Durante o verão, suba até o oitavo andar da Galeria Lafayette e aproveite deste terraço efêmero. Peça uma refeição leve diante desta vista maravilhosa de Paris. As sobremesas são assinadas por Pierre Hermé e Dalloyau.
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113 Comentários
Beth
Maria das Graças
Pior do que o sal em demasia é o famigerado molho de tomate…
Maria das Graças
Lina, quanto ao sal, a cada dia aqui em casa eliminamos produtos do nosso dia a dia devido ao sal. Não é por problemas de saúde é por que ele tira o gosto de tudo. Voce paga, perde tempo, se senta em uma mesa para comer e não senti gosto de nada, definitivamente não dá. Eu posso estar faminta mas diante de um prato com excesso de sal prefiro um simples copo de leite, que aqui, infelizmente, também é salgado.
Maria das Graças
Lina, viva a crise também para o vinho. Uma garrafa de 750ml é muita coisa para um casal como nós na hora do almoço. E eles inventaram une garrafe de 460ml. Perfeito! Um complemento na medida certa para a refeição e ainda dá para, pelo menos, chegar em casa com conforto e tirar uma soneca.
Maria das Graças
Beth, o que estraga as sobremesas no Brasil é o famigerado leite condensado. Até o pudim de leite condensado seria um delícia se fosse muito menos doce. Interessante é que até os doces portugueses daqui são intragáveis de tão açucarados. Em Portugal tem muito menos açúcar.
Maria das Graças
Sueli OVB, não sou chocólatra mas gosto de um bom chocolate de vez em quando. Levei uma lista de boutiques de chocolatiers. Experimentei alguns chocolates, millefeuille e macarons. Mais não dava. Um mês é muito pouco tempo para tanto. Duas boutiques me cativaram: a Lenôtre e a Dalloyau. Tanto pela qualidade como pelo atendimento e pela loja em si. Elegi a millefeuille da Lenôtre como a melhor da temporada. Sublime!
Na Dalloyau experimentei chocolates, macarons, geléia de orange amère (um mimo) e bolo de limão, pequenino, cheiroso, úmido, delicioso.
Maria das Graças
Beth, eu já conhecia os Comensais antes do blog ser divulgado aqui e fiquei surpresa ao saber que a Marcia Luz é sua filha. E nem sabia que ela morava em Curitiba já que ela dava dicas de restaurantes do Rio. Antes de viajar, dei uma olhada para ler os textos sobre a vida gastronomica de voces em Paris na última viagem e achei o blog um pouco dificil de navegar. Voltarei lá para ver como está OK?
Sueli OVB, voce deu uma dica ótima de arroz arbóreo para fazer o arroz doce. Em Paris, comprei um pacotinho de arroz de Camargue para fazer um risoto com aspargos frescos. Tem bem mais amido que o arbóreo que compramos aqui.
breno cirne
Oi estive em Paris, em junho. Num dia o terraço estava fechado (por causa da chuva) no outro, estava aberto (nublado). A vista é muito bonita.
Beth
Maria das Graças
Vc que aprecia tanto os bons prazeres da boa mesa poderia dar uma olhadinha no blog http://www.comensais.com.br
Bjs.
Beth
Maria das Graças e Sueli
Vcs disseram tudo!
Os doces franceses não são tão doces quanto os nossos, risos.
Até Dodô que não gosta de doces come algum em Paris… Eu pessoalmente sou louca por chocolate!
Diria até que somos um casal de viciados em chocolate….
Abs.
Sueli OVB
Ops, corrigindo: à minha insignificância.
Sueli OVB
BETH
Agora você pegou pesado! Quem morou anos em Paris foi você, não eu. Eu sou apenas uma turista eventual. Curiosa, é verdade, mas só isso. Como diz o Dodô, visto as sandálias franciscanas da humildade e recolho-me a minha insignificâcia.
Contarei minhas impressões.
Acho que a MARIA DAS GRAÇAS quer nos engordar pelos olhos… Tô morrendo de desejo desse crème brulée, que depois da millefeiulle é meu doce preferido. O arroz doce também está entalado na garganta.
Falar nisso, tenho umas receitas de arroz doce que são feitos com arroz arbóreo. Ele fica mais cremoso, por causa do amido e delicioso. Também não gosto de doce muito doce.
Abraço
Beth
Sueli
Longe de mim ensinar alguma coisa sobre Paris para vc, risos.
Eu apenas acho uma pena vc não ter experimentado as outras estações do ano na cidade que vc tanto gosta!
Vc vai adorar outubro em Paris, nem é tão frio assim…
Vou aguardar os relatos da sua viagem com todos os pormenores, assim como a Maria das Graças nos brindou com o relato dela…
Abs.
Maria das Graças
Voltando aos doces de Paris, vamos ao crème brûlée que é completamente diferente do que é servido aqui como tal. O que estraga os daqui é o excesso de açúcar ao contrário dos de Paris que contem pouquíssimo açúcar. Sobressai o gosto delicioso do creme de leite perfumado pela baunilha e é adoçado na boca, mais a frente e de forma desigual, pelo açúcar brûlée crocante com um leve toque amargo. Divino!
Sueli OVB
BETH
Não seja pretenciosa e convencida! rs
Estou indo a Paris no comecinho do outubro porque o Jorge sempre teve o sonho de ir ao Salão do Automóvel e declinava da idéia por achar que estaria muito frio. Mas a idade vai nos mostrando um certo limite para viver e ele resolveu partir para a realidade e parar de sonhar. Ele é pior do que eu para tempo frio, embora eu seja mais friorenta, pois detesta andar agasalhado.
Eu já quis muitas vezes passar um mês inteirinho em Paris, ou até mais, mas nunca deu certo, pois Jorge não aceita, mas sem a mínima pretençaõ de viver como os franceses, pois eu já vivo como eles aqui mesmo e quando saio de férias quero mais é mordomia.
Mas pode ter certeza que darei o meu mais sincero depoimento quanto à estação do ano e às minhas impressões sobre tudo o que faremos e não tivemos oportunidade de fazer das outras vezes, como ir à Opéra Garnier ou à Bastille.
Abraço
Maria das Graças
Sueli OVB, eu pensei em fazer umas viagens curtas a lugares próximos de Paris como Reims, Strasburgo e até pensei em ir mais longe, a Lyon, por exemplo. O plano era ir durante a semana ficar uma ou duas noites em cada lugar. Mas não deu mesmo. A vida lá estava tão boa e tinha tanta coisa que eu queria fazer e experimentar que deixei para a próxima. Até pensei em esticar a viagem em mais uma semana, indo até Veneza, Ai foi o calor que me fez desistir.
Beth
Maria das Graças
Insista mesmo, a Sueli precisa fazer a experiência de “morar” em Paris…
Eu tanto insisti para ela conhecer Paris no outono que ela acabou se decidindo, risos.
Bjs.
Maria das Graças
Lina, as vezes no final da tarde eu saia para caminhar. Quando batia aquela vontade de tomar o ” café da tarde” eu parava em um lugar simpático e tranquilo. Como sou curiosa e gosto de experimentar coisas novas, descobri no cardápio de alguns cafés um tal de “café gourmand”. Pedi ao garçon para me explicar o que era o tal café. Trata-se de um expresso servido com 3 tipos de mini patisserie ou 2 patisserie e um morango. Em uma das vezes veio um mini crème brûlée. Aqueles mini docinhos contrastando com o amargo do café caiam tão bem naquela hora.
conexaoparis
Maria das Graças
O café gourmand apareceu com a crise. No lugar da sobremesa, pede-se este café.
O que é ótimo para manter a linha.
Sueli OVB
MARIA DAS GRAÇAS
Aí está o X do problema. Meu marido não passa um mês fora de casa. Se algum dia ele aceitar essa idéia até pode ser. Mas aí eu preferiria viajar pelo interior e ir a vários lugares. Com dez dias ele já está doido para voltar. Ele prefere viajar várias vezes pingadinho.
Maria das Graças
Zelia Oliveira, a empresa se chama MonParis. O site é http://www.meuparis.com. Se quiser mais informações de pessoas que já alugaram entre no post “alugar apartamentos” acima e ao lado.
Maria das Graças
Sueli OVB, eu não conseguiria passar um mês em um quarto de hotel. Só se fosse em uma espaçosa suite. Não tenho dindin para isso. E, pensando bem, mesmo que tivesse dindin eu ainda prefereria um apto. Vou acabar lhe convencendo a passar por essa experiência.
Maria das Graças
Lina, sofro aqui na nossa terrra com o excesso de açúcar e sal em tudo. Que diferença entre o leite em pó desnatado francês e o nosso. E os queijos, presunto, pão, tudo quase sem sal. Excesso de sal e açúcar mascara o sabor dos alimentos.
conexaoparis
Maria das Graças
O mais grave é sal. Tudo é muito salgado.
Renata
Marcelo Brito> vc acabou de salvar minha viagem a Roma! Nenhuma possibilidade de tentar subir na cúpula rsrsrs!!
Subir a ND foi uma grande aventura que só me dei conta que não tinha volta quando já estava na ante-sala para começar a subir as escadas. Apesar disso, estar na torre é uma das grandes lembranças que tenho de Paris!
Zélia Oliveira
Maria das Graças
Gostei demais dos teus relatos. Este apartamento que você alugou em Paris, poderia ser passado o site/administrador? Estou exatamente procurando por isso, para a minha próxima viagem por lá. Muitoobrigada.
Sueli OVB
MARIA DA GRAÇA
Você é incrível! E fala com tanto carinho e amor dessa sua estada em Paris que dá até vontade de ceder a minha aversão a afazeres domésticos durante as férias.
Será que você um dia ainda me convence?
Beijos
Maria das Graças
Madá, passar essa temporada em Paris, em um excelente apto, espaçoso, com todo o conforto, em uma rua lindíssima e em um bairro bom e calmo foi uma experiência e tanto. Vivemos como se estivéssemos na nossa casa no Rio. Plantei até gerânios na floreira do nosso quarto que floriram o mês inteiro e ainda ficaram cheios de botôes.
Maria das Graças
Helena Bäuerlein, na esquina lá de casa tem um veterinária e um dia, eu saindo, vi a madame toda arrumada e bem arrumada, inclusive com os cabelos amarrados de forma impecável, salto alto, maquiada, com um avental sobre a roupa e de luvas fazendo uma faxina geral nas vidraças da loja. Parava e conversava com os vizinhos e clientes que passavam.
Maria das Graças
Lina, surpreendi-me ao encontrar no cardápio de sobremesas do Le Barrouge riz ao lait (arroz doce) e, assim, pedi um para experimentar e ver o modo francês de fazê-lo. Foi servido em uma terrina quadrada e a quantidade era generosa. Pensei com os meus botões: não vou dar conta. Estava cremoso, cheiroso e adoçado à perfeição, sem a prevalência do açúcar embotando os outros sabores. Comi devagar, saboreando, sentindo o aroma de baunilha, anis e canela mesclados com o sabor do arroz e do leite no ponto de cozimento perfeito. Quando me dei conta não tinha mais nada. Para os que apreciam as coisas simples e, ainda por cima, gostam de arroz doce é uma excelente pedida. Vi no cardápio de outros restaurantes.
Vanessa
Estive no terraço na semana passada. Realmente fazia muito calor, mas a vista é linda, vale a pena. Bjos
Beth
Karina
Turismo é o esporte mais caro e cansativo que eu conheço…
Karina
ih, gente, lendo estes comentários tenho que confessar uma coisa: estou aplicada na caminhada pq andei parada um tempo e me dei conta do tanto que pretendo andar durante minha viagem. Agora acho que vou treinar na escada do prédio tb rsrsrs
Beth
Sueli
Minha filha que é faixa-preta de Karate também preferiu esperar por eles sentadinha da varanda do Fouquet, risos. Afinal, quem queria ver o plano Haussmann “de cima” era o Genrinho, que é arquiteto, Laurinha adorou a aventura…
Bjs.
Sueli OVB
BETH
Eu sei que altura não é a sua praia e eu, apesar de adorar vistas aéreas, já não tenho tanto pique como antigamente.
Ainda bem que já subi em todos os monumentos a que tinha direito!
Beijo
Beth
Sueli
Risos. Eu não faço a menor idéia das contas deles, pois NUNCA subi lá nem em lugar algum. .Para mim, já basta ter que subir a escadaria do metrô… Esse negócio de fazer “step” em Paris não é comigo, não faço nem na academia!
Bjs.
Sueli OVB
BETH
Será que ele não se distraiu com a Laurinha e acabou contando esses degraus errado?
Verifique nesse site: http://www.monuments-nationaux.fr/fichier/m_docvisite/75/docvisite_fichier_06D.arc.de.triomphe.PT.pdf
No Key Guide eles também dão como 284 o número de degraus. Quando eu subi não contei.
Aliás eu fugi da escola quando fiz a conta para o José Maurício, que disse ter subido o Arco sem problemas, mas estar com receio de subir a Notre Dame, pois na verdade ela só tem 102 degraus a mais e não 122 como eu disse.
Beijos
Montenegro
Lina, conta comigo, vou te reportar tudo!
Beth
Sueli
Meu genro fez questão de contar cada degrau que subiu (com minha netinha) para chegar ao topo do Arco do Triunfo este ano. Disseram eles que foram 520… Eu, Dodô e Filha ficamos esperando na varanda do Fouquet, pois não somos chegados a essas aventuras, risos.
Mas tem um elevador para pessoas de idade, com problemas de locomoção, etc.
Abs.
Maria das Graças
Lina, surpreendi-me ao ver no cardápio de sobremesa do Le Barrouge riz au lait (arroz doce). Não poderia deixar de experimentar. Gosto muito e fiquei curiosa para conhecer o sabor do francês. Ele chegou servido em uma terrina quadrada com uma quantidade generosa. Pensei com os meus botôes: não vou dar conta. Estava cheiroso, cremoso e adoçado à perfeição. O sabor prevalente era do arroz e do leite em toda a sua essência, mesclado com aromas de b aunilha, aniz e canela. Fui comendo devagar, saboreando e quando vi não tinha mais nadinha. Para aqueles que apreciam as coisas simples e, ainda por cima, gostam de arroz doce, anotem nos seus caderninhos. Gostosíssimo!
conexaoparis
Maria das Graças
O arroz doce é muito conhecido aqui. No início achava o nosso melhor. Agora gosto deste riz au lait quase sem açúcar e bem perfumado.
Sueli OVB
JOSÉ MAURICIO
O segredo para subir a Notre Dame é chegar cedo, pela manhã está tudo mais calmo. Se você encarou os 284 degraus do Arco do Triunfo só terá que ter um pouquinho mais de gás para subir mais 122 e completar os 386 da catedral.
Você não vai se arrepender, principalmente se tiver um lindo dia de sol.
Não desanime!
Abraço
Jose Mauricio
Só de ler os posts já fiquei cansado…Acho que vou ter que treinar um pouco para encarar a Notre Dame. Da outra vez as filas eram quilométricas, o que nos fez desistir. O Arco do Triunfo não foi dos piores, deu para subir sem grandes problemas. Vi umas fotos tiradas do alto da Tour Montparnasse, com seus 70 andares(+/- 200m) e de lá se tem uma visão diferente de Paris. Calma, gente!!! Tem elevador…
LuciaC
Sao as energias conspirando a seu favor, Eymard !
Quem assistiu, assistiu.
Quem nao assistiu, nao assiste mais!
Historico.
Voces merecem!
Yvanna Machado
Este terraço , merece nossa visita , mesmo no frio intenso de dezembro. Foi bom , olharmos e descobrirmos os pontos chaves da cidade luz !
As fotos ficaram lindas …
Estive aí em dez/09 e junho/10 … SEMPRE ACOMPANHADA DAS DICAS DE VOCÊS !!!!!!!!
Eduarda
Bom, pelo menos aproveitei e fiquei mais um tempo admirando a vista.Maravilhosa!
Eduarda
Em N.Dame tive o azar de, quando descia, topar com uma senhora suuuper gorda e tive que voltar tudo prá cima.Não acreditei!
Beth
Claudia
Nada pessoal contra a Samaritaine, risos.
Também não gosto de entrar no Printemps, etc.
Mas adoro olhar as vitrines!
Bjs.
Helena Bäuerlein
Lina,
Vivenciei essa experiência inúmeras vezes.
Esqueci de mencionar as mesas mineiras intermináveis e suas delícias.
Eu reputo a cozinha mineira, uma das mais saborosas do Brasil.
Depois da baiana, claro !
Rsrsrs.
Cláudia Oiticica
Marcello,
na Giralda eu subi tem uns 10 anos e é como você diz, bem mais light e ainda tem umas janelinhas para se distrair e não dá claustrofobia.. Quanto a do Vaticano só de lembrar me dá arrepios, me senti achatada e foi faltando ar, por pouco não dei um vexame, rrss, eu nem sei como consegui voltar naquele aperto. Os que conseguiram chegar lá em cima também amaram.
Marcello Brito
Amigos vou dar minha opinião:
Subi na cupula de São pedro e na Notre Dame.
A Notre é apenas um aquecimento!
Em são pedro tem uma hora que só passa um e o negócio vai entortando, digos as paredes e o teto vai abaixando como lembrou a Claudia: é quando vc chega na cupula propriamente dita…Vc na realidade está andando dentro da casca dela, no vão existente entre a parede do interior e a parede externa, por isso tudo fica curvo!
Mas compensa. De todos as torres e cupulas e que tais que tenho subido por ai é de fato a unica que compensa devido a praça do Bernini lá embaixo, aquela maravilha.
Eu tb tenho claustrofobia mas sou um subidor costumaz! Respiro fundo e vou que vou.
Subo em tudo que é torre, cupulas e etc…
Agora subi na giralda em sevilha mas foi light pq a torre embora gigantesca e altissima foi projetada com suaves rampas para o acesso de cavalos montados até o seu topo! Adorei o espaço largo e o inclinamento delicado das rampas mas a vista é chinfrin.
eymard
Beth, Adriana e Claudia: voces tem razao. Muita sorte….virei F.Gump (lembram do filme?). Comprei o ingresso faz tempo. Quando comprei nem se falava disso. Escolhi um bom lugar (ja que era para ir, que fosse em um bom lugar). Orquestra, bem perto do palco. Depois disso nao li mais nada sobre o show….no dia foi uma grande e feliz surpresa.
Cláudia Oiticica
Também gosto muito do Georges, e só lembrando….aparece no filme À Francesa ( Le Divorce), Kate Hudson e Thierry Lhermitte almoçando lá.
Beth,
nunca foi na Samaritaine? Nem dá para acreditar,rrss. Eu não sou bem uma viúva como as meninas e o Jorge, mas fui lá algumas vezes.
Cláudia Oiticica
Eymard,
Paul e Yoko de bônus??? Estou com a Beth, rrss. Haja instinto!!
Montenegro,
já subi na Notre Dame e no Vaticano dei meia volta, atrapalhando o fluxo. Me deu uma claustrofobia horrível aquele teto rebaixado. Isso faz muitos anos, hoje eu nem me aventuro mais, rrs.
Adriana Pessoa
Eymard,
meu filho (12 anos) é um beatlemaníaco e está aqui do meu lado dizendo que vc é um cara de muita sorte.
Abçs.
Beth
Eymard
A sua sorte é incrível! Comprar ingresso logo para a exata data do niver do Ringo foi demais! Melhor que vc só o polvo Paul em matério de instinto… Eu só não fico com inveja porque prefiro lembrar da imagem do Paul McCartney mocinho, risos. O Ringo sempre foi feio…
eymard
Beth, pois é! Falta-me tempo (rs)…..o calor continua bravo. Como diz a Maria das Graças, aquele calor de “desanimar”….mas, quando se esta quase derretendo, tem sempre uma loja, uma galeria, um museu..um bar…um restaurante para salvar. Ar condicionado sempre geladissimo (como eles conseguem essa façanha do ar condicionado sempre geladissimo???). Fomos almoçar no restaurante do Guggenhein e gostei muito. Amanha saio com a maquina a tiracolo para o “ensaio” que prometi em homenagem a voce e ao Dodo. Surpresa!!! Abs
eymard
Grande Montenegro: e nao é que eu fui ver o show do Ringo Star, no Radio City (NY) e ganhei uma canja do Paul e da Yoko Ono?? Era aniversario de 70 anos do Ringo e eu nem sabia (risos). Foi sensacional e lembrei-me de todos vcs pois conversamos sobre isso em posts antigos…..
Quanto aos degraus, eu nao subo!! (riso). Nem na N.D.; na Basilica SP; na San Marco ou na Etoile….admiro la de baixo!!! Abraco.
Montenegro
Grande Eymard,
Viajo, com a família, somente em 15 de setembro.
Pois é, o show do U2 foi deixado de lado…estou na dúvida se visito o Stade de France (almoçaria no Lenotre vendo o “esqueleto” do show) ou assisto um jogo do PSG no Parc des Princes…
Googlei agora e vi que a Notre Dame tem 386 contra mais de 500 degraus da Basílica de S. Pedro (que conta com elevador até a metade do caminho, mas eu não o utilizei e cheguei ‘morto’ lá em cima, isso foi há 8 anos e eu, digamos, estou meio desgastado pela erosão, rsrs).
Continuo passando por aqui religiosamente e sigo aprendendo, quase sempre em silêncio, com os pitaqueiros veteranos!
forte abraço!
conexaoparis
Montenegro
Nunca fui neste Lenotre porque não conheço o estádio. Se for, você me conta se vale a pena?
eymard
Maria das Graças, Adriana Pessoa e Sueli OVB: tambem temos otima recordacao do Georges; exatamente em um catorze de julho, vespera de comemorarmos aniversario de casamento…comida boa; companhia otima (nos mesmos); vinho bom….e a vista…ai meu Deus…marcado para sempre na retina (pois sou como a M. das Gracas, pouquissimas fotos!!!). abs, Eymard
Beth
Eymard
Vc está devendo mais depoimentos novaiorquinos…
Que tal o calorão por aí?
Abs.
eymard
Montenegro, quando é que voce viaja? Lembra da nossa conversa sobre Shows? Depois conte se vc foi ao estadio e se realmente tem o restaurante Lenotre por la. Quanto a escadaria, a da N. Dame me parece maior.
Helena Bäuerlein
Assumida, Beth, assumida !!!
Madá
mas eu só ia lá para tomar chá e apreciar a vista (risos)…
Eu também adorava a Marks & Spencer de Paris. Agora só na Good Old England.
Beth
Madá e Helena
Vcs duas me pegaram direitinho!
Sabe que eu nunca fui na Samaritaine?
Acho que vcs duas são muito consumistas, risos.
Bjs.
Helena Bäuerlein
Madá,
Também sou viúva do Samaritaine.
Era minha loja de departamentos preferida.
Helena Bäuerlein
BETH,
É isso mesmo, tinha me esquecido do tamanho das geladeiras.
Meu cunhado morre de rir até hoje, quando vê o tamanho das nossas.
Por que será que eles têm geladeiras ”frigobar”?
Acho que é porque eles fazem compras diariamente e , outra coisa que aprendi, não há desperdício. Não se joga comida no lixo. Então compra-se pouco e sempre.
A fartura das mesas nordestinas deveria ser tema de estudo.
É uma coisa de louco a quantidade de opções sobre uma mesa de Ceia , almoço, jantar, e café da manhã. Quem come tanta comida ???
Quando meus familiares nos visitam, eu me sinto envegonhada pelo que apresento à mesa. E vem meu marido e pergunta : comida para um batalhão ????
Diferenças culturais às quais me adaptei: nem tanto à la germânia, nem tanto à la baiana … .
conexaoparis
Helena
Quando minha filha era solteira, um dia veio jantar com namorado brasileiro em Paris. Muitos anos depois ela me contou que o namorado saiu da mesa com fome. Nesta alturas já tinha perdido o hábito das grandes quantidades e ele não ousou repetir. Risos.
Barbara S.
A Notre Dame tem 386 degraus!! ai……e nós também subimos os degraus do Arco do Triunfo!! hahahahahaha Estou cansada só de lembrar!!
Madá
Maria das Graças,
Gostei muito dos seus relatos. Que bom que voce aproveitou ao maximo sua temporada. Eu também acho muito bom alugar apto. Encher a casa de flores, ouvir nossas músicas, preparar comidinhas simples com os ingredientes maravilhosos dos mercados, champagne em taças, comer queijos e beber vinhos em mesa com toalha, talheres, etc … Depois põe tudo no lava-louças, uma maravilha.
Também gostei muito de comer na área Gourmet da Lafayette e ainda fiz comprinhas nessa área para degustar no ap mais tarde.
La Samaritaine…
me junto aos viúvos. Que saudades de tomar chá mariage-frères no último andar de frente para o Sena vendo o entardecer…
Beth
Montenegro
Não faço a menor idéia, risos. Mas este ano meu Genro e Filha subiram os 520 degraus para chegar no topo do Arco do Triunfo.
Eu e Marido esperamos por eles sentados na varanda do Fouquet.
Fazer alpinismo em Paris não é comigo, risos.
A Mulher do Marido
Refeição ligeira no verão… e no inverno também! Num dia de sol, eu sugiro mesmo é uma legítima “farofada”, porque é um excelente programa escolher coisinhas especiais na Lafayette Gourmet e depois subir até o terraço para simplesmente ver Paris. Para mim, um verdadeiro programa de luxo! Minha circunstância pessoal só me permite ir a Paris no inverno (poucas vezes, que fique bem entendido), mas eu nunca tenho a sensação de ter deixado de fazer algo pelo frio ou chuva. Nesta cidade, tudo é prazer!
Montenegro
Alguém que já tenha subido as escadarias do Vaticano pode quantificar o que representa a subida da Notre Dame? Igual? 50%?
Beth
Helena
Vc tem toda razão, as européias não descem do salto nem para fazer o mais duro dos serviços domésticos! E o problema do lixo é brabo! Já na minha época, tinha que separar, embrulhar, numerar etc… Eu morava numa casa e mesmo assim, varal nem pensar, risos. Sem falar nas minúsculas geladeiras pré-rendição aos “estranhos” costumes americanos. A nossa era um pouco maior do que um frigobar, meu pai teve que comprar mais uma que foi colocada no banheiro social por falta de espaço na cozinha.
Eu hoje me divirto com essas estórias e morro de saudades….
Bjs.
Helena Bäuerlein
Maria das Graças,
Também fui morar cedo na Europa.
Na época de estudante não peguei pesado no batente.
Mas quando me casei e fui morar na Alemanha, fiz tudo o que uma dona de casa faz.
Aprendi a arrumar a casa, limpar vidros, passar roupas, COZINHAR , enfim tudo que temos que fazer para deixar a casa habitável.
Devo dizer que foi um legado bom. Aprendi a ”compactar” o lixo( hoje isso está na moda), a fazer a faxina do prédio que morávamos ,uma vez por mês, a fazer geléias com as frutas da estação.
Para mim foi muito proveitoso. Inclusive vem daí meu amor pelas artes culinárias . Hoje trabalho com isso.
Isso, razoavelmente arrumada, pois não vi ninguém com trajes apropriados para isso. Minha vizinha trabalhava de salto , chique que só ela !
Tudo na vida tem vantagens e desvantagens. Não é mesmo ?
Bjk
francisco
A vista lá era divina o restaurante confortável. Um lugar tranquilo, o unico problema a temperatura. Paris e uma Maravilha!
Maria das Graças
Beth, eu não passei totalmente pelo lado negro da história, como voce bem diz. Estava previsto no contrato de aluguel uma limpeza semanal, com troca de lençóis e toalhas e a moça vinha às sextas-feiras e fazia o serviço em duas horas. A minha tarefa maior era descer com o lixo. O lixo era uma preocupação, na prática, para mim antes de viajar e foi motivo de pergunta ao locador. Mas até disso eu gostei pois tive a chance de conhecer a guardiã do meu prédio e conversar com ela. Que dia a dia duro e diferente do nosso o povo europeu tem! Nas minhas andanças pela cidade, no fim do dia, via quando os latões estavam sendo colocados na calçada pelas mulheres, as guardiãs dos prédios. Muitas delas já senhoras de idade. É dureza!
Joao
Ola Lina
Subimos no terraço da Galeria Lafayette e este estava fechado (2a quinzena de maio-). Acreditem eram 19:00h. Então, resolvemos visitar a Printemps. Que maravilha aquele final de tarde. Musica ao vivo de excelente qualidade e, como não podíamos deixar de lado a grandiosidade do momento, sentamos e soboriamos um vinho rose e uma vista deslumbrante.
Beth
Concordo contigo qdo vc afirma que um dos seus grandes prazeres em Paris é comer bem e especialmente em locais agradáveis. Eu completaria: BBB – Bom, bonito e barato. Basta rarimpar. O resto são requintes desnecessários.
Um grande abraço e boa sorte.
Beth
Maria das Graças
Eu fui ainda mocinha morar na Europa por conta dos interesses/trabalho do meu pai e até por isso aprendi a viajar com tranquilidade e sem maiores atropelos, aproveitando o melhor de cada local…
Acompanhei o seu dia-a-dia parisiense mês pasado com o maior interesse e uma pontinha de inveja, pois me lembrou minha vida de solteira lá na Europa, onde eu tinha que ajudar mnha mãe nas compras de mercado, açougue, etc… Essa sua experiência de “vida real” foi interessantíssima, convivência com os vizinhos etc. Vc só não contou o lado “negro” da estória, que é ter que limpar vidros, fazer a faxina da casa, risos. E tirar a neve da porta! Eu as vezes brinco dizendo que fiz um curso completo de “dona de casa” nos anos em que morei lá…. Por isso é que hoje, viajando como “turista” eu prefiro a comodidade de um hotel, risos. Mas com a visão de “nativa”,,,
Bjs,
Maria das Graças
Beth, comecei a viajar tarde por falta de tempo e de condições financeiras para viajar como eu sempre sonhei. Por isso nunca viajei em excursão e sempre fiz questão de planejar a minha ida levando em conta o que eu queria vivenciar e a melhor forma de fazê-lo. Se eu não podia pagar eu deixava para a próxima vez. Se não deu tempo de ver ou de ir também fica para a próxima vez. Nada de luxo. Só a essência da coisa. Sobre as fotos, sou como voce. Fico tão envolvida com tudo que esqueço de tirá-las. Os meus álbuns de fotos de viagem são exíguos. Mas não esqueço nada e nem nenhum lugar onde estive. Muito menos o que comi e onde comi. E as compras, não viajo para comprar nada mesmo. Vou e volto com as minhas pequenas malinhas de cabine e nem em free shop eu nunca entrei, por pura falta de interesse.
Maria das Graças
Lina, para nós, com aquele calor não deu mesmo para ficar no Terraço da Lafayette. Voltamos e fomos para a área Gourmet da loja. Lá, ao lado da seção de vinhos, tem um pequeno restaurante que se chama Le Barrouge e foi lá que paramos para o almoço. Valeu mesmo a pena. Ótima comida, excelente atendimento, muito bem frequentado por parisienses na hora do almoço. Para refrescar, champagne rosé brut e para comer foie gras servido com torrada fina e delicada acompanhado de uma confiture de figos soberba e vinho branco. Meu marido pediu um plateau com salmon fumê, coquilles saint jacques, musses e de acompanhamento salada verde e para beber vinho branco. Muito bom mesmo.
conexaoparis
Maria das Graças
Eu também gosto muito do Barrouge.
Beth
Maria das Graças
Estou com vc! Mais vale um gosto do que dois vinténs…
Um dos meus grandes prazeres em Paris é comer bem e especialmente em locais agradáveis, risos. Nunca viajei com o intuito de fazer compras e muito menos de bater o récorde de lugares percorridos…
Gosto de curtir cada momento e aproveitar o máximo! Esqueço até das famosas fotos de viagem…
Maria das Graças
Pois é assim mesmo Beth. Final de semana de verão é diferente mesmo. Fomos na sexta-feira à Gare Saint Lazare ver como funcionava a ida para Giverny pois os preços pelo site da SNCF eram impraticáveis.
A Gare estava uma loucura. Era gente por todos os lados. As plataformas lotadas. Destino: as prais da Normandia. Eles aproveitam a vida usando transporte coletivo. Conhecer esse lado da vida de uma cidade, para mim, faz parte da viagem. Nós não fomos a Giverny mas a nossa filha foi e se arrependeu devido ao forte calor e a falta de sombra no caminho até a casa de Monet.
Maria das Graças
Pois é Adriana Pessoa, o restaurante não é bem o meu estilo e por isso não o inclui na minha lista. Mas em uma viagem temos que deixar espaço para o inesperado, para o que estiver no nosso caminho no momento. E foi isso o que aconteceu com o Georges. A nossa filha encantada com Pompidou e nós ali, naquele momento, não tínhamos como não aproveitá-lo. E foi ótimo.
Maria das Graças
Juliana, preço é um assunto meio subjetivo. O que é caro para mim pode não ser para voce, e assim vai. Não sou uma pessoa deslumbrada na perfeita acepção da palavra e, para mim, mais vale um bom momento bem vivido do que um dinheirinho a mais na conta corrente. Pagamos 200 Euros por um almoço nas condições que citei, para 3 pessoas. Se é barato ou caro, sinceramente, nem pensei nisso. Valeu mesmo pelo conforto do lugar, pela belíssima vista, pelo prazer da convivência e pela nossa despedida desprogramada de Paris. À noite, no conforto da nossa casinha parisiense, teve a despedida programada, em alto estilo. C’est la vie.
Adriana Pessoa
Maria das Graças,
que delícia sua despedida de Paris! Eu fiquei na parte interna do restaurante, super moderna e linda, pois estava muito frio.
Já tinha ouvido falar do Georges, mas depois do guia da Lina (ele está no roteiro do Marais) resolvi conhecer e quando voltar, vou repetir o programa!
Abçs.
Sueli OVB
MARIA DAS GRAÇAS
O nome do restaurante é mesmo Georges, como você escreveu e não George, como eu escrevi.
jorge fortunato
Sueli OVB e Marcello
Quando fui a primeira vez em Paris recebi a dica de ir até a Samaritaine, pois “iria ter uma bela vista de Paris sem pagar nada…” rs e foi o que aconteceu.
Concorco com vc Sueli, de fato, a vista da torre da Notre Dame é bem legal, tenho ótimas fotos.
tomara que a idéia de um museu sobre art nouveau va em frente. Seria fantástico.
Sueli OVB
MARIA DAS GRAÇAS
Mais uma apaixonada pelo George. Acho que naquele lugar o que menos conta é a comida, apesar de ser um restaurante, não é mesmo?
O lugar realmente me encantou e apesar de não ser um retaurante de grande gastronomia volto sempre a ele e acho tudo maravilhoso.
Isso que aconteceu com vocês é uma delícia! Descobrir as coisas boas por acaso e ainda por cima se dar bem é ótimo.
Beijos
Barbara S.
Nós subimos as escadarias da Notre Dame …. meu Deus, parecia que não chegaríamos ao topo nunca!!!! hahahahaha Mas, quando chegamos…que visual…mesmo sendo inverno!! Ah, e por ser esta a estação do ano, nada de filas enormes em nenhuma das atrações de Paris!! Nem mesmo na Torre Eiffel!!
Beth
Maria das Graças
Paris é assim mesmo, nos domingos de verão quem pode sai da cidade e os restaurantes que estão abertos ficam vazios…
Neste fim-de-semana foi dado alerta vermelho nas estradas que saem de Paris tal o movimento de carros. Em agosto então a debandada é geral.
Abs.
Maria das Graças
Ali, sim, vale muito a pena passar a tarde e ver Paris inteira. Ou à noite, que dizem ser melhor ainda. Para refrescar e começar os trabalhos champagne, sem gelo, s’il vous plaît. O quesito comida não foi o mais importante. Mesmo assim, a comida estava correta. O que valeu mesmo, foi, sem querer e programar, podermos encerrar a nossa temporada de um mês em Paris em alto estilo com a cidade toda aos nossos pés.
Maria das Graças
Perguntamos a ela como estava o restaurante, se tinha lugar e se era confortável. Ela nos disse que estava tranquilo e até tinha lugar. Aqui no blog alguns já tinham falado bem sobre o Georges mas eu, depois de uma seleção, não o tinha incluído na minha lista. Como já estava na hora do almoço, resolvemos subir para almoçar e apreciar a vista. O restaurante se divide em duas partes: quando voce chega tem as mesas cobertas por ombrelones. Num dia como aqueles, com sol radiante e tempetarura nas alturas, nem pensar. Quentíssimo. Insisti, segui em frente, e cheguei a um lindíssimo salão climatizado, com mesas espaçosas e distantes umas das outras (coisa rara em Paris). E com muiiiiitos lugares vazios. Pedi um lugar longe do sol. Sentamo-nos no meio do salão. Maravilha!
Maria das Graças
Adriana Pessoa, veja como são as coisas. No nosso último domingo em Paris, dia 04/07, a nossa filha ainda não conhecia o Centre Pompidou, nem por fora. Saimos de casa e seguimos, de ônibus, até o Jardin de Luxemburg, que ela, como todo o turista apressado, tinha passado batido. Insistimos para que ficássemos por lá caminhando, na sombra, sim, porque o sol castigava, devagar, observando os moradores que se esparramavam nos gramados, famílias inteiras, na maior festa. Dia lindo. De lá seguimos, devagar, até o Marais. Torre de Saint Jacques, Rue Nicolas Flanel, Rue Lombards e finalmente o nosso destino: O Centre Pompidou. Como sempre fazíamos, nos sentamos em um banco da praça em frente e ficamos, ali, esperando que ela descobrisse o pedaço. Depois de algum tempo ela voltou e nos disse que a entrada no museu era de graça e que ela tinha ido até o último andar e que lá tinha um restaurante.
Eduarda
Dos meus favoritos para a turma que curte a Art Nouveau de Paris:
http://paris1900.blogspot.com/
abçs
Sueli OVB
ADRIANA PESSOA
Aproveita enquanto é tempo! Se você chegar lá mais cedo não há fila. É imperdível!
Eu também tenho ótimas recordações do George. Bateu até uma nostalgia.
Beijo
Adriana Pessoa
Sueli,
não subi na Notre Dame…ainda! Fico vendo aquela filona e dá preguiça.
Mas, sobre a vista do George: sabe aquele momento perfeito? A comida estava ótima,um restaurante lindo, bons vinhos, boas companhias… a cidade se iluminando aos poucos, aquela vista linda…
Bjs
Juliana
qnto custa uma refeição lá?
Sueli OVB
ADRIANA PESSOA
Se você gostou da vista que se tem lá do George, imagine da Notre Dame!
Você subiu? É meio claustrofóbico, mas vale cada degrau e cada fibra dos músculos que ficam a doer, como disse a Terezina.
Adriana Pessoa
Na minha primeira vez em Paris, visitei o terraço das Galerias Lafayette e achei muito bonito. Me lembro que estava frio e chuvoso, mas a vista muito bonita.
Recentemente, vi os telhados de Paris do restaurante George, do alto do Pompidou e fiquei completamente maravilhada!!
Bjs
Sueli OVB
MARCELLO BRITO
Já está mesmo passando da hora do espaço da Samaritaine sair daquela ociosidade! E um museu dedicado à Art Nouveau seria mais que fantástico alí. Espero que isso se concretize, sou apaixonada pela Art Nouveau.
TEREZINA
Eu também fiz a subida da Notre Dame há 14 anos. Não sei se hoje eu conseguiria, embora tenha subido a Torre dos Clérigos no Porto há apenas dois anos e tenha sido tudo tranquilo. De qualquer forma é melhor não arriscar.
Antes de viajar eu fazia step todos os dias, fui em plena forma. Agora não me dou mais à essas torturas. Fica só a lembrança e o registro das fotos.
Beijos
TEREZINA
Sueli OVB
A vista das torres da Notre Dame é fantástica, mas nos dias seguintes as minhas pernas se recusavam a andar ( e isto já faz uns bons 15 anos ), então acho que não vou subir mais… rs…rs..
bjs
Marcello Brito
Sueli e Jorge,
Concordo com vcs!
E há um projeto acalentado a anos, e vamos esperar que um dia de fato saia do papel, de transformar o Samaritaine em um museu sobre a Art Nouveau.
Eu acho que ja não era sem tempo! Não há um museu decente no mundo sobre esse movimento e ele merece. O que existe são objetos, pinturas e moveis espalhados por varios museus de Paris e que deveriam ser reunidos num unico espaço, lembrando que a propria arquitetura da antiga loja de departamentos ja é em si um triunfo do movimento.
Paris deveria dar esse pontape inicial.
Em Bruxelas tb há varios projetos para a criação de um museu sobre o tema tb nunca levados a cabo.
Agora em Barcelona senti a falta que faz um museu sobre o Art Nouveau, lá chamado de “Modernismo”. Nem um museu Gaudi eles tem, tudo novamente espalhado por varios espaços, museus e edificios, o que fica dificil para se ter uma panoramica concentrada da coisa.
Sueli OVB
JORGE FORTUNATO
Concordo com você, a vista lá da Samaritaine era divina. Uma pena que aquele espaço esteja fechado há tanto tempo.
Paris vista do alto é algo emocionante, de todos os ângulos e pontos de vista. Mas a minha preferida ainda é a vista que se tem a partir das torres da Notre Dame.
jorge fortunato
Mesmo com todo o calor vale a pena. Mas na minha opinião o melhor terraço era o da Samaritaine. Foi a primeira visão de Paris do alto e foi sensacional.
Claudia Pimenta
oi lina! que bom, dá para matar um pouco da saudade do terraço da samaritaine… tinha um visual tão incrível! sempre vale ver os telhados de paris… e aquele desenho magnífico da cidade! bjs, querida, e ótima semana!!!
Fabiana Costa
Bom dia Lina!
Em primeiro lugar gostaria de agradecer, seu blog foi um verdadeiro guia de Paris para mim. Eu e meu marido estivemos nessa cidade fantástica no começo de maio e visitamos o terraço da Galeria Lafayette e também da Printemps. Apesar do frio e do vento gélido valeu cada minuto que passei lá em cima. É uma vista espetacular! Imperdível nos dias de frio ou de calor para mim!
Um grande beijo!!
Fabiana.
eidia
Realmente, como disse a Maria das Graças, segurar a onda num lugar deste no verão, só mesmo os franceses que estão saudosos de sol e calor. Nós, que temos os dois o ano todo, corremos disso. O restaurante climatizado é mellhor.
eidia
http://wwwoquevivipelomundo.blogspot.com
Aurea Costa
Bom dia Lina!
Será que até 15 de setembro ainda estara aberto? Vou chegar em Paris dia 09 de setembro e ficar ate dia 15!
conexaoparis
Aurea
Ficará aberto até final de setembro.
Maria das Graças
Lina, no dia em que fui a Lafayette com a minha filha, fiquei sentada em um sofá em um canto, enquanto ela resolvia as coisas dela, e, na minha frente, tinha uma TV passando propaganda da loja. Em uma das propagandas eles convidavam os clientes a visitarem o espaço. Como estávamos bem próximas ao elevador, subimos até o sexto e de lá, de escada, até o terraço. Era um daqueles dias de verão. Um sol abrasador e um calor insuportável. Voltamos no ato. O único espaço coberto (e mal) é este da 1ª foto.
conexaoparis
Maria das Graças
Graças à esta precisão, podemos dizer a todos que subam quando não estiver quente demais.