Dizem que os parisienses são mal educados, grosseiros, apressados, hipócritas. Capazes de todas as baixarias nas relações pessoais. Infernais com os turistas e piores ainda com seu colega de trabalho ou com a vizinha.
Eu os adoro e me divirto com o prazer que eles tem em perpetuar esta imagem negativa. Ano após ano eles acrescentam um toque de humor neste estereótipo difundido mundialmente.
Vejam estes vídeos do jornal Le Parisien. No final de cada um deles, a publicidade para o jornal diz: “O Parisiense? Melhor o jornal do que o próprio”. Eu já os conhecia, mas tinha me esquecido deles. Hugo de Carvalho teve a brilhante idéia de me enviar os links.
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90 Comentários
Alda Maria Adam da Cunha Mello
Penso q o espanhol seja rude, e não mal educado como os parisienses.
Alda Maria Adam da Cunha Mello
Esqueci de um detalhe: muquiranas, serviços mal prestados, e o tal do taxi?! Creeedooo!!! Mas… a cidade é de cair o queixo!!!
Alda Maria Adam da Cunha Mello
Faz 1 ano que cheguei de uma viagem de 1 mês a Paris, minha impressão continua a mesma a respeito do parisiense, frustrados, pouco higiênicos, mal educados, recebem muito, muito, muito mal o turista, e??? Feios, sim!!! O gente feia!!! Pena pq a cidade é LINDA, e eu terei q voltar, pq se dependesse da hospitalidade do povo, Paris morreria de fome.
Maria
Olá a todos !
Concordo com o André Lira : pior que os cariocas , acho que nem os espanhóis , especialmente em Madri . Cheguei da Europa há 1 mês e foi minha segunda viagem à Paris . Nunca tive nenhum tipo de problema , principalmente se falarmos o básico de francês . Mas em Madri , como são grosseiros e impacientes ! Já em Lisboa , os portugueses são ótimos . Pena que foi a escória que veio para cá , e acho que se concentraram no Rio de Janeiro , onde infelizmento moro !
André Lira
Nunca fui a Paris mas acho que isso de dizer que frances é grosseiro é uma idéia pré concebida no mundo todo por causa de uns poucos que realmente são.Por exemplo no Brasil os portugueses tem fama de grosseiros e ignorantes,mas essa fama é porque no passado muito vieram de cidades do interior ,eram pobres e realmente ignorantes ,mas iso não quer dizer que todos daquele pais sejam assim.Aqui no RJ a cidade tem fama no mundo todo de ter moradores sorridentes ,bem humorados ,simpaticos,mas eu que sou carioca e nunca saí daqui sei muito bem que isso não é correto,basta viver na cidade pra ver a falta de educação de motoristas de onibus,vendedores de lojas que ignoram clientes ,dicriminaçaõ com negros e nordestinos por achar que são pobres ou ladroes ,etc.Claro que se encontra muita gente educada e simpatica mais no geral na cidade do Rio tem muita grosseria principalmente de lugares mais populares,serviços publicos e centro da cidade,já na rica Zona Sul claro que a maioria das pessoas só ve o lado bonito da vida,ainda mais que aqui tem um abto e puxar saco de quem é estrangeiro ,as pessoas acham interessante,acham que são ricos e ficam tentando agradar ao maximo qualquer um fale outro idioma!! Já li uma vez em um jornal que no resto do Brasil o Rio tem fama de ser uma mistura dos Argentinos com franceses,acho que como carioca observador isso é verdade!
Eymard
Elaine, que bom que tudo deu certo para voce e ficou o gostinho que querer voltar. Enquanto a gente nao volta, se diverte por aqui com quem foi, quem esta por ir, quem esta la ou quem voltou. 25 dias de viagem e a gente volta e nao quer voltar para a realidade….demora….demora a cair a ficha novamente. abs
Elaine
Beth… foram 25 dias de sonhos!!! Mas de tudooo que vi e passei, confesso que só quero voltar à Paris… e conhecer tambeém os arredores. Ano que vem tenho que voltar porque minhas lombrigas vão me perturbar!
bjss…
Beth
Elaine
Que bom que vc gostou da sua viagem! Deu para ver que vc aproveitou muito bem…
Bjs.
Elaine
Beth… tudo bem?
Eu amei tudoooooooooo em Paris… até as mulheres!!! kkk Leu acima?
Os homens são charmosos sim, mas acho que prefiro os italianos -kkk
Ahhh… comprei o doce de marron glace, só achei em latinhas, consegui trazer 10! kkk
Beijos especiais pra você e obrigada pelas dicas que me deu!
Beth
Elaine
Os parisienses são ótimos! E magros….
As mulheres são elegantérrimas e os homens charmosíssimos…
Eu gosto!
Elaine
ahhh… além de tudo as mulheres parisienses são muito charmosas e elegantes… não só no modo de vestir, mas sim no modo de andar, se portar e ser demais lindas!
Elaine
Amigos
Acabei de chegar de Paris, e tudo lá foi maravilhosooooo!
Achei os franceses super educados e gentis em todas as ocasiões que passamos por eles e precisamos de algo.
Em lojas, restaurantes e nas ruas… em tudo que precisamos fomos bem atendidos… e não falamos (levei sim um pequeno dicionário francês) nem francês e nem inglês… só mesmo o meu português!!!
Adorei os parisienses… amei Paris com tudo que tem e vi lá.
Agradeço muitooooooooo as dicas da Lina aqui no Conexão e alguns pitaqueiros que me auxiliaram nas dúvidas antes de ir… à todos meu carinhoso MUITOOO OBRIGADAAAAAAAA!!!
Também amei os italianos e os ingleses. Jáááá na Espanha… nossa que horror! Os espanhóis são grosseiros, fedidos, sem nenhuma educação e ainda se acham os melhores!!! kkk
Beijos com carinho à todos!
Vania
Acabei de chegar de Paris e fui muito bem tratada. Mesmo não sabendo falar francês, inglês ou espanhol, em todas as lojas e restaurantes que entrei as pessoas foram pacientes e procuravam entender o que queria sempre com simpatia e atenção. Utilizei as dicas aqui do blog e do “guia”, foram excelentes. A Lina e todos os colaboradores estão de parabéns.
Voltei com uma dúvida, nas ruas vi pessoas com uma mala pequena de rodinhas, uma situação constante e muito comum. Alguém sabe me dizer o por que deste costume? Fiquei curiosa, para saber o que eles levam dentro das malas, pois vi muitas pessoas puxando a mala e não me pareceu que todas estariam indo ou chegando de viagem e também não se tratava de turistas.
RENATO SAU RIOS
Legal , José Maurício
também penso que o graçon do LEON confundiu meu gesto de chamamento com de erguer , em riste , o dedo médio . Risos .
Já quanto ao segurança do Carousel , quando ele se afastou um pouco ( claro , pq. não sou besta ) ; falei em alto em bom francês , pras pessoas que estavam perto , que aquele lugar luxuoso , no subsolo do Louvre , o templo máxima da arte , me Paris , cheio de lojas de grife , não tinha bancos , em seus vastos corredores, pra seus frequentadores descansarem um pouco .
Sandra
Estive em Paris e em outras cidades da França recentemente e fui bem tratada pelos franceses e me ajudaram muito com informações pelas ruas e cafés.
Porém moro na Bahia e realmente aqui as pessoas não são tão receptivas e prestativas como falam fora daqui e mais estão sempre de mal humor, aquele sorriso é só no carnaval, na TV e para turista estrangeiro ver!!!!É muita hipocrisia, preconceitos e grosseria.Uma pena num lugar tão bonito e tão visitado.
Jose Mauricio
Renato Saurios: Essas coisas culturais são estranhas mesmo… De repente o seu gesto(inocente) era ofensivo para o garçon. Vai saber!!! Do “Leon de Bruxelles” em Montparnasse só tenho boas lembranças dos fabulosos mexilhões(moules) preparados de diversas maneiras…Quanto ao segurança do Louvre, liga não…Segurança é “otoridade” em qualquer lugar…
Ana
Sinceramente, estou indo pra Paris amanhã, e por mais legal que seja, me dá preguiça de pensar que tenho que aguentar os parisienses. Tá que é estereótipo e tem gente mal educada e educada em qualquer lugar… mas… da ultima vez que eu fui com minha irmã, levamos patadas em todos os lugares. E o mais incrível é que não era na rua, era no hotel (!!!), e até de garçom de restaurante. Preguiça, viu?
Helen Biehl
Gente, adorei as historias!! De fato na primeira vez que estive em Paris em 2007 e na ocasiao nao sabia falar nem Bon Jour fomos (meu marido e eu) atendidos no metro por um atendente bastante irritado por nao falarmos frances. Mas quando fomos novamente no inicio desse ano (eu estou estudando frances agora) quanta diferenca! Acho que qdo nos esforcamos para falar a lingua deles o atendimento melhora MUITO! Amo aquela cidade e amo seu site Lina. Bjs
José Maurício
Os vídeos são hilários, mas aqueles exemplos de(mau) comportamento podem acontecer em qualquer lugar do mundo. Como já disse anteriormente, fomos muito bem tratados pelos franceses, tanto pelas pessoas do povo quanto nos restaurantes e outros estabelecimentos. Meu francês é bem básico, mas existem dois livrinhos de bolso, um da Folha e outro da Berlitz com a maioria das expressões utilizadas pelo viajante. Pelo menos a gente não morre de fome e consegue se fazer entender nas situações do cotidiano, como reservas de hotéis, pedir mais um travesseiro,etc…
Renato
Concordo com Adri
É fundamental a gente se preparar para ter um mínimo de noção do idioma do país para onde se quer ir .
Meu francês é bem razoável e não tive problemas no contato com as pessoas , que em sua maioria ( exceto nos dois casos , “dramáticos” , risos ) , que foram muito solícitas na medida em que precisei solicitá-las .
E usar aquelas palavrinhas mágicas : agradecido , por favor , com licença ( em francês , bien sure ) ; aguardar a chance de conversa , sem atropelar e não segurar a pessoa pelo braço …………
Adri Arend
Achei os parisienses atenciosos, não tive qualquer problema. Eles podem não ser todo sorrisos, mas são educados. Basta que o turista também o seja. E se interessam ainda mais se você se esforçar para se comunicar no idioma deles.
ricardo s.
Beth,
é verdade e aprendi na prática que quase nada funciona em agosto. Eu geralmente viajo na primavera e mesmo quando estudei lá fora eu nunca fiquei em agosto.
Beth
Ricardo
Gostei do seu bom-humor!
Por outro lado realmente muitos restaurantes parisienses fecham no mês de agosto para férias coletivas, reformas, etc.
Abs.
Andrea Boldrim
Lina,
Faz sentido…espero que a bendita não tenha nenhuuuma roupa sequer que combine com minha blusa!!!!!! rsrsrs
Volto pro Brasil dia 15 e prometo te mandar um relato das coisas fantasticas que vi pelo sul da França depois…
bjão..
Ahhhhhhhhh, ia quase esquecendo de contar nossa derradeira experiência em Paris: como íamos pra Portugal e depois Londres, e as companhias permitem apenas uma mala de 23kg pra viagens pela Europa (a TAP cobra 23 Euros por kilo extra!!!!!!), resolvemos deixar duas malas na Bagagge do Monde. Nosso vôo saia às 13:40h. Combinamos com a empresa de deixar as malas as 10:00h e do shuttle nos pegar lá na empresa mesmo às 11:00h. Levantamos cedo e falamos com a recepcionista do hotel pra pedir um taxi para as 9:20h. Ela disse que 20 minutos antes pediria. Quase na hora marcada, ela nos liga avisando que não tinha conseguido, que teríamos que pegar na rua. Ok. descemos e …40 minutos depois, não conseguímos NENHUM taxi. Juro. Muitos passavam vazios e não paravam. O único que parou, disse que era perto e nos mandou ir a pé com 4 malas!!!! A empresa ficava há 15 minutos de carro do hotel.Já eram 10;15h, estávamos desesperador pq perderíamos o shutttle e talvez o vôo. Desesperado, meu marido foi pra praça da Bastile pedir um taxi…andou, andou e nada. Até que viu um negro enorme dentro de um carro parado. Perguntou pro cara se ele não podia ajudar…ele daria algum dinheiro pro cara nos levar. O cara disse que estava esperando um amigo, que não podia fazer nada. Meu marido agradeceu e partiu em direção a outro taxi. Nada. O cara viu o desespero dele, o chamou e falou que nos levaria. Vieram então me buscar com as malas na porta do metrô (já estavamos quase decidindo ir de metro!!!! Com 4 malas grandes!!!!!). Qdo entrei no carro, o amigo que ele esperava ligou e então fomos até a praça buscá-lo. Ele não entendeu nada, entrou no carro e lá fomos nós..Os caras eram muito simpáticos, bacanas mesmo. Nos deixaram lá as 10:40h. Não queriam aceitar o dinheiro de jeito nenhum, mas insistimos, pq eles realmente mereceram. Nos despedimos, entramos na Bagagge do Monde e a atendente viu nosso desespero. Agilizou o áximo que pode e 5 minutos depois o shuttle chegou. As 11:00h estavamos dentro do carro rumo ao aeroporto. Exaustou, nervosos, mas aliviados. Depois, qdo chegamos na casa de nossos amigos no Porto, morremos de rir de tudo juntos….Inesquecível.
ricardo s.
Por último segue o meu elogio ao hotel que ficarei em Paris (o Louis 2 em Saint Germain) que eu reservei no site booking.com com base no preço, local, mas principalmete, no quesito funcionários. Eles tentaram sem sucesso reservar 4 restaurantes, mas por ser agosto, todos estariam fechados. Eu, respondi brincando que estava tentando lutar contra a invasão gastronômica americana em Paris no mês de agosto (comer no Mac), mas estava quase desistindo porque ninguém abre. Eles, com educação e entendo meu problema responderam que as brasseries abriam e entenderam minha brincadeira respondendo o seguinte:
“Pour ce qui est de l’invasion de “américaine Gastronomie » n’ayez pas de crainte, on peut toujours trouver de la bonne cuisine française à Paris, même au mois d’août” (Quanto à invasão do “American Cuisine” não se preocupe, você sempre pode encontrar boa cozinha francesa em Paris, mesmo em agosto).
Touché
conexaoparis
Ricardo
Gostei.
ricardo s.
Eu até entendo que seja interessante falar francês e até falo um pouco, mas imagine se um russo, um indiano, um hungáro ou quem sabe um índio no meio da floresta ficasse irritado porque não falamos a língua deles? ou trocando os papéis se eu, brasileiro , fosse mau educado porque as pessoas não falam português? entendo a irritação em algumas situações, mas em outras vejo falta de educação, soberba e arrogância. Isto ocorre com maior ou menor frequência em certos lugares. Em Paris, assim como em qualquer outro lugar, pode acontecer. E às vezes, por incrível que pareça, por mais educados que sejamos, sempre vai aparecer um espírito sem luz. para nos testar. De qualquer maneira, o melhor a se fazer é rir da situação, porém jamais se intimidar ou ser agredido. Se um empregado for mau educado chame o gerente e explique o ocorido. Se o dono for o ignorante, o melhor a fazer é exercer seu democrático direito de enviar para todos os sites de relacionamento, turismo, de críticas, além dos amigos. o ocorrido. Já imaginou se todos deixarem de ir ao estabelecimento?
Augusto
Renato,
situações ruins e boas podem acontecer aleatoriamente. Em restaurantes de rede isto pode acontecer com uma frequëncia maior. Os hábitos variam de um país para outro. O fato do garçon ser afegão ou de origem semelhante tbem pode ajudar a explicar a situação. Morando em um país estranho, as vezes com sentimento de rejeição estes estrangeiros reagem com agressividade com situações como a que vc viveu.
Um toque: Nunca escreva em maiúsculas. Isto é entendido como grito.
Abçs
RENATO SAU RIOS
A MAIORIA DOS PARISIENSES COM QUEM CONTATCTEI FOI EXTREMAMENTE GENTIL . MAS HOUVE DOIS INCIDENTES :
O PRIMEIRO FOI A GROSSERIA DE UM SEGURANÇA , NO CARROUSEL DU LOUVRE , QUE QUASE ME TIROU PELO COLARINHO , DA ESCADA , ONDE ME SENTEI , POR UM MINUTO , PORQUE NAQUELA LUGAR NÃO EXISTEM BANCOS PARA OS EXAUSTOS FREQUENTADORES SE SENTAREM .
A SEGUNDA , MAIS TRÁGICA , FOI NO “LÉON DE BRUXELLES” , NA PRIMEIRA NOITE , NO BLVD . ST GERMAIN .
COMO ESTAVA SÓ , ME COLOCARAM NUMA MESA DE CANTO , ONDE OS GARÇONS NÃO CONSEGUIAM ME VER MUITO BEM .
QDO CHAMEI A ATENÇÃO DE UM , ELE ME ATENDEU E NAS VEZES SEGUIDAS , QDO. PRECISEI DELE E , ELE ESTAVA LONGE , FAZIA SINAL DE “VEM CÁ” , COM O MÉDIO E O INDICADOR DIREITOS .
O MOÇO TINHA UMA CARA DE AFEGÃO ( OU DA REGIÃO ) E ALÉM DE NÃO VIR ME ATENDER , NUM DETERMINADO MOMENTO , COMEÇOU A GRITAR , DE LONGE , QUE EU ERA MAL-EDUCADO E QUE ELE NÃO ERA CACHORRO PARA SER CHAMADO DAQUELA MANEIRA .
QUASE DERRETI NA MINHA MESA , PEDI A CONTA ( NINGUÉM MAIS DO RESTAURANTE VEIO ME ATENDER ) E FUI EMBORA .
ATÉ HOJE NÃO SEI QUAL A GAFE QUE COMETI , PORQUE EM OUTROS RESTAURANTES FUI SUPER BEM TRATADO .
ALGUÉM PODE ME EXPLICAR ?
Patrícia Venturini
Cibele
Coitada dessa garçonete! rsrsrsrs
Eu estava fazendo compras numa lojinha em Ile St Louis quando entra uma senhora brasileira falando alto em português e desnorteando a pobre vendedora, que por sinal foi muito simpática e fez o possível para atendê-la… não é facil, rsrsrs
Abraço
Cibele
Oi Patrícia,
Eu também vi cenas parecidas, mas a mais hilária foi de uma família espanhola nada discreta que entrou em um restaurante pequeninho de uma cidadezinha francesa para almoçar. Eles não sabiam falar nada de nada de francês e pior, gritavam com a pobre da garçonete em espanhol pensando que assim ela poderia talvez entender o quê eles queriam. Tive que me segurar para não cair na risada pelo ridículo que eles estavam fazendo, rsrsrs!
Abraço!
Beth
Montenegro
No Chez Andrè, um bistrot muito do bom em Paris o serviço das mesas é feito só por garçonetes, e uma delas tentando ser gentil com meu genro (brasileiro) começou a falar com ele em italiano, risos. Minha filha, sentada ao meu lado não gostou nem um pouco, risos.
Montenegro
Comigo aconteceu, em Paris, umas duas ou três vezes de o garçom ou vendedor, achando que eu era italiano,(dado o meu francês macarrônico), terminar dizendo “Grazie!”, num nítido esforço de retribuir o meu esforço tentando me agradecer na língua que eles acharam ser a minha pátria…
Achei engraçadíssimo, deixei passar… não tinha (e nâo tenho) francês suficiente para argumentar que era brasileiro, etc etc…
Beth
Paula
Fico feliz em saber que sua estadia em tenha sido das mais agradáveis.
Abs.
Paula
Estive em Paris em Junho com meu marido e em todos os lugares que estive os franceses foram super atenciosos, educados e gentis conosco, amei cada instante que estive lá e já estou me preparando para ir novamente. Quero agradecer a Lina, Beth e a todos os leitores do Conexão Paris, onde peguei dicas, restaurantes, passeios, compras etc. ..foram 15 dias maravilhosos e inesquecíveis!
Um grande abraço e Merci.
Patrícia Venturini
Cibele
Exatamente como você disse, educação é tudo, sempre, especialmente quando estamos num país estrangeiro. Já vi muito turista (espanhol, brasileiro, americano) abordando nativo sem ao menos um bom dia e, pior, falando direto na sua língua materna… bonjour, bonsoir, merci, s’il vous plaît, parlez-vous anglais, não custa nada!
Abraço
Patrícia Venturini
Helena B.
Os macarons terão que esperar até semana que vem, pois tive um pequeno acidente doméstico e estou com um dedo enfaixado! Felizmente não foi um acidente culinário, rsrsrs
Bj
Sonia S
Lina,
Entendo essa “imagem negra” que os parisienses procuram perpetuar de si mesmos.
É uma cidade sempre tão exposta e invadida; acredito eu, que, para fugir de tudo isso, fortalecem essa imagem de maus anfitriões, maus colegas, enfim….comportamentos que encontramos em todas as cidades.
Muito obrigada e um abraço,
Sonia S
Cibele
Muito boa a idéia do Le Parisien, aproveitar uma idéia pré-concebida com humor! Os vídeos, na minha opinião, não retratam a realidade e por isso mesmo são engraçados.
Concordo com o que o pessoal diz aqui. Nas várias vezes em que estive em Paris nunca me trataram de maneira grosseira ou mal-educada, ao contrário. Os parisienses me parecem gente simpática e bem-humorada. Acho que o segredo está em que nós, visitantes, sempre utilizemos um sorriso, um por favor, um obrigado na hora de falar com eles. E acho que nunca é demais levar um mini-dicionário bilíngue para pelo menos aprender o básico em francês e poder se comunicar decentemente. Nao há quem não goste de ver um estrangeiro esforçando-se para falar a sua língua. É um ponto de vantagem para nós. 🙂
Maria das Graças
Beth, acho que eu também tenho cara de informante. Não foram poucas as vezes que orientei franceses e turistas americanos sobre endereços e locais. Até na Épicerie Bon Marché uma francesa apressada e com criança no colo me perguntou onde ela poderia encontrar determinado produto.
Maria das Graças
No meu cotidiano durante o último mês de junho ai, vi várias vezes, cenas como a do último video. Só não vi o motorista deixar o cartão no parabrisa. É comum na hora de estacionar, sendo a vaga quase sempre menor que o carro, eles estacionarem na diagonal com uma das rodas sobre a calçada. Nossa filha, a princípio, achou que eram ruim de roda mas depois entendeu que era a alternativa para o tamanho da vaga.
Mosarina
Ri demais vendo os vídeos e de alguns comentários, sobretudo o da SUELY que contou que o o garçon chegou a imitar o bichinho ,fazendo os chifres com mãos e o som com a boca. Sempre fui muito bem tratada pelos parisienses, todas as vezes que estive em Paris, adoro os franceses, acho que issto é transmitido
Beth
Eymard
Há uns 30 anos atrás ainda havia alguns “vespasiennes” nas esquinas de Paris que não eram muito higiênicos nem cheirosos…
eymard
Sonia S, concordo com voce. Gostei e achei engraçado o primeiro video. Os dois outros, achei de mau gosto. Uma coisa é ser meio ranzinza, outra, bem diferente, é ser grotesco.
Cláudia Oiticica
Os vídeos são ótimos. Como diz a Lina, eles gostam de perpetuar essa imagem negativa e brincam com isso. Conheço alguns parisienses e todos são super educados e me causaram ótima impressão.
Como turista também não posso reclamar do tratamento e já passei por situações de extrema gentileza da parte deles em Paris e principalmente no interior. Mas já notei que em lugares específicos para turistas, essa situação muda um pouco, com vendedores e garçons impacientes,o que alimenta ainda mais todo esse folclore.
Helena Bäuerlein
André e Patricia,
Não sabia que essas histórias dariam tanto Ibope !
Mas vcs também têm experiências positivas !
E aí, André, os macarons saíram, ou é só promessa ?
Rsrs
Patrícia Venturini
Helena e pessoal!
A mensagem acima saiu com o nome do marido, rsrsrsrs! Sou eu, desculpem a confusão!
André
Helena B.
Os parisienses te amam, hein? Adorei as histórias!
Lina e demais
Nunca tive problemas com os franceses, quando conto muita gente torce a cara, não acredita, argumenta, mas é a mais pura verdade. São educados e parecem gostar bastante dos brasileiros. Jamais dispenso o sorriso e faço um esforço para falar o maior número possível de palavras em francês. Ótimas experiências!
Abraços!
Sonia S
Sempre fui bem tratada em Paris. Com elegância e simpatia.
Entendo, também, que o número de turistas que visita a cidade não seja nada confortável para os seus habitantes.
Acho, sim, que os parisienses são impacientes e estressados; mas os cariocas também o são. O que fazer? Tentar que as pessoas sejam mais leves e amáveis, saindo na frente, adotando um comportamento cordial.
Quanto à publicidade do Le Parisien, achei o primeiro filme inteligente e bem adequado ao que a publicidade propõe.
Do segundo filme, não gostei nada. É feio. É de mau gosto.
Bem, o terceiro filme, a mensagem é de arrepiar.
Um abraço a todos,
conexaoparis
Sonia
Os parisienses acham estes filmes engraçados e eles fizeram grande sucesso quando apareceram. Por isto digo que eles adoram contruir esta imagem negra.
maria cristina
Pois é, tive experiências bem positivas com os parisienses quando morei um ano na cidade, em 2008. Mas tive um caso forte de grosseria quase insana, que me chocou bastante de início; só depois ao relatar aos amigos fui relaxandoe até achando graça…
Cenário: Parque George Brassens, sábado à tarde. Venho caminhando com uma amiga e guardo na mão o papel do croissant que havia comido, procurando um lugar para jogar fora. Passo por uma pequena barraca, que vendia algo de comer, e que tinha à frente uma lixeirinha. Aproveito, então, para colocar ali meu papelzinho já bem amassado. E sigo. De repente, sinto um puxão no meu capuz e vejo a senhora, dona da barraca, me atirando de volta o papel, aos gritos: “Ici n´est pas la poubelle du quartier”! (“isso aqui não é a lixeira do quarteirão!).
Pano rápido!
Quanta ira! ainda bem que só cruzei com essa ´louca´.
Eduarda
Andrea,
Nessas horas só dando uma de Gandhi: Resistência pacífica. Daqui, sem minha blusa não saio …Mas acho que só eu faria isso (como de fato ja fiz em situações semelhantes, e a solução veio rápida…), meu marido, jamais…
Andrea Boldrim
Gente, posso falar? Estou indo embora amanhã cedo para Portugal…estou aqui na Bastile…bem, situação inusitada…o Hotel Lyon de Mulhouse apesar de bacana, não tem serviço de lavanderia. O Hotel nos indicou a 5 a Sec, na Av. Saint Antonie…deixamos as roupas ontem e fomos buscar hoje. Pra nossa surpresa, eles esqueceram de nos dar uma blusa minha. Como faltavam 10 minutos para fecharem, meu marido voltou correndo lá pra pegar a blusa. Eram 20:00h e a porta estava aberta, com um cliente dentro. Ele entrou e avisou a atendendte do erro occorrido e ela simplesmente disse que a loja estava fechada, pra voltar amanhã. Ele avisou que estaríamos indo embora cedo e não daria tempo, que o erro havia sido dela por não entregar a peça e ela não se abalou: se quiser sua blusa, volte amanhã! Pode? Inacreditável….no Brasil não passaríamos por isso, tenho certeza…amo Paris, mas essa falta de flexibilidade e boa vontade as vezes me dá nos nervos. Conclusão: vou embora sem minha blusa, pq a bendita (pra não dizer nome feio aqui) se recusou a entregar a blusa!!!! Fora isso, normalmente somos muito bem atendidos e recebidos, salvo algumas situações bem específicas.
Au revoir!
conexaoparis
Andrea
Tenho outra interpretação da sua história. Sua blusa pode ter sido roubada. Isto acontece aqui com os turistas. Estava em Paris há dois meses, não falava uma palavra de francês e não conhecia ninguém. Deixei minhas roupas para lavar e não prestei atenção no número de peças. Quando fui buscar estava faltando a calça comprida, a melhor que tinha. Foi a palavra do atendente contra uma muda. Este relato ouvi várias vezes. As atendentes roubam as roupas dos turistas ou das pessoas que não estão atentas.
Eduarda
Helena, tb ‘adorei’ seus causos.Refletem mais minha experiência com os parisienses.A informação da validade de 90 min dos tickets (tanto no ônibus, quato no metrô) eu, para conseguir, tive de ralar muito meu parco francês pra conseguir! Fiquei curiosa sobre esses calçados…
Alexandre
Mas a questão do idioma é bem divertida. Se você fala mal o idioma, mas se esforça para ser entendido, o nativo (adoro falar nativo) se simpatiza e tem a maior paciência do mundo para te ajudar.
Eu acho muito bonitinho quando um turista se aproxima de mim com um “ói, pór favor”.
carla
Mais uma baiana para contar um cauuuso.
Em maio desse ano eu estava em frente a torre eiffel com meu marido e como queríamos conhecer o restaurante Le Ombres, indicado por Lina, paramos um taxi para nos levar até lá. Após estarmos dentro do carro, ao solicitar tal serviço, ele deu muita risada e disse para irmos a pé pois estávamos quase em frente ao nosso destino. Foi muito simpático. Abraços,
Carla
Beth
Lina
Esses vídeos estão muito divertidos, mas não são muito justos com os parisienses que geralmente são gentis.
Meu problema em Paris costuma ser exatamente o contrário, risos. Turistas das mais variadas nacionalidades insistem em pedir informações para mim…
Abs.
solange
Bom, vamos nos por no lugar deles: montes de gente estranha, que não fala ou fala mal sua lingua, te solicita em meio a sua rotina apressada, entra ano sai ano…até que, em média, eles são bem gentis, e se o turista tem um minimo de boas maneiras não deve temer grosserias.
Categorias perigosas: mulheres de meia idade , que podem ser muito mal humoradas; e funcionarios publicos em geral (com rarissimas excessões). Ai de quem precisar deles!
regina
continuando, não tive qualquer problema com os parisienses.
regina
Glenda
Eu tb vivi essa experiência no metrô e para minha surpresa em uma das vezes um rapaz até carregou a minha mala. Não tive q
glenda warmling
Olha gente, estou há poucos dias aqui, e tenho sido muito bem tratada, muito mesmo. O único lugar em que notei que os vendedores não eram tão gentis, foi naquela ruazinha de souvenirs ao lado da Notre Dame, e não eram franceses. No metrô, eu estava no lado errado, e um rapaz me levou até o local certo. Também no metrô, na hora do rush, um rapaz me segurou para entrar. Minha única queixa é que, quando a gente quer e precisa, não tem taxi…
Helena Bäuerlein
Vocês estão abrindo meu FÃ Clube, é?
Estou me sentindo … Hahaha
É que sou baiana, gente e como a tal da AcarajeteLove, a gente não nasce, estreia !
Brincadeira à parte, vcs viram que a maioria depôs favoravelmente aos parisienses.
O que será que nossa Embaixatriz mineira tem a dizer ?
Talvez que nem tanto ao céu, nem tanto à terra ?
Peut être !
Beth
Madá
Concordo com vc!
A Helena não tem nacionalidade, ela é baiana… E com seu jeito solto e divertido ela conquista qualquer pessoa em qualquer lugar…
Dizem até que ela conquistou um alemão instantaneamente!
Risos e abs.
jorge fortunato
Errei de novo. É Acarajete Love.
jorge fortunato
ah o nome da cantora é Acarejete Love. E eu sou carioca da gema.
Beijos
jorge fortunato
Helena Bauerlein
Pelo jeito vc não conhece “Acareje Love” a cantora bahiana interpretada por Beto Silva no Casseta e Planeta. Ela se considera a maior cantora de axé do mundo e da Bahia… hoje tem.
KATHERINE
Certa vez, assistindo a um programa no GNT, que se tratava de uma experiência de colocar dois atores fazendo o papel de americanos super esteriotipados (texanos, inclusive, vestindo camisetas pró-Bush), em Paris, fiquei surpresa com o humor, paciência e educação com que foram tratados pelos franceses. Muitas vezes somente outros americanos ficavam indignados, os franceses apenas riam..Havia uma cena em que eles diziam para um francês que ele precisava ir aos EUA, que era bem melhor que Paris..o francês sorriu pacientemente…hahahahah
foi mt bom o programa para desmistificar a lenda de que turista é sempre mal tratado pelos franceses..
Ah, no programa disseram que em uma pesquisa, foi perguntado quais turistas mais incomodavam por lá (algo do tipo) e o que responderam? OS FRANCESES…kkkkkk surpreendente…
LucianaZ
Ano passado, em julho, quando passei alguns dias em Paris, com minha família, marido e dois filhos adolescentes, depois de estudar, muito bem estudadinhas as dicas da Lina, falando um francês do nível médio da Aliança Francesa , fomos muito bem tratados. Uma vez, com o mapa da mão, um senhor aposentado francês parou, de livre vontade, e nos perguntou aonde queríamos ir. Até onde notei, as pessoas se esforçaram para nos explicar o que perguntávamos. Que saudades!!! Leio o Conexão todos os dias. Obrigada
Madá
Entre os três filmes eu escolho as três experiências da Helena, mas também com o charme dela, quem não gostaria de ser abordado pela Helena ?
Marcela
Ótemos !!!
eidia
Muito bons os vídeos. A melhor coisa do mundo é rir de nós mesmos.
eidia
wwwoquevivipelomundo.blogspot.com
Marcia
Não tenho o que falar dos franceses. Quando estive em Paris foram super gentis comigo. Meu único problema em Paris foi com uma brasileira, que pensou que eu fosse francesa e comentou em voz alta umas bobagens. Mas dei um belo fora nela dizendo que eu era brasileira.
Enfim, só tenho boas recordações da minha viagem e espero poder voltar logo.
Beijos,
suely
Adriana Pessoa
Comigo aconteceu quase igual,minha filha queria sobremesa com chocolate,não tinha,então o garçon trouxe vários chocolates desses que acompanham o cafézinho e deu pra ela,muito gentil…bjs
suely
Concordo com todos,gosto dos franceses,sempre foram gentis comigo,no restaurante não estava entendendo se o prato era realmente carne,o garçon chegou a imitar o bichinho ,fazendo os chifres com mãos e o som com a boca ,rsrs…depois foi na internet pra ver a tradução pro portugues,muito atencioso,até as outras mesas riram,adoramos!
Bjs a todos
Helena Bäuerlein
Jorge Fortunato,
Porque qualquer lugar do mundo E da Bahia ???
A Bahia não faz parte do mundo ?
Rsrsrs.
Jorge, Jorge ! Eu sou soteropolitana com muito orgulho !
Ou você também é da terrinha ?
Um abraço.
Adriana Pessoa
Eu nunca tive problemas com os parisienses. Da última vez, em um restaurante, o cafezinho veio com um biscoitinho, que me lembrava muito os da minha mãe. Disse isso a garçonete e logo depois veio ela com um enorme embrulho, cheio deles. A maior gentileza!
TEREZINA
Muito engraçados os vídeos ! Ri muito apesar de serem caricatos !
Não tive o desprazer de passar por uma situação destas. não sei se teria o mesmo humor com que assisti os vídeos ( na verdade sei sim, iria ficar bem brava e não ia servir pra nada – rs ).
Estou voltando ao blog devagarinho pois encontrei um acúmulo de coisas quando voltei de viagem…
bjs a todos
Helena Bäuerlein
Experiência 3.
Domingo de sol em Paris.
Saindo do Hotel, na Rue d’Alésia, resolvi ir de ônibus até a Ladurée do Champs Élysées.
Não sabendo qual o número da linha, resolvi … perguntar. A abordada da vez, uma senhora me disse que não sabia, seguiu seu caminho e eu o meu. Depois de alguns segundos ela me alcaçou dizendo que tinha se lembrado, atravessou a avenida comigo , esperou o ônibus e pediu ao motorista que me indicasse onde devia descer, pois o bus passava próximo ao meu destino !
Gente, eu juro que vivi essas experiências em Paris!!!
Portanto, não vão com o pé atrás !
Bjks.
conexaoparis
Helena
Adorei os seus três vídeos em contraposição aos publicados. Pas mal.
Helena Bäuerlein
Experiência 2.
Lá fui eu para o ponto de ônibus, fazer o passeio sugerido.
Ainda no ponto abordei uma jovem senhora sobre a Casa de Calçados Camper( dica da Lina). Ela me disse que não conhecia, mas se interessou muito e o papo continuou dentro do ônibus. Uma outra que escutava , sabia exatamente onde descer, e que ruas pegar para chegar ao meu destino. Ela só usava Camper ! Uma terceira ( juro!!!) se ofereceu para me acompanhar porque estava com tempo e queria conhecer a tal loja !
Descemos no Jardim de Luxemburgo e caminhamos pelo menos 20 minutos, ela entrou na loja comigo(Juro!!!) e esperou eu fazer minha compra , dando palpites !!!
Só então nos despedimos.
Não quero com isso dizer, que todos os parisienses agem assim.
Mas que não podemos generalizar e esperar que eles SEMPRE sejam grosseiros.
Dei sorte ???
Esther Kerr
Adorei o da Torre Eiffel! Mas sinceramente espero não passar por isso… HiHiHi!!!
Na única vez que fui a Paris, no século passado (foi mesmo em 1990), um francês me perguntou muito indignado, como eu sabia falar inglês e não sabia falar a língua mais importante do mundo!
Bem… Espero não passar nada parecido dessa vez por lá.
Helena Bäuerlein
Hilários os vídeos !
Quanto a perguntar , eu adoro !
Até porque puxo papo e, se a pessoa quiser, ele vai longe… !
Eu estava esperando um post nesse sentido para narrar algumas experiências vividas por mim em outubro do ano passado.
Saindo do meu hotel, entrei num Tabac para comprar Tickets de metro/ônibus. A vendedora, sem que eu perguntasse, me disse que o ônibus 58, me levaria até Châtelet e que o percurso era muito interessante para o turista( meu sotaque me entregou!). Disse também que eu podia descer, visitar algum ponto , desde que não ultrapassasse 90 minutos, podendo seguir no no mesmo ônibus( linha58) com o mesmo ticket !
Fiquei encantada. Segui meu rumo e no outro dia aproveitei a dica !
Barbara S.
Não tenho o que falar dos parisienses, sempre muito atenciosos quando pedíamos informações. Mesmo com a barreira da língua, todos que foram solicitados por nós se esforçaram bastante para ajudar!!
jorge fortunato
Em todas as vezes que estve em Paris, nunca tive problemas com os parisienses. O importante é manter sempre a educação, aliás regra básica para conviver em qualquer lugar do mundo e da Bahia! Em 2005 conheci duas parisienses num evento na Embaixada do Brasil e foi muito agradável. Qualquer dia te mando a foto.
Sueli OVB
Nossa, a última é muito forte! Não acredito que o pariense chegue a esse ponto! Será?????????????
Quanto a estarmos perdidos na cara do que procuramos é muito típico.
A primeira vez que fomos a Paris o Musée Rodin não estava nos nossos planos e só percebi que havia passado na porta e poderia ter entrado numa segunda ocasião. Fora a enorme volta que demos do hotel até o Musée Cluny, quando bastava seguir reto em uma ruazinha e ele estava logo alí.
O Palais de Justice, Eymard, não é tão ostensivo quanto a Tour Eiffel, mas veja como a imagem diz tudo.
Os franceses sabem ser sacaninhas!
Denise
Oi Lina,
Bom dia, os vídeos são hilários, mas acho que são apenas estereótipos. Eu nunca tive problemas em Paris, todos os franceses são super atenciosos e quando a gente fala que é do Brasil eles abrem um enorme sorriso e tentam até falar português…
Fatima
Os videos são “super”. Mas em todas as nossas estadas em Paris não tivemos problemas com os “locais” , eles sempre foram GENTIS e se esforçaram por nos ajudar (mesmos estando apressados). Bjs. a todos e especialmente pra você LIna.
eymard
O Hugo havia me enviado esses videos, que nao conhecia. Me diverti muito com eles. Especialmente o primeiro (eleito tambem pela Fabiana o melhor….risos). Na segunda vez que estivemos em Paris tive uma situaçao muito semelhante. Perguntava onde estava o palais de Justice…o parisiense me ouviu…pensou…sorriu e me indicou a direcao….eu dei a volta no quarteirao e depois vi que eu estava bem na porta e nao tinha prestado atencao…bastava olhar para cima ao inves de ficar olhando para os lados os perguntando…ou seja, o idiota era eu mesmo!!!!! Ri da situaçao e aprendi para sempre a me informar melhor antes de sair perguntando idiotices…..rs.
Fabiana - BEE
Haha..adorei!!
O melhor é o primeiro!! rs