Bom, todos nós já sabemos, Paris voltou a ser a cidade mais visitada do mundo em 2013. A França recebeu 84.7 milhões de turistas se colocando na frente dos Estados Unidos (69.8 milhões) e da Espanha (60.7 milhões).
Mas quais turistas gostam da França? Em primeiro lugar os alemães, seguidos de perto pelos britânicos, belgas, italianos e espanhóis. Quer dizer, os europeus.
Fora da Europa, os americanos adoram a França e são numerosos, todos os anos, a desembarcarem aqui. A mídia americana adora criticar e publicar textos ditos “divertidos” sobre a cultura francesa, a verdade é que todos eles sonham com os cafés parisienses e com a cozinha provençal.
Os asiáticos, também, adoram este país. Sobretudo os chineses. Apesar dos dirigentes deste país mostrarem uma certa preocupação com a segurança dos seus cidadãos nesta Paris invadida por pivetes originários do leste europeu, eles foram numerosos a visitarem Paris.
Quanto ao comportamento destes turistas, a novidade é a tendência a uma redução das despesas. E é o item hospedagem que está em evolução. O número de pessoas que procuram quartos para alugar ou que escolhem a opção troca de apartamentos, aumentou.
Neste quesito, a oferta não está em sintonia com a demanda. Não tenho visto esforço da parte do governo para incentivar a locação de apartamentos ou o desenvolvimento do bed&breakfast. Ao contrário, todos os dias um novo hotel palácio é inaugurado.
O ministro dos Affaires Étrangères, Laurent Fabius, tem como objetivo atrair 100 milhões de turistas estrangeiros. Para isto ele tenta atacar dois problemas espinhosos: abertura noturna e abertura dominical das lojas. A batalha será árdua. Os sindicatos são contra as duas medida.
Fabius prometeu também, reformar a Gare du Nord, a estação ferroviária de onde partem os trens Eurostar para Londres. Na comparação entre as estações inglesa e francesa, a Gare du Nord sai perdendo.
O ministro está atento também ao problema da segurança. Imagine que as autoridades chinesas ofereceram ajuda neste sentido. Delicadamente, e provavelmente irritados, os políticos franceses recusaram a oferta. Mas, para facilitar os procedimentos burocráticos em caso de roubo, as autoridades franceses criaram um documento tipo escrito em chinês e transmitido ao Museu do Louvre e à torre Eiffel. Em seguida, os empregados dos dois monumentos estão encarregados de depositar os documentos na delegacia.
Eu já percebo uma melhora na questão da segurança. Como vivo no centro de Paris, não tenho visto mais as jovens ciganas que infernizavam nossas vidas. O governo francês criou brigadas especiais que agem nos locais mais turísticos. Os asiáticos eram as vítimas preferidas destas jovens, sobretudo em torno da Ópera, das Galerias Lafayette e da parada do ônibus Paris/CDG.
E, para terminar, Fabius quer melhorar a conexão entre Paris e seu aeroporto Charles de Gaulle. Ele pretende criar uma via expressa, prometida para janeiro de 2015. Desta maneira o tempo de traslado seria de apenas 30 minutos, sem os dramas de engarrafamentos e outros eventos.
Boas notícias!
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31 Comentários
Erica Fonseca
É um alívio saber que as autoridades francesas estão preocupadas com a segurança dos turistas,já não era sem tempo tbem uma reforma na Gare du Nord que me pareceu abandonada e uma melhora na conexão aeroporto-centro,podiam tbem estudar um transporte público que funcionasse 24 hs pelo menos nas conexões aeroporto-centro,seria o máximo!Qdo estive em Paris não tive contratempos com segurança,seguia sempre as regrinhas de horários,lugares,não exposição e ostentação,funcionou bem,qto aos asiáticos eles devem ser as vítimas preferidas poi são os mais distraídos ou inocentes,compram em abundância e estão sempre munidos de parafernálias digitais,tripés e tudo mais,um deleite para os larápios,bateu uma saudade agora….
rosana
Já estive em Paris duas vezes, amo esta cidade.
Os cuidados com segurança são sempre os mesmos que se deve ter, em qualquer lugar em que estejamos, infelizmente. O ideal seria que pudéssemos desfrutar os lugares que amamos de forma livre e tranquila, mas não é assim, amo viajar e sempre viajo nas férias, e nunca levei nem um susto, aqui no Brasil ou fora, mas como bem disse o carioca, estou sempre no sinal amarelo, evitando locais tumultuados e proximidades desnecessárias de estranho.
Quero aproveitar para parabenizar este blog, as dicas são maravilhosas ano passado aluguei, um apartamento, e contratei um traslado indicados por aqui. Todos foram extremamente profissionais. Um abraço a todos e continuem com este belo trabalho.
Rosália Velloso
Helena Bauerlein, sorry, eu só percebi o meu engano quando já havia enviado o comentário. Na verdade, o meu desencanto não é bem com Paris, é mais com a inércia das autoridades com relação aos rotineiros ataques aos turistas. Não acho que é pedir muito poder se sentir segura numa cidade turística como Paris. Insegurança, medo mesmo, eu já sinto aqui no Brasil, onde já fui assaltada três vezes (uma delas arranquei o carro e quase arrasto comigo o assaltante que me ameaçava com um pedaço de vidro). Meu sonho é me sentir tão segura em Paris quanto me senti em Hamburgo, Alemanha, onde passei os dois últimos e maravilhosos meses. Será que é querer muito?
Maria Giovana Saidel
Estive em Paris em julho desse ano pela primeira vez. Confesso que já estou com saudades. Fomos muito bem atendidos em todos os lugares (contrariando o que se ouve falar dos franceses) e olha que em uma mesma frase eu conseguia misturar o francês, o espanhol e o inglês, mas sempre encontramos franceses prontos para ajudar. Não presenciamos nada de ruim, mas também não demos bobeira. Paris é mágico e demorei apenas um dia para me adaptar a Paris real e me desvencilhar da Paris idealizada. Não vejo a hora de voltar.
César Aragão
Existem pessoas que praticamente “pedem” para serem assaltadas.
Lucy Coppe
Estive em Paris em outubro de 2013, com minha irmã, e passamos por alguns dos problemas citados aqui. No metrô um indiano empurrou minha irmã pra passar junto com ela na catraca. Estávamos fotografando na Ponte Alexandre e um garoto chegou mostrando o anel, fizemos sinal de que não era nosso e saímos rápido do lugar. No museu do Louvre fomos abordadas por um casal para pagar 20 euros por um abaixo assinado, fizeram sinal de não entendermos e saímos dali bem rápido. Em nenhum lugar vimos policiais por perto.
Jupira Simões
Fui a Paris em julho/2014 não comprei o roteiro aqui, quero voltar talvez em outubro quero comprar o roteiro por aqui, fui abordada pór cigana, moro no Rio sou desconfiada, sempre preocupada nas minhas andanças,essas medidas de seguranças e bom para ficarmos mais relaxados. Bem vinda
Helena Bauerlein
Rosalia Veloso,
Acho que você entendeu errado meu comentário.
Eu amo Paris! Nossa relação é sólida e bastante prazerosa.
Já estou em crise de abstinência!
Um abraço.
ANA MARIA KOELZER
ESTAREI EM PARIS ENTRE 12 A 15 DE SETEMBRO,GOSTARIA DE DICAS DE GUIA PARA NOS ACOMPANHAR 1 OU 2 DIAS E QUE FALE ESPANHOL…OBRIGADA.
Rodrigo Lavalle
Ana, escreva para a Zildinha no email visiteparisape@gmail.com.
Abraços.
Rosália Velloso
Helena Bauerlein, você também ficou meio desencantada com Paris? Minha nora é alemã e adora Paris, eu é que estou “dando um tempo” no meu relacionamento, que já era muito sério, com a cidade…
Aline
Gostaria de relatar uma experiência chata que aconteceu com meu marido e eu em Paris, nas férias de julho. Passamos por Paris no início do mês de julho e tudo ocorreu maravilhosamente bem. Depois de passar por alguns lugares da Europa, voltamos da cidade de Bruges de trem e da estação gare du nord iríamos diretamente ao aeroporto Charles De Gaulle pegar um avião para Lisboa. Ao sair da estação um rapaz nos ofereceu um táxi. Fomos até o carro que estava parado logo ao lado e percebemos que o “taxi” não tinha taxímetro. Eles rapidamente estavam colocando as nossas bagagens na mala quando perguntamos pelo taxímetro e quanto a corrida até o aeroporto iria custar. Ele falou que a corrida custava 100 euros e que os táxis oficiais que estavam parados do outro lado só levavam da estação até o centro de Paris e que para levar até o aeroporto só eles que estavam estacionados ao lado. Como no início do mês fizemos um percurso com duração parecida, questionamos o valor, tiramos as malas do carro e entramos na fila para pegar um dos táxis oficiais. A corrida custou 34 euros. Fico pensando na quantidade de turistas que caem nesse golpe e nem percebem. Lamentável.
Rodrigo Lavalle
Aline, nós sempre recomendamos aos leitores que não aceitem táxis oferecidos por pessoas logo na saída do desembarque ou nas plataformas das estações de trem. É preciso seguir as indicações oficiais de “Táxi” e entrar na fila.
Abraços.
Marcy
Medidas de segurança são importantes inclusive a abertura de lojas aos domingos e noite; pq perder turistas é prejuízo. Tb jamais pensaria em alemães.
Maurício Christovão
É só fazer de conta que não saiu do Brasil. Mantenha o staus de segurança em “amarelo”, ou seja, alerta, mas sem pânico… De resto, o de sempre: Passaporte no hotel(leve uma cópia), atenção(mesmo!!!) aos seus pertences, principalmente se estiver fotografando. Seja antipático se necessário e não dê muita conversa se perceber algum golpe. Abaixo assinados(pagos!), pedidos de informação(você é turista!), velhinhas querendo trocar dinheiro, mocinhas fazendo algazarra no metrô, etc, etc,etc…
Rodrigo Lavalle
Maurício, o melhor conselho: “mantenha o status de segurança em “amarelo”, ou seja, alerta, mas sem pânico”!
Abraços.
Danielle Souto Maior
Estou indo a Paris pela terceira vez na próxima 3ªF dia 19/08. Graças a Deus, nunca vi nada! Nem bêbados, ciganas ou batedores de carteira. A última vez que fui foi em agosto do ano passado. Normalmente quando viajo, tenho o hábito de não colocar dinheiro ou cartões de crédito em carteira (sou carioca e bem desconfiada! rsrs), uso aqueles cintos por baixo da roupa e coloco esses ítens. Na bolsa, o mínimo essencial e trocados. Mas como disse, nunca vi ou vivenciei nada. Espero que nesta viagem também não veja ou vivencie! rsrs. Obrigada pelas dicas!
Monique
Fomos roubados em Paris… batedores de carteira! Uma pena ter essa situação numa viagem de férias….
Claudia Burigo
O conexão Paris me livrou de todos os golpes da capital francesa que também são aplicados na Europa. Todas as vezes que viajamos vimos o golpe, mas estávamos alertas e não caímos. Obrigada sempre.
Leonardo
É bom saber que os problemas com golpes e batedores de carteira estão sendo resolvidos, estou indo à Paris em Setembro e estava bem apreensivo nesse ponto.
Brasileiro é “vacinado” nesse quesito pois passa por situações piores por aqui, mas ninguém merece ter que andar preocupado com a carteira nas férias.
Mônica Húngaro
Acabei de voltar de Paris e a Conexão Paris me ajudou muito a montar minha viagem. Minha familia e eu fomos muito bem atendidas num Hotel que recomendo principalmente pelo custo benefício, super bem localizado e com ótimo café da nanhã que nos permitia termos maus tempo p passeios: “Hotel Le General”, próximo a Republiqué. Mas logo no primeiro dia no metro um rapaz tentou nos oassar a perna primetendo nos ajudar a comprar os bilhetes. Também notei em algumas estações do metrô, em alguns pontos turísticos e tb na Disne de Paris a presença de policiais fardados com uniforme do exército sempre em duplas e com cachorros (não deve ser a toa, né?). Recomendo que todos que fiquem atentos p evitar aborrecimentos e poder curtir melhor a viagem!!!
Maria Cristina Jardini Barbosa
Amo esta cidade e qto mais segura melhor para todos!
Pretendo voltar para curti-la e rever meus locais preferidos, em novembro.
Até lá, Paris!
Rubens
Passei o ultimo mes de julho em Paris e apesar do hotel estar localizado em Montmartre , ao lado do metro La Chapelle ,q nao eh um lado tao bonito de Paris nao tive nenhum problema e me senti seguro.
Fui por tres vezes a cidade e sempre quero voltar!
Fabiana Drumond
Já fui a Paris varias vezes, e em 2013 fomos assaltados no metro. Ao entrar no vagão 3 caras arrumaram uma confusão pra entrar pela porta e isso nos distraiu e nos fez ficar parados esperando. Enquanto isso um deles bateu a carteira do meu marido, tirou o dinheiro e jogou a carteira no chão do metro. Aí os 3 liberaram a porta e apontaram para a carteira para que déssemos conta do acontecido, entrássemos no vagão pra pegar a carteira e enquanto isso eles saíram correndo. Foi a única vez na vida que fomos assaltados. Lamentável… Ainda voltaremos lá, mas com a certeza de que não adianta achar que vc está na Europa, em Paris, que tudo é perfeito e essas coisas só aconteceriam no Brasil… Lição da história: fiquem espertos em qualquer lugar do mundo!!!
Rodrigo Lavalle
Fabiana, essa é a grande lição: ficar esperto em qualquer lugar do mundo.
Abraços.
Mariana Ribeiro
Voltei semana passada de Paris e adorei! A única abordagem que tive foi do anel perto do Arco do Triunfo e facilmente me livrei dele, cidade segura e linda. Como disse a Silvia agora tenho um relacionamento sério com a cidade.rsrs. Realmente pegar um vinho no mercado e levar pro apto foi uma das minhas melhores experiências!
Cecilia Helena
Estive em Paris em julho/2014 , tudo muito tranquilo,nada de ciganas,nada de abordagem na Sacré Coeur com fitinhas,mas em Pompidou realmente muitos jovens,alguns bêbados,outros drogados mas com policiamento permanente no local,nenhuma abordagem nem incomodo só mesmo o visual nada agradável,não combina com Paris!!!!!Linda e maravilhosa!!!!
Marlene
Gentileza me enviar sugestões de passeios para 4 dias em Paris…
Grata
]
Rodrigo Lavalle
Marlene, sugiro que você compre o nosso guia ‘5 Roteiros em 4 Dias’. Nele você encontra 5 roteiros a serem feitos a pé durante 4 dias passando pelos principais locais e pontos turísticos da cidade. Além disso ele dá dicas de lojas e restaurantes nos trajetos: https://www.conexaoparis.com.br/lojinha/produto/paris-cinco-roteiros-em-quatro-dias/.
Os passeios imperdíveis em Paris são: subir na Torre Eiffel, andar de barco no rio Sena, ir ao Museu do Louvre, visitar os Jardins de Luxemburgo, conhecer a região de Montmartre e o Castelo de Versailles.
Abraços.
Silvia
Estive em abril/2014 em pleno feriado da Páscoa. Paris estava cheia de turistas e famílias inteiras, devido às duas semanas de recesso escolar (não sabíamos deste período). Fui com minha mãe e minha tia e nos sentimos muito seguras. Ficamos em apartamento Bed&Breakfast ao lado da Sheakspeare & Company, andamos de metrô, ônibus e é claro, muito à pé com os roteiros que comprei aqui. Quase não fomos abordadas por ciganas, só em Montmartre, mas sem pressão. Fiz o passeio de bike da Fernanda e voltei do Pompidou à pé às 2h da madrugada. Confesso que me assustei com uns rapazes bêbados, mas atravessei a rua e corri um pouquinho, porque sou brasileira e desconfiada. Ficamos sempre atentas aos pick-pockets, muito fáceis de identificar no meio da multidão. Só não comemos num restaurante bem legal por causa da barreira da língua. Meu inglês é muito ruim. Enfim, nos viramos muito bem e os passeios que fizemos com a Paris City Vision, eu recomendo. Pessoal muito bom!! Quero voltar com minha filha adolescente e ir na Euro Disney também, mas ficar em hotel, não vou arriscar. Nossa experiência de fazer compras no Carrefour Expresss, comprar um vinho desconhecido e relaxar depois de um dia maravilhoso, é a melhor experiência de viagem que podíamos ter. Como pode ver, já era apaixonada por Paris, agora estamos tendo um relacionamento sério…kkk Obrigada, Conexão Paris!! Vocês nos ajudaram muito!!
Helena Bauerlein
Eu erraria feio se perguntada que povo mais visita Paris. Minha opção jamais seria os alemães. O que prova que além de dinheiro eles tem bom gosto!
As medidas de segurança são super bem-vindas! Já nao era sem tempo!!!