia de uma Cidade: Paris”, de Colin Jones, por estar esgotado, que o site Submarino ainda tem exemplares. O meu ja esta a caminho.
Um grande abraço a todos e bom domingo.
Jacqueline
Adorei a “reportagem” da Lina sobre os triciclos. Andar por Paris e de repente se ver a pé por causa da perda de uma roda, é demais.
Jacqueline
Ismênia
Essa questão de antipatia e má vontade é muito relativa. Eu fui ao ponto de táxi, pois é impossível parar um táxi na rua. Ao menos eu nunca t ive êxito em Paris. No ponto, um taxista sentadinho no carro, me respondeu secamente que não estava trabalhando e os outros estavam almoçando. Eu fiquei parada, atarantada, atrasada que estava, enquanto minhas amigas me esperavam na frente do prédio com toda a tralha (4 malas e bolsas). O dito taxista saiu do carro e veio me ajudar a parar um carro grande e ainda conversou com o outro taxista e eu só tive que entrar e dar o endereço. Fiquei muito agradecida e acho que, afinal, ele teve um lampejo de simpatia e humanidade.
Em Londres, no entanto, eu brincava com minha amiga dizendo que nos filmes as mocinhas só levantam o braço e os táxis param e que isso era impossível na realidade. Levantei o braço e o táxi parou. Que diferença!
Jane Curiosa
Maurício Christovão
Ói eu qui di novo…
“Versão futurista?” Segundo a Ismênia os rapazes pedalam com os próprios mocotós. Ao menos os modêlos da Lina possuem algum cavalinho.
Jane Curiosa
Maurício Christovão
Feijão e mocotó.Essa veio do interior do interior do R.G.do sul. Bem,ao menos os gaúchos se locomovem à cavalos já faz tempo.
Mauricio Christovão
Esse modelo parece uma versão futurista do triciclo da Lina. De qualquer jeito, também são “movidos a feijão” como se dizia em Itaperuna…
Ismênia
Samuel
O maior problema dos taxistas que tivemos não foi com a antipatia deles, mas sim com a má vontade de nos levar onde NÓS queríamos. Eles perguntavam para onde queríamos ir e cansamos de ouvir não. E, na verdade, não pedíamos nada impossível. Normalmente para nos levar de volta ao hotel que ficava na rue Scribe, próxima à Opera.. Meu marido teve um pinçamento de nervo e não conseguia andar muito, daí a necessidade maior.
Jane Curiosa
Beth
Não sei se v.volta aqui bem rápido,mas,suspiros….” a cidade está começando a ficar dourada…”longos suspiros novamente.
Pensava que v.só andasse de carruagem…
Mas daqui a pouco eles inventam uma ciclo-carruagem,é só esperar.
Samuel
LAI,
Conheço o Sofitel Arc du Triomphe e o serviço foi ótimo.
Quanto ao mau-humor dos taxistas, eles estão apenas para dirigir e, talvez, carregar algumas malas. Uma coisa que o brasileiro não consegue compreender é, na maioria das vezes, o desvio de função. Taxista não é o seu amigo, não é o seu confidente, não é o personal “quebra-galho”: ele é apenas o taxista. Trate-o com educação e ele lhe retribuirá com a mesma educação.
Um dos problemas aqui no Brasil é que a pessoa chega no estabelecimento (estou generalizando) e quer mais do que está pagando para receber: quer amizade, quer confidencialidade, quer esticar a conversa, quer um empregado.
Ainda fico firme no meu convencimento de que recebemos o que damos e não é correto exigir mais do que aquilo que foi “contratado”, mesmo que seja um contrato tácito.
Abs.
Beth
Jane
Eu gostaria de contar mais, porém o tempo anda curto… rsrs.
Acredita que já pegamos mais de 12 dias ensolarados?
inicialmente em Berlin, agora em Paris….
A cidade está começando a ficar dourada, folhas do outono.
E já começaram a preparar a decoração de Natal do Champs Elysées.
Ontem fiquei olhando, tentando adivinhar como vai ser…
Estou adorando andar de riquixá, risos.
Abs.
Jane Curiosa
Beth,Jacqueline,que bom “vê-las” por aqui,he,he.
Saindo.Vou buscar le fils,que foi fazer prova do ENEM aí para isso,mas treinando mesmo assim.
Beth
Por favor,néee?Conta mais sôbre o que vocês estão fazendo,pôxa!
Jacqueline
Agora dá um jeito e conta tudo,estou mesmo curiosa para saber sôbre a suas experiências na nossa Pasargada.
Jacqueline
Em Londres é que vi em muito maior número essas bicicletas. Na saída do Lyceum Theatre estava coalhado desses veículos e os rapazes oferecendo essa condução.
Jacqueline
Olá, minha gente amiga! Estou de volta de Paris. Exauuustaaa! Dormi dois dias e só sonhando com caminhadas e aeroportos. Paris é um desatino de linda. Não chorei na partida pela certeza de tudo fazer para voltar. Porém, mais do que nunca, estou me sentindo uma exilada do paraíso. Adorei. Chato foi essa insistência de falarem inglês assim que percebiam que éramos de fora. Até a concierge falava inglês. O que é isso? Os franceses eram tão orgulhosos de seu idioma. Me dava vontade de dizer: “Não façam isso! Continuem arrogantes e deixem os outros que se virem. É muito mais francês”. Claro que esse era o meu sentimento, louca que estava para usar meu francês.
Quanto aos taxistas, sem problema. A não ser um que não disse um ai durante todo o percurso, os outros foram amáveis. Houve um até que, não podendo levar nossas malas, foi para o meio da rua parar um táxi que pudesse carregar nossa tralha.
Ah, e uma vendedora que, nós querendo escolher e indecisas entre uma mercadoria e outra, nos tirava tudo das mãos e ia guardando de cara feia.
Os demais foram muito simpáticos.
Capítulo à parte, porém, foram os funcionários dos museus. Esses, sim, arrogantes, quase estúpidos.
Beth
Martha
Os preços são salgadinhos, risos.
Em Paris, o dobro do que em Berlin….
Abs.
Beth
Lina
Estou adorando esses triciclos!
Usei em Berlin e estou usando aqui em Paris…
Só que não tive a sorte de pegar nenhum estudante bonitinho como condutor, risos.
Tem até “ponto” de triciclos… O melhor é ali no início da Tuileries, perto da livraria…
Madá
Lai,
Muitos leitores aqui gostam do IBIS – Torre Eiffel.
Eu ja fiquei no Mercure – Sorbone.
Sao todos bem basicos, mas em geral eles seguem o padrao e vc nao tem surpresas, nem pra pior ou melhor.
lai
Quem tem alguma experiencia nos hoteis da accor????
Fernanda H.
Ah deve ser bem melhor mesmo a experiência en relação aos taxistas parisienses, que são em 80% dos casos extremamente mal-humorados!!!
Maria das Graças
Claudia Maria, tive a mesma percepção não só quanto aos garçons mas em todos de um modo geral. A boa vontade em bem atender e a disposição e o esforço para falar inglês me fez concluir que, por uma questão de sobrevivência diante da grave crise economica e financeira que assola a Europa, a população quer melhorar o inglês, manter o emprego, etc.
Na Provence, em alguns momentos, eu pensei que estivesse em um país de língua inglesa.
Claudia Maria
Estive em Paris em julho de 2011 e notei uma diferença muito grande nos garçons: muitos jovens, que falavam inglês numa boa e muuuuuito simpáticos! bem diferentes dos garçons das outras vezes. Acho que é reflexo da crise financeira.
ingrid
Lina,
estou indo a Paris com minha família (13 pessoas) no dia 30/12/2011 e ficarei até o dia 04/01/2011, gostaria de uma dica para o Reveillon. Já li aqui sobre o Alcazar, há alguma outra recomendação?
conexaoparis
Ingrid
Me diga onde vai se hospedar. Poderia indicar perto do seu hotel. Facilita a vida porque meios de transportes no reveillon é complicado. Caro ou barato?
Ismênia
Olá Lina
Aproveito para agradecer a você, publicamente, pelo sucesso da minha viagem, como já o fiz através do e-mail do blog. Quero que todos saibam que todas as dicas que aqui peguei foram fantásticas: normandia, vale do loire, restaurantes e hotel em Paris. O trabalho que você dedica a nós é fantástico! Obrigada mais uma vez, Lina! Esses triciclos foram uma aventura pitoresca e que resolveram nosso problema com os taxistas antipáticos daquela cidade maravilhosa. Para quem perguntou sobre os preços, ambas as vezes pagamos 10 euros por pessoa, éramos 2. Uma vez pegamos no Louvre e fomos até Notre Dame. Outra na Rue de Rivoli e fomos até nosso hotel na rue Scribe. Para os meninos que pedalam(não tem motor) é um árduo trabalho, principalmente qdo são 2 pessoas a levar(máximo permitido). Vale a pena a experiência.
Maria das Graças
Martha Mansinho, na semana passada encontrei um parado na esquina da Rue de Buci com a Rue Mazarine, em Saint Germain. Conversei um pouco com o simpatico rapaz e perguntei sobre os preços. De lá até a Tour Eiffel era 25 euros.
martha mansinho
E os preços, como são??Por trajeto, por hora?
Piaçava
Tambem temos este tipo de transporte em Toronto downtown absolutamente gratis.
🙂
Vil Muniz
Oi Lina!!!!!!
Deve ser muito legal e divertido também!!! Excelente opção!!! irei provar!!!
beijocas!!
Kinha
Olá Lina
Já conferi todas as últimas novidades e gostei.
Bjooooooooooooo………………….
http://www.amigadamoda1.com
Maristela
São as “Velô”, têm preço fechado, podendo o cliente escolher o trajeto mais bonito, ou mais comprido. Quando estivemos em Paris, em set/10, minha irmã e eu utilizamos e é uma experiência maravilhosa, qdo voltarmos, em 2012, pretendemos repetir mais vezes a experiência.