A fachada principal do museu do Quai Branly domingo de tarde. Vocês podem constatar que os franceses agora circulam de bicicletas. Paris pós Velib.
Fachada interna do museu. Compramos os ingressos nas filas que vocês estão vendo no fundo e vimos a exposição de esculturas do Benin.
Depois nos instalamos no Café Branly situados nos jardins do museu aproveitando os últimos dias ao ar livre. O inverno está chegando.
Em seguida entramos dentro do café para pegarmos o elevador que leva ao famoso restaurante Les Ombres, situado nos telhados do museu. Eu queria tirar uma foto para vocês, mas a direção nos impediu.
Mas me deixaram fotografar a varanda. Daí vocês podem imaginar o resto. As paredes e o telhado do restaurante de vidro e a torre Eiffel ao lado. Lindo.
Eu já escrevi um artigo sobre o museu aqui.
Endereço: 51 quai Branly – metro linha 9 estação Alma Marceau. Ao sair do metro atravessar o Sena na ponte Alma e virar a direita.
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11 Comentários
fernanda s.m.
Maria Lina, espero que não tenha levado a mal a minha análise. O acervo do museu é “magestoso”, de beleza, qualidade e valor. Na realidade, o que achei foi exactamente o que a Maria Lina disse : não se pode pensar em ver tudo num só dia – tal como o Louvre e até d’Orsay… – : para aproveitar bem e gozar o local, deverá estabelecer-se um plano para ir vendo… mas quem não pode… Mas mesmo quem for por 8 ou 10 dias deverá repartir a visita por 2 vezes, penso eu. De qualquer modo, é pena não terem aproveitado o enorme espaço para “alargarem” a exposição dos objectos. Penso poder lá voltar, um dia que volte a Paris, mas com mais tempo para ver menos. A preocupação pedagógica do museu é óptima e creio que ele foi criado pensando também, ou sobretudo nessa vertente humanista.
Gosto do estilo do seu blog; espero que continue com esse empenho muito louvável. Quanto às bicicletas, vou ver se encontro documentação para lhe enviar qualquer dia ( o seu blog já está nos meus Favoritos )
Um abraço lusitano.
fsm.
conexaoparis
Fernanda, obrigada pela análise que faz do Quai Branly. Pessoalmente gosto muito, fui já várias vezes, fico 1 hora no máximo e aproveito bem do acervo que é maravilhoso. Acho que tem razão, quando a intenção é ver tudo de uma só vez.
Um abraço
Maria Lina
Ps. Não sabia que Portugal tinha aderido às bicicletas.
fernanda s.m.
Estive em Paris, mais uma vez, durante 13 dias entre outubro e novembro.Achei engraçado como toda a gente andava tão entusiasmada com as bicicletas Velib, como uma novidade, quando nós, aqui em Portugal já temos esse sistema há perto de 8 anos em Aveiro, primeiro, e mais recentemente noutras cidades! Visitei o museu do Quai Branly, usando o mesmo esquema, metro até Alma, atravessar a ponte, etc..Admirei o espaço exterior, fachadas, incluindo a famosa parede vegetal, jardins feitos exclusivamente com espécies vindas das regiões representadas no museu, café e muito particularmente a enorme, bela e especializada livraria, não dentro do museu, mas sim nos seus jardins: a não perder, a livraria, de grande qualidade. O interior do museu e a exposição permanente foram um desilusão, partilhada por muitos franceses e estrangeiros. Com peças e obras de enorme beleza e qualidade, é cansativa porque está muito mal organizada e com falta de explicações cabais. O interior é muito escuro: pior, é negro! Perde-se toda a sensação de luminosidade criada pelo exterior. Os elementos expostos são tantos que estão amontoados, mal organizados, perdendo-se o efeito da sua beleza e valor ! Sai-se estafado com a sensação de que não se viu o melhor… É uma pena. Um contraste absoluto com a exposição que estava no Grand Palais, a retrospectiva de Courbet, muitíssimo bem organizada, valorizando as obras maravilhosas deste pintor. A não perder.
Abraço.
conexaoparis
Vai chegar derretido…
Carla Castro
Maria Lina,
já passei pelo post com as fotos do restaurante, mas agora com essa sua pedida de torta de morango com sorvete de gengibre!!! Nossa… tem como mandar pelo correio para a Rep. Tcheca? 😆
Bisous,
Carla
Lucia
Que bom ver Paris pós Velib cheio de charme, é um projeto muito bom, e pelo visto dando certo!
Leonardo
Humm, bom preço!
conexaoparis
Obrigada Meilin e faça uma boa viagem em novembro.
conexaoparis
Eu comi uma torta de morangos com sorvete de gengibre e tomei um café por 9 euros.
Meilin
Maria Lina, eu estou encantada com seu blog! Estou lendo tudinho: Vou a Paris em novembro e tudo está sendo útil. Muito obrigadad pelas dicas e parabéns pelo blog.
Leonardo
Num café como este, quanto gasta em média uma pessoa que sente para tomar um capuccino e comer um brioche?